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O vereador de Ribeirão Pedro, interior de São Paulo, Lincoln Fernandes (PDT), afirmou que o ex-ministro Ciro Gomes discutiu com apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) porque xingaram a esposa dele.

"Uma coisa que pouca gente falou é que chamaram a esposa dele de prostituta e ele de nordestino de merda. Eu sou testemunha. Os caras provocam já com o celular na mão", disse o parlamentar ao site A Cidade.

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Entenda

Na quinta-feira (28), em visita ao Agrishow, realizado em Ribeirão Preto, Ciro foi confrontado por bolsonaristas. A assessoria do ex-ministro assegurou que o pedetista foi insultado e sofreu tentativas de agressão física.

"Os agressores agiram com violência e com profundo preconceito contra nordestinos, atacando com forte conotação racista a sua origem cearense", diz a nota.

Confira o vídeo

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Jair Messias Bolsonaro (PL) esteve na Vila Belmiro, neste domingo (17), para prestigiar o Santos Futebol Clube. O presidente, no entanto, foi recepcionado por vaias e xingamentos por parte dos torcedores. O momento foi compartilhado pelas redes sociais. 

Bolsonaro chegou ao camarote do estádio cerca de 20 minutos antes do início da partida contra o Coritiba. Torcedores que estavam no setor mais próximo o vaiaram durante sua chegada. Algumas pessoas puxaram um coro dizendo: "vai tomar no c***". 

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Durante o intervalo do jogo, porém, o presidente voltou à parte interna do estádio e foi tietado por alguns fãs e apoiadores. Ele apertou as mãos de alguns e posou para fotos. 

 

A Polícia Federal (PF) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) mais 45 dias para concluir o inquérito que investiga suposta prevaricação por parte do  presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao tomar conhecimento das suspeitas de irregularidades no contrato de R$ 1,6 bilhão da Covaxin, vacina indiana contra a Covid-19. Além disso, a PF também pede a entrega de uma cópia do contrato de compra do imunizante a fim de aprofundar as investigações.

De acordo com o UOL, a PF pretende realizar novas diligências para aprofundar a investigação do caso. Sendo assim, solicitou ao STF que o Ministério da Saúde entregue uma cópia do contrato de compra da Covaxin. Também foi solicitada a prorrogação do inquérito por mais 45 dias, uma vez que o prazo inicial de três meses, iniciado em julho, já se encerrou.

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A compra da vacina foi firmada entre o governo federal e a empresa Precisa Medicamentos, que intermediou as tratativas com o laboratório indiano Bharat Biotech. O Ministério da Saúde decretou sigilo aos documentos do contrato referente à negociação. A PF também quer que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) compartilhe uma cópia integral dos processos de autorização para uso emergencial do imunizante indiano.

Em depoimento prestado à CPI da Covid em junho, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmou que o presidente Jair Bolsonaro teria atribuído ao líder do governo no Congresso, Ricardo Barros, a responsabilidade por eventuais irregularidades no processo de compra do imunizante indiano. Barros negou qualquer envolvimento no contrato.

A investigação busca elucidar se o presidente deixou de tomar as medidas cabíveis, o que constitui crime de prevaricação, quando um funcionário público "retarda ou deixa de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal". Ainda segundo o depoimento de Miranda, Bolsonaro teria dito que informaria à Polícia Federal sobre o caso, no entanto, a PF alega nunca ter sido notificada. 

 

Em 2018, Marcio Garcia esteve com o então candidato à presidência do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, e aproveitou para selar o encontro com um beijo. As imagens ficaram 'imortalizadas' na internet e, vira e mexe, voltam à tona reacendendo uma polêmica: o apresentador seria ou não apoiador do atual presidente do país? Na última sexta (24), ele aproveitou a entrevista que dava a Pedro Bial para explicar a situação e disse que foi uma brincadeira. 

Questionado sobre seu posicionamento político, Marcio Garcia aproveitou para relembrar o beijo que deu em Bolsonaro, em 2018, e explicar o ocorrido. “Fui fazer uma brincadeira com ele por causa da homofobia. Ele pediu uma foto e eu falei: 'Só se for beijando, mas não vai se apaixonar, que eu já sou casado'. Fui tirar um sarro com ele e eu me dei mal porque o que ficou registrado foi a cena do beijo."

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Pedro Bial não pareceu muito satisfeito com a evasiva do apresentador e continuou na questão. Garcia afirmou não ter “político de estimação” e disse que o importante é procurar a melhora do Brasil.“Não sou de direita, mas também não sou de esquerda, e às vezes eu posso estar mais tendenciso pra um lado." Os dois (posicionamentos) têm o lado bom e o lado ruim. A gente tem que parar com a polarização e entender que todos queremos a mesma coisa: o bem do nosso país”

Na última sexta (3), Marcelo Luiz Nogueira dos Santos, ex-empregado da família Bolsonaro, revelou que o presidente transferiu para Flávio e Carlos Bolsonaro o comando de um suposto equema de corrupção envolvendo os gabinetes de ambos após descobrir traições da então esposa, a advogada Ana Cristina Siqueira Valle. O assunto logo tomou conta das redes sociais e as brincadeiras e memes foram inevitáveis. A hashtag #BolsonaroCorno logo ficou entre as mais publicadas do dia.

A atriz Fernanda Paes Leme entrou na brincadeira e dividiu opiniões com seu comentário. Usando a hashtag, a artista disparou: “Única coisa que tenho em comum com Bozo é ser corna #BolsonaroCorno”.

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Nos comentários, alguns seguidores se divertiram, já outros, criticaram a atriz pelo posicionamento. “Isso é tão ridículo quanto às atitudes que vcs acham que ele toma...Se tornar igual não faz de vcs melhores”; “Que fase! Corno e apontado como gay por Maia!”; “Chifre é igual diabetes, alguns morrem sem saber que tem, outros descobrem e passam a vida inteira controlando”; “Se mostrou medíocre como a turma da sua "classe" de artistas”. 

 

Na manhã desta quinta (11), após o resultado da votação que arquivou a PEC do Voto Impresso, Jair Bolsonaro voltou a falar sobre fraudes nas urnas eletrônicas. Em declaração à apoiadores, no ‘cercadinho’ do Palácio da Alvorada, em Brasília (DF), o presidente reafirmou ter havido desvio de votos em 2018, porém, alegou não ter provas. O mandatário chegou a repetir, por algumas vezes, não ter como comprovar a suposta fraude. 

Bolsonaro conversou durante quase 12 minutos com seus apoiadores e voltou a falar que assim como houveram fraudes em 2018, elas se repetirão em 2022. “Sinalizamos uma eleição em que não vai se confiar no resultado da apuração. Não tem explicação o que estão fazendo. O que estão fazendo é eleger uma pessoa na fraude, uma pessoa que esteve aqui à frente do Executivo, não vamos chamar de presidente”.

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Além disse, o mandatário mencionou os “hackers” que teriam sido contratados para desviar votos em 2018, porém, frisou não ter provas concretas disso. "A questão que houve, foi o hacker que denunciou, que ninguém sabe quem é esse hacker. Esse cara ficou oito meses lá dentro e a história que se aproxima da verdade - repito, não tenho provas. Esses hackers foram contratados e teriam que desviar 12 milhões de votos, repito: não tenho provas". 

O assessor especial do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), sargento Max Guilherme, publicou um vídeo em sua conta do Instagram dando a entender que alguns atletas que subiram no pódio das Olimpíadas de Tóquio e bateram continência estavam homenageando o chefe do Executivo.

Na publicação o sargento escreveu que "a mídia não mostra, mas nós mostramos. 'TMJ', capitão". Max também parabenizou os medalhistas. "Parabéns, vocês nos representam. Nossa Pátria em primeiro lugar".

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O ato de bater continência já é comum entre os atletas ligados às Forças Armadas brasileira e foi, frequentemente, feito nas Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro, mas alguns bolsonaristas tentam politizar o ato como se fosse uma forma de apoio ao presidente Bolsonaro.

confira o vídeo

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Murilo Rosa passou por uma ‘saia justa’ com o filho de apenas oito anos após assistir a um vídeo da visita do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao Rio Grande do Norte, na última quinta (24). Ao ver o chefe de Estado tirar a máscara de uma criança nas imagens, o pequeno perguntou ao pai o motivo dessa atitude. O ator contou, em suas redes sociais, que não soube responder e endereçou o questionamento ao próprio Bolsonaro, marcando-o na publicação. 

Jair Messias Bolsonaro esteve no RN, na última quinta (24), e desrespeitou vários protocolos de segurança referentes à pandemia. O presidente provocou aglomerações, descumpriu o distanciamento social, e não fez uso de máscara de proteção individual. Ele também pegou crianças no colo e até retirou a máscara de uma delas, o que causou o questionamento do filho de Murilo. “Recebi esse vídeo ao lado do meu filho de 8 anos…ele ouviu o barulho do vídeo, viu as imagens e me perguntou, ‘porque ele tirou a máscara do menino, pai?? Por que ele fez isso??’ E foi muito difícil explicar para meu filho tal atitude”, escreveu o ator no Instagram.

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Rosa também disse que ficou sem resposta para o pequeno e que também não entendeu a atitude do presidente. “Disse que ele foi irresponsável, que ele como presidente não deveria fazer isso…. mas… no fundo não consegui entender… não dá pra compreender…onde ele quer chegar com isso? Qual a intenção?”. Por fim, ele decidiu perguntar diretamente ao chefe de estado os motivos de sua conduta e fez questão de marcá-lo na publicação: “Me ajudem a responder isso…. Aliás, ele próprio podia responder. Pra que vc fez isso @jairmessiasbolsonaro?”. 

Felipe Neto usou seu perfil do Twitter, nesta terça (22), para tecer comentários a respeito do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O YouTuber falou sobre o comportamento do chefe de Estado em relação a uma jornalista da TV Vanguarda, afiliada da TV Globo em Guaratinguetá (SP), que foi recebida por ele aos gritos e ofensas. Para Neto, Bolsonaro só “late para cima de mulher”.

A postura do presidente para com a repórter Laurene Santos, na última segunda (21), repercutiu bastante nas redes sociais. Bolsonaro gritou e hostilizou a profissional após ser questionado a respeito das mais de 500 mil mortes no país em função da pandemia. Felipe Neto também comentou sobre o acesso de raiva de Messias e disse, no Twitter. “Já repararam que o Bolsonaro só cresce e late pra cima de mulher?”.

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Não foi a primeira vez que Bolsonaro se dirigiu aos jornalistas de forma desrespeitosa. A imprensa tem sido alvo de ataques por parte do presidente há bastante tempo. Segundo levantamento feito pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), em outubro de 2020, o mandatário havia, até então, desferido ataques à jornalistas e veículos de imprensa 299 vezes. Em 2021, o mesmo aconteceu em 17 das 21 lives que ele promoveu em suas redes sociais, segundo a Revista Piauí. 

No último sábado (12), Nando Reis promoveu uma live para o público em comemoração ao Dia dos Namorados. Porém, o artista fez questão de abrir um parêntese entre suas canções de amor para marcar seu posicionamento político. O cantor falou a favor do uso da máscara durante a pandemia e ainda chamou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de “imbecil”.

A fala de Nando fazia menção a uma colocação feita pelo presidente na última semana, quando ele solicitou ao Ministério da Saúde um parecer para que o uso da máscara deixasse de ser obrigatório em alguns casos, no país. Em resposta, o cantor disse: “Não sigam os conselhos daquele imbecil. Usem máscara. Se protejam, isso é sério”. 

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O público elogiou o posicionamento de Reis e aplaudiu sua atitude. Nas redes sociais foram feitos muitos comentários. “Eu já amava o nando, agora ainda mais”; “Sensato”; “Não decepciona nunca”; “Nunca erra”; “Esse homem é minha religião”; “Perfeito”; “Trazendo verdades”. 

Fátima Bernardes encerrou o programa Encontro desta sexta (11) com um gesto simbólico. Contrariando a fala do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) - que pediu ao Ministério da Saúde um parecer pela desobrigação do uso da máscara individual em determinados casos -, a apresentadora fez questão de colocar o equipamento de proteção ao despedir-se do público, e defender o seu uso. 

Na última quinta (10), Bolsonaro afirmou que solicitou ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, um parecer para desobrigar o uso de máscara por parte daqueles que já foram vacinados ou contraíram a Covid-19 e se recuperaram. A medida iria de encontro ao que pregam as autoridades sanitárias de todo o mundo. A fala do presidente vem repercutindo bastante nas redes sociais, desde então.  

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A polêmica foi parar no programa Encontro com Fátima desta sexta (11). Ao se despedir do público, a apresentadora defendeu o uso da máscara e encerrou colocando a sua, para dar o exemplo. “Todos os dias eu estou aqui sem máscara nesse pedacinho que você vê, mas quando eu saio daqui, eu coloco a máscara. Porque é uma forma de me proteger, mas também é uma forma de eu proteger o outro. Caso eu venha a me contaminar, eu não vou querer que uma pessoa querida, amada, fique doente, e mesmo uma pessoa que eu não conheça. Por responsabilidade, por amor ao outro, a nós mesmos, a nossa família, aos nossos amigos e a quem a gente não conhece, use máscara para se proteger."

Katiuscia Canoro quer viver  no país onde as pessoas circulam livremente pelas ruas, sem máscara e felizes. Em um vídeo recheado de ironia, a humorista se mostrou chocada com o ato em apoio ao presidente Bolsonaro, realizado no último domingo (23), no Rio de Janeiro. Na ocasião, os apoiadores do chefe de estado foram às ruas descumprindo as normas de segurança relativas à pandemia do novo coronavírus. 

A atriz publicou sua indignação em sua conta pessoal no Instagram. Fingindo falar de um país que não é o mesmo em que ela vive, Katiuscia se valeu da ironia para criticar aqueles que foram às ruas no último domingo (23), no Rio de Janeiro, para demonstrar seu apoio ao presidente. “Gente, eu fiquei assim emocionada porque ver esse país que vocês tão vivendo, que coisa mais linda. Vocês felizes, sem máscara, tomando cerveja, gritando com amor pra esse presidente de vocês que vocês amam tanto, queria tanto tá aí”.

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Em seguida, ela teceu críticas à atual situação do Brasil. “Eu tô morando em um país em que o que tava ruim conseguiu piorar. Tá ruim demais, tá indo de mal a pior. A miséria aumentou, a pobreza aumentou, a fome voltou. No país que eu moro eles vão gastar 66 milhões por ano com mil pessoas que vão ganhar acima do teto, um terror. Tá rolando uma investigação aqui porque são 448 mil mortos na pandemia aqui no meu país e a gente não tem vacina. Tá bizarro. Parabéns pra vocês que estão aí nessa felicidade”. 

Nos comentários, os seguidores da atriz se solidarizaram a ela. “Também tô nesse teu país triste. Sigamos”; “Queria trocar minha nacionalidade, é vergonhoso demais”; “A melhor declaração que eu vi”; “Vivemos em um universo paralelo”; “É muita alienação para um país só”. 

 

No último domingo (23), vários brasileiros assistiram estarrecidos ao passeio de moto feito pelo presidente do país, Jair Messias Bolsonaro, no Rio de Janeiro. Sem máscara e muito sorridente, o chefe de estado circulou pela cidade acenando e provocando aglomeração de apoiadores que o cercavam para vê-lo. Várias foram as manifestações contra o ato, uma delas da apresentadora Fátima Bernardes que se disse “solidária” às famílias de quase 500 mil vítimas da Covid no Brasil.

Em seu perfil pessoal do Instagram, Fátima fez um desabafo sobre a postura do presidente. Ela esclareceu não tratar-se de um posicionamento “partidário”, mas sim “solidário” à população brasileira. “Meu carinho e meu respeito à dor de quase quinhentas mil famílias que perderam seus amores nessa pandemia. Vocês não estão sozinhos. Hj, diante dessa manifestação festiva que aconteceu no Rio de Janeiro, a minha cidade, são muitas pessoas - como eu - sem entender o motivo da comemoração, a falta de empatia”.

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A apresentadora do Encontro com Fátima foi bastante elogiada em seu posicionamento e recebeu comentários de outros famosos concordando com suas colocações. Finalizando, ela lamentou o ocorrido: “A falta de humanidade também dói e também mata”.

O Dia das Mães, no último domingo (9), foi comemorado com muita carne nobre em um churrasco promovido pelo presidente Jair Messias Bolsonaro, no Palácio da Alvorada, em Brasília (DF). O chefe de estado reuniu amigos e familiares na celebração e contratou um churrasqueiro para preparar para seus convidados uma picanha que custa R$ 1.799,99 o quilo.

As fotos da festa particular do presidente circularam pelas redes sociais mostrando como foi seu Dia das Mães à beira da piscina do Alvorada. Contratado para alimentar os convidados do presidente, o ‘Churrasqueiro dos Artistas’, Tchê, também postou uma foto ao lado de Bolsonaro mostrando algumas peças de carne.

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Segundo o jornal Folha de São Paulo, para o churrasco o presidente escolheu uma picanha que custa quase R$ 1.800 o quilo. Ele teria comprado duas peças do corte, ao valor de R$ 600 cada. A picanha em questão é extraída de gado da raça wagyu, de origem japonesa. A festa na residência presidencial teria contado com 10 pessoas, entre parentes e amigos da família Bolsonaro. 

Através de sua conta oficial no Twitter, o presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido) reagiu ao posicionamento do ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso, que determinou, na última quinta (8), a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar as ações do governo federal no enfrentamento à pandemia da Covid-19. Com alguns tweets, Bolsonaro criticou Barroso e disse que lhe falta “coragem e moral”.

Através das postagens, o presidente reclamou que a CPI solicitada pelo ministro deverá apurar somente as ações do governo federal, excluindo governadores do processo. Segundo ele, o senador estaria agindo de “forma monocrática”. Além disso, Bolsonaro atacou Barroso chamando-o de omisso e militante político. “Barroso se omite ao não determinar ao Senado a instalação de processos de impeachment contra ministro do Supremo, mesmo a pedido de mais de 3 milhões de brasileiros. Falta-lhe coragem moral e sobra-lhe imprópria militância política”.

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Nos comentários, os seguidores dividiram-se entre apoiar e criticar o presidente. Confira alguns tweets. “Quem não deve não teme, né? Com rabo preso esperneia”; “Nós sabemos presidente, esses ministros já passaram de todos os limites”; “Tá apertando aí né presidente. Deveria ter comprado a vacina em agosto do ANO PASSADO mas não comprou. Incompentente”; “Só vai fortalecer ele. Quem sumiu com o dinheiro foram os governadores, já que o mesmo foi enviado pelo governo federal”. 


 

Após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) endossar o discurso do apresentador Sikêra Jr. sobre a má gestão de Paulo Câmara (PSB) no combate à pandemia em Pernambuco, ainda nesse domingo (4), o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) saiu em defesa do governante. Ele também se solidarizou com o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL), que foi atacado pelo filho ser funcionário da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Em seu perfil no Instagram, Dino afirma que "fake news é coisa de bandido" e cita o gabinete do ódio - suposto núcleo virtual organizado que defende o presidente com ataques e notícias falsas de adversários - como autor das polêmicas que circularam nas redes sociais. "Essa quadrilha tem que receber punições previstas em lei", alerta.

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Antes, Bolsonaro compartilhou um vídeo em que o apresentador Sikêra Jr sugere que o governador de Pernambuco não esteja utilizando todo o repasse da União na luta contra a Covid-19. "Paulo Câmara, esse dinheiro não é teu, é para salvar vidas", critica o apresentador. O próprio Paulo Câmara se defendeu no Twitter e reafirmou que o discurso do apresentador se trata de fake news.

Em seu programa, Sikêra estimou que o Estado teria recebido R$ 42,7 bilhões, sendo R$ 4,8 bilhões para o enfrentamento à Covid-19. "Senhores governadores, criem vergonha na cara. Digam ao seu povo quanto receberam para cuidar das vidas, e não tomar essas vidas, não matar as pessoas", declarou.

Acusado de apresentar números distorcidos, o valor seria o acúmulo do dinheiro do auxílio emergencial, da verba do pacote de socorro e alívio financeiro aos Estados e municípios, além dos repasses obrigatórios determinados pela Constituição.

Filho do Freixo na Prefeitura

Já o deputado Marcelo Freixo (PSOL) teve que explicar a relação do seu filho, o jornalista João Pedro, de 30 anos, com a Prefeitura do Rio. Adversário político do prefeito Eduardo Paes (DEM), ele foi contratado para a assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Esporte.

“Milhares de jornalistas trabalham em prefeituras em todo o Brasil. Eles precisam concordar ideologicamente com o prefeito? Não. Basta que sejam qualificados, profissionais e façam um bom trabalho”, rebateu o Freixo, que reforçou oposição a Eduardo nas votações do Congresso.

Para descredibilizar o assessor, um falso vídeo com travestis chegou a ser compartilhado.

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Preocupado com a atual situação da classe artística, Latino foi pessoalmente até Brasília, na última terça (30),  para tentar interceder junto ao presidente, Jair Messias Bolsonaro (sem partido). O cantor compartilhou fotos do encontro com o Chefe de Estado em suas redes sociais e se mostrou muito otimista em relação à reunião. Durante o encontro, nenhum dos dois usaram máscara de proteção individual, equipamento indispensável para evitar o contágio do coronavírus.  

Devidamente trajado com terno e gravata, Latino se encontrou com o presidente e também com o Ministro das Comunicações, Fábio Faria. O motivo da reunião, realizada na sede do governo federal, em Brasília (DF), teria sido a grave crise que se abateu na classe artística em razão da pandemia. No Instagram, o cantor compartilhou algumas fotos e declarou-se: “O meu Brasil é verde e amarelo e é de todos os brasileiros. Vamos dar as mãos que juntos seremos sempre mais”.

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Latino também teceu alguns elogios à atual gestão do país e mostrou-se otimista em relação ao encontro que teve com Bolsonaro. “Hoje testemunho que os bons projetos e ações que visem ao bem comum são sempre bem vindos no Governo. Obrigado Presidente @jairmessiasbolsonaro Obrigado Ministro @fabiofaria.br ! Este é meu sincero agradecimento em nome da classe artística, produtores de eventos e empresários em geral que estão lutando para manter viva nossa cultura e a nossa economia nesses tempos tão difíceis”. 

Em uma conversa descontraída com os brothers, Sarah acabou confirmando o que muitos já suspeitavam fora do programa: ela é uma simpatizante do presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (sem partido). A sister revelou gostar do chefe de Estado e disse que esperava que ele não tivesse sido impeachmado nesses últimos dias em que ela esteve confinada. 

Alguns dias antes, Sarah já havia falado sobre Bolsonaro dentro do BBB. Ela revelou ter deixado de seguir o presidente nas redes sociais antes de entrar no reality por medo de ser cancelada. Na última quinta (4), no entanto, durante uma conversa com João, Gil, Fiuk, Thaís e Viih, a sister confirmou sua simpatia por Bolsonaro.

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Os brothers estavam especulando o que teria acontecido fora da casa durante os dias de confinamento. "Impeachment de algum presidente, de algum país?", sugeriu Sarah. "Não do nosso, eu gosto dele!", completou. A declaração não caiu bem entre o público e nesta sexta (5), a hashtag #ForaSarah era uma das mais compartilhadas no Twitter.

Veja alguns comentários do público. 

“A partir de hoje sou #ForaSarah, adeus querida. Foi bom enquanto durou e eu não sabia que você era bolsominion. Beijinhos”. 

“Eu passei pano quando Sarah disse que estava sofrendo "racismo reverso", mas se ela começar a defender Bolso eu não passo não. Não quero mais um bolsominion famoso e milionário não”. 

“Esse pano eu não passo. #ForaSarah, conte comigo pra mais nada”.

“Vamos ajudar ela a sair da casa para ver como está o Brasil do presidente que ela gosta #ForaSarah

“O presidente que tu gosta tá chamando morte de mimimi. Agora que tu caiu mesmo no meu conceito, sarah, tchau #ForaSarah” 

“É Sarah infelizmente tem coisas que não da pra defender, infelizmente gostava de vc  #ForaSarah

Na última quarta (27), o presidente Jair Bolsonaro reuniu-se com um grupo de artistas para discutir soluções para os setores de eventos, turismo e gastronomia, que foram afetados durante a pandemia do coronavírus. O encontro aconteceu em uma churrascaria de Brasília (DF) e contou com as presenças de Naiara Azevedo e Amado Batista, entre outros. 

No almoço, realizado na churrascaria Vila Planalto, em Brasília (DF), estiveram presentes os cantores Rick, da dupla com Renner, Netinho e Sorocaba, além de Amado e Naiara. Neymar da Silva Santos, pai do jogador Neymar, do Paris Saint-Germain, também participou da reunião. Além dos artistas, estiveram no encontro alguns ministros, e outras figuras do Governo Federal, entre eles Mario Frias, secretário especial de Cultura, e Fábio Farias, ministro das Comunicações.

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Na internet, alguns dos famosos registraram o encontro com o presidente. O sertanejo Sorocaba elogiou a iniciativa de Bolsonaro de ouvir a classe. No Instagram, ele escreveu: "É uma honra poder dar voz a um setor tão importante da nossa economia. Obrigado, Bolsonaro, por ouvir o que o setor de entretenimento tem para falar”. O deputado Daniel Freitas (PSL-SC), também falou sobre a reunião em sua rede social:  "Os artistas assinaram uma carta sinalizando apoio a Bolsonaro e também pontuando as suas demandas mais urgentes. Chega de lockdown e medidas autoritárias. O trabalhador NÃO PODE mais ficar parado”. 

Reprodução/Instagram

Durante a reunião, o presidente Bolsonaro aproveitou para comentar sobre o caso da compra de Leite Condensado por parte do Governo Federal e voltou a atacar a imprensa. Ele não se intimidou em proferir palavrões durante o seu discurso. “Quando vejo a imprensa me atacar dizendo que comprei 2,5 milhões de latas de leite condensado, vai pra p* que o pariu, imprensa de m*! É pra enfiar no r* de vocês da imprensa essas latas de leite condensado". 

O presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido) voltou a atacar a imprensa e minimizar a pandemia do novo coronavírus em declarações suas. Nesta terça-feira (5), o presidente conversou com apoiadores, em frente ao Palácio da Alvorada, e chegou a dizer que não consegue “fazer nada” pelo Brasíl já que o “país está quebrado”. 

Ao mencionar a imprensa, durante sua fala, Bolsonaro afirmou que essa tem um “trabalho incessante de tentar desgastar” a imagem do governo. Ele também disse, que a mídia é culpada por “potencializar” a pandemia do coronavírus e que isso teria atrapalhado seu plano econômico. “Eu queria mexer na tabela do Imposto de Renda...Teve esse vírus, potencializado pela mídia que nós temos”. Durante a campanha eleitoral de 2018, o presidente prometeu isentar o IR de quem ganha até R$ 5 mil. No fim de 2019, ele propôs uma elevação para R$ 3 mil, mas o plano acabou não indo adiante.

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Complementando, o presidente disse que não pode fazer muito pelo país: “Chefe, o Brasil está quebrado, não consigo fazer nada”; mas, ainda assim, garantiu permanecer no seu cargo até o final do mandato a despeito das críticas. “Vão ter que me aguentar até o final de 22, pode ter certeza”. 

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