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Na próxima segunda-feira (27) a Prefeitura de Guarulhos abre inscrições para o projeto ‘Iniciação Esportiva’, que atende crianças e adolescentes entre seis e 17 anos. Serão disponibilizadas 2.740 vagas para novos alunos em 20 núcleos espalhados pela cidade, com 22 modalidades esportivas. As inscrições seguem até as vagas serem preenchidas.  

Para se inscrever, basta comparecer ao local da aula, a partir das 9h, com original e cópia do RG (levar documento da criança e do responsável), comprovante de residência e foto 3x4. Além dos núcleos próprios da Secretaria de Esporte e Lazer, como o CSE João do Pulo, o Centro Integrado de Atividades Esportivas, entre outros. O programa conta com locais parceiros como o Sesi Cocaia e a ACM (Associação Cristã de Moços), além dos CÉUs do município.  

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Uma novidade neste ano é a natação. A modalidade foi totalmente reformulada para oferecer mais qualidade e segurança durante as aulas. A partir da nova metodologia não haverá mais inscrições diretas nas turmas. Os alunos serão classificados após realizar uma aula teste, na qual o professor irá verificar o nível técnico do interessado e direcioná-lo à fase de adaptação, iniciação, intermediário, avançado ou treinamento. Após esse procedimento é que será autorizada a matrícula. 

Para mais informações, entre em contato com a Secretaria de Esporte e Lazer pelo telefone (11) 2087-6866. Acesse o link a seguir para consultar toda a programação e os endereços dos núcleos esportivos: https://bit.ly/IniciacaoEsportiva23.  

 

 

Os Jogos Olímpicos de Inverno de 2022 (Pequim), que acontecem entre os dias quatro e 20 de fevereiro de 2022, devem reunir atletas de mais de 90 países em 15 modalidades, com o programa prevendo a realização de 109 finais. A expectativa é que a delegação brasileira seja formada por até 14 pessoas.

O ranking olímpico das principais modalidades fecha no dia 16 de janeiro. Até o momento, o país já tem garantidas quatro vagas. No esqui cross country são duas mulheres e um homem. No masculino, Manex Silva e Steve Hiestand atingiram resultados que os colocam como prioridades na participação. No feminino, Bruna Moura, Eduarda Ribera e Jaqueline Mourão estão na lista de prioridades de participação.

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Já no esqui alpino, Michel Macedo, maior nome brasileiro da modalidade, venceu a prova de Slalom na Proctor Ski Area, nos Estados Unidos, no último final de semana, e deve ficar com a vaga. No feminino Isabella Springer ainda pode se garantir. Porém, ela precisa completar mais quatro provas com pontuação abaixo dos 160 pontos de acordo com a Federação Internacional (FIS). Até o momento, ela tem uma prova dentro desses critérios, que foi completada em 22 de dezembro.

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Além disso, existem boas chances de classificação no skeleton feminino. Na modalidade, Nicole Silveira alcançou a 9ª colocação na 5ª etapa da Copa do Mundo em Altenberg (Alemanha). Foi a melhor colocação de um atleta brasileiro na história. Na 6ª etapa, em Sigulda (Letônia), ficou na 24ª posição. Nesta sexta-feira (7), ela disputa a 7ª etapa em Winterberg e fecha as competições com a 8ª etapa em St. Moritz no dia 14.

No bobsled masculino, nas provas de 4-man (quatro homens) e 2-man (dois homens), os brasileiros estão bem encaminhados. E no monobob feminino, com Marina Tuono, as chances são muito grandes também. O time masculino do Bobsled finalizou as competições de 2-man, 4-man e monobob (um homem) da North American Cup (NAC) em Lake Placid (Estados Unidos), em dezembro, conquistando importantes resultados para pontuação no Ranking Olímpico.

No feminino, Marina participa da 7ª etapa da Copa do Mundo em Winterberg na próxima sexta-feira (7) e fecha as competições com a 8ª etapa em St. Moritz no dia 15 de janeiro. O masculino também participará dessa etapa nos dias 15 e 16. Todos ficam treinando na Europa, antes de viajar para a China.

A modalidade do esqui estilo livre tem Sabrina Cass representando o país. A brasileira disputa a prova no estilo moguls, corrida cronometrada de esqui livre em um percurso ingrime. Ela está na zona de classificação para Pequim 2022 e compete em Tremblant (Canadá) também na próxima sexta (7). Cinco dias depois busca os últimos pontos no ranking em Deer Valley (Estados Unidos) e fecha a temporada de competições antes dos Jogos Olímpicos em Chiesa in Valmalenco (Itália). No naipe masculino, os irmãos Dominic e Sebastian Bowler buscam a vaga na prova de halfpipe. Eles competiram na Copa do Mundo em Calgary (Canadá) no último final de semana. Sebastian teve o melhor desempenho com o 24º lugar e 37.50 pontos FIS. A próxima etapa será em Mammoth Mountain, Estados Unidos, entre os dias seis e oito de janeiro. Eles também competirão no Slopestyle, em que Dominic já tem mais de 50 pontos FIS, mas precisa obter um top 30.

No snowboard somente Augustinho Teixeira, no halfpipe, ainda tem chances de se classificar. Ele disputa mais duas provas nos próximos dias. Estará em Mammoth Mountain na quinta-feira (6) e em Laax (Suíça) no dia 13. O atleta, de apenas 16 anos, já alcançou o top 30, um dos requisitos para a vaga Olímpica de 2022.

A delegação da UNAMA – Universidade da Amazônia está preparada para ir em busca de títulos nos Jogos Brasileiros Universitários (JUBs) de 2021. Nesta edição, cerca de 40 alunos vão competir nas modalidades basquete masculino, futsal feminino, vôlei masculino e feminino, além de natação feminino e judô, masculino e feminino. A programação, em Brasília (DF), começa no domingo (10) e segue até o dia 18 de outubro.

O embarque dos atletas e comissão técnica, na capital paraense, está previsto para as 21 horas desta sexta-feira (8), atrás do Bosque Rodrigues Alves. A viagem vai durar 28 horas. São 1.960 quilômetros em busca de mais conquistas. Bem antes das malas estarem feitas, os atletas universitários tiveram treinamentos específicos e intensificados.

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Segundo o coordenador Núcleo de Educação e Desporto (NED) da UNAMA, Almir Figueiredo, a preparação exigiu três meses de treinamento. “Nós treinamos o ano todo, de duas a três vezes na semana. À medida que os protocolos sanitários da pandemia iam sendo flexibilizados, a gente avançava. Condicionamento físico e táticas de jogos atrelados. Outra coisa importante é que parte dos universitários está  cadastrada em clubes profissionais e continua com o ritmo de jogo. Com a retomada das atividades na Universidade, no final de julho, esse processo - dentro da UNAMA – foi mais tranquilo”, disse o professor.

Uma das promessas desse JUBS é o time masculino de basquete. Bicampeão nacional, em 13 anos de participação, a expectativa é ficar entre as três primeiras colocações. Para o técnico dos times masculino e feminino da UNAMA, Luiz Alberto, a equipe está mais forte. “O basquete da UNAMA já vem há muito tempo se solidificando como uma equipe de competição que está sempre nos primeiros lugares. Em 2018, nós ficamos em quarto lugar, batemos na trave. Esperamos que nós tenhamos um bom desempenho por lá, porque a qualidade dos jogadores é muito boa e a gente espera chegar novamente aos primeiros lugares”, disse.

O estudante do curso de Fisioterapia da UNAMA Adriano Medeiros, 22 anos, já tem experiência em jogos nacionais de basquete. Aos 16 anos, o jovem atuou em times carioca como Vasco e Macaé, no Rio, e em São Paulo, no Trevino. “A expectativa desse ano é grande. Estamos com um time até maior do que tínhamos no ano retrasado. Nosso objetivo é ser campeão e trazer esse título ao Pará e levar o nome da UNAMA ao Brasil”, finalizou.

A UNAMA  é uma das instituições do grupo Ser Educacional a caminho de Brasília. Anualmente, a Universidade realiza seletivas para a chamada de novos atletas, matriculados nos campi Alcindo Cacela, Ananindeua e Parque Shopping. Todos são avaliados, semestralmente, por uma comissão e recebem bolsas de estudos que vão de 60% a 80%. Quem quiser conhecer o trabalho do NED, o Núcleo funciona no campus Alcindo Cacela, sempre de segunda à sexta-feira, das 8 às 13 e das 15 às 20 horas.

Por Rayanne Bulhões/Ascom UNAMA.

Em coletiva de imprensa realizada nesta quinta (20), o governo de Pernambuco anunciou que os treinamentos esportivos para modalidades coletivas serão liberados a partir da próxima segunda (24). A medida, contudo, só se aplica a atletas federados, isto é, ligados às federações relativas à prática esportiva com que estão envolvidos.

De acordo com o secretário de Educação e Esportes, Fred Amâncio, os protocolos estabelecidos pelo governo do Estado precisam ser obedecidos. “Ainda não estão autorizadas atividades de treinamentos para aulas de iniciação, como escolinhas, nem de lazer”, ressaltou.

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Bolsa

Amâncio também frisou que, nesta quinta, foram divulgados os nomes dos 398 atletas atletas, paratletas e técnicos contemplados para a temporada 2020/21 dos programas Bolsa Atleta Pernambuco e Time Pernambuco. Voltada para modalidades olímpicas e não-olímpicas, a iniciativa oferece um benefício entre R$ 500 e R$ 2,5 mensais durante 12 meses. O investimento total do Governo de Pernambuco é de R$ 5 milhões.

A divulgação do Enem Digital, que terá sua aplicação piloto iniciada já neste ano de 2020, tinha trazido para os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a possibilidade de optar entre dois modelos de prova distintos. Esses modelos podem ser escolhidos conforme o número de vagas e a cidade de residênciad o candidato. Em 2026, a modalidade digital deverá ser totalmente implantada, segundo o Ministério da Educação (MEC). 

Nos últimos dias, contudo, o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, anunciou a criação do Enem Seriado, que será uma ampliação para aplicação anual e em todas as séries do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) a partir de 2021. A medida também vale para ingresso no ensino superior de 2024 em diante. A prova será digital e aplicada nas próprias escolas através de tablets fornecidos pelo Inep.

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Com mais essa opção, até 2026 os estudantes que sonham com uma vaga nas universidades terão três modalidades distintas de prova que permitirão acesso ao ensino superior diretamente ou por meio de políticas do governo, como o Programa Universidade Para Todos (Prouni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), por exemplo. Diante disso, o LeiaJá ouviu professores para explicar as vantagens e desvantagens que cada prova apresenta e qual delas é a ideal para cada estudante. 

Enem Seriado 

Para Wagner Rocha, professor de geografia há 18 anos, o Enem Seriado tem como qualidade permitir ao aluno a construção da nota ano após ano, e lembrou que a Universidade de Pernambuco (UPE) já conta com o modelo seriado de seleção. 

“A partir do 1º ano do ensino médio a gente vai ter o que já ocorre aqui em Pernambuco. Eu vejo o [Enem] Seriado como uma coisa muito positiva, porque é mais uma porta de entrada no ensino superior e isso vai diminuir aquela ansiedade que o aluno vai para a prova e vê aquilo como uma última oportunidade que ele tem, se não só tem para o ano”, disse o professor. 

O professor de física Nilson Lourenço trabalha há 37 anos com vestibulares e com o Enem desde 1998, quando a prova foi criada. Ele afirma com base em sua experiência que os estudantes que passam o ensino médio se dedicando a provas seriadas costumam também ter sucesso em outras provas, como o Enem, e conseguem aprovação, motivo pelo qual ele vê o Enem Seriado com bons olhos. “O aluno que for esperto vai ter um menor conteúdo ano a ano, se ele, ou alguém orientá-lo, será uma maravilha. Hoje os alunos que se dedicam ao SSA e passam na UPE têm notas para passar em muitas federais.” disse o professor. 

Nilson lembra, no entanto, que avaliações continuadas, como é o caso dos vestibulares seriados da Universidade de Pernambuco (UPE), Universidade de Brasília (UNB) e do Enem Seriado, têm assuntos cumulativos até o terceiro ano, favorecendo mais alunos que estudam bem durante todo o ensino médio. “Quem deixar só para o terceiro ano tem uma prova cumulativa, são os assuntos dos três anos”, alertou ele.

O modelo seriado de avaliação também é elogiado pela professora de história Thaís Almeida, ao lembrar que provas aplicadas uma única vez no ano ao final do ensino médio nem sempre avaliam todo o conhecimento do estudante. “Quando o aluno só tem a opção da prova tradicional, a gente sabe que nem sempre essa prova consegue dar conta de realmente avaliar o aluno em tudo que ele construiu ao longo do ensino médio dele. A ideia de uma avaliação continuada é muito positiva e diminui injustiças”, declarou a professora, fazendo a ressalva de que a prova deve ser aplicada em formato físico e não digital. 

Para o professor de Linguagens e redação Isaac Melo, dois aspectos positivos do Enem Seriado são o fornecimento de informações sobre alunos, professores e escolas para a sociedade e a possibilidade de fazer tanto da modalidade seriada quanto o Enem aplicado no terceiro ano do ensino médio. “O Enem Seriado traz para o professor, para o diretor, para a logística que está sendo feita e para os projetos pedagógicos da escola uma informação importantíssima. A segunda parte positiva é poder fazer com que ele tenha uma quantidade menor de coisas para estudar em um ano. Esse aluno pode no final do ano optar pelo que ele fez no seriado e também fazer o Enem”, disse ele. 

No entanto, Isaac também faz uma ressalva no que diz respeito a possíveis consequências da implantação do Enem Seriado no sistema de ensino das escolas do país. “Se o alvo do 1º, 2º e 3º ano for fazer a prova do Enem, a educação, penso eu, cai por terra, porque perde aí nesse meio a formação humana tão importante. Claro, tem escolas que conseguem trabalhar o lado humano e emocional dos alunos e prepará-los para uma prova. O que me preocupa somente é isso, formar alunos para responder uma prova no final do ano que vai ser a prova que vai ditar se o colégio presta ou não presta, se o professor presta ou não presta, se o aluno é bom ou ruim. Isso é bem perigoso”.  

Enem Digital

Questionada sobre as vantagens trazidas pela inserção do modelo digital na prova do Enem, a professora Thaís Almeida afirmou não ver nenhuma. “No contexto atual eu não vejo nenhum ponto positivo. Eu acho um modelo de prova que abre muito espaço para fraude, que desconsidera todas as desigualdades entre os estudantes do Brasil. Não há nenhum projeto paralelo do Governo Federal que busque melhorar a infraestrutura das escolas tanto para preparar os alunos para fazer uma prova no modelo digital quanto para apropriar os espaços das escolas para receber todos os alunos do Brasil que fazem a prova”, afirmou ela. 

Para o professor Nilson, a inserção dos estudantes no universo on-line e a economia de papel, com benefícios ao meio-ambiente, são pontos positivos do Enem Digital. No entanto, ele faz algumas ressalvas a respeito do fato de que muitos estudantes estão em condições desiguais de acesso à tecnologia. 

“Nem todos os alunos tem em mãos os computadores, para praticarem, para se habituarem, lembremos que 66% dos alunos que prestam o vestibular são de escolas públicas e muitos não têm nem internet. Claro, primeiro temos que ter um internet de qualidade para todos. Todos têm que ter o hábito de resolver questões on-line, mas isso por enquanto é um sonho. Ler um livro, papel na mão, e outro digital, é bem diferente. Imagina fazendo contas. No papel é só virar, voltar páginas. Isso [aumento do tempo de resposta em provas digitais] está sendo dito pelos alunos com as aulas on-line” afirmou o professor de física. 

O professor de geografia Wagner Rocha criticou a decisão do Inep e do Ministério da Educação (MEC) de já iniciarem a aplicação piloto do Enem Digital valendo nota e vaga nas universidades, sem um primeiro momento de testes. “Acredito que cometeram um erro muito grande, porque não teve uma fase de teste para os alunos. Eu não acho salutar, eu não acho prudente um aluno que esteja bem preparado ir por essa modalidade digital no presente momento. Apesar de que eu acho, sim, uma grande ideia, baseado na revolução 4.0, mas ao mesmo tempo a gente sabe que um quarto da população brasileira não dispõe de internet”, disse o professor. 

Wagner aponta também algumas vantagens do Enem Digital em relação à prova tradicional, como alguns recursos audiovisuais e de interatividade para contexto das questões que, para ele, podem ajudar na compreensão do aluno. “Vejo que tem ganhos futuros, porque essas provas podem ser mais dinâmicas, conter gráficos, infográficos, animação, gamificação, tudo isso que faz parte da nova indústria 4.0 que a gente tá falando, mas é importante também pensar na inclusão e pensar em todos, não apenas pensar em alguns”, disse o professor.

O professor Isaac Melo tem a mesma visão positiva a respeito da interatividade do Enem Digital, mas faz uma crítica ao lembrar que o modelo exclui as pessoas com necessidades especiais. “Se a tecnologia entra, ela deve entrar não somente para teste tecnológico mas também para incluir. Já estou triste porque o ano piloto, que é este ano, já exclui quem mais precisa da tecnologia para ser inserido, existe aí uma incoerência”, afirmou ele. 

Questionado sobre o que levar em consideração na hora de escolher entre a prova tradicional ou digitalizada, o professor Isaac orientou os estudantes a avaliar o seu processo de preparação ao longo do ano. “Quando o aluno se prepara o ano inteiro fazendo questões no papel, ele deve sem dúvida nenhuma optar pelo Enem de papel. Agora se ele tem uma habilidade muito boa, o colégio dele ajuda nessa interpretação da linguagem tecnológica, então o que ele tem que fazer mesmo é o Enem tecnológico”, disse o professor. 

Enem Tradicional 

Para o professor Nilson Lourenço, a prova tradicional é o modelo que ele acha melhor pela vantagem de ter a prova na mão. “O [Enem] on-line será uma realidade no futuro. Eles [os alunos] vão começar a se adaptar. Acredito que em mais dois, três anos, eles já vão optar [pelo Enem Digital], porque os cursos e os colégios vão começar a investir nesse sistema” disse o professor. 

O professor Wagner Rocha enxerga como qualidades do Enem tradicional o formato das questões e também a possibilidade dos estudantes concorrerem a diversas universidades em todo o país e no exterior com a nota da prova. No entanto, ele avalia que parte dessas características foi perdida na edição de 2019. 

“É um ponto positivo demais ter uma prova aceita em todo o Brasil e fora do Brasil. Sou fã do Enem quando quebrou pegadinha, decoreba, aquela questão que favorecia muito mais memorização do que o aluno que contextualizava, que pensava. O lado ruim do Enem é porque pelo menos na última versão da prova ela tá indo na contramão da essência da criação do Enem. As questões do ano passado foram pobres, pouco contextualizadas, questões que em alguns casos eram muito conteudistas, priorizavam também a memorização”, afirmou Wagner. 

Para o professor, outro ponto negativo da prova são as falhas de segurança que o Enem tradicional já apresentou. “Ano passado a gente viu a questão das notas com grandes assimetrias. Tem alunos que deveriam estar na universidade e não estão por erro do sistema, que não tiveram respostas quando o próprio ministro disse que todos teriam respostas via e-mail e ele iria analisar caso por caso. Não é apenas a prova, mas também tem o pós-prova e o órgão competente ele tem que dar suporte para todos aqueles que fizeram prova e de alguma forma se sentiram prejudicados”, declarou Wagner. 

Para a professora Thaís Almeida, o Enem Tradicional é uma ótima prova e, apesar de ter apresentado problemas em anos anteriores, não tem falhas em sua concepção enquanto exame. O problema, para ela, está na gestão do órgão executor da prova. 

“O Enem tradicional eu acho uma prova muito boa. Os problemas que tiveram até agora eu acho que foram relativos à gestão do Estado, como o Inep vem gerindo a prova de uma maneira completamente ineficiente mas não é um problema da prova em si. A prova do Enem tem uma qualidade muito boa, um sistema de avaliação por habilidades e competências muito bom, muito moderno, que inclusive é usado por vários outros sistemas seletivos do mundo. O problema que eu teria para apontar seria a gestão do Inep atual, não da prova”, declarou Thaís. 

Na visão do professor Isaac Melo, o contra do Enem Tradicional, quando comparado à versão digital, é a falta de dinamismo da prova, que só tem imagens e textos para contextualizar as questões. No entanto, ele não deixa de destacar o fato de que fazer uma prova já conhecida, para a qual o estudante sempre se preparou, é uma vantagem. 

“Para os que vão fazer Enem Tradicional, o contra é não ter a interação que terão os que vão fazer a prova digital, porque o formato digital tem o game, tem o infográfico animado. Mas o que ganha a pessoa que fará no formato tradicional é poder fazer dentro do formato em que está acostumado. Isso gera menos tensão, menos medo, então não haverá nenhuma novidade para além daquela que ele se preparou para fazer o ano inteiro. O Enem Tradicional tem coisas positivas e negativas”, disse o professor. 

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O mundo dos esportes e das atividades físicas é amplo e diverso. Dessa maneira, há sempre alguma modalidade sobre a qual ouvimos falar, mas que não sabemos muito bem do que se trata. Se, por acaso, você já ouviu falar em Nordic Walking, Biathlon ou Trekking Poles, mas não tem a menor ideia de que tipo de esporte são esses, não se preocupe, pois o LeiaJá vai explicar cada um deles.

Até hoje, o Brasil só teve uma atleta que se destacou no Biathlon: a mineira Jaqueline Mourão. Ela começou a praticar a modalidade em 2010 e, mesmo sem experiência, foi com dedicação e muita força de vontade aprendendo. Em 2011, ela participou do Campeonato Mundial de Biathlon, deixando uma marca na história do esporte ao se classificar para as Olimpíadas de Inverno em Sochi. Ela também participou da Copa do Mundo de 2012 da modalidade, representando o Brasil. Atualmente, ela se dedica ao ciclismo e conseguiu bons resultados no Pan-Americano de 2019, mas é sempre lembrada pela participação inédita nas Olimpíadas de Inverno.

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Entretanto, o que é o Biathlon, e qual é a diferença dele para o Trekking Poles e o Nordic Walking?

Nordic Walking, Biathlon e Trekking Poles: em que consistem essas atividades?

O Nordic Walking é um tipo de caminhada na neve que é feita com a ajuda de duas barras usadas no Ski. Essa atividade esportiva pode ser praticada não apenas por profissionais, mas também por amadores, já que traz diversos benefícios para a saúde. O esporte tem origem nos países nórdicos, com mais tradição na Finlândia. Essa forma de caminhar era, antigamente, a única maneira de se preparar para a temporada de Ski na neve. Porém, acabou se transformando em uma modalidade única, o que fez com que competições e exercícios específicos passasem a ser criados.

Já o Biathlon é um esporte diferente, apesar de também ser disputado em países com neve durante o inverno. Ele combina a modalidade de tiro com o Ski, algo que foge da realidade brasileira. Por último, temos também o termo Trekking Poles, que não se trata necessariamente de um esporte. Na verdade, esse é o nome dado às barras utilizadas para longas caminhadas na natureza e que são largamente usadas para fazer trilha. Essas barras são fundamentais para dar maior estabilidade e ritmo nas caminhadas por diferentes tipos de terreno. Entretanto, não se pode confundir as Trekking Poles com as supracitadas barras de Ski. Em entrevista concedida ao jornal O Globo, a representante do Nordic Walking no Brasil, Cida Conti, afirmou que é errado usar Trekking Poles para realizar o Nordic Walking, já que os dois possuem estruturas completamente diferentes.

Quais são as semelhanças e as diferenças entre Nordic Walking, Biathlon e Trekking Poles?

Apesar de as três atividades utilizarem barras, que é a principal semelhança entre elas, existem também diferenças consideráveis que devem ser levadas em conta. O Nordic Walking é uma caminhada que só pode acontecer em superfícies planas e com a utilização das barras corretas e específicas para isso. Já os Trekking Poles, conforme mencionado anteriormente, são ideais para uma caminhada em diferentes tipos de terreno, como os montanhosos. Isso demonstra que as finalidades de ambos são diferentes, pois o Nordic Walking tem como objetivo garantir um movimento e um trabalho muscular de igual intensidade tanto na parte inferior como na parte superior do corpo.

O Biathlon, por sua vez, foge das outras duas atividades por ser um esporte olímpico e que obviamente se utiliza das barras para Ski, já que isso faz parte da modalidade. Existem diversos torneios importantes de Biathlon, sendo um deles a Copa do Mundo. Porém, é nas Olimpíadas de Inverno que a modalidade chama mais a atenção. Atualmente, dois nomes se destacam na categoria: Martin Fourcade, que é pentacampeão olímpico, e Laura Dahlmeier, que mesmo com apenas 26 anos já conquistou duas medalhas de ouro nas Olimpíadas de Inverno.

A próxima edição das Olimpíadas de Inverno só vai acontecer em 2022. O evento será na China, que ainda luta por maior protagonismo no cenário esportivo. Apesar de serem uma potência nas Olimpíadas de Verão, os chineses não costumam se destacar em eventos como a Copa do Mundo de futebol, por exemplo. No Mundial de 2022, para se ter uma ideia, a China aparece como zebra no site da casa de aposta esportiva Betway. A equipe chinesa de futebol tinha, no dia 5 de maio, apenas 0,4% de chance de sair do Catar com o título. Por isso, o país asiático precisa de cada vez mais tradição para conseguir evoluir em diferentes modalidades.

Quem são Martin Fourcade e Laura Dahlmeier: um pouco sobre cada um desses atletas

Martin Fourcade é francês e tem no currículo sete medalhas olímpicas, sendo cinco de ouro e duas de prata. Além disso, o atleta de 31 anos já ganhou vários outros títulos dentro da modalidade, sendo um dos principais nomes da atualidade no Biathlon. Desde as Olimpíadas de 2018, quando conquistou três medalhas de ouro, Martin se tornou o francês com melhor desempenho olímpico na história. Ele já foi considerado um dos melhores atletas europeus da atualidade.

Já Laura Dahlmeier é alemã e tem sido fundamental nos bons resultados do país nas Olimpíadas de Inverno. Em 2018, por exemplo, o país terminou com 31 medalhas, sendo 14 de ouro, Com 26 anos, ela é considerada uma esportista em ascensão, tendo conquistado três medalhas olímpicas, sendo duas de ouro e uma de bronze. Laura, também se tornou a primeira mulher a ser campeã em duas categorias diferentes no Biathlon em uma mesma Olimpíada. Ou seja, tanto Laura quanto Martin são atletas que se destacam nesse esporte que mistura diversas habilidades.

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Ficou com vontade de praticar Nordic Walking ou fazer uma trilha utilizando Trekking Poles? Já conhecia algo sobre o Biathlon? Não deixe de comentar com suas respostas e continue acessando o LeiaJá para ficar por dentro de mais notícias do Brasil e do mundo.

A Universidade de Campinas (Unicamp) divulgou, nesta quarta-feira, (5) a lista de aprovados no processo seletivo de 2020. Ao total, foram convocados 2.585 estudantes por meio do vestibular da instituição. Para a modalidade de premiados em Olimpíadas de Conhecimento da Unicamp, foram 93, além de mais 639 por meio da nota obtida no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).

Para os candidatos aprovados, o próximo passo é realizar a matrícula não presencial, a partir desta quinta-feira (6), até às 17h do dia 11 de fevereiro. Ou, ainda, pela página da Comvest, com o número da inscrição e senha. Para todas as modalidades, a segunda chamada será divulgada no dia 13 de fevereiro e a matrícula para os convocados desta lista deverá ser realizada no dia 14 do mesmo mês.

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Confira a lista abaixo: 

Convocados no Vestibular Tradicional

Aprovados por desempenho via Enem

Convocados Vagas Olímpicas

O Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, localizado na zona sul da capital paulista, tem capacidade para atender 15 modalidades esportivas e alojar 280 atletas. A estrutura é fruto de uma parceria entre Governo Estadual e Federal, por meio da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do Ministério do Esporte. O investimento foi de R$ 305 milhões.

O espaço conta com instalações preparadas para receber as seguintes modalidades: atletismo, basquete, esgrima, rúgbi e tênis em cadeira de rodas, bocha, natação, futebol de 5 (para cegos), futebol de 7 (para pessoas com paralisia cerebral), goalball, halterofilismo, judô, tênis de mesa, triatlo e vôlei sentado. Além disso, o empreendimento possui centro de convenções, laboratórios de condicionamento físico e fisioterapia. O centro está localizado na rodovia dos Imigrantes, Vila Guarani, São Paulo.  

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Para visitação, entre em contato pelo número (11) 3270-4501.

Na última terça-feira (27), foi realizada a cerimônia oficial de abertura dos Jogos Escolares de Pernambuco (JEPs), que chega a sua 59ª edição. A solenidade aconteceu no Teatro Guararapes, no Centro de Convenções, e contou com a participação de estudantes das redes estadual de ensino e rede particular, além da presença do secretário de Turismo, Esportes e Lazer do Estado, Felipe Carreras. O evento teve apresentação de teatro, música, dança e ainda contou com um momento de homenagem à atleta pernambucana Keila Costa.

"Ficamos muito felizes com o crescimento dos JEPs. A cada temporada, temos mais instituições inscritas, mais alunos-atletas competindo e participando ativamente dessa troca de energia entre esporte e educação. Não tenho dúvidas que teremos muitas emoções nas disputas dos Jogos, o maior evento esportivo do ramo no Estado", afirmou Felipe Carreras.

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A saltadora Keila Costa participou da encenação teatral e foi a responsável por carregar a tocha para acender a pira que deu início aos Jogos Escolares. No currículo, a atleta carrega mais de 20 anos de carreira, com direito a quatro Olimpíadas, medalhas mundiais e Jogos Pan-Americanos. 

Durante a solenidade, o secretário Felipe Carreras destacou a novidade mais importante deste ano. Nesta edição, o Beach Soccer será incluso entre as modalidades disputadas na competição. A previsão é de que as disputas ocorram no segundo semestre. 

Com a inclusão da mais nova modalidade, os JEPs chegam à marca de 17 esportes: Atletismo, Judô, Luta Olímpica, Ginástica Rítmica, Vôlei de Praia, Tênis de Mesa, Natação, Badminton, Ciclismo, Xadrez, Basquete, Futsal, Handebol, Voleibol, Futebol, Futevôlei e a novidade Beach Soccer. As categorias disputadas são a Pré-mirim (9 a 12 anos), Mirim (12 a 14 anos) e Infantil (15 a 17 anos) em fases regionais e estaduais, quando os melhores disputam as vagas da delegação pernambucana para os Jogos Escolares da Juventude Mirim e Infantil (fase nacional).

A primeira disputa dos Jogos Escolares de Pernambuco 2018 começa a partir de 10 de abril. Entrará em cena a Fase Regional Metropolitana das modalidades coletivas basquete, futsal, handebol e voleibol.

Confira algumas das fotos do evento:

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O esporte não é apenas uma palavra, um substantivo comum e não se define com um único conceito. A prática esportiva no contexto atual vem ganhando diversas formas, modalidades e, principalmente, sua finalidade tem sido ampliada. Vivemos hoje em uma sociedade onde, em várias áreas, os valores éticos e morais, de tradições e conceitos foram praticamente esquecidos. Sendo assim, o grande ídolo, já não é mais um escritor famoso ou um cientista, mas sim, um jogador de futebol, um cantor ou vencedor do Big Brother Brasil.

Nos últimos anos é expressivo o aumento de projetos esportivos destinados aos jovens das classes populares, financiados ou não por instituições governamentais e privadas. A prática de esportes não é apenas um símbolo de cuidado com a saúde. Os esportes têm sido, cada vez mais, uma ferramenta de integração e inclusão social. Durante a prática esportiva, crianças e jovens aprendem muito mais que as técnicas que envolvem o esporte. Aprende-se a ter respeito pelas regras e pelos outros jogadores, agregam-se o entendimento, o convívio com o coletivo, a resoluções de conflitos, o esforço e responsabilidade.

A prática esportiva como instrumento educacional visa o desenvolvimento integral das crianças, jovens e adolescentes, capacita o sujeito a lidar com suas necessidades, desejos e expectativas, bem como, com as necessidades, expectativas e desejos dos outros. É uma forma  de desenvolver as competências técnicas, sociais e comunicativas, essenciais para o seu processo de desenvolvimento individual e social.

Nesse contexto, vale ressaltar que o esporte, aliado à educação, é uma poderosa ferramenta da proteção social e resgate de crianças e jovens em situação de risco, pois, quando não estiverem na escola, estes se manterão ocupados com atividades prazerosas, diminuindo o ócio e evitando o risco de estarem nas ruas, convivendo e aprendendo “o que não devem”. O esporte, como instrumento pedagógico, precisa se integrar às finalidades gerais da educação, de desenvolvimento das individualidades, de formação para a cidadania e de orientação para a prática social.

Entretanto, é preciso entender o esporte, acima de tudo, como um instrumento pedagógico capaz de agregar valor à educação, ao desenvolvimento das individualidades, a formação pessoal para a cidadania e a orientação para a prática social. Já a educação propriamente dita, através da escrita, da leitura, da sala de aula, tem a capacidade de formar o indivíduo para participar da vida política, econômica e social das cidades, estados e do país. Precisamos entender que o papel decisivo do esporte, junto à educação, é a busca por princípios e valores sociais, morais e éticos.

Ao aliarmos esporte e educação de qualidade é possível que nossas crianças e jovens se sintam participantes da sociedade. Além de ampliar o campo experimental do indivíduo, essa junção cria obrigações, estimula a personalidade intelectual e física e oferece chances reais de integração social. Nas instituições particulares, vemos aumentar a cada dia o número de alunos nas equipes esportivas que são bolsistas. Esta é uma forma de incentivo no setor privado. Cabe, também, ao poder público investir mais nesta área, criando e ao mesmo tempo melhorando a relação existente entre esporte e educação como elementos básicos para a melhoria da qualidade de vida da sociedade como um todo.

Arrematando, friso que apenas e somente a educação básica de qualidade é capaz de garantir uma inclusão social completa e permanente. O acesso ao mercado de trabalho e as vagas de emprego bem remuneradas estão disponíveis para aqueles que buscam e possuem qualificação de mão de obra. Este é o grande desafio.

Na próxima terça-feira (17), os estudantes da rede municipal de ensino irão iniciar sua participação nos Jogos Escolares do Recife. A programação foi montada pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, em parceria com a Secretaria de Educação, e contempla seis modalidades esportivas. 

O torneio, que segue até novembro, busca estimular e impulsionar a interação entre alunos de diferentes escolas, promovendo ainda mais estímulo à prática esportiva. No total, 935 alunos estão inscritos nas modalidades coletivas e 369 nas modalidades individuais. Alguns estudantes competem nas duas modalidades.

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Na terça (17) e na quarta-feira (18), acontecerão as competições de atletismo, no Centro Esportivo Santos Dumont, em Boa Viagem. As disputas na natação serão nos dias 19 e 20, na piscina do Compaz Escritor Ariano Suassuna, no Cordeiro. Nos mesmos dias competem os inscritos no badminton, no Sport Club do Recife.

As disputas nas modalidades coletivas dos Jogos Escolares do Recife, futsal, handebol e voleibol vão acontecer a partir do dia 6 de novembro, no Sport Club do Recife e na Escola Reitor João Alfredo, na Ilha do Leite.

A competição está disponível para todos os estudantes inscritos das escolas municipais que têm turmas de Anos Finais do Ensino Fundamental e são uma etapa eliminatória que classifica para os Jogos Escolares de Pernambuco e, consequentemente, para os Jogos Escolares da Juventude, que são realizados pelo Comitê Olímpico Brasileiro.

Parceira do projeto, a Uninassau irá garantir profissionais e estudantes de enfermagem, educação física e fisioterapia durante todos os jogos.

Confira a programação:

Atletismo

Local: Centro de Esportes e Lazer Alberto Santos Dumont, em Boa Viagem

Datas: 17 e 18 outubro

Horário: 8h às 13h

Badminton

Local: Sport Club do Recife, na Ilha do Retiro

Datas: 19 e 20 de outubro

Horário: 8h às 13h

Natação

Local: Compaz Escritor Ariano Suassuna, Cordeiro

Data: 20 de outubro

Horário: 14h às 17h

Os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs 2016) tiveram início nessa terça-feira (8), em Cuiabá. Basquete, voleibol, handebol e futsal foram as modalidades que marcaram o começo da competição, que recebe esportistas de vários estados.

Representando Pernambuco, o basquete feminino da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau ganhou da equipe do Distrito Federal, com um placar de 88 a 29. Já no futsal, as meninas da instituição de ensino pernambucana fizeram 5 a 1 no time do Piauí.

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No handebol masculino, o grupo pernambucano fez 55 a 18 em mais uma equipe piauiense. Nesta quarta-feira (9), as equipes da UNINASSAU do voleibol e futsal (masculino) seguem na disputa de suas modalidades, em busca de títulos nos JUBs, considerado um dos maiores eventos esportivos de cunho universitário do Brasil.

Marcando a 64ª edição, o JUBs conta com disputas em 17 modalidades esportivas até o dia 13 deste mês. São 4.500 participantes de 26 estados, além do Distrito Federal.  

 

No segundo dia de competições na Paralimpíada do Rio-2016, o Brasil obteve alguns bons resultados nos esportes coletivos nesta sexta-feira. Em suas estreias, as equipes masculina e feminina do vôlei sentado ganharam com facilidade. E o futebol de 5, para jogadores com deficiência visual, começou a luta pelo tetra olímpico (o País foi ouro desde que a modalidade começou a ser jogada em Atenas-2004) com uma vitória.

O vôlei paralímpico brasileiro começou o Rio-2016. Nesta sexta-feira, o time masculino entrou em quadra contra os Estados Unidos e facilmente venceu por 3 sets a 0 - com parciais de 25/14, 25/17 e 25/14. A equipe feminina não fez por menos e bateu o Canadá com muita tranquilidade tambpem por 3 a 0 (parciais de 25/7, 25/12 e 25/14).

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No futebol de 5, o Brasil quer mais uma vez confirmar a sua hegemonia na modalidade. Nesta sexta-feira, começou a campanha no Rio com uma vitória de virada sobre Marrocos por 3 a 1.

No goalball, esporte jogado por pessoas com deficiência visual, o Brasil teve uma vitória com os homens (11 a 3 sobre o Canadá) e uma derrota com as mulheres (2 a 1 para o Japão). O mesmo aconteceu no basquete de cadeira de rodas - vitória do time masculino sobre a Argélia por 82 a 43 e derrota do feminino para a Alemanha por 77 a 32.

QUADRO DE MEDALHAS - Com sete pódios nesta sexta-feira, o Brasil terminou o segundo dia da Paralimpíada na mesma quinta colocação geral de quinta-feira. São 3 de ouro, seis de prata e 2 de bronze. Curiosamente, é a posição que o Comitê Paralímpico do Brasil (CPB) estabeleceu como meta para o Rio-2016.

A liderança segue com a China, que faturou 29 medalhas neste dia de estreia na Paralimpíada. A Grã-Bretanha vem em segundo lugar, com 27, e a surpreendente Ucrânia é a terceira, com 26, à frente dos Estados Unidos, que têm 14.

O Brasil fez uma boa estreia nos esportes coletivos neste primeiro dia de disputas dos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro. Além das quatro medalhas individuais obtidas nesta quinta-feira (8), na natação e no atletismo, o país anfitrião brilhou também no futebol de 7, no goalball e no basquete de cadeira de rodas.

No Estádio de Deodoro, a seleção brasileira de futebol de 7 (só a disputa no masculino) derrotou a Grã-Bretanha por 2 a 1. Embalado pela boa vitória, o time da casa volta a campo no sábado (10) para enfrentar a Irlanda, às 19 horas.

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No goalball, foram duas vitórias, uma do masculino e outra do time feminino do Brasil. Medalhistas de prata em Londres-2012, eles venceram a Suécia por 9 a 6 na Arena do Futuro, no Parque Olímpico. No mesmo local, a equipe feminina brasileira bateu os Estados Unidos por 7 a 3.

No basquete, as brasileiras arrasaram a Argentina, com um incrível placar de 85 a 19. No intervalo da partida, o time da casa já liderava o marcador com ampla vantagem: 40 a 08. A seleção feminina de basquete em cadeira de rodas volta à quadra na sexta-feira para enfrentar a Alemanha, às 15h15.

No judô, Michele Ferreira quase chegou ao pódio na categoria até 52kg. Ela foi derrotada na disputa do bronze pela argelina Cherine Abdellaoui.

O Brasil subiu ao pódio quatro vezes nesta quinta, duas vezes na natação e duas no atletismo. Na primeira modalidade, Daniel Dias levou o ouro na prova dos 200 metros na categoria S5, enquanto Ítalo Pereira levou o bronze dos 100 metros costas, na categoria S7.

No atletismo, Odair Santos conquistou pela manhã a primeira medalha do Brasil nos Jogos Paralímpicos, ao faturar a prata nos 5.000 metros T11 (cego total), na primeira final disputada no Engenhão. Já Ricardo Costa conquistou a medalha de ouro no salto em distância T11 (cego total).

QUADRO DE MEDALHAS - Com estes quatro pódios, o Brasil terminou o primeiro dia da Paralimpíada na quinta colocação geral. Curiosamente, é a posição que o Comitê Paralímpico do Brasil (CPB) estabeleceu como meta para o Rio de Janeiro.

A liderança pertence à China, que faturou nada menos que 20 medalhas neste dia de estreia na Paralimpíada. A Grã-Bretanha vem em segundo lugar, com 11, e o surpreendente Usbequistão é o terceiro, com oito, mesmo número de medalhas obtidas pelos Estados Unidos nesta quinta.

Após alguns dias de muito frio, o sol finalmente resolveu aparecer na Cidade Maravilhosa para esquentar ainda mais o clima das Olimpíadas. A praia do Flamengo, na zona sul do Rio de Janeiro, está próxima aos locais onde são realizadas as provas de Vela, e atraiu muitos curiosos ao local.

Apesar de ser oficialmente o dia mais "odiado" da semana, esta segunda-feira ensolarada agradou principalmente aos turistas que puderam aproveitar a praia e curtir o calor brasileiro.

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Terminada a edição de 2015 dos Jogos Pan-Americanos, realizados na cidade canadense de Toronto, está aberta a contagem regressiva para a próxima grande competição esportiva: as Olimpíadas de 2016. A disputa será realizada no Rio de Janeiro, a partir do dia 05 de agosto do ano que vem.

Ao todo, a disputa reunirá competidores de 28 modalidades, totalizando duas a mais que a edição de Londres, em 2012. Na edição brasileira, a primeira na América do Sul e a segunda na América Latina, estão inclusas também as disputas de rugby sevens (que conta com sete jogadores) e o golfe, ambas aprovadas durante 121ª Sessão do Comitê Olímpico Internacional.

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Faltando pouco mais de um ano para o Rio de Janeiro receber a principal competição esportiva do planeta, a Vila Olímpica que está sendo montada para receber os atletas entra na fase final para conclusão. Ao todo, 85% da obra está pronta. Confira os detalhes no vídeo a seguir:

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Este domingo (21) foi o dia de Anderson Luiz Souza Silva. O pernambucano conquistou a segunda colocação do Campeonato Brasileiro Caixa de Atletismo de Menores. A competição ocorreu no Complexo Esportivo Santos Dumont, em Boa Viagem, zona sul do Recife. Após o terceiro lugar no último sábado, o competidor da Associação Atlética Santos Dumont (AASD) se superou e garantiu a liderança no domingo. Com o resultado Anderson está classificado para o Campeonato Sul-Americano de Atletismo de Menores 

No sábado(20), Anderson disputou as provas de 100 metros rasos, salto em distância, arremesso de peso, salto em altura e os 400 metros rasos. Na classificação parcial, o pernambucano, de 16 anos, encerrou a primeira etapa da competição em terceiro lugar, com 3.474 pontos. Já, na manhã do domingo, o atleta cumpriu a prova que é a sua especialidade, 110 metros sem barreiras, e alcançou o segundo lugar. A superação veio à tarde: Anderson conseguiu o primeiro lugar no lançamento de dardo, prova que geralmente possui maior dificuldade. 

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“Esse foi o decatlo da minha vida. As únicas provas em que não superei meus resultados anteriores foram os saltos em distância e altura. Esses 6.446 pontos foi a melhor marca da minha vida. Dedico essa medalha e a classificação ao Sul-Americano aos meus treinadores Daniel Gonçalves e Luciana Hermínia, que, muitas vezes, deixavam de dar prioridade aos compromissos pessoais deles para me treinar”, contou Anderson. 

Com o orgulho e a medalha de prata no peito, Anderson garantiu a sua participação no Campeonato Sul-Americano de Atletismo de Menores.

Ainda na ressaca da Copa do Mundo da Fifa, o Recife será sede de mais um evento internacional que tem o esporte como protagonista. A partir desta terça-feira (22), a praia do Pina, na Zona Sul da capital pernambucana, será palco do sexto Campeonato Mundial de Handebol de Areia. São 24 seleções, nas modalidades feminina e masculinha, em disputa pela taça.

Na areia da praia, a estrutura já está quase completamente montada para receber os jogos do Mundial. Ao todo, são quatro quadras instaladas no local, sendo uma principal, com capacidade para transmissão televisiva. Boa parte das equipes já desembarcou no Recife, como a equipe feminina da Noruega, primeira seleção a chegar a solo pernambucano. O Brasil está representado em ambas as modalidades. 

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Até o próximo domingo (27), diversos jogos poderão ser conferidos pelos torcedores, com entrada franca. O torneio, bianual, é organizado com uma fase preliminar, quando as equipes são dividas em dois grupos de seis times; os três melhores colocados de grupo jogam em si e, na fase final, as quatro melhores seleções se cruzam nas semifinais. 

Realizado no dia 9 de maio, o sorteio deixou a seleção brasileira masculina na chave da Sérvia, Austrália, Dinamarca, Uruguai e Omã, enquanto a feminina duelará contra Austrália, Uruguai, Noruega e Taipei. 

As seleções brasileiras são as atuais tricampeãs do campeonato. A tabela completa está disponível no site oficial do evento, no qual os torcedores podem ver os horários de cada partida. Esta é a segunda vez que o evento é realizado no Brasil. Em 2006, o Rio de Janeiro sediou o torneio. Também já foram sedes El Gouna Beach (Egito), Cadiz (Espanha), Antalya (Turquia) e Mascate (Omã).

Os grupos interessados em participar do Concurso de Agremiações Carnavalescas 2014 têm até esta sexta-feira (13) para realizar as inscrições. Promovido pela Prefeitura do Recife, o desfile competitivo é voltado para 11 modalidades: troças carnavalescas, clubes de frevo, clubes de boneco, blocos de pau e porda, maracatus de baque solto, maracatus de baque virado, caboclinhos, tribos de índios, bois de carnaval, ursos (La Ursa) e escolas de samba. Os prêmios totalizam R$ 730.

O concurso tem por objetivo incentivar as agremiações e valorizar as manifestações culturais do Carnaval do Recife. Para participar o grupo deve se inscrever no Núcleo de Cultura Cidadã, que fica na Casa 39, do Pátio de São Pedro, bairro de São José, das 10h às 16h. Durante os desfiles serão avaliados itens como coreografia, conjunto, empolgação e evolução. Dúvidas podem ser esclarecidas através dos números (81) 3355 4551 e 3355 4601.

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A cidade de Ipojuca, na região metropolitana do Recife, realiza a partir desta terça-feira os Jogos Intercolegiais, que vão reunir mais de 20 escolas e 1,1 mil estudantes na disputa por medalhas em seis modalidades: futsal, voleibol, queimado, futebol de areia, handebol e xadrez. Todas serão realizadas nas categorias infantil e juvenil, masculino e feminino.

Neste ano, o evento vai contar com a Arena Ipojuca +Jovem, que será montada na praia de Porto de Galinhas. Ela se juntará aos três ginásios municipais que já fazem parte dos Jogos desde o ano passado. 

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“Estamos mantendo a tradição de incentivar a prática desportiva entre os nossos alunos, além de promover a integração deles, uma vez que temos um município muito grande, com três distritos relativamente afastados”, afirmou o secretário de Juventude e Esportes, Miquéias Silva.

A abertura oficial dos Jogos Intercolegiais de Ipojuca será nesta terça-feira, às 15h, no distrito de Camela. Já às 9h, no Grupo Escolar Armando Brito, em Nossa Senhora do Ó, iniciam as disputas de xadrez.

Na quarta-feira, também às 9h, iniciam as competições de voleibol, na Escola de Referência em Ensino Médio Frei Otto. Enquanto às 15h30, no Ginásio Poliesportivo, em Camela, vai ter o queimado. 

Com informações da assessoria de imprensa

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