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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu, na última sexta-feira (20), o primeiro pedido de registro de candidatura à Presidência da República nas eleições de outubro deste ano. Após ter o nome aprovado na convenção do PSTU, José Maria de Almeida, conhecido como Zé Maria, pediu ao TSE o deferimento do registro de sua candidatura, que terá como vice a assistente social Cláudia Durans. O número do partido na urna será 16.

Zé Maria tem sua história ligada à consolidação do sindicalismo no setor metalúrgico. Em 1982, concorreu a deputado estadual por São Paulo; em 1994 tentou cadeira na Câmara dos Deputados por Minas Gerais; e nas eleições de 1998, 2002 e 2010 candidatou-se à Presidência da República.

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Ao ser lançado pelo PSTU, Zé Maria afirmou que defende mudanças no país. "É preciso que o Brasil tenha um governo com coragem de romper com banqueiros e as grandes empresas. Para fazer com que a riqueza e os recursos que o nosso país tem possam garantir saúde, educação, moradia, transporte coletivo, reforma agrária e aposentadoria. Ou seja: vida digna para o povo brasileiro”, disse.

O prazo para todos os partidos fazerem convenções para aprovar internamente os candidatos que vão disputar as eleições termina no dia 30 de junho. Após a definição dos nomes que vão concorrer aos cargos de deputado estadual e federal, senador, governador e à Presidência da República, os partidos têm até 5 de julho para pedir o registro na Justiça Eleitoral.

Caberá aos tribunais regionais eleitorais e ao TSE, no caso de candidatos à Presidência, verificar se os candidatos estão aptos a concorrer. Os políticos podem ser impedidos de concorrer se estiverem inelegíveis pela Lei da Ficha Limpa, por exemplo. O primeiro turno será no dia 5 de outubro.

O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) oficializou, nessa quarta-feira (18), a candidatura de Jair Pedro a governador de Pernambuco. A chapa também composta por Kátia Telles, como postulante à vice-governadora, e a coordenadora geral do Sindicato dos Professores do Recife, Simone Santana, candidata ao Senado. A convenção estadual aconteceu na sede do Movimento dos Trabalhadores Cristãos (MTC) e reuniu cerca de 60 pessoas.

A discursar no ato, Pedro reforçou a pauta trabalhista prioridade da legenda desde a fundação. "Nós queremos atender aos apelos das ruas, que foram feitos em junho de 2013, pedindo mais saúde, educação, transporte público. Até então, os governos não governaram para os trabalhadores. Nós queremos colocar a pauta dos trabalhadores em prática", afirmou.

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O candidato afirmou ainda que pretende, nesta campanha, trazer à tona as deficiências do atual governo. "Vamos expor o que eles escondem debaixo do tapete. É preciso investir em saúde, queremos dobrar os recursos nessa área. Queremos também transformar em moradia popular habitações que estão vagas no Recife. Vários negros e negras foram assassinadas no estado, Pernambuco é campeão em homicídio LGBT, então, esse modelo de segurança é policialesco, repressor de movimentos sociais, que só protege os ricos", apontou.

O partido concorre sozinho nesta eleição e além das postulações majoritárias, nas chapas proporcionais vai apresentar as candidaturas da estudante de serviço social Raphaela Carvalho, pleiteando a Câmara Federal e o motorista de ônibus Aldo Lima, para a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). 

Nesta quarta-feira (18) o PSTU promove convenção estadual da legenda. No encontro serão homologadas as candidaturas de Jair Pedro e de Kátia Telles a governador e vice, respectivamente. Além deles, na majoritária, também será oficializada a postulação da professora Simone Fontana, ao Senado, e as candidaturas proporcionais da estudante Raphaela Carvalho, para deputada estadual, e o rodoviário Aldo Lima, para deputado federal. 

"Nossa campanha será mais uma vez feita com independência financeira e compromisso com as trabalhadoras e trabalhadores pernambucanos", garante a legenda. 

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O ato está agendado para às 19h, no Movimento dos Trabalhadores Cristãos (MTC), no bairro de Santo Amaro. 

Em convenção nacional, o PSTU lançou neste sábado (14) oficialmente a candidatura de José Maria de Almeida, o Zé Maria, à Presidência da República. A legenda escolheu ainda a professora e assistente social Cláudia Durans para a candidatura de vice-presidente. Segundo o candidato, as reivindicações dos manifestantes será a bandeira do partido.

“Queremos mudança. É preciso que o Brasil tenha um governo que tenha coragem de romper com banqueiros e as grandes empresas. Para fazer com que a riqueza e os recursos que o nosso país têm possam garantir saúde, educação, moradia, transporte coletivo, reforma agrária e aposentadoria, ou seja, vida digna para o povo brasileiro”, disse Zé Maria. A convenção ocorreu no auditório do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo, na zona Norte da cidade.

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O candidato criticou  disse que o país segue sendo governado com base nos interesses das grandes empresas. Segundo ele, o PSTU usará a força dos trabalhadores e dos jovens para fazer mudanças. “Os trabalhadores, trabalhadoras e os jovens estão conosco nas ruas lutando para mudar o Brasil. Desde junho do ano passado, nós tivemos centenas de milhares de trabalhadores e jovens nas ruas protestando contra o sucateamento do serviço público, a degradação das condições de vida das pessoas. O PSTU vai levar para a campanha eleitoral uma expressão dessas exigências de junho, de mudança no país de forma que nosso povo possa ter uma vida digna”, destacou.

O pré-candidato à Presidência da República, Zé Maria (PSTU) entrou na campanha das redes sociais em apoio à greve dos metroviários de São Paulo. Segurando um cartaz com os dizeres "Eu apoio a greve dos metroviários de São Paulo", a foto foi publicada na sua página do Facebook.

Zé Maria esteve presente na assembleia da categoria que deflagrou a greve no dia 4 de junho. "Essa luta de vocês não é só pra acabar com o sufoco dos metroviários, mas principalmente para acabar com o sufoco do dia-a-dia da classe trabalhadora que usa o transporte coletivo", disse o Presidente Nacional do PSTU aos metroviários.

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"A responsabilidade da greve é do governo Alckmin (PSDB). O governador, além de se recusar a atender as reivindicações da categoria, não aceitou a proposta do sindicato de liberar a catraca para a população. Os metroviários, em defesa dos usuários, também estão dispostos a não receber pelo dia de catraca livre. O Governador mostra que a sua preocupação não é com a população, mas sim com os olhos do mundo para São Paulo por conta da Copa do Mundo que se aproxima", disparou. 

Zé Maria afirmou ainda que a greve dos metroviários não ocorre só, mas se junta a todas as lutas e greves que ocorrem neste momento no País.

Com infomrmações da assessoria. 

As direções estaduais do PSOL e do PSTU formalizaram nesta quarta-feira (3), aliança para as eleições estaduais de 2014. Para governador o nome indicado é do historiador e professor da Universidade Federal do ABC, Gilberto Maringoni (PSOL). Para o senado o nome escolhido é da servidora pública e candidata a prefeita de SP em 2012, Ana Luiza (PSTU). Os dois partidos estarão unidos também nas eleições proporcionais.

De acordo com Gilberto Maringoni a aliança significa uma alternativa de esquerda para São Paulo, “vamos mostrar aquilo que o PT já não pode falar, porque privatização não é mais uma diferença entre PT e PSDB. Vamos mostrar as questões trazidas pelos movimentos de junho. Porque o PSOL e o PSTU estão sempre nas lutas sociais e vivemos um momento em que a desigualdade social tem se expressado em uma postura cada vez mais ativa dos trabalhadores e do povo na luta por direitos e por serviços públicos de qualidade, base das manifestações”, explicou o pré-candidato. 

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Para ele, o principal diferencial da Frente de Esquerda vai estar na forma de fazer a campanha. “Estamos a pouco mais de três meses das eleições e é fundamental unir a energia e a força militante de nossos partidos, vamos fazer a diferença nas ruas, temos o que os outros não têm, os outros têm dinheiro, nos temos a garra, a militância e isso não tem dinheiro que pague”, disse. 

Segundo o presidente estadual do PSOL, Paulo Bufalo, a Frente vai expressar “um programa e um conjunto de reivindicações conectadas com as manifestações que se iniciam em junho/2013 e com a luta por mudanças em oposição de esquerda tanto ao PSDB quanto ao PT”.

As convenções estaduais dos dois partidos estão marcadas para o dia 14 de junho na cidade de São Paulo.

Nos próximos dias 14 e 15 de junho o PSTU realizará o Seminário Nacional de Programa da pré-candidatura de Zé Maria à Presidência da República, em São Paulo. A atividade política visa promover um processo de elaboração programática para aprofundar e avançar o programa para a candidatura do PSTU.

O centro do programa deve partir das reivindicações levantadas pela sociedade no mês de junho passado como saúde, educação, transporte públicos e de qualidade, reforma agrária, aposentadoria, meio ambiente, moradia para todos e a defesa de melhores condições de vida e trabalho para os trabalhadores da cidade, do campo e a juventude.

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O seminário do PSTU será aberto ao público e pretende reunir grupos de ativistas e intelectuais que se disponham a colaborar com a campanha de Zé Maria.

 

 

Em 2014 a irreverência política e alegria nas ladeiras de Olinda continuam no Bloco do PSTU. A novidade este ano está na mudança do nome, que antes se chamava “No carnaval, nois toma é partido”. Os militantes decidiram homenagear a companheira Sandra Fernandes, professora e militante do PSTU, bem como seu filho Icauã Rodrigues, que vitimas do machismo foram assassinados brutalmente pelo então namorado dela, no último dia 17. Em referência a Sandra, o bloco de chamará "Cabelo de Fogo". 

Durantes vários anos o partido lançou temáticas de protesto no carnaval. Violência contra a mulher, aumento nos salários dos vereadores, falta de pagamento de artistas locais, são exemplos de temas já trabalhados. Este ano o Bloco do PSTU, agora com o nome “Cabelo de Fogo”, traz como tema “Sem essa de carnaval cinderela, nossa folia não tem hora pra acabar”, uma resposta às tentativas de Geraldo Júlio (PSB) e Renildo Calheiros (PCdoB) de reprimir e elitizar o Carnaval Pernambucano. A pretensão desses governos é acabar com o carnaval de rua, coletivo, espontâneo, não mercantilizado.

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“O Carnaval de Pernambuco tem como marca registrada seu caráter popular, expresso nos blocos de rua sem cordões e na alegria do folião que não tem hora para acabar. Esse ano, as prefeituras do PSB e do PCdoB tentaram impôr um toque de recolher reduzindo o horário de término da programação oficial, um verdadeiro absurdo”, esclarece Jair Pedro, pré-candidato ao governo de Pernambuco.

O bloco vai desfilar nas ruas de Olinda nesta terça-feira (4) junto com qualquer folião que queira se divertir e protestar.  A folia começa às 11h, com a tradicional feijoada do PSTU e a concentração será na barraca do partido, localizada no Sítio de Seu Reis, próximo à Escola Sigismundo Gonçalves, Olinda.

*Com informações da Assesoria de Imprensa

O lançamento das pré-candidaturas encabeçadas pelo PSTU acontecem na próxima quarta-feira (26), no Recife. Para a presidência da República, a disputa ficará a cargo do dirigente da CSP/Conlutas, Zé Maria. Já para Pernambuco, quem pleiteará o governo estadual é Jair Pedro, no estado a chapa é em parceria com o PSOL e o PCB. 

Com relação ao comando do Brasil, o PSTU acredita que já é hora de estabelecer uma transformação da sociedade rumo ao socialismo. “O povo quer mudança, mas não quer a volta da velha direita. É preciso dar voz às ruas e lutar contra tudo isso que está aí. É necessário uma candidatura que esteja a serviço das lutas dos trabalhadores e da juventude, em torno a um programa operário, anticapitalista e anti-imperialista que defenda uma transformação radical da sociedade rumo ao socialismo”, diz o partido.

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O evento acontece a partir das 19h, na sede do Movimento dos Trabalhadores Cristãos (MTC), no bairro da Boa Vista, área Central do Recife.

O PSTU anunciou nesta segunda-feira, 16, o metalúrgico José Maria de Almeida como seu pré-candidato à Presidência da República em 2014. Zé Maria deve encabeçar a chapa do PSTU pela quarta vez, já que foi candidato em 1998, 2002 e 2010.

Em comunicado, o partido convidou ainda o PSOL e PCB para formarem uma aliança de esquerda para concorrer às eleições. Na nota, o PSTU afirma que sua candidatura é oposição à esquerda ao governo do PT. Segundo o partido, as três candidaturas postas no momento - Dilma Rousseff, Aécio Neves e Eduardo Campos - representam o mesmo modelo econômico.

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"A candidatura da Frente de Esquerda precisa defender o fim dos privilégios às grandes empresas, o fim dos subsídios e isenções fiscais, e que os recursos públicos sejam utilizados para assegurar a toda a população saúde, educação, moradia, transporte, lazer, públicos, gratuitos e de qualidade", diz a nota.

Os militantes dos partidos políticos resolveram marchar junto às centrais sindicais nas ruas do Recife nesta quinta-feira (11), quando se comemora o Dia Nacional de Luta. Centenas de representantes siglas como PT, PCdoB, PSOL, PSTU, PSDB e PMN percorrem as ruas do centro da capital pernambucana para protestar. 

Para algumas lideranças partidárias, a aceitação dos militantes na marcha junto com as centrais, só reforma mais ainda a democracia vivida no país. “O direito de se organizar em partidos é uma democracia, eu quero lutar pelos itens deles, mas também pelo nosso projeto partidário para o Brasil”, ressaltou Thiara Milhomen, militante jovem do PCdoB.

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Também reforçando a decisão dos sete sindicatos, o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Carlos Veras, lembrou que o ato teve o objetivo de unir forças. “Se os partidos e não só eles, os políticos também estão aderindo a nossa mobilização é sinal de que temos pessoas para lutar pela nossa pauta junto ao Congresso. Ou ao menos esperamos que sim”, disse.

“Temos participado de todos os atos desde junho e é claro que além de defender a pauta deles também temos a nossa”, frisou José Gomes do PSOL. Dentro da pauta defendida pela sigla estavam: Punição aos corruptos; Auditoria para as dividas públicas; Reforma Agrícola.

Além dos temas já apresentados pelas centrais, outros pontos em ênfase no Brasil puderam ser notados durante a mobilização, um deles a Reforma Política era constantemente defendido pelos manifestantes e filiados aos partidos políticos. “Nós lutamos pela mãe de todas as reformas, a política. É preciso mudar as regras eleitorais para que possamos ter um congresso digno dos nossos votos. Sem o povo na rua eles vão destruir as nossas propostas”, destacou o ex-vereador do Recife, Múcio Magalhães (PT). 

O tema, segundo a CUT, não deveria ser abordado pela manifestação. No entanto, era o mais visto entre os cartazes. “A pauta quem faz somos nós trabalhadores e se isso não viesse para a rua não sairia”, relembrou o 2° vice-presidente do PT em Recife, Suetônio Gonçalves.

A mesma bandeira também estava sendo levantada pelo Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco (Sindjud-PE), que em suas faixas repudiavam os partidos e organizações que se colocaram contra a Reforma. “Repudiamos sim, pois eles não querem o melhor para o país, que é a mudança do atual sistema onde se origina a corrupção”, denunciou o membro do Sindjud, Marcelo Brito.

O trajeto também foi realizado por parlamentares estaduais, entre eles, Severino Ramos (PMN) e Daniel Coelho (PSDB). Para o tucano, o mais importante foi perceber a união das centrais. “Eu caminhei com o grupo e eles têm um objetivo. Hoje tem uma pauta a ser entregue ao legislativo e ao governo e com certeza isso vai ajudar as cobranças que já são feitas pela oposição na assembleia”, destacou Coelho, lembrando ainda que é necessário parar de fazer política apenas para beneficiar os políticos. 

A manifestação seguiu pacifica durante todo o percurso que fez uma paralisação na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para entregar a lista com as reivindicações e uma carta aberta aos líderes do governo o secretário de Articulação Social e Regional, Aloísio Lessa (PSB); da Casa Civil, Tadeu Alencar (PSB); além do líder do Governo na Casa Legislativa, Waldemar Borges (PSB).

O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados (PSTU) apresenta nesta terça-feira (11) no seu programa partidário que vai ao ar na televisão às 20h30 e no rádio às 20h, em cadeia nacional, críticas a Copa das Confederações e Copa do Mundo. O conteúdo destaca que os governantes não podem esquecer as desigualdades sociais, dos problemas na saúde e na educação, maquiando a realidade brasileira em detrimento de grandes eventos.

A vereadora mais votada na historia das eleições da cidade de Natal, Amanda Gurgel questiona a inversão de valores e prioridades dos governantes. “Tem dinheiro para a Copa, para os estádios, mas não tem dinheiro para saúde e educação públicas, você acha isso justo?”, comenta no programa Amanda Gurgel que também é professora.

Outro ponto destaca que houve a privatização do Maracanã logo após a reforma que consumiu mais de R$ 1 bilhão em recursos públicos. No Programa o PSTU também afirma que no governo do PT, as grandes empresas continuam lucrando como nunca às custas dos recursos públicos.

O programa partidário é apresentado, além da professora Amanda Gurgel, pelo presidente nacional do PSTU, Zé Maria e o operário da construção civil eleito vereador da cidade de Belém, Cleber Rabelo.

O presidente nacional do PSTU, Zé Maria, está percorrendo os estados do Brasil realizando a palestra “10 anos do PT no governo: Para quem a estrela brilhou?” e Pernambuco não poderia ficar de fora. Durante o debate com militante se simpatizantes do partido, na noite desta quinta-feira (6), ele reconheceu os avanças em algumas áreas, mas também critico a maneira como o Governo Federal vem conduzindo o desenvolvimento social e econômico do país.

 

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O líder do PSTU contou que o governo implantou uma política social compensatória gerando um maior crédito na praça e um aumento do padrão de consumo das pessoas. “Essas medidas não melhoraram a qualidade de vida e as pessoas que estão ficando endividadas. Houve um aumento das migalhas dadas a população, mas também houve um aumento absurdo do ganhos dos bancos, grandes empresas,  industrias e do agronegócio ”, comentou.

Segundo ele, o critério utilizado pelo PSDB para distribuição de riquezas produzida no país é o mesmo implementado pelo PT. “Enquanto o governo destinou o ano passado R$ 27 bilhões do orçamento para o bolsa família, destinou R$ 750 bilhões para os bancos. Essa é a verdadeira prioridade desse governo. As 500 maiores empresas do Brasil multiplicaram por quatro sua rentabilidade no governo do PT em relação ao governo do PSDB ”, destacou.

A palestra também tratou do salário mínimo que voltou a representar o mesmo de 1995 e a metade do que valia na década de 60, enquanto os ganhos dos bancos e das grandes empresas foram multiplicados por cinco e por dez muitas vezes. “Há uma sangria de recursos públicos para se pagar a divida pública externa e interna, assim o país destina quase a metade do orçamento de todos os anos para uma dívida que só faz crescer. O ano passado foram destinados R$ 750 bilhões para pagar os juros dessa dívida”, discursou.

Ele também citou como exemplo a pressão que os bancos fizeram junto ao governo para aumentar a taxa de juros. “Esse é um mecanismo de transferência de recursos públicos para o sistema financeiro, pois as taxas de juros incorrem sobre as dividas publico e privada aumentando os lucros dos bancos. Essa é a principal fonte de renda e sustentação do patrimônio dos bancos”, explicou.

Outro ponto abordado ressaltou que há um ano e meio o Governo Federal argumenta que os incentivos fiscais, dados às grandes empresas, vão gerar um crescimento da economia, mas isso não tem acontecido. “As isenções fiscais deve significar uma sangria de R$ 55 a 56 bilhões do orçamento da União. Recursos esse que deixam de ser investidos em saúde, educação e moradia e será repassado para as maiores empresas do país”, defendeu.

Zé Maria reforçou que apesar de todos esses incentivos ficais o país passa por um momento de desenvolvimento precário. “A economia só desce, o Brasil cresceu 7,5% em 2010, 2,7% em 2011 e menos de 1% em 2012 e esse ano não vai passar muito disso”, pontuou.

Para finalizar ele comentou que a prioridade do governo do PT não tem sido a mulher, o negro e o pobre. “É o banqueiro, o dono da fábrica e os usineiros, da mesma forma que era no governo do PSDB”, pontuou.

 

O presidente nacional do Partido Trabalhista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), Zé Maria, estará no Recife, nesta quinta-feira (6), para participar de uma palestra com tema: “10 anos do PT no governo: Para quem a estrela brilhou?”. O debate ocorrerá no Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Informática (SINDPD), no bairro da Boa Vista, a partir das 19h.

O principal objetivo de evento é apontar as falhas da gestão petista e os problemas ainda existentes no Brasil e na capital pernambucana, governados pelo PT há mais de 10 anos.

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Para o militante do PSTU, Jair Pedro, o evento fará um balanço das gestões a nível nacional e municipal e mostrará que não houve muito crescimento aos longo dos anos.  “Nós achamos que durante esse 10 anos do governo do PT não mudou muito a realidade dos trabalhadores e das trabalhardes. Houve algumas poucas mudanças pontuais, mas houve um achatamento da classe trabalhadora”, avaliou.

Jair Pedro, que foi candidato a prefeitura do Recife nas últimas eleições, criticou a legenda e argumentou que não foram apresentadas alternativas para a população por parte do Partido dos Trabalhadores. “O PT deixou de ser um partido dos anos 80 e depois que assumiu o governo passou a ser um partido de retrocessos”, alfinetou.

A palestra de Zé Maria é gratuita e aberta ao público interessado.

Enquanto os membros dos Partidos dos Trabalhadores (PT) saem pelas cidades brasileiras em caravana enaltecendo os 10 anos do governo à frente da nação brasileira, militantes do PSTU de Recife se mobilizam para criticar a comemoração da sigla. No próximo dia 06 de junho, o presidente nacional do partido, Zé Maria, estará na capital pernambucana para realizar uma palestra. No evento com o tema: “10 anos do PT no governo: Para quem a estrela brilhou?” serão abordados os problemas que tanto o Brasil quanto o Recife ainda têm. O evento ocorrerá no Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Informática (SINDPD), a partir das 19h.

No panfleto do evento que já circula pela internet, o PSTU associa a imagem do PT a nomes conhecidos como Paulo Maluf, José Dirceu, Renan Calheiros, George Bush, Fernando Collor e até Marco Feliciano.

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Segundo o militante do PSTU e ex-candidato à Prefeitura do Recife, Jair Pedro, o evento fará um balanço não apenas dos 10 anos do PT no Governo Federal, mas também os 13 anos da sigla à frente do Recife.  “Nós achamos que durante esse 10 anos do governo do PT não mudou muito a realidade dos trabalhadores e das trabalhardes. Houve algumas poucas mudanças pontuais, mas houve um achatamento da classe trabalhadora”, argumentou.

O ex-postulante comentou também programas como o Bolsa Família, que apesar de ajudar as pessoas por um lado, não tira a população da miséria, por outro, avalia. “Ainda temos muita desigualdade social a saúde não anda bem, o transporte também não. O governo mantém a mesma política do de FHC (Fernando Henrique Cardoso) dívidas externas, economia focada na exportação de matérias primas tudo isso nós achamos que é um equivoco grande. Se quer, eles conseguem ter um índice de superar países africanos apesar de ser a 7ª riqueza mundial”, alfineta.

Jair Pedro disse ainda que o balanço que será feito por Zé Maria abordará a economia brasileira e o salário dos trabalhadores. “A corrupção está aí escancarada, muitos corruptos deveriam estar na cadeia. Quando a gente faz um balanço dos bancos, os empresários enricam, mas os trabalhadores não se beneficiam. O governo se quer paga um trabalho digno para os trabalhadores como aconteceu com João Paulo e João da Costa que ainda está sendo condenado no TCE por não fazer prestação de contas”, critica o militante acrescentando também que serão apresentadas alternativas para a população. “O PT deixou de ser um partido dos anos 80 e depois que assumiu o governo passou a ser um partido de retrocessos”, cravou.

A palestra do próximo dia 06 de junho é gratuita e aberta ao público.

 

 

Desde a última quarta-feira (17), foi aprovado na Câmara Federal dos Deputados, um projeto que limita o tempo de veiculação de propagandas políticas na TV e no Rádio, além do acesso aos recursos do Fundo Partidário aos deputados que mudam de partido durante o seu mandato. Com isso, partidos com representações políticas menores e mesmo que recebam migração de outros partidos, os representantes das siglas não poderão levar consigo o tempo de exibição em meios de comunicação. Um exemplo é caso da sigla recém-formada como o MD, junção do PPS com o PMN.

Nesta segunda-feira (22,) o presidente Nacional do PSTU José Maria de Almeida, enviou nota afirmando que o projeto é um verdadeiro casuísmo e relata que a ementa prejudica o PSTU e o PCdoB. O presidente diz ainda que a iniciativa representa um processo eleitoral já antidemocrático.

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Confira a nota na íntegra:

“Na noite desta quarta-feira, 17 de abril, a Câmara de Deputados aprovou mudanças na Lei Geral das Eleições que representa um verdadeiro casuísmo, levado a cabo pelo governo e sua base de sustentação no Congresso contra partidos que poderão ter candidaturas de oposição nas próximas eleições. Além disso, parte das mudanças aprovadas prejudicam os partidos ideológicos, como o PSTU e PCB, que perdem a maior parte do já diminuto tempo de que disporiam para expor suas ideias no rádio e TV. Um processo eleitoral já antidemocrático, controlado pelo poder econômico, agora manipulado com dois pesos e duas medidas em benefício dos partidos que apoiam o governo federal. Um verdadeiro absurdo.

O Projeto de Lei 4470/2012, de autoria do deputado Edinho Araújo, do PMDB, base do governo, prevê o impedimento da transferência de recursos públicos do Fundo Partidário e do tempo de rádio e TV relativos aos deputados que mudam de partido durante o seu mandato. Esta mudança prejudicaria o novo Partido da Marina Silva (Rede Sustentabilidade), possível candidata à presidência da República em 2014. Prejudicaria também o partido que surge da fusão PPS/PMN, em curso neste momento, e que anuncia apoio à candidatura do PSB, Eduardo Campos.

O PSTU é contrário às regras atuais que estabelecem o fundo partidário e também as regras de distribuição do tempo de TV e rádio para a campanha eleitoral dos partidos. Somos contra a existência do tal fundo partidário. Achamos que os partidos deveriam ser sustentados pelos seus militantes, pelas pessoas que concordam com o partido, e não com recursos públicos. Portanto não apoiamos as regras atuais de distribuição destes recursos. Por outro lado, o financiamento das eleições, este sim, deveria ser feito com recursos públicos, pois interessa à população de conjunto que o sistema eleitoral não sofra interferência do poder econômico e que os partidos tenham condições iguais para expor suas ideias. Essa era nossa proposta para a naufragada reforma política que o Congresso deveria ter aprovado e não o fez.

No entanto, mudar as regras no meio do jogo, apenas para prejudicar partido adversário é inaceitável. O PSD, partido que apoia o governo, foi fundado recentemente e, com apoio do governo e decisão judicial, se beneficiou das regras atuais. Como agora o governo usa sua base no Congresso (PT e PMDB principalmente) para mudar a regra e prejudicar Marina Silva ou Eduardo Campos?

Nosso partido não concorda com Marina Silva, nem Eduardo Campos. Somos um partido socialista que defende um projeto oposto ao defendido pelo partido deles. Tampouco concordamos com a regra atual de distribuição de tempo para propaganda dos partidos no radio e na TV. Esta regra já é profundamente antidemocrática. Mas mudá-la pra pior, da forma que foi feito pelo Congresso, apenas para prejudicar partidos que se opõem ao governo, é inaceitável. Um sistema eleitoral que já é controlado pelo poder econômico passa a ser organizado em função dos interesses de ocasião de quem está no poder. Isto é democracia? O PT, que foi perseguido pela Ditadura Militar e quase teve seu registro legal impedido por manobras como esta que aconteceu agora no Congresso Nacional, deve explicações ao país. É uma vergonha!

Esta mudança reforça ainda mais o caráter antidemocrático do processo eleitoral brasileiro. É preciso impedir que se concretize essa mudança no Congresso Nacional, e lutar para ser revertido, caso essa mudança se concretize. Esta luta, em nossa opinião, é obrigação de todos os setores democráticos deste país.”

 

A direção regional do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU-PE) solicitou mais atenção aos governos do Estado e dos municípios em relação à falta de creches. Em nota, a sigla alfinetou o PSB, PT e PCdoB afirmando que “embora se digam de esquerda, não garantem esse direito fundamental (acesso a creches), e são os mesmos que punem as mulheres pobres, que não têm onde deixar seus filhos para poder trabalhar e têm que recorrer aos vizinhos para dar uma olhada’”.

No documento, o partido cita também um acidente que ocorreu em Olinda com uma criança que estava em casa sozinha. No texto, o PSTU diz que a mãe da criança que saiu para trabalhar foi penalizada pelo ocorrido.

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Confira a nota do PSTU na íntegra:

Mais de 100 mil crianças estão fora das creches em Recife

“O direito à creche é o resultado de lutas sociais que se combinam, com um objetivo único: o reconhecimento de mulheres e crianças como sujeito de direitos. O significado da luta das mulheres por creche está relacionado com a luta pelos direitos democráticos e com o seu ingresso e permanência no mercado de trabalho.

Hoje as mulheres representam metade da classe trabalhadora no país e a dupla jornada que continua sendo exigida pelas tarefas domésticas de lavar, cozinhar, limpar e cuidar dos filhos acaba isentando o Estado de obrigações sociais como a construção de creches, lavanderias e restaurantes públicos, que possibilite às mulheres se desobrigarem de cumprir mais esse trabalho em casa. Por isso a falta de vagas nas creches públicas é um problema que aflige as mães trabalhadoras do estado e da cidade de Recife.

Ao mesmo tempo em que precisa trabalhar fora, à mulher pernambucana é exigido o dever de cuidar dos filhos e da casa. Um paradoxo que se observa é que os governos do PSB, PT e PC do B em nível estadual e municipal, embora se digam de esquerda, não garantem esse direito fundamental, e são os mesmo que punem as mulheres pobres, que não têm onde deixar seus filhos para poder trabalhar e têm que recorrer aos vizinhos para “dar uma olhada” ou muitas vezes deixa as crianças sozinhas em casa.

Há poucos dias, um incêndio de médias proporções deixou uma criança de um ano morta e uma mulher de 62 anos ferida e destruiu quatro barracos na 2ª Perimetral Norte, em Ouro Preto, Olinda, no Grande Recife. O corpo da criança foi encontrado carbonizado dentro de uma das moradias atingidas pelas chamas. Ao sair de casa para comprar comida pela manhã, deixando o menino sozinho, a mãe da criança não imaginava que encontraria o filho morto.

Mesmo submetida a essa terrível tragédia, a jovem trabalhadora ainda se viu responsabilizada pela morte de seu filho pela Justiça, pela prefeitura e governo do estado, além de ter sido exposta a um linchamento moral pelos principais jornais e TVs do estado.

A responsabilidade por essa tragédia é do governador Eduardo Campos do PSB, e dos prefeitos Geraldo Júlio do PSB  e Renildo Calheiros do PC do B. E como responsáveis precisam ser punidos, ao mesmo tempo que se deve prestar toda assistência à mãe da criança morta.

O ensino fundamental é obrigatório e gratuito, vinculando o administrador público, pois o seu não oferecimento ou a oferta irregular acarretará a sua responsabilização. Dessa forma, não é permitido ao Poder Público deixar nenhuma criança fora do ensino infantil e fundamental, incluindo-se creche e pré-escola.

Segundo os dados do Observatório do Recife, a capital de Pernambuco tem uma cobertura de creche de 14,47%, o que corresponde a 11.114 crianças atendidas. Valendo observar que 5114 crianças, o que representa 46% do total atendido pelas creches, são cobertos pelo setor privado.

Os dados do IBGE de 2010 e do Observatório demonstram que o Recife tem 76815 crianças na faixa etária de 0 a 3 anos e 40446 na faixa de 4 a 5 anos totalizando 117251 crianças que necessitam de creches. Subtraindo deste total o número que representa a cobertura da rede municipal, 6000, chegamos a uma absurda conclusão: a Prefeitura do Recife deixa de atender, dar proteção e cobrir com o ensino básico nada mais e nada menos que 111251 crianças.

Onde está o Ministério Público diante de tamanha calamidade, que não cobra da Prefeitura suas responsabilidades constitucionais? E os conselhos tutelares já que o estatuto da criança e do adolescente está sendo pisoteado?

Em 12 anos de gestão do PT, este problema não foi resolvido porque esta não é a prioridades destes governos. Eles governaram para os ricos de Recife. Mais uma prova de que não é possível governar para todos. O Recife precisa hoje de 1115 creches para atender as necessidades das mulheres trabalhadoras da capital pernambucana. Meta muito distante da traçada pelo prefeito Geraldo Júlio do PSB e Dilma Roussef do PT para os próximos 4 anos no Recife.

Os CMEIs que têm sido o grande mote da propaganda institucional da gestão do PT e agora do PSB não passam de “elefantes brancos” cujos custos milionários não se justificam, ainda mais se considerarmos o número de crianças a serem beneficiadas que é, em média, de 120 crianças por unidade, numa cidade onde o déficit de estabelecimentos públicos dessa natureza atinge quase 200 mil crianças só em Recife.

O Observatório do Recife revela ainda as taxas de cobertura de creches vem crescendo num ritmo infinitamente mais lento que os apresentados pelos governos em relação ao aumento da economia e da arrecadação de impostos, além do desvio de dinheiro público para obras que só favorecem grandes empreiteiras no estado. Em 2008 a taxa de cobertura foi de 11,02%; em 2009, foi  de 13,52%; em 2010, foi de 14,47%

Cresce em média 1% por ano. Assim, nestas condições, as nossas crianças, filhos e filhas das trabalhadoras (es) do Recife, ficarão, sem as proteções do poder público, jogadas para a crescente violência e abandono como a imprensa demonstra cotidianamente.

Se por um lado há elevada concentração de riqueza nas mãos de parcela mínima da população do estado e da cidade do Recife, por outro há a dificuldade da população pobre de ter acesso aos bens e serviços públicos mínimos. Apesar do princípio da prioridade absoluta, as crianças continuam sendo as maiores vítimas das desigualdades sociais em nossa cidade.

A racionalização dos gastos com desapropriações e obras, certamente traria benefícios para um número muito maior de crianças e uma melhor distribuição dessas unidades pelas diversas áreas da cidade, devendo ser considerado que numa realidade em que a classe trabalhadora sofre com os problemas da mobilidade, seja pelas deficiências do sistema de transporte, seja pela falta de condições financeiras para sua utilização, seja pelo desemprego, a descentralização dessas unidades de atendimento educacional deve ser prioritária, de modo a atender, basicamente, à população próxima.

Não é o caso de construir alguns poucos CMEIS só para “inglês ver”, mas de construir urgentemente quantas creches forem necessárias para atender a toda demanda, ou nossos filhos continuaram sendo mortos pela irresponsabilidade dos governantes.

Defendemos:

A estatização do ensino privado.

Investimento de 10% do PIB para a educação pública já.

Investimento de 25% do orçamento municipal em educação.

Por uma educação que atenda aos interesses da juventude e da classe trabalhadora, e não das empresas.

Creches públicas que atendam as necessidades das mulheres trabalhadoras no Recife.

Verba pública só para escola pública

Abaixo o PNE e suas parcerias público-privadas

Reforma e ampliação das escolas municipais de Recife”

Direção Regional Pernambuco - PSTU

Por Juliana Gomes

O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), no Pará, se retirou, politicamente, da frente "Belém nas mãos do povo", do candidato Edmilson Rodrigues (PSOL), então formada pelo PSOL, PSTU e PCdoB. A decisão foi anunciada por meio de nota divulgada no último domingo (21) e detalhada ontem (22), pelo presidente municipal do PSTU, o vereador eleito Cleber Rabelo, em coletiva de imprensa na sede do partido. 

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Ele explicou que o PSTU optou por se retirar da frente por não concordar com as alianças políticas firmadas por Edmilson neste segundo turno (principalmente, com o PT e PDT), com o financiamento da campanha por empresas e com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à campanha do PSOL em Belém, declarado neste final de semana. Segundo Rabelo, o PSTU continua defendendo o voto em Edmilson neste segundo turno, mas um "voto crítico", mostrando que o partido não concorda com as políticas adotadas pelo candidato. 

A decisão foi tomada em reuniões feitas, nesse último final de semana, em São Paulo, com a presença dos dirigentes nacionais do partido. O motivo para a decisão de deixar a frente foi a presença de dirigentes do PT, PDT e PPL na plenária realizada por Edmilson Rodrigues.

O juiz coordenador da Propaganda Eleitoral, Gabriel de Oliveira Cavalcanti Filho, extinguiu a representação, com pedido liminar, proposta pela coligação Renova Recife contra o PSTU. A coligação Renova Recife, que teve por candidato a prefeito do Recife, o deputado estadual Daniel Coelho (PSDB) alega que, no horário eleitoral gratuito do PSB, exibido na TV no último dia 3, afirmava que o tucano "pertence ao partido das privatizações". 

O guia eleitoral do PSTU narrava: “O PSDB de Daniel é o partido das privatizações! Vendeu empresas como a Vale do Rio Doce, Bancos Estatais, a saúde e a educação nos estados e prefeituras que governa. Essa é a verdadeira face de Daniel! Não e só o PSDB que privatiza: Humberto Costa, do PT foi a favor da EBSERH, que privatiza os hospitais universitários. Geraldo Julio, do 21112 PSB apoia a PPP da Compesa. Contra privatizações, é 16!” 

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Tais declarações feitas no guia de Jair Pedro (PSTU) foram repudiadas pelo PSDB, que avalia na recomendação que o partido opositor tentava veicular uma imagem de Daniel a prática de “ato improbo”, rematada pela marca “Vendido” carimbada na imagem de Daniel. 

O juiz, porém, entendeu em sua decisão que perda com o final da propaganda eleitoral do primeiro turno, no dia 4 de outubro, há “perda do objeto, consubstanciado no art. 267, VI, CPC, aqui aplicado subsidiariamente, extingo o presente feito sem julgamento do mérito”.

Após realizar panfletagem em empresa privada na tarde deste sábado (6), o candidato a prefeito do Recife, Jair Pedro (PSTU), se reuniu com representantes da campanha da juventude do PSTU para finalizar o último ato de campanha, antes das eleições que ocorrerão amanhã (7). O encontro com ocorreu no Mercado Público da Boa Vista, no Recife.

Durante o encontro, Jair Pedro afirmou que sua campanha era ideológica e que tinha caráter de revindicar melhorias para a classe trabalhadora. O postulante também fez uma retrospectiva da campanha eleitoral e alegou que foi injusta. “Tivemos uma campanha desigual do ponto de vista econômico. Também achamos que não foi nada democrata em relação ao convite dos candidatos. Fomos excluídos pela emissora Rede Globo no último debate de TV, que por sinal, foi um debate muito ruim que não distinguiu candidato de candidato”, criticou.

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O prefeiturável comentou ainda o espaço de sua propaganda que foi cedido como direito resposta para Geraldo Julio (PSB), no último dia do guia eleitoral da TV. O candidato explicou que não chamou Geraldo de corrupto e que apenas esclarecer algumas coisas. “Mais uma injustiça foi cometida porque em nenhum momento chamamos Geraldo Julio de corrupto. Agora, como o próprio Tribunal Superior Eleitoral prova, Geraldo recebeu 4,5 milhões de uma empresa e nosso guia era sobre o financiamento de campanhas de candidatos majoritários”, explicou Jair acrescentando que a justiça não é tão justa como deveria.

Jair Pedro falou também do segundo turno e deixou claro que não irá apoiar nenhum candidato. “Nós vamos apoiar o 16, ou seja, voto nulo! Nós não achamos que a solução para o Recife seja Geraldo, Daniel ou Humberto Costa (PT), não é esse caminho. Vamos votar nulo porque não temos alternativas e eles não irão resolver os problemas da classe trabalhadora”, expôs o candidato. 

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