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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia teve a sessão suspensa, no fim da manhã desta quarta-feira (12), após o presidente do colegiado, Omar Aziz, e o senador Renan Calheiros (MDB-AL), que relata os trabalhos da CPI, apontarem contradições nas falas do ex-secretário de Comunicação da Presidência da República, Fabio Wajngarten.

Wajngarten tem titubeado nas respostas ao ser indagado por Renan Calheiros sobre a entrevista que concedeu à revista Veja. Questionado sobre o motivo de ter apontado incompetência do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na contratação de vacinas, Fabio Wajngarten negou ter atribuído ao ministro tal adjetivo. 

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Após isso, Aziz alertou eventuais consequências ao ex-secretário sobre mentiras ditas na CPI e lembrou: "o senhor só está aqui por causa desta entrevista... O senhor pediu para ser chamado". Neste momento, os ânimos ficaram acalorados entre os senadores e o depoente. Para tentar amenizar a situação, Aziz suspendeu a sessão por cinco minutos. 

Após o tempo, eles retomaram os trabalhos com o presidente da CPI destacando que caso Fabio Wajngarten não seja direto nas respostas ele seria dispensado e convocado novamente como investigado e não testemunha. 

 

O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT) divulgou uma nota de esclarecimento, nesta terça-feira (24), desmentindo a reportagem da revista Veja que denunciou o áudio mencionando um suposto esquema de ‘rachadinhas’ para financiar a campanha de Marília Arraes (PT) no Recife, apoiada pelo pedetista na capital pernambucana. “Mais uma fake news do PSB”, cravou Gadêlha no comunicado, pontuando que a suposta denúncia já foi arquivada.

Na conversa, a candidata à Prefeitura do Recife teria dito que faz “caixa” com assessores, implicando que parte do salário dos funcionários seria destinada ao financiamento da sua campanha. 

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Gadêlha se refere à notícia como “tática” pessebista para tentar se manter no comando da Prefeitura do Recife. Na recente pesquisa da Folha/Ipespe, a petista angariou 54% dos votos e o primo, João Campos, 46%. 

“Estão desesperados, pensam que são donos da cidade. Pensam que podem comprar as pessoas. Quanto mais a sua candidatura derrete no apoio popular, mais mentiras são disseminadas, mais ódio é plantado”, escreveu o deputado.

O apoiador de Marília Arraes diz também que já solicitou perícia para comprovar, em tempo útil, a manipulação da conversa divulgada pela Veja. Voltando a mencionar que a estratégia tem o intuito de prejudicar a candidatura de Marília Arraes, a menos de uma semana do segundo turno, ele ressalta que mantém o seu “irrestrito apoio” à postulante.

“De consciência tranquila, trabalharei com ainda mais afinco pela vitória de Marília, com a certeza de que estamos do lado certo da história. Tomaremos todas as medidas jurídicas cabíveis para levar os seus responsáveis a responder cível e penalmente na Justiça”, concluiu.

Veja o documento na íntegra:

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O ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, falou sobre sua saída do governo Bolsonaro em entrevista publicada nesta sexta (1º). Entre outras coisas, Moro afirmou não ser prioridade desta gestão combater a corrupção, como havia sido prometido durante a campanha do presidente, e garantiu que vai entregar ao Supremo Tribunal Federal (STF) todas as provas que possui contra o mandatário do país. 

Como havia publicado em seu Twitter, Moro deu entrevista à Revista Veja para explicar os motivos que o levaram a deixar o governo. Acusado de 'traidor' pelos apoiadores do presidente, o agora ex-ministro disse que pediu demissão de seu cargo por ter se decepcionado com a gestão. “Sinais de que o combate à corrupção não é prioridade do governo foram surgindo no decorrer da gestão. Começou com a transferência do Coaf para o Ministério da Economia. O governo não se movimentou para impedir a mudança. Depois, veio o projeto anticrime. E, por último, teve esse episódio da demissão do diretor da Polícia Federal sem o meu conhecimento. Foi a gota d’água”, disse Moro. 

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O ex-ministro disse, também, que não vai permitir ser chamado de “mentiroso” por Jair Bolsonaro e que apresentará provas contra o presidente assim que for solicitado pelo STF. “Ele (o presidente) sabe quem está falando a verdade. O presidente havia dito uma inverdade de que meu objetivo era trocar a substituição do diretor da PF por uma vaga no Supremo. Eu jamais faria isso. Infelizmente, tive de revelar aquela mensagem para provar que estava dizendo a verdade, que não era eu que estava mentindo”, disse em referência à mensagens trocadas entre ele e o chefe do executivo, além da deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), apresentadas na ocasião de sua saída do governo. 

As revelações de Sérgio Moro culminaram com a abertura de um inquérito no STF que vai investigar se houve crimes de corrupção por parte de Jair Bolsonaro. O ex-ministro garantiu gostar “pessoalmente” do presidente e que nunca teve intenção de ser seu “algoz”. “É importante deixar muito claro: nunca foi minha intenção ser algoz do presidente ou prejudicar o governo. Na verdade, lamentei extremamente o fato de ter de adotar essa posição. O que eu fiz e entendi que era minha obrigação foi sair do governo e explicar por que estava saindo. Essa é a verdade. Espero que o governo seja bem-sucedido. É o que o país espera, no fundo. Quem sabe a minha saída possa fomentar um compromisso maior do governo com o combate à corrupção”.

Ex-mulher do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro, a advogada Ana Cristina Valle acusou o deputado federal de furtar o cofre de um banco, ocultar patrimônio, de receber pagamentos não declarados e de agressividade. As informações foram publicadas, nesta sexta-feira (28), pelo site da revista Veja. De acordo com a reportagem, uma ação aberta em 2008 na 1.ª Vara de Família do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro registra as acusações. 

O presidenciável, de acordo com Ana Cristina, furtou seu cofre numa agência do Banco do Brasil no centro do Rio, em outubro de 2007, e levou todo o conteúdo, incluindo joias avaliadas em R$ 600 mil, US$ 30 mil em espécie e mais R$ 200 mil também em dinheiro vivo. A reportagem aponta que os valores, hoje, totalizariam R$ 1,6 milhão.

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Ainda segundo a revista, no processo que tem mais de 500 páginas, a ex-mulher de Bolsonaro diz que ele ocultou patrimônio pessoal da Justiça Eleitoral em 2006, quando foi candidato a deputado federal. Na época, o candidato disse ter R$ 433,9 mil à Justiça Eleitoral, mas Ana Cristina apresentou uma relação de bens do ex-marido que citavam a propriedade de mais três casas, um apartamento, uma sala comercial e cinco lotes. 

A matéria também diz que Ana Cristina declarou no processo que Bolsonaro recebia "outros proventos" que faziam sua renda mensal chegar a cerca de R$ 100 mil, mesmo recebendo o salário de deputado de R$ 26,7 mil e, como militar da reserva, mais R$ 8,6 mil. 

Ana Cristina também diz na ação que resolveu se separar por causa do “comportamento explosivo” e da “desmedida agressividade” de Bolsonaro. O casamento deles durou dez anos e a separação foi oficializada em 2008.

À revista Veja, a advogada negou as acusações feitas naquele ano. “Quando você está magoado, fala coisas que não deveria”, afirmou. Internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo, para se recuperar de uma facada recebida durante agenda de campanha em Juiz de Fora (MG), Bolsonaro também não quis se manifestar, de acordo com a revista.

Reportagem da revista Veja revela que o ex-presidente Lula tem um plano secreto para evitar prisão: pedir asilo à Itália e deixar o Brasil. Segundo foi apurado, ex-presidente e aliados estudam requerer que País europeu o receba como perseguido político. A matéria de capa da revista Veja desta semana diz ter descoberto um “plano secreto” do ex-presidente Lula, em caso de prisão. Segundo a publicação, Lula estaria pensando em pedir exilio na Itália. 

O plano, ainda segundo a revista, prevê que Lula pediria asilo a uma embaixada, de preferência a da Itália, depois de negociar uma espécie de salvo-conduto no Congresso, que lhe daria permissão para deslocar-se da embaixada até o aeroporto sem ser detido – e, do aeroporto, voaria para o País do asilo. 

A publicação diz narrar nas suas páginas o roteiro do plano. Numa crise que já revelou tramas e enredos antes inimagináveis, nada mais parece capaz de provocar surpresa nem espanto – e, no entanto, surpresa e espanto insistem em aparecer. Nos últimos dias, VEJA apurou o fio da meada que leva a um plano secreto destinado a tirar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva do Brasil, caso sua prisão seja decretada. 

Lula, ainda segundo a revista, reuniu seus principais conselheiros para discutir duas alternativas. A primeira era uma intervenção no governo de Dilma Rousseff, com ele assumindo de fato o comando do País, como se tentou fazer com sua nomeação para a Casa Civil. A outra era uma solução mais drástica, sugerida por conselheiros para os quais o problema não era apenas político: Lula deixaria o Brasil de tal modo que pudesse se apresentar como vítima de uma perseguição política. 

Surgiram quatro opções de destino: Cuba, Venezuela, França e Itália. A cúpula do PT, teria destacado um emissário para sondar o regime cubano sobre o nível de proteção que Lula receberia de Havana caso se asilasse ali. A Venezuela foi logo descartada da lista em razão de sua instabilidade política. França e Itália continuaram no horizonte. 

As sondagens se prolongaram por quatro dias, até que, na quinta-feira, 10 de março, os promotores do Ministério Público, numa trapalhada jurídica, pediram a prisão preventiva de Lula. O ambiente ficou pesado e as negociações ganharam mais tração. Enquanto o país ouvia as gravações da conversa telefônica entre Dilma e Lula, na qual a força-tarefa da Lava-Jato colheu indícios de que os dois agiam para obstruir a Justiça, uma sondagem desenrolava-se a quinze minutos do Palácio do Planalto: na embaixada da Itália. 

O embaixador daquele país, Raffaele Trombetta, promovia um jantar para quarenta convidados. Entre eles, aliados do ex-presidente com atuação destacada no mundo jurídico e no Congresso. Em determinado momento do convescote, Trombetta teve uma conversa franca e reservada com os emissários do ex-presidente. Foi perguntado sobre possíveis desdobramentos caso Lula se refugiasse no prédio da embaixada italiana e desse prosseguimento ao pedido de asilo político. 

Um dia antes, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, suspendera a posse de Lula como ministro da Casa Civil, numa decisão que caiu como uma bomba no PT. Como havia perdido o foro privilegiado e seu caso voltara às mãos do juiz Sergio Moro, em Curitiba, Lula passava novamente a correr o risco de ser preso preventivamente a qualquer momento. Lula resolve envolver-se pessoalmente no plano, que até aqui vinha sendo tocado sem a sua intervenção direta. Lula quis detalhes do assunto. Perguntou como deixaria o país sem ser capturado pela Polícia Federal, como seria o contato com as autoridades estrangeiras e quais seriam os desdobramentos para a sua família.

MICO INTERNACIONAL– O ex-presidente Lula rebateu a reportagem de capa desta semana da revista Veja, que o acusa de planejar asilo político na Itália. "Não satisfeita em virar piada no Brasil, Veja resolveu passar vergonha em escala internacional. Fez uma reportagem de capa fantasiosa, para dizer o mínimo, e inventou que o ex-presidente Lula estaria planejando fugir para a Itália para evitar ser preso, com a ajuda da embaixada daquele país", publicou Lula no Facebook.

Humberto ataca “conspiradores” – Do senador Humberto Costa, líder do Governo no Senado, ao reagir às provocações da oposição para a presidente Dilma renunciar: “Quem deve renunciar não é a presidenta da República. Quem deve renunciar são vocês, conspiradores! Renunciem ao golpe, renunciem à vergonhosa manobra para rasgar a nossa Constituição, renunciem à tentação de submeter a nossa democracia aos seus caprichos pessoais”.  

Orações pelo Brasil– Com o agravamento da crise política no País, o arcebispo do Rio de Janeiro, Cardeal Dom Orani João Tempesta, enviou mensagem de Páscoa em que pede orações pelo Brasil. No texto, chega a propor orações, sacrifícios e até o jejum da Sexta-feira Santa “pela paz e pelo encaminhamento de soluções para o nosso país.” Em outro texto recente, o cardeal já havia abordado a situação política do país. “O Brasil atravessa um difícil momento de crise política, institucional e ética, que não deixa indiferente ninguém de nós”, afirma. 

Reações a Corrêa – O senador Aécio Neves rebateu as acusações de Pedro Corrêa em delação premiada. Disse que Andrea Neves, irmã dele, não conhece e jamais teve contato com Correa. Enfatizou que repudia as falsas acusações mais uma vez repetidas sem indícios que possam minimamente comprová-las. Já o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, ao tomar conhecimento da citação envolvendo a compra de votos na emenda de reeleição em seu governo, classificou o relato apenas como "ridículo".

Versão da Alepe– Sobre a nota desta coluna ontem, informando que a Assembleia Legislativa estaria renovando a frota dos parlamentares, o primeiro-secretário, Diogo Moraes (PSB), informa que aderiu à uma ata de registro de preços do Governo do Estado para a contratação de empresa para fornecer serviços de motorista para atender às necessidades da Casa. “A quantidade de profissionais dependerá da demanda e os salários dos profissionais seguirão de acordo com o piso da categoria, que conta no registro do governo estadual. Com relação aos veículos, informamos que o certame para contratação está em andamento e ainda não foi homologado. Não determinamos modelo de automóvel, apenas as especificações que se adequam ao serviço e os veículos que se encaixarem nas necessidades estarão aptos”. 

CURTAS  

PETROLINA– O deputado estadual Lucas Ramos (PSB) comemorou a pesquisa do instituto Arcerte, que o coloca com 10% das intenções de voto para prefeito de Petrolina ante 8,6% de Fernando Filho e 7,5% de Miguel Coelho. Aliados acham que se ele contar com o apoio do prefeito Júlio Lóssio terá amplas chances de ser eleito. 

GREVE– Os auditores fiscais do trabalho decidiram encerrar a greve, após assinatura de acordo com o governo federal. O documento sobre a pauta remuneratória prevê reajuste no vencimento e um bônus de eficiência com base em metas da inspeção do Ministério do Trabalho e Previdência Social. O fim da greve foi comunicado oficialmente aos ministérios do Trabalho e Previdência Social e Planejamento. 

Perguntar não ofende: A Veja inventou uma fantasia, como diz Lula? 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou nesta quarta-feira, 29, que entrará com uma ação por danos morais contra a revista Veja. No fim de semana, a publicação fez uma reportagem de capa sobre a possível delação do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro. Segundo a Veja, o acordo envolveria informações sobre a participação do ex-presidente petista no esquema de desvios da Petrobras.

Em nota à imprensa, a defesa de Lula diz que o texto da revista não tem "elementos que possam lhe dar suporte" e cita decisões do Superior Tribunal de Justiça que mencionam que "a liberdade de comunicação e de imprensa pressupõe a necessidade de o jornalista e/ou o veículo pautar-se pela verdade".

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Procurada, a revista não quis se pronunciar sobre o tema.

O deputado federal Romário negou em nota publicada nas redes sociais, neste sábado (25), que o PSB tenha pago pela refiliação dele a legenda. De acordo com o possível candidato a prefeito do Rio de Janeiro, uma matéria publicada pela Revista Veja nesta semana aponta que ele teria negociado o aluguel da casa onde mora na capital carioca em troca do seu retorno ao partido. 

Além disso, o ex-jogador também rebate a afirmativa de que ele mantém uma conta na Suíça com R$ 2,1 milhões de francos e ironiza o periódico. “Obviamente, fiquei muito feliz com a notícia, assim que possível, irei ao banco para confirmar a posse desta conta, resgatar o dinheiro e notificar à Receita Federal”, diz no texto.

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“Espero que seja verdade, como trabalhei em muitos clubes fora do Brasil, é possível que tenha sobrado algum rendimento que chegou a essa quantia. Estou me sentindo um ganhador da Mega Sena, só que do meu próprio honesto e suado dinheiro”, acrescenta. 

Romário ainda indaga a veracidade da publicação, já que, segundo ele, a matéria não apresenta fontes e garante que nada vai tirar o foco sobre o futuro político dele, ou seja a concorrência pela prefeitura do Rio.

Veja o texto na íntegra:

Na quinta-feira, fui informado por um repórter da Veja que eu tinha uma conta na Suíça com o saldo de alguns milhões. A matéria saiu na edição impressa da revista. Obviamente, fiquei muito feliz com a notícia, assim que possível, irei ao banco para confirmar a posse desta conta, resgatar o dinheiro e notificar à Receita Federal.

Espero que seja verdade, como trabalhei em muitos clubes fora do Brasil, é possível que tenha sobrado algum rendimento que chegou a essa quantia. Estou me sentindo um ganhador da Mega Sena, só que do meu próprio honesto e suado dinheiro.

O que há de estranho nisso é a informação da revista de que a aplicação seria de 2013. Certeza que eu não fiz nenhuma aplicação no período recente. Também não recebi nenhuma notificação do Ministério Público a respeito. Mas como se trata da revista Veja, se a informação estiver errada, não será uma surpresa. Essa mesma matéria diz, por exemplo, que eu desfilo de Ferrari pelas ruas do Rio, algo impossível já que o carro já não se encontra na cidade há alguns anos. A saber, o veículo foi comprado em 2004. O repórter diz ainda que eu teria negociado com meu partido, o PSB, o pagamento do aluguel da casa onde moro no Lago Sul, como uma forma de compensar minha refiliação a legenda. Essas e outras mentiras costuram o enredo de uma farsa. Coisa que a revista tem expertise em fazer.

Se vocês lerem a matéria, perceberão que não há uma fonte sequer identificada de acusações contra mim. Vale informar que durante as eleições do ano passado, essa mesma cretina revista tentou publicar essa matéria contra mim, com claras motivações políticas. A matéria não saiu, na época, por falta de consistência. Não é de suspeitar que uma semana depois de eu despontar com alto índice de intenções de votos para a prefeitura do Rio, a publicação tenha sido resgatada com este fato novo da conta na Suíça. Difícil é esperar credibilidade de uma revista como essa, que vende capa.

Espero que, pelo menos, a conta seja verdade. Porque dinheiro honesto, ganho com muito suor, não faz mal a ninguém. Bom lembrar que problemas financeiros todo mundo tem e os meus sempre foram com recursos privados, nunca nada com R$ 1 de dinheiro público.

Ademais, podem atacar, mas eu continuarei presidente da CPI do Futebol e imbuído de vontade de moralizar o futebol brasileiro.

Sobre o meu futuro político, nada vai tirar meu foco!

Aos meus concorrentes, minhas pretenções se fortalecem com matérias como essas.

Aos repórteres que assinam mentiras, nos vemos na justiça.

São Bernardo do Campo, 26/10/2014 - O ex-presidente Luiz Inácio da Silva disse ao deixar a escola em que votou hoje pela manhã que está "tranquilo" em relação às acusações do doleiro Alberto Youssef. Ele teria dito que Lula sabia de esquema de corrupção da Petrobras, segundo a revista Veja publicou na edição desta semana. "Estou tranquilo. Acho que esse Youssef deve ter contado uma mentira. Eu não sei o que prometeram a ele, porque o cara que está com delação premiada, ele recebe promessa", disse.

Lula afirmou ainda que seu nome pode ter mesmo sido citado, mas afirmou que acredita em algum interesse eleitoral. "É bem possível que ele tenha falado, ele está fazendo delação premiada. Está recebendo prêmio de tempo de cadeia para ferrar alguém", disse. "Eu sinceramente não sei o que prometeram a ele, possivelmente para fazer campanha eleitoral", completou.

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O ex-presidente disse que está com consciência tranquila e que não conhece Youssef. "Lamentavelmente, só conheci esse cidadão pelas páginas policiais", afirmou. "Mas acho que a gente não tem que ficar nervoso, nada como um dia após o outro", disse Lula. Depois dessa fala, Lula brincou com o repórter do programa humorístico Pânico, da Band, e pegou seus óculos, dizendo que era uma demonstração de que não estava em pânico.

No último sábado, Lula já havia desqualificado a reportagem da revista Veja, ao dizer que a revista teve uma "atitude de má fé, leviana, mesquinha" para tentar influenciar as eleições. Questionado hoje sobre o fato de outros veículos, como O Estado de S. Paulo e a Folha de S. Paulo, terem veiculado matérias sobre o tema, Lula disse que os jornais "não confirmaram, eles reproduziram a Veja".

O ex-presidente disse ainda que está estudando se vai ou não processar a revista. "Vamos pensar. Não tenho que tomar decisão agora. A Veja levou quantos meses pensando nessa matéria? Porque eu tenho que pensar agora?", disse.

Lula havia dito que após as eleições deveria acionar a Justiça. "Da minha parte, a partir do processo eleitoral, vai ter que explicar na Justiça. Não tem mais limite", disse, no último ato de campanha.

Por Richard Wagner 

O coordenador de campanha de Dilma Rousseff (PT) em Pernambuco, o senador Humberto Costa, e a presidente do partido no estado, Teresa Leitão, criticaram na tarde deste sábado (25), em entrevista ao Portal LeiaJá, a matéria de capa desta semana da revista Veja, que aponta o ex-presidente Lula e Dilma Rousseff sabiam do esquema de corrupção da Petrobras. 

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Humberto Costa classificou a revista como “antiética” e que a matéria foi “uma tentativa de modificar o resultado da eleição”. “A Veja assume a defesa de uma candidatura e faz da forma mais antiética possível. Como é que ela antecipa uma capa daquelas, na véspera de uma eleição? É uma tentativa de modificar o resultado da eleição”, criticou.

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Teresa Leitão, presidente do PT pernambucano, também desaprovou a publicação e afirmou que a revista “faz esse tipo de matéria desde 1988, sempre que o partido apresenta um candidato com chances de vencer a eleição”. Ela definiu a matéria da Veja como “sem consistência”. 

A petista também comentou as acusações de lideranças do PSB que o estado de Pernambuco estaria sendo discriminado pelo governo federal. “O Governador já desautorizou o secretário da fazenda a falar isso. Dilma não tem preconceito com Pernambuco e o estado não será retaliado. Isso é uma coisa sem lógica e uma mentira mesquinha e política”, criticou Leitão. 

Opiniões sobre o último debate

O debate da última sexta-feira (24) dividiu as opiniões dos petistas. Humberto Costa não acredita que os candidatos saíram bem “eles poderiam ter se aprofundado um pouco mais. Nem Dilma nem Aécio se deram bem. Mas acredito que o debate não vai interferir no resultado da eleição”. 

Já Teresa Leitão acredita que Dilma se saiu melhor “gostei do debate. Mais uma vez Dilma apresentou mais propostas do que Aécio. A única proposta que o outro candidato apresentou foi tirar o PT do governo, mas ele não tem esse poder”, disse. 

 

O ex-presidente Luiz Inácio da Silva não comentou as denúncias da revista Veja de que sabia do esquema de cobrança de propina na Petrobras. Ele disse que "não acha nada da Veja". "O problema da Veja, fala a Veja. Eu não acho nada", disse, durante caminhada nesta sexta-feira, 24, no centro da capital paulista. Antes de deixar o evento, que mobilizou cerca de 3 mil pessoas no centro de São Paulo, Lula reiterou: "Eu não leio a Veja".

Em edição lançada hoje, a revista diz que o doleiro Alberto Youssef afirmou em depoimento que a presidente Dilma e Lula tinham conhecimento do esquema de cobrança de propina na Petrobras.

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Outros petistas também desqualificaram a publicação. O prefeito de São Bernardo e coordenador de campanha de Dilma, Luiz Marinho, disse que a revista não representa nada e que não lê a publicação há três anos. "E vou continuar não lendo".

O presidente do instituto Lula, Paulo Okamoto, também disse que não viu a reportagem. "Não vi, segunda eu vejo. Se alguém me mandar, porque eu não compro", disse.

O ex-ministro e candidato derrotado ao governo de São Paulo Alexandre Padilha chamou as denúncias de "absurdas". "É um absurdo. É a ultima tentativa de influir no resultado da eleição", disse.

Sem poder discursar, por conta da lei eleitoral, Lula falou rapidamente no microfone e disse: "não vamos aceitar provocação". "Nossa briga não é em defesa de uma causa, mas de um projeto", disse, pedindo empenho da militância até domingo.

Lula percorreu a Praça do Patriarca até a Praça da Sé, com sons dos jingles de campanha. Ao chegar ao local, algumas pessoas tentaram se aproximar do ex-presidente com flores e cartas e houve tumulto.

Acompanharam Lula o presidente estadual do partido, Emídio de Souza, o prefeito Fernando Haddad, o ex-ministro Padilha, a ministra Eleonora Menicucci, o senador Eduardo Suplicy, a vice-prefeita Nádia Campeão e alguns secretários do governo Haddad.

Além dos políticos, participaram do evento lideranças sindicais como o presidente da CUT, Vagner Freitas, e o secretario geral da Força, João Carlos Gonçalves, o Juruna.

Protestos

Alguns militantes fizeram um protesto contra o candidato tucano Aécio Neves e associaram o PSDB com a crise hídrica vivida no Estado, governado há 20 anos pelos tucanos. baldes foram pendurados com cartazes afirmando que eles são o programa social do PSDB. Há ainda alguns cartazes apócrifos colados em lixeiras e caixas de correio ofensivos ao candidato tucano.

Um grupo de jovens que participou do ato cantava marchinhas contra o candidato tucano e exaltando Dilma.

O advogado do doleiro Alberto Youssef, Antonio Figueiredo Basto, afirmou nesta sexta-feira (24), em entrevista exclusiva ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que não iria se pronunciar sobre o conteúdo do vazamento de parte do depoimento de seu cliente. Ele também repudiou o uso político do material nesta reta final da eleição.

Reportagem publicada nesta sexta-feira pela revista Veja afirma que Youssef acusou, em depoimento na última terça-feira, 21, à Polícia Federal, em Curitiba (PR), a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabiam do esquema de corrupção na Petrobras.

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"Eu não desminto nem confirmo esta matéria porque se trata de um procedimento sigiloso. Não posso confirmar nem dizer que é verdade ou mentira", afirmou. "E também não concordamos com o uso político dessa investigação", acrescentou Figueiredo Basto.

O advogado de Youssef disse não ter tido acesso ao material da revista e explicou que designou um integrante do seu escritório para acompanhar o processo de delação premiada que o doleiro está faz desde o dia 29 de setembro. Basto defendeu que se investigue o vazamento de parte do depoimento do seu cliente. Ele disse que pretende se reunir com o grupo de procuradores que conduz as investigações da Operação Lava Jato para ver uma forma de evitar a divulgação de partes do processo de delação.

Para o defensor, a divulgação dos fatos "atinge pessoas e dá direito de impugnação" da delação premiada - ele ainda não homologou o acordo de colaboração com a Justiça, que poderá reduzir a pena do seu cliente. "Para mim, é um vazamento que tem que ser investigado. Não sei quem vazou e com qual intenção: o ambiente é muito tumultuado. Acho que é hora dessas coisas serem tratadas com mais cuidado", disse. Apesar do clima de tensão, Basto afirmou que não acredita que seu cliente seja alvo de retaliação pelas supostas declarações. "Em nenhum momento, a gente se sentiu ameaçado. Se houver (ameaça), a gente vai acionar a Polícia Federal", destacou.

O advogado ressaltou que o doleiro não vai depor à CPI mista da Petrobras, mesmo com a convocação já marcada para a próxima quarta-feira (29) pelo presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). "Dentro da jurisprudência e da orientação do Ministério Público Federal, do procurador-geral da República (Rodrigo Janot) e do ministro-relator (Teori Zavascki), nós entendemos que ele não vai depor publicamente", afirmou. "Vai se gastar R$ 200 mil reais para nada", afirmou.

"Vamos manter a posição de tentar evitar a ida dele na quarta-feira. Evidentemente vamos dentro do possível tentar evitar que ele passe por algum processo de humilhação por algum parlamentar que venha a faltar com o decoro", completou ele, referindo-se ao fato de o ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, que também esteve na CPI no mês passado, ter ficado calado, mas ainda assim alvo de ataques pelos parlamentares.

O advogado, que está em São Paulo hoje, disse que vai se reunir na segunda-feira com o presidente e o relator da CPI, deputado Marco Maia (PT-RS), para tratar do depoimento de Youssef. Vital ainda não decidiu se vai desmarcar ou não o depoimento dele, motivo de pressão dos oposicionistas há pelo menos duas semanas.

A presidente Dilma Rousseff (PT) dedicou o último dia de exibição do guia eleitoral para rebater as acusações feitas contra ele e o ex-presidente Lula na edição da Revista Veja desta sexta-feira (24).  Sem poupar a demonstração de revolta com a reportagem, Dilma afirmou que levará o caso para a Justiça e classificou a atitude do periódico como “infame” e “ato de terrorismo”. 

“Não posso me calar frente a este ato de terrorismo eleitoral da Veja. Desta vez a Veja excedeu todos os limites da decência”, disparou a petista. Segundo ela, a revista baseia a matéria envolvendo ela e Lula em “declarações de pessoas do submundo do crime”. De acordo com a Veja, o ex-presidente e Dilma foram comunicados previamente e contribuíram para as operações irregulares efetuadas pelo doleiro, Alberto Yousseff, e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. 

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No guia, Dilma reafirmou que tem contribuído para as investigações do Ministério Público e da Polícia Federal e apontou a forma “desonesta” da revista em interferir no resultado do pleito com a veiculação de informações comprometedoras. “Não compactuo, nem nunca compactuei com a corrupção”, retruca. A tentativa, de acordo com a petista, é justificada pela antecipação da tiragem do periódico. Normalmente as edições chegam às bancas aos domingos, desta vez já estava disponível na sexta. 

“Desta vez ela não ficará impune. A justiça vai condená-la com esse crime. Ela e seus cúmplices vão responder pelos seus atos”, frisou insinuando a parceria da revista com políticos de oposição. “Vocês (os eleitores) vão responder a eles nas urnas e eu darei minha resposta a eles na justiça”, vaticinou. 

Veja o vídeo na íntegra:

Nesta quinta-feira (16), será lançado o Guia da Educação PE. A publicação, que é realizada pela Abril Mídia, Revista Veja e pela MultiRevistas Publicidade, chega à sua 11ª edição. O evento será no Manhattan Café Theatro, em Boa Viagem, às 19h.

Na ocasião, os convidados contarão com a apresentação dos Garçons Cantores. O filósofo, educador e escritor Mário Sérgio Cortella, que também é um dos entrevistados do Guia, fará uma palestra. 

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O candidato a governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), saiu em defesa do ex-governador Eduardo Campos (PSB), falecido no mês passado, acusado, de acordo com uma reportagem da revista Veja, como um dos governadores que teria recebido propina de desfalques em contratos da Petrobras. O último apadrinhado de Campos classificou, em nota, as acusações como “sórdidas” e “maliciosas”. 

“Poucas coisas são tão sórdidas quanto atacar uma pessoa que não pode se defender. A inclusão do nome de Eduardo Campos nos desmandos promovidos pelo PT na gestão da Petrobras é um exemplo dessa sordidez. Eduardo não está aqui para rebater essa agressão”, frisou Paulo Câmara. De acordo com ele, as acusações serão levadas à Justiça. 

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“Não vamos aceitar de forma alguma que os nossos adversários – em Pernambuco e em nível nacional – tentem ferir a honra de Eduardo. Qualquer iniciativa nesse sentido será combatida por todos os meios legais”, garantiu o candidato. 

No texto, ele também lembrou o apoio dado por Campos para que fosse instalada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Congresso Nacional para investigar a Petrobras, inclusive, a Refinaria Abreu e Lima, localizada no Porto de Suape, em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR). 

A delação premiada do ex-diretor da estatal, Paulo Roberto Costa, revelada no último sábado (6), estremeceu a disputa eleitoral por envolver nomes ligados a dois dos principais candidatos à presidência da República. Trinta nomes, segundo a revista, foram listados por Costa.

Veja o texto na íntegra:

Poucas coisas são tão sórdidas quanto atacar uma pessoa que não pode se defender. A inclusão do nome de Eduardo Campos nos desmandos promovidos pelo PT na gestão da Petrobras é um exemplo dessa sordidez. Eduardo não está aqui para rebater essa agressão. Mas nós – sua família, seus amigos, o povo de Pernambuco – vamos defendê-lo.

Eduardo, ainda em 2013, defendeu publicamente uma completa, ampla e transparente investigação das denúncias de corrupção dentro da Petrobras – inclusive sobre as obras da Refinaria Abreu e Lima. Eduardo não tinha nada a temer. Pois, quem não deve, não teme.

Eduardo orientou as bancadas do PSB na Câmara dos Deputados e no Senado Federal a votar a favor da instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito. Sua coragem nos inspira. Esse é um dos seus legados. Como afirmou a Direção Nacional do PSB, não há acusação digna de honesta consideração. Há, apenas, malícia.

Não vamos aceitar de forma alguma que os nossos adversários – em Pernambuco e em nível nacional – tentem ferir a honra de Eduardo. Qualquer iniciativa nesse sentido será combatida por todos os meios legais.

Vamos mostrar aos pernambucanos quem realmente está do lado dos que mais precisam e quem fez a sua história de vida atuando contra os interesses dos trabalhadores. Na área empresarial e no Congresso Nacional.

A nossa vitória e a de Marina Silva serão dedicadas à memória de Eduardo. E, a partir de janeiro de 2015, a Petrobras começará escrever uma nova página da sua história. A empresa voltará a ocupar noticiário sobre o desenvolvimento econômico e social do Brasil e não mais as páginas dos escândalos e da má administração.

Paulo Câmara

Candidato a Governador pela Frente Popular de Pernambuco

O deputado Federal e ex-jogador de futebol, Romário (PSB-RJ), usa sua conta na rede social Facebook para desmentir e criticar a matéria da revista Veja desta semana. Intitulada “Rebeldia eleitoral”, a publicação distribuída neste domingo (11) foi recriminada como sendo “mentira, mau-caratismo, safadeza, falta de honestidade e hombridade”.

No texto publicado na noite deste domingo, o ex-jogador diz que “em nenhum momento” brigou para disputar a Prefeitura do Rio de Janeiro e desmentiu que tenha sido impedido pelo governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, a entrar na disputa majoritária da cidade. Romário ainda negou ter feito qualquer pedido de apoio ao PSOL.

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Leia o texto na íntegra.

Galera, venho aqui, através desse espaço que todos sabem que é um espaço democrático, dizer o seguinte : é mentira, mau-caratismo, safadeza e falta de honestidade e hombridade da revista Veja e, principalmente, da matéria que saiu hoje: Rebeldia eleitoral (pag. 51).

Primeiro que em nenhum momento entrei em nenhum tipo de briga ou discussão sobre a Prefeitura do Rio de Janeiro. Segundo, já sabia há bastante tempo, desde a eleição passada que o nosso partido já teria feito uma coligação pra majoritário, ou seja, prefeito com o PMDB do Rio de Janeiro. É mentira que fui impedido pelo presidente do PSB que, felizmente ou infelizmente, acabamos não tendo oportunidade de conversar sobre esse assunto  e em relação ao presidente do partido nacional, que é hoje o  governador do Estado de Pernambuco, Eduardo Campos, também não tivemos nunca uma conversa sobre isso apesar de que ele realmente não me atende há seis meses.

Em relação ao apoio ao PSOL, ou seja, candidato sério, honesto e íntegro,  Marcelo Freixo, ao qual tenho grande admiração e respeito, também nunca conversamos sobre nenhum tipo de apoio. Quero dizer que as minhas ações na política foram, são e serão sempre públicas, pra que as pessoas, principalmente aquelas que me colocaram como Deputado Federal, entendam quais são as minhas ações.

O mesmo vale para o Município de Duque de Caxias que, com todo respeito, nem sei quem será o candidato do PSOL. Em relação a Prefeitura de Caxias, quero dizer que, antes de mais nada, sou PSB e, dentro da legalidade eleitoral, acredito eu que talvez isso não seja nem possível porque lá estará disputando um candidato que é, por coincidência, candidato e presidente do meu partido.

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