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A ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, afirmou, na última quarta-feira (3), através de seu perfil em uma rede social, que apenas ela teria recebido a vacina contra Covid-19. Na ocasião, Michelle falava sobre a operação da Polícia Federal (PF), que realizou busca e apreensão na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Hoje a PF fez uma busca e apreensão na nossa casa, não sabemos o motivo e nem o nosso advogado não teve acesso aos autos. Apenas o celular do meu marido foi apreendido. Ficamos sabendo, pela imprensa, que o motivo seria ‘falsificação de cartão de vacina’ do meu marido e de nossa filha Laura. Na minha casa, apenas EU fui vacinada”, escreveu a ex-primeira-dama no Instagram.

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Publicação da ex-primeira-dama no Instagram. Foto: Reprodução/Instagram

Após a publicação, Michelle Bolsonaro compartilhou fotos que mostram o momento da vacinação e um suposto comprovante. "Dr Albert Levy, formado pela UFRJ, emigrou para Nova York. Ele foi responsável por me vacinar", alegou. 

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Informações preliminares da Operação Venire, realizada pela Polícia Federal, apontam que entre as carteiras de vacinação fraudadas estão a de Bolsonaro, a da filha caçula de Michelle e do ex-presidente, Laura Bolsonaro, do ajudante de ordens, Mauro Cid, e esposa.

Após a acusação feita por uma servidora do Palácio do Planalto, em depoimento a Polícia Federal (PF), de que Michelle Bolsonaro (PL) recebeu em mãos o segundo pacote de joias sauditas, a ex-parlamentar e atual comentarista da CNN Brasil, Janaina Paschoal, criou uma teoria para tentar explicar a situação. Segundo Janaina, o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, teria se apaixonado pela ex-primeira-dama.

“O príncipe se apaixona platonicamente, passou pela minha cabeça. Quando eu conheci o presidente e a primeira-dama eu disse a ele, acho que até hoje ele não gosta de mim por isso, eu falei ‘o senhor é um homem de muita sorte, porque realmente é uma mulher, é uma coisa de outro mundo”, disse, elogiando a beleza de Michelle.

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O kit de joias, da marca suíça Chopard, é composto por um relógio com pulseira de couro, um par de abotoaduras, uma caneta rosa gold, um anel e um masbaha rose gold (colar de contas, parecido com um rosário católico, tradicional na religião islâmica). Os itens foram entregues a ela em novembro de 2022.

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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro recebeu em mãos o segundo kit de joias, dado de presente pelo governo da Arábia Saudita, na época em que seu esposo, Jair Bolsonaro, era presidente da República. De acordo com o depoimento de uma ex-funcionária do Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), o material estava em território nacional ilegalmente, e chegou a ser conferido pelo próprio Jair Bolsonaro no dia 29 de novembro de 2022, no Palácio da Alvorada.

O portal Estadão teve acesso ao depoimento da ex-servidora, que era responsável pela triagem dos presentes oficiais recebidos pela presidência. O kit, da marca suíça Chopard, é composto por um relógio com pulseira de couro, um par de abotoaduras, uma caneta rosa gold, um anel e um masbaha rose gold (colar de contas, parecido com um rosário católico, tradicional na religião islâmica).

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Segundo o rastreamento prévio, as joias chegaram ao Brasil em outubro de 2021, por meio da comitiva do então ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque, sem haver a aprovação da Receita Federal.

O envolvimento de Michelle no recebimento das joias ilegais entra em conflito com a declaração feita por ela nas redes sociais, ainda no início do escândalo. “Não estava sabendo que tinha tudo isso”, disse a ex-primeira-dama nas redes sociais.

Jair Bolsonaro deixou um pouco de lado a imagem de homem conservador para viver um “Dia de Princesa” e ajudar a esposa Michelle a vender cosméticos. Em um vídeo publicado nessa segunda-feira (25), a ex-primeira-dama usa os produtos da sua linha de beleza para cuidar do rosto do ex-presidente. 

O casal Bolsonaro decidiu investir no público das redes sociais para atrair clientes ao negócio de Michelle, enquanto segue fora da política. Embora defenda pautas machistas e já tenha endossada fala da senadora Damares Alves sobre homens vestirem azul, o ex-presidente passou por três etapas de skin care no rosto com produtos cor de rosa e concluiu os cuidados com o sérum. 

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Com direito a "link na bio", a nova empreendedora do ramo da beleza escreveu: "Cuidando do meu amor com minha linha de SkinCare". O sócio e maquiador pessoal da ex-primeira-dama, Agustin Fernadez, não escondeu a intenção de usar Bolsonaro como garoto propaganda era mobilizar o público masculino. "Meninas nos marquem usando a linha Michelle Bolsonaro nos seus maridos", comentou. 

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Jair Bolsonaro ganhou uma lata de leite condensado com seu rosto em um café da manhã organizado pelos novos vizinhos do Condomínio Solar de Brasília, nesse domingo (23). Ele e a ex-primeira-dama Michelle aceitaram o convite para participar de um evento que reuniu apoiadores em uma doceria. 

A chegada de Bolsonaro foi marcada por gritos de mito e jingles usados em sua campanha. A doceria foi decorada com bandeiras e dezenas de pessoas o receberam com camisas amarelas estampadas com seu rosto. 

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O ex-presidente fez um discurso e comentou sobre as imagens da invasão dos seus apoiadores ao Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro. “Deus está do nosso lado”, afirmou. 

Mesmo antes da divulgação do circuito de segurança, bolsonaristas já espalhavam que a depredação da Praça dos Três Poderes partiu de supostos infiltrados. Após o compartilhamento das imagens, criou-se a tese de que a atual gestão foi conivente com a invasão. Agora, situação e oposição defendem uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar os episódios que culminaram na prisão de mais de mil pessoas. 

A nova vizinhança foi cuidadosa com a organização do evento e distribuiu latas de leite condensado com o rosto de Bolsonaro. O rótulo tinha escrito: "Nosso Eterno Presidente desde 2019" e, também acompanhava os dizeres: "+Pátria, +Família, +Liberdade".  

Nas redes sociais, Michelle Bolsonaro agradeceu pelo café da manhã. "Uma manhã linda de muito carinho! Obrigada, vizinhos!", publicou.

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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) já tem quatro parentes ocupando as equipes de políticos aliados ao seu marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Além de sua filha mais velha, Letícia Firmo, que recebeu um cargo do governador de Santa Catarina na última sexta-feira (14), dois irmãos de Michelle, e seu genro ocupam posições políticas. Os salários acumulados ultrapassam R$ 42,4 mil.

Letícia Marianna Firmo da Silva, 20 anos, a filha mais velha de Michelle Bolsonaro, é a nova assistente de gabinete da Secretaria de Articulação Nacional do governo de SC, com atuação em Brasília. A enteada do ex-mandatário vai receber um salário de quase R$ 13 mil.

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O irmão da ex-primeira-dama por parte de pai, Diego Torres Dourado, foi o primeiro familiar a receber um cargo. Ele é assessor do governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), desde janeiro, com um salário líquido de R$ 21,5 mil. Soldado da Força Aérea Brasileira (FAB), Dourado já foi assistente técnico do Ministério da defesa da gestão Bolsonaro e assessor do senador Irajá (PSD-TO). Em fevereiro, ele se filiou ao Partido Liberal, junto ao também irmão da ex-primeira Dama, Carlos Eduardo.

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Além de Dourado, a meia-irmã de Michelle, Geovanna Kathleen, foi convidada pela senadora e ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves (Republicano-DF), para ser ajudante parlamentar pleno em seu gabinete. A renumeração do cargo comissionado é de R$ 4 mil. 

No gabinete do senador e ex-secretário da Pesca da gestão do ex-presidente, Jorge Seif (PL-SC), o namorado de Letícia Firmo, Igor Matheus Modtkowski, foi chamado para ser motorista, cargo de confiança pelo qual recebe um salário de R$ 3.998,99. O enteado de Michelle, Jair Renan Bolsonaro, também trabalha na equipe de Jorge Seif.

A filha mais velha da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) foi nomeada pelo governador de Santa Catarina (SC), Jorginho Mello, para um cargo de confiança. Letícia Firmo, de 20 anos, é a nova assistente de gabinete da Secretaria de Articulação Nacional do governo de SC, com atuação em Brasília. As informações foram divulgadas pelo Uol.

A enteada do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) vai receber um salário de quase R$ 13 mil pelo trabalho.

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O Governo de Santa Catarina justificou a nomeação e, em nota, afirmou que Letícia tem experiência para a função. Segundo a nota, ela “exerceu por quase dois anos na ADASA (Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal). Ela cursou direito até o segundo semestre e agora faz gestão pública”.

Letícia não é a única da família de Michelle a ganhar um cargo público este ano. O namorado de Letícia, inclusive, é o senador Jorge Seif (PL-SC). Já a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) empregou a irmã da amiga.

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Após afirmar no último sábado (15) sobre o governo anterior não ter realizado nenhum licitação para compra de enxoval, Michelle Bolsonaro é desmentida nesta terça-feira (18), com dados da Controladoria Geral da União (CGU), que comprovam que foram feitas compras no valor total de R$ 35,2 mil em jogos de cama para o Palácio da Alvorada e para a Granja do Torto.

As informações foram divulgadas por meio do Portal da Transparência, e constam que em 2020 foram realizadas duas compras de lençóis e roupas de cama, no nome do servidor Maurílio Costa dos Santos. Os registros apontam que em julho foi feita uma compra de R$ 14.578,06 para o Palácio da Alvorada. Foram comprados conjuntos de roupa de cama, colcha de cama de casal, fronha, travesseiro de plumas, toalhas brancas de fio egípcio e tapetes felpudos.

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Já em dezembro do mesmo ano, as compras de lençóis e colchas para cama de solteiro somaram o total de R$ 20.646,60.

Confrontada com as informações, a ex-primeira-dama afirmou que mesmo com as compras, ela optou por usar os lençóis da sua casa do Rio de Janeiro durante os quatro anos de mandato do ex-presidente. Por meio dos stories, no seu perfil do instagram, ela explicou o que aconteceu em 2020.

“Eu optei por usar os lençóis da minha casa porque fizeram uma licitação, e nessa licitação colocaram lençóis de seda, lençóis de preços altíssimos. Porque eu fiz isso? Uma pessoa de confiança me alertou que sairia uma matéria dizendo que eu saí da Ceilândia para ostentar no Alvorada. Em 2020, a administração fez uma licitação para repor o enxoval que estava precário, para as duas casas, Alvorada e Granja do Torto, incluindo os funcionários que dormem no Alvorada”, afirmou.

Michelle ainda mostrou nos seus stories vídeos e fotos antigas que mostram o quarto presidencial na época do governo do seu marido, e comparou com imagens atuais do seu apartamento em Brasília, onde estão os mesmos móveis. A intenção também foi de mostrar que os lençóis utilizados no seu quarto não eram o padrão do Palácio da Alvorada.

Geovanna Kathleen, meia-irmã da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), ganhou um cargo comissionado no gabinete da senadora Damares Alves (PL-DF). Apesar de sua nomeação ter sido oficializada no Diário Oficial da União da última quinta-feira (14), o valor do salário de Geovanna não consta no Portal da Transparência. Sabe-se, porém, pela tabela do Senado, que ajudantes parlamentares plenos recebem R$ 4.094,27.

A jovem de 24 anos é filha de Maria das Graças Firmo Ferreira, mãe de Michelle, com Antônio Wilton Farias Lima. A ex-primeira-dama é filha de Maria com Vicente de Paulo Reinaldo. Além da nova funcionária do gabinete da senadora bolsonarista, Michelle tem outros três meios-irmãos.

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Em 2021, quando Damares comandava o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, na gestão de Jair Bolsonaro (PL), Geovanna e outros seis parentes de Michelle receberam uma carona da ex-ministra em um voo da Força Aérea Brasileira (FAB). As informações foram divulgadas pelo O Globo em outubro daquele ano.

O voo foi solicitado pela ex-ministra com a justificativa de ir a um evento do Pátria Voluntária, programa social que era coordenado pela ex-primeira-dama, que também estava no avião. As duas, entretanto, também participaram de uma festa no estado de São Paulo, do famoso maquiador Agustin Fernandez, que também pegou carona no retorno a capital federal no voo oficial de retorno.

Na época, o Ministério que era comandado por Damares se justificou dizendo que “todas as pessoas citadas na mensagem foram transportadas pela aeronave da FAB, nos trajetos de ida e volta, como voluntárias nas diversas vertentes do programa Pátria Voluntária”. Entretanto, respondendo a pedido feito por meio da Lei de Acesso sobre o papel de cada passageiro do voo no projeto, a Casa Civil disse que “dos nomes citados, faz parte do Programa Pátria Voluntária apenas a servidora Lílian Costa Cardoso”, uma das passageiras do voo. Naquele ano, o caso foi investigado pelo Ministério Público federal (MPF) por pedido do deputado federal Túlio Gadelha (Rede-PE).

 

A presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, afirmou que os móveis que estavam em uso no Palácio da Alvorada eram de sua casa do Rio de Janeiro. Os objetos foram levados para Brasília ainda no segundo semestre de 2019, no primeiro ano de mandato do governo anterior.

A ex-primeira-dama falou aos seus seguidores no Instagram no último domingo (16), após receber uma pergunta sobre o tema. “Onde estão os móveis do Palácio da Alvorada? Aguardando ansioso por sua resposta”, enviou um seguidor. Ela respondeu que alguns objetos pertenciam à sua casa no Rio de Janeiro, e foram levados para Brasília a pedido de sua filha, Laura. 

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Ela afirmou que não foram solicitadas compras de enxoval, por exemplo, “porque eu entendi o momento que estávamos vivendo”.

Durante sua fala, ela ainda alfinetou o atual governo pelos gastos feitos na mudança, mas não citou nomes. “Infelizmente os que pregam a humildade, a simplicidade, não querem viver no simples, tá? Zombando e brincando com o dinheiro do contribuinte”, declarou.

O governo Lula, após ter feito a mudança, afirmou que 83 móveis do Palácio do Alvorada ainda estão desaparecidos. A atual primeira-dama, Janja, foi criticada recentemente por ter feito um pedido de compra de uma mesa no valor de R$ 200 mil. O Ministro Rui Costa negou o pedido, alegando que poderia pegar mal para a imagem do governo. Na réplica, Janja afirmou que o móvel seria integrado ao patrimônio do governo.

De volta ao Brasil para prestar esclarecimentos à Polícia Federal, Jair Bolsonaro teria dito a aliados que pretende concorrer ao Senado em 2026 para driblar as investigações e os processos na Justiça comum e no Supremo Tribunal Federal (STF). As informações são do jornal O Globo

O ex-presidente enxerga que a eleição ao Senado é o caminho mais "tranquilo" para ele e para a esposa Michelle, que também está no radar do PL para concorrer à Casa. Vale destacar que o mandato de senador dura oito anos. 

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Assim como o movimento do marido, a campanha pelo nome da ex-primeira-dama seria um meio de tentar sair da mira da Justiça. 

Conforme publicado pela Folha de S. Paulo, Bolsonaro tem dito que, ao lado de Michelle e do filho Flávio, poderia liderar um bloco de oposição no Senado. Além da vitória do casal, Flávio ainda precisa desistir de se lançar para a Prefeitura do Rio no próximo ano. 

Para que os planos de 2026 não sejam frustrados, Bolsonaro precisa evitar que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) suspensa seus direitos políticos. Ele já prestou o primeiro depoimento no inquérito das joias trazidas da Arábia Saudita de forma ilegal e também deve prestar esclarecimentos à PF sobre seu envolvimento com a tentativa de golpe do dia 8 de janeiro. 

A partir de maio, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), receberão, juntos, mais de R$ 130 mil por mês. Esse valor inclui o reajuste de 7% no cargo de Michelle na presidência do PL Mulher, que passará a receber R$ 41.650,91.

Bolsonaro, presidente de honra do Partido Liberal, recebe o mesmo valor que sua esposa e também será beneficiado com o aumento. Juntos, o casal irá receber R$ 83,3 mil por mês apenas do partido.

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O reajuste de salário do casal ocorre após a decisão do presidente da sigla, Valdemar Costa Neto (PL), de pagar à ex-primeira-dama o mesmo salário de um deputado federal atuante. Já para Bolsonaro, o objetivo é que ele tenha a mesma renda de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Além dos valores que recebe do partido, o ex-mandatário conta com outros dois pagamentos por mês, referentes as suas aposentadorias. Bolsonaro recebe R$ 35.223,66 mensais pelos 28 anos em que atuou como deputado federal, e R$ 11.945,49 pelo tempo que trabalhou no Exército.

 

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), através de um vídeo nas redes sociais do deputado estadual Alberto Feitosa (PL-PE), chamou o estado de Pernambuco de ''cidade''.

Michelle que é a atual presidente do PL Mulher, estava presente na sede do partido para recepção de chegada do seu marido e ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL), na última quinta-feira (30). Bolsonaro estava nos Estados unidos nos últimos três meses.

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"Um beijo para Pernambuco. Eu amo essa cidade, eu amo esse lugar", disse Michelle.

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A última vez que Michelle esteve em Pernambuco, foi em outubro de 2022, para participar de um encontro de mulheres que apoiavam a reeleição do ex-mandatário. O evento foi realizado no bairro das Graças, em Recife, e contou com a presença de parlamentares bolsonaristas e lideranças evangélicas do estado.

A ex-deputada federal, Joice Hasselmann (PSDB-SP), ironizou a situação através de suas redes sociais. Joice que já foi apoiadora de Jair Bolsonaro, deu um recado para o presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto (PL), sobre a sua escolha em ter Michelle como líder de uma ala na sigla. 

“Valdemar ainda não divulgou a escolaridade de sua pupila — parece que ele pretende contratar professores para dar um mínimo de instrução/verniz à esposa de JB (Jair Bolsonaro) “, afirmou Hasselmann.

 

Na manhã desta terça-feira (21), representantes do Partido Liberal em Pernambuco estiveram presentes na posse da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro (PL), como a nova presidente nacional do PL Mulher. A cerimônia foi realizada em Brasília.

O presidente estadual da sigla e ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PL) e seu irmão, o deputado federal André Ferreira prestigiaram Michelle e afirmou que o cargo tem uma função importante dentro do cenário político atual.

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Em suas redes, o deputado federal enalteceu Michelle, destacando que "sem dúvida, não há melhor pessoa para fazer esse papel" de ampliar a participação política das mulheres integrantes do PL. 

A presidente do PL Mulher em Pernambuco, Izabel Urquiza (PL), também compareceu à cerimônia para prestigiar a ex-primeira-dama.

Durante os meses de campanha de reeleição do ex-mandatário Jair Bolsonaro (PL), Michelle assumiu um papel de protagonista. Ela tentou dialogar com o público feminino para diminuir as altas taxas de rejeição de Bolsonaro entre as mulheres. Michelle cumpriu agendas com vários grupos de eleitoras conservadoras e evangélicas em todas as regiões do país.

A decisão da sigla em empossar a ex-primeira-dama como presidente da área feminina do partido é vista como uma movimentação do presidente nacional da legenda, Valdemar Costa Neto (PL), para fortalecer e estimular candidaturas de mulheres nas eleições municipais do próximo ano.

Políticos bolsonaristas pernambucanos de outros partidos também prestigiaram Michelle. A deputada federal Clarissa Tércio (PP), que atualmente é investigada pelo Supremo Federal Tribunal (STF) por incentivar os atos terroristas do 8 de janeiro, usou seu perfil do Instagram para parabenizar a presidente do PL Mulher.

Confira a publicação:

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Ao lado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, a deputada federal Bia Kicis (PL-DF) anunciou que vai tomar posse no Partido Liberal do Distrito Federal no próximo dia 30, às 19h, no CTG da Asa Sul (Setor de Clubes trecho 2).

Kicis fez o anúncio ao lado de Michelle Bolsonaro durante o evento de posse da ex-primeira-dama do PL Mulher Nacional. 

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participou virtualmente, nesta terça-feira (21), do lançamento do PL Mulher, vertente do Partido Liberal, cuja presidência é de sua esposa, a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Durante seu discurso ao vivo na plenária, ele se emocionou e disse que “queria estar presente presencialmente”. Veja um trecho do vídeo abaixo:

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Jair mora nos Estados Unidos desde o final de dezembro de 2022, quando saiu do Brasil um dia antes do fim do seu mandato como presidente da República. Michelle voltou para Brasília em janeiro, onde mora de aluguel com sua filha, Laura. O anúncio da nova presidência do PL Mulher foi feito ainda em fevereiro, e especialistas apontam que é uma oportunidade para a ex-primeira-dama entrar novamente no cenário político nacional.

No final do discurso, Jair Bolsonaro parabeniza o evento. “Apesar da distância, estou muito feliz por poder participar deste momento maravilhoso para todos nós, brasileiros. Um abraço nos homens e um beijo nas mulheres”, finalizou.

Viajar sozinha, não

Interlocutores da família Bolsonaro relatam que o ex-presidente, mesmo morando nos Estados Unidos desde dezembro, não quer que Michelle faça viagens no atual mandato de presidente do PL Mulher sem sua presença. Segundo coluna do portal UOL, Jair orientou expressamente que o PL aguarde o seu retorno ao Brasil para que as visitas a outros estados aconteçam. A ideia da rodada é fazer com que Michelle reuna mais apoiadores para o partido.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro assumiu, nesta terça-feira (21), a presidência do PL Mulher. A esposa do ex-presidente da República Jair Bolsonaro não quis comentar o escândalo das joias que o regime da Arábia Saudita enviou a ela e Bolsonaro, mas usou seu discurso para fazer ironias sobre o assunto.

"Hoje a única joia aqui presente são vocês", disse Michelle Bolsonaro, durante seu discurso de abertura do evento.

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Michelle citou ainda uma passagem religiosa, dizendo que "uma mulher virtuosa vale mais que qualquer joia".

Como revelou o jornal O Estado de S. Paulo, o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro trouxe em outubro de 2021 para o País sem declarar à Receita joias presenteadas pelo regime da Arábia Saudita. Uma das caixas foi avaliada em R$ 16,5 milhões.

A esposa do ex-presidente pediu a todos que cantassem parabéns a Bolsonaro, que faz 68 anos nesta terça-feira. A ex-primeira-dama agradeceu a Valdemar Costa Neto por sua nomeação. "Darei o melhor de mim para o crescimento do efetivo da participação da mulher na política brasileira."

Michelle assumiu o posto que era ocupado pela deputada Soraya Santos (PL-RJ).

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que estava no evento, achou espaço para fazer uma piada no palco, citando o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), que estava presente no evento. "O deputado Nikolas vai definir agora o que é uma mulher", disse, para a plateia, que riu.

Apesar de o evento ser para o lançamento de Michelle como líder do PL Mulher, a primeira fala na solenidade coube a um homem. Dos Estados Unidos, usando um celular, o ex-presidente Jair Bolsonaro entrou ao vivo na tela montada atrás do palco, para iniciar a solenidade.

Bolsonaro disse que gostaria de estar no Brasil para participar do encontro, mas que não foi possível. Como de costume, chorou, embargou a voz e disse que a criação do PL Mulher é a "esperança num momento tão difícil do Brasil".

Sem citar se apoia ou não uma eventual candidatura de Michelle Bolsonaro para qualquer cargo eletivo, uma ambição que tem sido alimentada abertamente pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, Bolsonaro afirmou que será importante que a força do PL Mulher possa reforçar a força do partido. "Que nada suba à cabeça de nenhum de nós, que o ego fique para trás", disse Bolsonaro.

Nos bastidores, é sabido da resistência de Bolsonaro em ver Michelle como candidata. Os filhos de Bolsonaro, como Flávio e Eduardo, têm dito que não conversam sobre o assunto com o pai ou Michelle e que essa possibilidade será uma decisão dela.

"Obviamente que eu gostaria de estar presencialmente neste evento, ao lado de minha esposa e minha família", disse Bolsonaro. "Mas a vida faz momentos felizes e tristes e tudo passa a ser ensinamento para nós. "Nada é mais importante do que nossa liberdade. Tenho certeza de que juntos poderemos garantir isso para a nossa população."

Bolsonaro citou o pai, dizendo que "liberdade e água de poço só se dá valor quando se perde", comentou o ex-presidente. "Apesar da distância, estou muito feliz de poder participar desse momento. Um abraço nos homens e um beijo nas mulheres."

Com imagens de tons rosa espalhadas pelo salão da Hípica Hall, local de eventos em Brasília, o PL recebeu a cúpula bolsonarista para prestigiar o evento.

Ao chegar ao evento, a reportagem tentou repercutir com Michelle o escândalo das joias que envolvem o casal Bolsonaro, mas a ex-primeira-dama não respondeu aos questionamentos.

Eduardo e Flávio Bolsonaro marcaram presença evento, além de nomes da cúpula bolsonarista, como a senadora Damares Alves e os deputados Jorge Seif e Mario Frias.

Bolsonaro disse que gostaria de estar no Brasil para participar do encontro, mas que não foi possível. Como de costume, chorou, embargou a voz e disse que a criação do PL Mulher é a "esperança num momento tão difícil do Brasil".

Sem citar se apoia ou não uma eventual candidatura de Michelle Bolsonaro para qualquer cargo eletivo, uma ambição que tem sido alimentada abertamente pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, Bolsonaro afirmou que será importante que a força do PL Mulher possa reforçar a força do partido.

"Que nada suba à cabeça de nenhum de nós, que o ego fique para trás", disse Bolsonaro.

Nos bastidores, é sabido da resistência de Bolsonaro em ver Michelle como candidata. Os filhos de Bolsonaro, como Flávio e Eduardo, têm dito que não conversam sobre o assunto com o pai ou Michelle e que essa possibilidade será uma decisão dela.

"Obviamente que eu gostaria de estar presencialmente neste evento, ao lado de minha esposa e minha família", disse Bolsonaro. "Mas a vida faz momentos felizes e tristes e tudo passa a ser ensinamento para nós. Nada é mais importante do que nossa liberdade. Tenho certeza de que juntos poderemos garantir isso para a nossa população."

Bolsonaro citou o pai, dizendo que "liberdade e água de poço só se dá valor quando se perde", comentou o ex-presidente. "Apesar da distância, estou muito feliz de poder participar desse momento. Um abraço nos homens e um beijo nas mulheres."

Com imagens de tons rosa espalhadas pelo salão da Hípica Hall, local de eventos em Brasília, o PL recebeu a cúpula bolsonarista para prestigiar o evento. Ao chegar ao evento, a reportagem tentou repercutir com Michelle o escândalo das joias que envolvem o casal Bolsonaro, mas a ex-primeira-dama não respondeu aos questionamentos.

Eduardo e Flávio Bolsonaro marcaram presença evento, além de nomes da cúpula bolsonarista, como a senadora Damares Alves e os deputados Jorge Seif e Mario Frias.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro vai lançar, nesta quarta-feira (22), uma linha de cosméticos. O lançamento ocorrerá no mesmo dia do aniversário de Michelle, que completará 41 anos, e em meio a um projeto que visa a ascensão da mulher do ex-presidente Jair Bolsonaro na política. Nesta terça-feira (21), ela toma posse como presidente do PL Mulher, setor do partido dedicado a políticas voltadas ao público feminino.

O lançamento da marca de cosméticos nesta quarta-feira será em parceria com Agustin Fernandez, maquiador, influencer e amigo da ex-primeira-dama. Coube a ele, inclusive, fazer o anúncio do lançamento em sua conta no Instagram, na qual possui mais de 4,7 milhões de seguidores.

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Em janeiro, Michelle já havia usado as suas redes sociais para fazer publicidade sobre cosméticos e um colar com o formato do mapa do Brasil. À época, ela divulgou um link para compra dos produtos. No mês passado, a ex-primeira-dama voltou a fazer propaganda nas redes sociais, desta vez de "um mousse de limpeza facial profunda com escova de silicone".

Michelle estava nos Estados Unidos com Bolsonaro na semana passada e retornou ao Brasil para preparar o terreno para as eleições municipais de 2024. Entre aliados de Bolsonaro, é majoritária a avaliação de que o ex-presidente corre sérios riscos de ficar inelegível até 2026 e Michelle se tornou a aposta mais nítida deste grupo político para capitalizar o recall eleitoral alcançado no ano passado.

A ideia inicial da sigla comandada pelo ex-deputado Valdemar da Costa Neto era investir pesado no ex-presidente. Hoje, porém, o PL não trata mais deste assunto. O desgaste com o partido surgiu pela falta de interlocução e se acentuou com o persistente noticiário negativo em torno do ex-presidente. O caso das joias que entraram ilegalmente no Brasil, revelado pelo Estadão, é o mais recente e significativo até agora. A leitura do PL é que Bolsonaro ficará impedido de disputar eleições e sofreu danos irreversíveis em sua imagem pessoal, mas Michelle ainda pode ser blindada.

'Bolsonaro Store'

Esta não é a primeira vez que a família Bolsonaro investe em marcas na tentativa de fidelizar e angariar apoiadores. Em fevereiro, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) anunciou a "Bolsonaro Store", loja online com produtos que fazem referência ao mandato do pai, sob a justificativa de "manter vivo na memória boa parte dos feitos".

Os produtos variam entre calendários, canecas, tábuas de churrasco e uma estatueta reproduzindo a silhueta de Bolsonaro. Todos com o slogan "nosso sonho segue mais vivo do que nunca". Em outro momento, o parlamentar também divulgou camisetas de uma loja parceira da Bolsonaro Store, da empresária goiana Lucinha Correia. Dentre as estampas, o design "Deus, família & Brasil" já foi divulgado pela família Bolsonaro, além de outras peças com dizeres religiosos.

De volta ao Brasil, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro assume a cadeira de presidente do PL Mulher nesta terça-feira (21). A cerimônia ocorre no diretório da legenda em Brasília. 

Nas redes sociais, Michelle disse que recebeu o convite com "muito amor e muito respeito" e anunciou a presença de lideranças femininas do partido no evento.

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A posse aumenta o rumor sobre o início da sua carreira política já em 2024. Caso não se lance como candidata, sua figura pode ajudar a fortalecer a imagem do partido e incentivar campanhas femininas que vão entrar na próxima disputa. 

A ex-primeira-dama estava com Jair Bolsonaro, nos Estados Unidos, e voltou ao Brasil sem a companhia do marido. Seu nome está envolvido no último escândalo da gestão passada em torno da entrada ilegal no país e ocultação de joias avaliadas em mais de R$ 16 milhões.

A Receita Federal impôs sigilo à documentação das joias de origem árabe dadas pelo governo saudita ao Governo Bolsonaro. Avaliados em R$ 16,5 milhões, os itens seriam entregues pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à ex-primeira-dama, Michelle (PL). O órgão alegou que correspondência com o Poder Executivo pode vir a integrar investigação interna do Ministério da Fazenda. 

A informação já havia sido antecipada em resposta a um pedido da representação dos Bolsonaro para ter acesso a dados do caso. Os novos esclarecimentos, no entanto, foram revelados na coluna de Paulo Cappelli, do Metrópoles, após solicitações do veículo via Lei de Acesso à Informação (LAI). 

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De acordo com a RF, a correspondência entre o órgão e o Poder Executivo “foi enviada à Corregedoria do Ministério da Fazenda, podendo vir a integrar procedimento correcional”. “Por isso, são, por hora, de acesso restrito”, afirma. A Polícia Federal e o Tribunal de Contas da União apuram o caso. 

As alegações da Receita foram enviadas em resposta a uma manifestação da coluna, que solicitou a íntegra de toda documentação enviada pela Receita Federal ao Executivo e pelo Executivo à RF, relacionada às joias. Também foi solicitado o acesso à documentação por meio da assessoria do órgão, por e-mail. A resposta foi que a RF só se manifestaria sobre o assunto por meio das duas notas divulgadas no site do órgão nos dias 4 e 6 de março. 

Na última segunda-feira (13), a Polícia Federal negou acesso do ex-presidente ao inquérito das joias presenteadas. O processo da polícia em São Paulo apura a tentativa de entrada ilegal no Brasil de um pacote de joias presenteado pela Arábia Saudita. A defesa de Bolsonaro pediu acesso aos autos da investigação e disse que estava "à disposição" das autoridades.  

 

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