Tópicos | presidente eleito

Aproximadamente 140 nomes estão na lista de convidados pessoais do presidente eleito, Jair Bolsonaro, para a cerimônia de posse, em 1º de janeiro. A Agência Brasil apurou que entre os esperados em Brasília estão antigos parceiros de pescaria e líderes religiosos.

A família de Bolsonaro comparecerá em peso. A mãe, Olinda Bolsonaro, de 89 anos, Renato, único irmão do presidente eleito, filhos, noras, cunhados, netos e sobrinhos.

##RECOMENDA##

Também estão na lista os pastores evangélicos Silas Malafaia, Valdemiro Santiago, fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus e presidente da Igreja Batista Atitude Central da Barra, pastor Josué Valandro, frequentada pela futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

O fundador da Igreja Universal do Reino de Deus e proprietário da TV Record, bispo Edir Macedo, também está na lista.

Convites

A distribuição de convites começou no último dia 10 e ainda não foi concluída, alguns são entregues via Sedex, outros em mãos. No total, somente para a cerimônia de posse no Congresso Nacional, serão distribuídos 2 mil convites.

Para a recepção no Itamaraty, são previstos outros mil convidados. Na lista protocolar estão autoridades de primeiro escalão do governo, militares de alta patente, chefes de Estado, diplomatas, parlamentares e governadores eleitos ou reeleitos de estados.

Estrangeiros

A expectativa é de que 60 delegações estrangeiras prestigiem a posse. As presenças já confirmadas são de presidentes de países vizinhos, como Maurício Macri (Argentina), Sebastián Piñera (Chile), Mario Abdo Benítez (Paraguai), Tabaré Vázquez (Uruguai), Iván Duque Márquez (Colômbia) e Marín Vizcarra (Peru).

Também vão desembarcar em Brasília, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeu, além do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa.

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, reafirmou pelo Twitter neste sábado (22), o compromisso feito durante a campanha eleitoral de reduzir o Estado. Segundo ele, as convergências ministeriais darão o tom de desenvolvimento do país, que foi pautada pela população. “Reduzir o Estado, desenvolvimento sem entraves de ONGs, acordos comerciais bilaterais já em andamento e mudar a atual pífia linha educacional. Vamos alavancar o Brasil!”, disse.

Pela mesma rede social, Bolsonaro negou que um general que trabalha no gabinete de seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), integrará seu governo. Pelo Twitter, usando a hastag fake news, ele disse que “nenhum general trabalha no gabinete do deputado”.

##RECOMENDA##

Segundo o Jornal O GLOBO, a Secretaria de Comunicação (Secom), órgão que será inserido na Secretaria de Governo, comandada pelo general Carlos Alberto dos Santos Cruz, será ocupada por Floriano Barbosa, atualmente assessor no gabinete do deputado federal Eduardo Bolsonaro. Floriano não é militar.

Bolsonaro deve seguir hoje (22) para a Base Naval da Ilha de Marambaia, onde deverá passar o Natal. O presidente eleito deve retornar à sua casa, na Barra da Tijuca, no dia 27 de dezembro, e seguir para a Brasília no dia 29, onde deverá ficar até a posse, em 1º de janeiro.

Em nota conjunta, os partidos PSB, PDT e do PCdoB na Câmara dos Deputados anunciaram hoje (20) que vão compor um bloco de oposição ao governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro, na próxima legislatura, que oficialmente começa em fevereiro de 2019.

Bolsonaro reagiu, em sua conta no Twitter, à formação do bloco de oposição. “PDT, PSB e PCdoB confirmam bloco de oposição a Bolsonaro na Câmara. Se me apoiassem é que preocuparia o Brasil”, disse o presidente eleito. “Não darei a eles o que querem!.”

##RECOMENDA##

A formalização do bloco começou a ser negociada após as eleições. O PT não integrará o grupo.



Em nota conjunta, as legendas que formarão o bloco destacam que vão atuar para fortalecer as posições e ações políticas e parlamentares.

“[PDT, PSB e PCdoB] comporão um bloco partidário que fortaleça as posições políticas e a ação parlamentar desses partidos que têm identidade histórica e mais aqueles que eventualmente ao bloco queiram se reunir”, diz a nota oficial.

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, segue nesta quinta-feira (13) de Brasília para São Paulo para nova avaliação médica. A cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia está marcada para 19 de janeiro. Mas ele disse que pretende adiar a operação para poder participar do Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, de 22 a 25 de janeiro de 2019.

“Eu vou quinta-feira (13) a São Paulo e devo remarcar a cirurgia [para retirada da bolsa de colostomia], que seria 19 de janeiro. Tenho Davos [Fórum Econômico Mundial] dia 21 e pretendo ir para lá. Quero estudar com o hospital uma nova data, porque a minha vida é complicada e eles também têm uma agenda lá bastante extensa. Não pode chegar lá e ser atendido só porque sou presidente. Temos que ter um calendário”, disse o presidente eleito há dois dias.

##RECOMENDA##

Bolsonaro passa a manhã desta quinta-feira em São Paulo. Depois, por volta das 14h30, embarca para o Rio de Janeiro, onde deve permanecer o restante da semana.

Os exames pré-operatórios precedem a realização da terceira cirurgia a que Bolsonaro será submetido desde que foi esfaqueado no abdômen por Adélio Bispo, durante ato político em Juiz de Fora (MG), em 6 de setembro.

O presidente eleito fez uma cirurgia inicial, de grande porte, na Santa Casa de Juiz de Fora, depois uma segunda, já no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, para corrigir uma aderência. A estimativa é que o período de recuperação dessa terceira cirurgia seja de 10 a 15 dias.

Bolsonaro comentou que “não gostaria de ficar parado em janeiro”, quando está marcada a terceira cirurgia. Inicialmente, teria sido realizada nessa quarta-feira (12), mas foi adiada após uma série de exames feita no dia 23 de novembro por médicos do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) chega a Brasília, nesta segunda-feira (10), para a cerimônia de diplomação com seu vice Hamilton Mourão (PRTB), às 16h, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para a solenidade, foram distribuídos 700 convites.

Os diplomas são assinados pela presidente do TSE, ministra Rosa Weber, que abre a sessão solene e indica dois ministros para conduzirem os eleitos ao plenário.

##RECOMENDA##

A agenda do presidente eleito para esta semana é intensa e inclui reuniões com as bancadas do PSD, DEM, PSL, PP e PSB. Também há conversas com os governadores eleitos de Santa Catarina, Carlos Moisés da Silva (PSL), e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB).

As reuniões ocorrem no momento em que Bolsonaro já definiu toda a sua equipe ministerial. Os 22 ministros foram escolhidos. O último nome foi anunciado nesse domingo (9), nas redes sociais, pelo próprio presidente eleito, o advogado e administrador Ricardo de Aquino Salles para o Ministério do Meio Ambiente.

Consensos

Em busca de consenso para alinhar a base aliada no Congresso, o presidente eleito se reúne nesta terça (11) com a bancada do PSD. No dia seguinte (12), será a vez de conversar com o PSL, PP e PSB.

Na reunião com o PSL, que é o seu partido, Bolsonaro tentará dirimir as divergências internas que geraram troca de acusações. A sigla foi a que mais cresceu nas eleições deste ano, ganhando 42 novos deputados e se tornando a segunda maior bancada da Câmara, atrás apenas do PT, que tem 56.

Na semana passada, o presidente eleito conversou com integrantes do MDB, PRB, PR e PSDB.

Confraternização

Ainda em Brasília, Bolsonaro vai se reunir amanhã com representantes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar. Na quarta-feira, ele almoça com a sua turma de formandos da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), no Clube do Exército.

Em sua primeira entrevista da cadeia, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que Jair Bolsonaro só foi eleito porque não concorreu contra ele.

O líder petista cumpre pena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro desde 7 de abril, em Curitiba, e foi declarado inelegível com base na Lei da Ficha Limpa, sendo substituído pelo ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad.

##RECOMENDA##

Também impedido de ser entrevistado pessoalmente na cadeia, Lula respondeu a perguntas da emissora britânica "BBC" por meio de cartas, para um documentário sobre os últimos anos do Brasil que estreará em janeiro de 2019.

"Bolsonaro só venceu porque não correu contra mim", disse o ex-presidente na entrevista, feita por intermédio do jornalista Kennedy Alencar, seu ex-assessor. Em seu perfil no Twitter, Bolsonaro ironizou a declaração. "Só não concorri com Lula porque ele está preso, condenado por corrupção", escreveu o presidente eleito.

Na entrevista à "BBC", o petista repetiu que o juiz Sérgio Moro, futuro ministro da Justiça, "fez política e agora se beneficia disso". "Estou preso sem motivo", garantiu.

O ex-presidente foi sentenciado a 12 anos e um mês de prisão, acusado de receber R$ 2,2 milhões em propina da OAS por meio de um triplex no Guarujá (SP), mas nega ser proprietário do imóvel, que já foi leiloado pela Justiça.

Da Ansa

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, deixa nesta sexta-feira (7) Brasília rumo a Pirassununga, a 200 km de São Paulo. Porém, antes de embarcar ele deverá tomar café da manhã com militares na Base Aérea de Brasília. À tarde ele segue para o Rio de Janeiro.

Em Pirassununga, Bolsonaro participará da cerimônia de Declaração de Novos Aspirantes, pela manhã, na Academia da Força Aérea – Estrada de Aguaí (SP-225), km 39.

##RECOMENDA##

Haverá solenidade de Passagem de Comando: dispositivo pronto às 14h. A previsão é que o evento dure aproximadamente uma hora, em seguida ele seguirá para o Rio de Janeiro onde deverá passar o fim de semana.

Na quinta-feira (6) foi anunciado o nome da advogada Damares Alves que assumirá o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. Assessora do senador Magno Malta (PR-ES), ela comandará a pasta que será criada no governo Bolsonaro, a partir de janeiro.

O novo ministério também vai agregar ainda Fundação Nacional do Índio (Funai), responsável pela demarcação de terras indígenas e políticas voltadas para esses povos.

Com este anúncio, a equipe ministerial já conta com 21 ministros. A expectativa é em torno da definição do titular para o Ministério do Meio Ambiente, a última pasta a ter o nome anunciado.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julga nesta terça-feira (4), a partir das 19h, a prestação de contas da campanha eleitoral do presidente eleito Jair Bolsonaro. O julgamento é última formalidade para que Bolsonaro possa ser diplomado na próxima segunda-feira (10). Em seguida, ocorrerá a posse, que foi marcada para 1º de janeiro.

As contas serão julgadas pelo plenário do TSE, a partir do voto do relator, ministro Luís Roberto Barroso. De acordo com parecer do órgão técnico do TSE responsável pelo assunto, as contas de campanha do presidente eleito devem ser aprovadas com ressalvas.

##RECOMENDA##

Os analistas e técnicos da corte avaliaram como uma das irregularidades a devolução de depósitos feitos na conta bancária da campanha. O financiamento coletivo por meio de uma empresa sem registro prévio na Justiça Eleitoral também foi objeto de impropriedade pelos analistas. No entanto, a assessoria técnica não identificou prejuízo ao controle social das doações, pois a plataforma usada para arrecadação dos valores e a empresa subcontratada para o arranjo dos pagamentos foram previamente cadastradas no TSE.

O parecer menciona ainda o recebimento de doações de fontes não permitidas. É o caso de doadores que são permissionários do serviço público, como taxistas. Como se trata de doação cuja fonte pode ser desconhecida dos candidatos e partidos, o TSE possui uma jurisprudência que impede a responsabilização direta caso haja erros cometidos pelos próprios doadores. Assim, o órgão interno determina que os recursos referentes a essa irregularidade, transferidos ao PSL, partido de Bolsonaro, sejam recolhidos ao Tesouro Nacional.

Segundo a defesa de Bolsonaro, as questões pontuadas pelos técnicos do TSE não são suficientes para reprovação das contas. Sobre o caso das doações vedadas, o corpo jurídico do presidente eleito argumentou que a equipe de campanha já havia apresentado questionamento aos doadores com o objetivo de evitar possíveis irregularidades.

Ação de investigação

Na mesma sessão, está previsto o julgamento do uma ação na qual a campanha eleitoral do PT acusou Bolsonaro e seu vice, general Hamilton Mourão, de abuso de poder econômico durante as eleições. O partido alegou que os candidatos se beneficiaram do suposto constrangimento provocado pelo empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan. Segundo as alegações da chapa petista, Hang teria constrangido seus funcionários a votarem em Bolsonaro "sob ameaças de fechamento de lojas e dispensa".

O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, disse neste domingo (2) que deve se encontrar com o homólogo norte-americano, Donald Trump, em março de 2019. A informação é do jornal "O Estado de S. Paulo".

Bolsonaro compareceu ao Allianz Parque, em São Paulo, onde assistiu ao jogo entre Palmeiras, time do qual é torcedor, e Vitória, pela última rodada do Campeonato Brasileiro. Após a vitória por 3 a 2 do clube paulista, o presidente eleito entregou a taça da competição a jogadores e comissão técnica.

##RECOMENDA##

Perguntado no aeroporto de Congonhas sobre o encontro com Trump, ele respondeu que a reunião ocorreria "só em março, após a cirurgia". A Casa Branca ainda não confirma a realização da cúpula.

Bolsonaro deve se submeter no próximo dia 20 de janeiro a uma cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia e religação de alças do intestino delgado, dando continuidade à recuperação dos ferimentos a faca sofridos durante a campanha eleitoral. O procedimento estava previsto para o próximo dia 12 de dezembro, mas teve de ser adiado devido a uma inflamação observada em uma tomografia abdominal.

Após a cirurgia, o período de recuperação deve durar de 10 a 15 dias, devido a uma paralisia intestinal pós-operatória que, segundo Antonio Macedo, médico de Bolsonaro, é normal em casos como o do presidente eleito.

Da Ansa

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, afirmou hoje (28) que poderá criar até 22 ministérios em seu governo, sete a mais do que os 15 previstos inicialmente. A última pasta, segundo ele, poderá ser o Ministério das Mulheres, a partir de um pedido da bancada feminina no Congresso Nacional. Atualmente, o governo tem 29 ministérios. 

"Vai ser decidido [sobre a criação da pasta], houve um apelo por parte da bancada feminina, grande parte presente aqui", afirmou, pouco antes de deixar o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, para retornar ao Rio de Janeiro.

##RECOMENDA##

De acordo com Onyx Lorezoni, futuro ministro-chefe da Casa Civil, a pasta reivindicada pela bancada feminina poderá ser a manutenção do atual Ministério dos Direitos Humanos, que cuida das políticas de igualdade racial, população LGBT e mulheres. 

"[Queremos] um direitos humanos de verdade, não esse que está aí, que não tem qualquer eco na sociedade brasileira", disse Bolsonaro, ao se referir à possibilidade de manutenção da pasta. 

Até agora, incluindo Banco Central e Advocacia Geral da União (AGU), foram anunciados 19 ministérios do futuro governo. Ainda faltam as indicações para o Meio Ambiente e Minas e Energia. Segundo o presidente eleito, os nomes serão anunciados na semana que vem. 

"A semana que vem sai os demais ministérios", disse. Segundo ele, para o Meio Ambiente, a demora no anúncio se deve a conversas e acertos, e citou a indicação de um terceiro nome nos últimos dias, que ele está avaliando.

Segundo Onyx Lorenzoni, quando fora aprovada a independência do Banco Central, o órgão não terá mais status de ministério. Sobre a AGU, o governo ainda poderá avaliar se manterá o statu de primeiro escalão, como ocorre hoje. 

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, passa o dia desta terça-feira (27) em Brasília para uma série de reuniões no gabinete de transição, no Centro Cultural do Banco do Brasil. A previsão é retornar ao Rio de Janeiro apenas na tarde da quarta-feira (28). Acompanham Bolsonaro o empresário Paulo Marinho e Paulo Guedes, futuro ministro da Economia. A expectativa é que sejam concluídos os nomes da equipe ministerial.

Ainda faltam definições para os ministérios do Meio Ambiente, de Direitos Humanos, Mulheres, Minorias e Desenvolvimento Social e o de Minas e Energia. O presidente eleito não informou se pretende fundir as pastas da área social a outras áreas ou mantê-las como estão.

##RECOMENDA##

Nesta semana, Bolsonaro participa de três formaturas de integrantes das Forças Armadas. Amanhã, no Instituto Militar de Engenharia, no Rio, na sexta-feira (30), ele participa da Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais, na Vila Militar, e no sábado (1º), da Academia das Agulhas Negras, onde ele se formou, em Resende, no interior do estado.

EUA

Porém, a expectativa é para o encontro do presidente eleito às 7h da manhã de quinta-feira (29) com o chefe do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton. A reunião foi confirmada pelo norte-americano e pela equipe de Bolsonaro.

“Feliz de receber a visita do Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, na próxima semana. Certamente, teremos uma conversa produtiva e positiva em prol de nossas nações”, ressaltou o presidente eleito, na semana passada pelo Twitter.

Bolton incluiu a passagem pelo Rio de Janeiro antes de cumprir de seguir para Buenos Aires, na Argentina, onde participa da Cúpula do G20 (que reúne as maiores economias mundiais). A pauta do encontro não foi divulgada. A previsão é que tratem de relações comerciais e de segurança, assim como a eventual presença do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na posse em 1º de janeiro de 2019.

Missões

O deputado federal reeleito Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente eleito, iniciou ontem (26) uma série de compromissos em Washington, capital dos Estados Unidos para articular uma aproximação entre o governo de transição e a administração de Donald Trump.

Eduardo Bolsonaro divulgou uma síntese resumo de seus compromissos durante o dia: "Palestra no American Enterprise Institute; encontro com representantes do vice-presidente Mike Pence, do Departamento de Comércio e do National Security Council e agora com o Secretário-adjunto do Tesouro Americano, Sr. Malpass", enumerou. "A certeza de que o Brasil e EUA têm muito a somar em diversas áreas", completou, em sua página no Twitter.

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, viaja nesta sexta-feira (23) pela manhã de Brasília para São Paulo. Ele vai se submeter, no Hospital Albert Einstein, a exames pré-operatórios para a cirurgia de retirada da bolsa de colostomia. A previsão é que a cirurgia ocorra em 12 de dezembro, 20 dias antes da posse, marcada para 1º de janeiro de 2019. Será a terceira operação em pouco mais de três meses.

O objetivo da cirurgia é restabelecer o trânsito intestinal, abrindo a incisão, na qual o presidente eleito levou 35 pontos, e retirando a bolsa. A estimativa é que a recuperação após a operação é de uma semana a 10 dias.

##RECOMENDA##

Bolsonaro foi agradico com faca por Adélio Bispo Oliveira, em 6 de setembro, durante ato de campanha nas ruas de Juiz de Fora, em Minas Gerais. Um laudo psiquiátrico elaborado por um profissional particular a pedido da defesa de Adélio Bispo atestou que o acusado tem um transtorno grave. Ele está preso em Campo Grande.

Agenda

O presidente eleito está em Brasília desde o último dia 20. Ele anunciou nomes de novos ministros, fez reuniões com a equipe de transição, conversou com comandantes militares e encerrou a agenda ontem (22) ao ir à cerimônia de casamento do ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, em um clube em Brasília.

Depois dos exames em São Paulo, Bolsonaro segue para o Rio de Janeiro. A expectativa é que ele participe do encerramento do Simpósio Nacional de Combate à Corrupção, no qual estarão também o juiz federal Sergio Moro, confirmado para o Ministério da Justiça.

O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSL), e o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), também participam do simpósio. É possível que ambos e o presidente eleito se encontrem. Ontem (22), Bolsonaro disse que conversará com o ministro da Defesa sobre a possível manutenção da intervenção federal na segurança pública do Rio. 

Ao chegar nesta quinta-feira (22) no Comando da Marinha em Brasília, o presidente eleito Jair Bolsonaro indicou que pode confirmar nesta quinta-feira (22) o nome do novo ministro da Educação. Segundo ele, é um “ministério importantíssimo” e é “ali que está o futuro do Brasil”.

“Temos de ter um bom nome técnico para que, no final da linha, a garotada tenha uma profissão”, afirmou o presidente eleito. “Nos últimos 10 a 15 anos dobrou o gasto com educação e a qualidade diminuiu. O Brasil não pode ir para frente com a educação desta maneira.”

##RECOMENDA##

Bolsonaro conversa nesta quinta-feira com o educador Mozart Neves Ramos, diretor do Instituto Ayrton Senna, e o procurador regional da República no Distrito Federal, Guilherme Shelb, conhecido pela defesa da família e da infância.

O presidente eleito afirmou ainda que tem conversado com várias pessoas, inclusive Vivianne Senna, para buscar uma definição para a educação. “A gente conversa para tomar uma decisão lá na frente.”

Militares

Logo cedo, Bolsonaro tomou café no Comando da Marinha. A expectativa é que estejam presentes os atuais comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. O encontro ocorre um dia depois da escolha dos novos comandos das três Forças Armadas.

Ontem foram anunciados os nomes do almirante-de-esquadra Ilques Barbosa Júnior, para a Marinha, do general Edson Leal Pujol, para o Exército, e do tenente- brigadeiro-do-ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, para a Aeronáutica.

Granja do Torto

Bolsonaro confirmou que dormiu, pela primeira vez, na Granja do Torto, acompanhado pela mulher Michelle. O local é uma das residências oficiais da Presidência da República e fica afastado do centro de Brasília.

Ontem, Michelle visitou a Granja do Torto e o Palácio da Alvorada para conhecer as dependências e definir onde a família ficará até a posse em 1º de janeiro de 2019. Segundo ela, a escolha seria pelo menor lugar.

Agenda

Bolsonaro deverá participar de reuniões no gabinete de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).

À noite, ele e a mulher Michelle Bolsonaro são convidados para o casamento do ministro extraordinário da Transição, Onyx Lorenzoni. O ministro se casa com a noiva Denise, em uma cerimônia restrita a amigos e famíliares em um clube de Brasília.

Uma das condições impostas pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para que os cubanos permanecessem no programa Mais Médicos, a partir de 2019, segundo ele mesmo, foi a possibilidade dos profissionais trazerem para o Brasil suas famílias. Contudo, nem sempre o capitão da reserva pensou assim.

Em maio de 2016, por exemplo, quando a Câmara dos Deputados avaliava a Medida Provisória que prorrogou o prazo do programa federal, o então deputado apresentou uma emenda que criticava a presença dos familiares dos médicos cubanos e pretendia modificar a proposta original impedindo que, além do médico, outras pessoas da família trabalhassem no Brasil.

##RECOMENDA##

De acordo com o texto, assinado pelo futuro presidente e o filho Eduardo Bolsonaro - ambos do PSC na época, “os dependentes legais do médico intercambista estrangeiro não poderão exercer atividades remuneradas, com emissão de Carteira de Trabalho e Previdência Social pelo Ministério do Trabalho e Emprego.” Na emenda, Bolsonaro ainda deixa claro que discorda do Mais Médicos “em sua totalidade”. A adição do impedimento foi reprovado pelos deputados.

Em 2013, quando o programa foi criado, o capitão da reserva também fez ponderações contrárias à iniciativa e a vinda dos familiares dos cubanos ao Brasil. “Eu a chamo de MP de Maus Médicos. Olhem só: ninguém vai fazer uma proposta de aquisição de algo que não existe no mercado. Então, aquela história de vamos importar médicos portugueses, espanhóis e argentinos é uma balela”, afirmou em discurso no Plenário da Câmara.

“A verdade, aos poucos, vem vindo à tona: eles querem trazer 6 mil médicos cubanos. Prestem atenção! Está na medida provisória: cada médico cubano pode trazer todos os seus dependentes. E a gente sabe um pouquinho como funciona a ditadura castrista. Então, cada médico vai trazer 10, 20, 30 agentes para cá. Podemos ter, a exemplo da Venezuela, 70 mil cubanos aqui dentro! E um detalhe, [Nelson] Marquezelli: esses agentes podem adquirir emprego em qualquer lugar do Brasil com carteira assinada, inclusive cargos em comissão. Olhemos o perigo para a nossa democracia”, completou, na ocasião.

Na semana passada, o governo de Cuba anunciou o fim do acordo com o Brasil para a participação dos profissionais caribenhos no programa por mudanças “inaceitáveis” que Jair Bolsonaro queria promover na iniciativa, além ter feito declarações “ameaçadoras e depreciativas” contra os cubanos. Em resposta, o capitão da reserva chegou a dizer nas redes sociais que uma das exigências para a permanência dos médicos seria “a liberdade para trazerem suas famílias”, que ele disse não ter sido aceito pelo governo cubano.

[@#video#@]

“Atualmente, Cuba fica com a maior parte do salário dos médicos cubanos e restringe a liberdade desses profissionais e de seus familiares. Eles estão se retirando do Mais Médicos por não aceitarem rever esta situação absurda que viola direitos humanos. Lamentável!”, argumentou.

Ainda em 2016, Bolsonaro apresentou outra emenda que comunga com a medida que ele pretendia tomar agora, caso Cuba permanecesse: a entrega integral do salário aos médicos. Hoje, cerca de 70% do valor fica com o governo. O que o futuro presidente compara a trabalho análogo ao de escravo e diz que o percentual serve para manter a ditadura cubana.

No segundo dia em Brasília esta semana, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, tem nesta quarta-feira (14) agenda intensa. Antes das 8h, ele chegou ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde ocorrem as reuniões da equipe de transição. No local, acompanhado dos filhos Eduardo Bolsonaro e Flavio Bolsonaro, ele toma café da manhã com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que disputa a reeleição para comandar a Casa na próxima legislatura, e que conduz uma série de votações ainda este ano.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) disse que a equipe de transição do novo governo quer evitar a aprovação no Congresso das chamadas pautas-bomba, como aquelas que podem aumentar as despesas para a administração federal. O assunto deve ser tratado entre Bolsonaro e Maia.

##RECOMENDA##

Em seguida, Bolsonaro se reúne com os embaixadores do Chile, dos Emirados Árabes Unidos, da França e do Reino Unido, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). No Rio de Janeiro, ele esteve com os embaixadores dos Estados Unidos, China e Itália.

O presidente eleito pode ainda hoje anunciar o nome do escolhido para assumir o Ministério das Relações Exteriores. Nessa terça-feira (13), ele disse que o embaixador Luiz Fernando de Andrade Serra está entre os cotados para o posto. O diplomata de carreira era embaixador do Brasil na Coreia do Sul até meados deste ano.

Governadores

Bolsonaro também participa da reunião com os governadores eleitos e reeleitos, no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB). Até ontem dos 27 governadores, 18 confirmaram presença. Haverá um almoço com o presidente eleito e parte de sua equipe, incluindo Paulo Guedes, que assumirá o Ministério da Economia, e o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE).

O encontro é organizado pelos governadores eleitos de São Paulo, João Doria (PSDB), do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB) e do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC). Em discussão, as prioridades dos estados e a relação com o governo federal.

Ontem, o presidente eleito afirmou que está aberto ao diálogo e também para conversar sobre a necessidade, de alguns estados, de renegociar dívidas. Mas afirmou que há dificuldades em elevar a destinação de verbas, pois o Orçamento Geral da União “está complicado”.

Transição

Bolsonaro também vai se reunir com a equipe de transição, no CCBB. A expectativa é anunciar ainda hoje o nome do ministro do Meio Ambiente.

Ontem, ele avisou que será mantido o status de ministério para o Trabalho, cuja estrutura será absorvida por outra pasta.

A futura ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse que sua área vai agregar também o setor de pesca e as políticas relacionadas à agricultura familiar e reforma agrária. No cenário atual esta estruturas estão sob duas secretarias especiais vinculadas diretamente ao Palácio do Planalto.

Da Ansa

O presidente eleito Jair Bolsonaro desembarca nesta ferça-feira (13) em Brasília para dois dias de reuniões. Ele pretende ir ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde a equipe do governo de transição trabalha. Os grupos temáticos voltam a se reunir hoje e amanhã (14).

Pela manhã, o presidente eleito deve se reunir com a deputada federal Tereza Cristina (DEM-MS), confirmada para o Ministério da Agricultura. Ficou para hoje o encontro que definirá o perfil da pasta, se o ministério englobará agricultura familiar e pesca, por exemplo.

##RECOMENDA##

À tarde Bolsonaro terá três audiências. Às 13h, será com a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Rosa Weber. Às 14h30, ele será recebido pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Batista Brito Pereira. Às 16h, conversa com o presidente do Superior Tribunal Militar (STM), José Coelho Ferreira.   

Na quarta-feira (14), o presidente eleito afirmou que pretende ir ao Congresso Nacional. Ele confirmou que “vai tomar um café” com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e “apertar a mão” de colegas no Congresso Nacional.

Ontem (12), Bolsonaro afirmou que cogita o nome do médico e deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) para ser ministro da Saúde. Ambos conversaram, no Rio de Janeiro, e a definição pode ser anunciada esta semana.

Também para esta semana são esperados os nomes dos futuros ministros da Defesa, de Relações Exteriores e do Meio Ambiente.

Bolsonaro reconheceu que há dificuldades em aprovar mudanças na Previdência ainda este ano. Segundo o presidente eleito, a análise é do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes. Ao conversar com jornalistas no Rio de Janeiro, ele disse que a reforma da Previdência aprovada negociada até o momento não era a ideal.

Depois, em Brasília, o ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, confirmou que a reforma da Previdência ficará para 2019.

É aguardada para amanhã a presença de Bolsonaro no encontro de governadores em Brasília. Dos 27 eleitos e reeleitos, 18 incluindo vice-governadores confirmaram presença. O encontro é organizado pelo governador eleito do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), com apoio dos governadores eleitos de São Paulo, João Doria (PSDB), e do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC).

Segundo os organizadores, a ideia é que seja um "encontro de aproximação". Os anfitriões ainda aguardam a confirmação do futuro presidente. Além de Bolsonaro, deverão participar do evento os futuros ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. A palavra também será aberta aos futuros governadores.

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) irá para Brasília na próxima terça-feira (13). A informação foi confirmada pela assessoria da equipe de transição do governo. 

De acordo com o cronograma divulgado, Bolsonaro decola do Aeroporto do Galeão às 7h e tem previsão de chegada na capital federal às 8h30. Um encontro com o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB), pode ocorrer às 9h, mas ainda não está confirmado. Ainda pela manhã, acontecerá uma reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), às 9h30. 

##RECOMENDA##

A agenda da tarde inclui três audiências. A primeira está prevista para 13h, com a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber. Na sequência, às 14h30, Bolsonaro será recebido pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro João Batista Brito Pereira. A última atividade prevista, às 16h, é uma reunião com o presidente do  Superior Tribunal Militar (STM), ministro José Coelho Ferreira. 

A agenda de quarta-feira não foi divulgada pela equipe de transição. Não há confirmação se ele retorna ao Rio de Janeiro ou se terá novos compromissos em Brasília.

Ao sair do condomínio onde mora, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, para ir hoje (9) à tarde a uma agência do Banco do Brasil, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) foi supreendido por uma manifestação. Um grupo de pouco mais de 20 funcionários da Central Nacional de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Cenadi) tentou conversar com ele para pedir que o órgão seja mantido no Rio Janeiro e não transferido para São Paulo.

Sem sucesso, os manifestantes deixaram o documento com as denúncias e reivindicações na recepção do condomínio para ser entregue a Bolsonaro. Não houve confusão nem tumulto na abordagem ao veículo do presidente eleito. Bolsonaro deixou sua residência em comboio formado por quatro carros, com escolta da Polícia Federal, retornando pouco tempo depois.

##RECOMENDA##

Protesto

Criado em 1996, a Cenadi é vinculado ao Ministério da Saúde e tem como atribuição distribuir vacinas, kits para diagnósticos e praguicidas vinculados ao Programa Nacional de Imunizações. O órgão também é responsável pelo monitoramento da entrada no país dos imunobiológicos comprados pelo governo brasileiro no exterior. 

De acordo com os manifestantes, a Cenadi funciona nas dependências de um quartel do Exército, na zona norte do Rio de Janeiro. Segundo eles, o Ministério da Saúde estuda transferir a estrutura para São Paulo, preparando-se para a terceirização da mão de obra. De acordo com os funcionários, mudança provocaria mais de 200 demissões. 

Os funcionários afirmam que a transferência para São Paulo vai criar dificuldades logísticas, pois as análises das vacinas ocorrem na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), sediada no Rio de Janeiro. Eles alegam ainda que a empresa ganhadora da licitação para operar as atividades de São Paulo, chamada Voetur, teve três de seus sócios denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) em janeiro deste ano por pagamento de propina para obterem benefícios e contratos. 

Procurado, o Ministério da Saúde ainda não se manifestou.

Presidente da República eleito, Jair Bolsonaro (PSL) disse, nesta terça-feira (6), que na democracia o único norte deve ser a Constituição Federal. Em discurso rápido, ao participar da solenidade que comemora os 30 anos da conhecida “Constituição Cidadã”, Bolsonaro disse também que vai continuar construindo o Brasil que a população merece.

"Estamos aqui em um dos centros do Poder, juntos. A responsabilidade é de todos nós… E na democracia existe só um norte, é o da nossa Constituição", declarou, ao lado dos presidentes da República, Michel Temer (MDB); do Senado, Eunício Oliveira (MDB); da Câmara, Rodrigo Maia (DEM); do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli; e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge. 

##RECOMENDA##

“Juntos vamos continuar construindo o Brasil que o nosso povo merece, temos tudo para sermos uma grande nação. A união de nós, que ocupamos cargos chaves da República, pode mudar o destino desta nação”, acrescentou, o capitão da reserva na primeira agenda em Brasília como presidente eleito.

Seguindo o alinhamento dos seus discursos, o ainda deputado federal de mandato disse que estava honrado em voltar ao Congresso Nacional, mencionou futuras alianças que tende a firmar com os parlamentares, voltou a fazer agradecimentos a Deus, por ter sobrevivido ao atentado sofrido no dia 6 de setembro durante agenda de campanha, e invocou o Deus para iluminar o caminho dele no comando do país.

Logo depois da fala, Bolsonaro deixou a sessão de comemoração dos 30 anos da Constituição Federal. O carioca deve ficar em Brasília nesta terça e quarta (7) para atividades de transição e reuniões. Ele deve encontrar individualmente com os representantes dos Três Poderes e das Forças Armadas. Também está prevista uma reunião com a equipe de transição com previsão de entrevista e anúncios nesta quarta.

O presidente eleito Jair Bolsonaro, retornou ao condomínio onde mora, na Barra da Tijuca, no Rio, por volta das 12h30. Ele deixou o local às 9h30, sem informar o destino. Bolsonaro seguiu pela Transolímpica e parou no cabeleireiro HJM, em Bento Ribeiro, onde cortou o cabelo.   

Em seguida, visitou uma casa, na mesma região, onde, segundo os vizinhos, teria iniciado a carreira política e onde nasceram os filhos do primeiro casamento. 

##RECOMENDA##

De acordo com assessores, não há previsão de o presidente eleito sair novamente, nem de receber visitas hoje.   

Ontem, Bolsonaro deixou o condomínio à tarde para visitar o Centro de Adestramento da Ilha da Marambaia (Cadim), que fica na Costa Verde do Rio de Janeiro. Ele chegou ao local por meio de um barco que partiu de Itacuruçá, em Mangaratiba.   

Em mensagem hoje no Twitter, ele disse que já iniciou "intensa agenda", com propostas para "fazer diferente de tudo que governos anteriores fizeram", incluindo planos para "fomentar a economia, mas principalmente resgatar a confiança do brasileiro e do estrangeiro em nosso Brasil".

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando