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O mercado de seguros de pessoas, que inclui apólices de vida, educacional, funeral e outros, arrecadou R$ 2,1 bilhões de prêmios no mês de novembro, cifra 13,60% superior à vista em um ano, segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi). Foram pagas no período R$ 495,6 milhões em indenizações, 7,04% a mais, na mesma base de comparação.

Em novembro, o maior crescimento entre as modalidades existentes foi identificado no seguro viagem, cujos prêmios aumentaram quase 128% frente um ano, totalizando R$ 10,5 milhões. A expansão do produto, conforme Osvaldo Nascimento, presidente da FenaPrevi e diretor superintendente da Itaú Vida e Previdência, tem como pano de fundo os benefícios desta proteção que englobam cobertura para acidentes em deslocamentos no Brasil ou no exterior, extravio ou perda de bagagens e despesas hospitalares e médicas de viajantes.

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As apólices de vida seguiram como líderes de arrecadação, conforme a Fenaprevi. O montante de prêmios chegou a R$ 1,1 bilhão no penúltimo mês de 2013, elevação de 43,64% frente a igual período de 2012. O desempenho deste seguro está relacionado, segundo a Federação, ao crescimento da renda do brasileiro e à importância que as pessoas passaram a reconhecer no produto para manterem o padrão de vida dos dependentes na ausência do responsável financeiro. Os prêmios de acidentes pessoais permaneceram praticamente estáveis em novembro com R$ 377,3 milhões, alta de 0,81%.

O seguro contra desemprego e perda de renda totalizou R$ 8,9 milhões no mês, cifra 14,95% superior aos R$ 7,7 milhões vistos em igual intervalo do ano anterior. "Esse é um dos seguros mais procurados pelos brasileiros porque garante ao segurado uma renda temporária em caso de desemprego, para o pagamento de dívidas e prestações", afirma Nascimento, em nota à reportagem.

Já o auxílio funeral, que cobre as despesas com o sepultamento no caso de falecimento do segurado, movimentou R$ 18,7 milhões em novembro, expansão de 13,65% em um ano. No acumulado de 2013 até novembro, o mercado de seguros de pessoas arrecadou R$ 23,5 bilhões em prêmios, de acordo com a Fenaprevi, resultado 17,96% maior que o visto no mesmo período de 2012.

Na outra ponta, os seguros prestamista, que garantem a quitação de uma dívida no caso de morte ou invalidez ou até mesmo desemprego involuntário do segurado, e o educacional, que prevê o pagamento de mensalidade escolar em caso de morte ou de invalidez ou desemprego da pessoa, arrecadaram menos em novembro. Segundo dados da Fenaprevi, esses segmentos tiveram prêmios cerca de 15% e 23% menores ante um ano, respectivamente. Os montantes somados foram R$ 457,2 milhões no prestamista e R$ 1,4 milhão nas apólices de seguro educacional.

Ranking

No ranking das seguradoras por prêmios em novembro de 2013, a liderança ficou nas mãos da Zurich Santander Brasil com share de 23,61%. Em seguida, vieram Bradesco (16,51%), Grupo BB/Mapfre (13,21%) e Itaú (10,44%), segundo a Fenaprevi.

O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) decidiu não reajustar o DPVAT, seguro pago junto com o IPVA para indenizar vítimas de acidentes de trânsito.

Conforme a nota divulgada nesta quinta-feira, 19, a análise técnica realizada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), com base no pedido encaminhado pela Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT e nos trabalhos de supervisão da autarquia, demonstrou não haver necessidade de qualquer aumento nos prêmios tarifários para 2014.

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Dessa forma, diz o comunicado, os valores seguem os mesmo de 2013. Em nenhuma das categorias de veículos houve mudança, sendo mantidos os valores das indenizações.

Para atrair bancos e empresas privadas para as concessões públicas no Brasil, o governo quer colocar em funcionamento no início de 2014 o Fundo Garantidor de Infraestrutura (FGIE), que fará a cobertura dos chamados riscos não gerenciáveis, como os políticos ou por eventos da natureza. Servirá, por exemplo, para dar suporte às empresas em caso de atraso na emissão das licenças necessárias ao início da obra.

O fundo será gerenciado pela Agência Brasileira Gestora de Fundos e Garantias (ABGF), que está em fase de implementação. Como as empresas não conseguem este tipo de garantia no mercado, o governo decidiu que a cobertura desses riscos será feita pela agência. "Nesse primeiro momento, a atenção especial é na questão da infraestrutura em função dos programas de concessões", informou ao Broadcast, serviço de informação em tempo real da Agência Estado, o presidente do Conselho de Administração da ABGF, Carlos Márcio Cozendey.

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O modelo em negociação prevê uma espécie de empréstimo às empresas. Ao contratarem as garantias da ABGF, as empresas adquirem um seguro que garante o repasse dos recursos necessários para a continuidade da obra. No entanto, o dinheiro tem de ser devolvido à agência quando houver o reequilíbrio financeiro do contrato.

A participação da agência faz parte de um arcabouço de oferta de garantias que vem sendo alinhavado pelo governo com as empreiteiras e os bancos públicos e privados para viabilizar o leilões de rodovias que já tiveram início neste semestre. Mas esse modelo servirá para outras concessões, como as de ferrovias.

Adequar as estruturas de garantias aos projetos é uma das maiores preocupações dos investidores por causa dos riscos envolvidos na fase pré operacional, ou seja, durante a construção. Após a finalização das obras, a garantia passa a ser o valor arrecadado com os pedágios. A grande preocupação do governo foi montar um sistema de garantias que assegure o término das obras.

"Os diretores estão em contato com os ministérios e com o setor privado para desenhar qual é o produto exato que seria necessário nessa montagem no esquema de financiamento para as concessões", afirmou Cozendey.

Segundo ele, a ideia é que o fundo entre só onde o setor privado não oferece as garantias. "Então, nas áreas que as seguradoras privadas se dispõem a fornecer as garantias, a ABGF não entraria. O que foi sinalizado até aqui é que a ABGF teria que entrar na área de garantias não gerenciáveis", afirmou.

Histórico - Ao anunciar a criação da ABGF, no ano passado, o governo informou que o FGIE poderia ter recursos de até R$ 11 bilhões. Ele incorporará dois fundos já existentes - o de Construção Naval e o de Parcerias Público-Privadas (PPPS) - mas necessitará de aportes do Tesouro Nacional.

Cozendey explicou que o volume de recursos necessário também está em estudo e será ditado pela necessidade dos programas de concessão de logística em 2014. O fundo também poderá receber recursos de outras fontes. "O FGIE não é exclusivo do Tesouro e pode ter outros participantes também. Mas sem dúvida teria que ter uma capitalização do Tesouro", disse.

A ABGF também está avaliando o cronograma de transferência dos recursos do fundo de construção naval para o de infraestrutura. "A gente está estudando se o melhor modelo seria, neste primeiro momento, renegociar as garantias, ou seja, passar as garantias para o novo fundo ou se faria isso gradualmente, conforme esses financiamentos forem amortizados", explicou Cozendey. O Fundo das PPPS, como não estava sendo usado, já teve os recursos utilizados pelo Tesouro em outras finalidades.

O modelo de garantias é mais um passo do governo para dar atratividade aos projetos de concessões. A primeira batalha foi convencer os bancos privados a participarem dos financiamentos. No caso das rodovias, depois de muita negociação, as instituições financeiras concordaram em oferecer empréstimos de 25 anos, com cinco anos de carência. O custo do financiamento será de Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mais até 2% ao ano, quando for realizado por consórcios com bancos privados, ou de TJLP e 1,5% ao ano, quando envolver apenas instituições públicas. A taxa de retorno dos projetos será de 7,2%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comentará nesta segunda-feira (21) sobre os problemas durante o lançamento do site do programa de saúde, informou a Reuters neste domingo (20). Obama deve classificar os problemas como "inaceitáveis" e reforçará que oferecer seguro à norte-americanos sem seguro é uma boa opção.

De acordo com a agência, Obama participará nesta segunda-feira de um ato na Casa Branca sobre a reforma, em que espera-se que se refira aos erros na plataforma online de inscrição dos novos planos, abertos desde 1º de outubro. Consumidores, empresários e outras pessoas envolvidas com o novo programa de saúde participarão do encontro.

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Durante o encontro, Obama delineará caminhos para que os consumidores se inscrevam no programa, enquanto a sua equipe procura resolver os problemas técnicos que afetaram o site HealthCare.gov desde o lançamento, que impediram que os norte-americanos se inscrevessem em um programa que será definido como o legado de política doméstica de Obama.

"O presidente irá abordar diretamente os problemas técnicos com HealthCare.gov. Esse problemas são considerados por Obama e sua equipe como inaceitáveis", disse um funcionário da Casa Branca neste domingo. Fonte: Dow Jones Newswires.

"Nunca tive sorte com celulares. Sempre que comprava um novo telefone era assaltada e terminava ficando no prejuízo. Por conta disso, resolvi fazer o seguro e agora ando mais despreocupada, pois se levarem meu aparelho terei como reaver 50% do valor", afirma a jornalista Carolina Caminha. Ela tem um Iphone 5, aparelho de valor estimado em R$ 2,5 mil e utiliza o seguro do telefone móvel este ano.

Assim como Carolina, muitas pessoas vem aderindo ao seguro de celular. Atualmente, em pesquisa recente da operadora Tim, a procura pelo serviço cresceu mais de 500% no primeiro trimestre de 2013. O corretor André Moura afirma que essa crescente é devido ao grande índice de roubos e preços altos dos smartphones. "Devido aos altos preços dos celulares e o grande índice de roubos, o proprietário termina optando pelo seguro, para que pelo menos consiga reembolsar parte do valor do aparelho."

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Existem dois tipos de seguros: seguro Garantia Estendida e Seguro Roubo e Furto. "O tipo de seguro vai depender da exposição ao risco de furto do consumidor". afirma Moura. Sobre se vale a pena ou não aderir o corretor diz que "cabe ao consumidor avaliar a vantagem do seguro". Moura ainda faz um alerta: "o consumidor deve ler atentamente as condições gerais da apólice e avaliar se as coberturas disponíveis atendem ou não as suas necessidades. Não adianta fazer um seguro se o valor indenizatório não for compatível com o valor do aparelho do segurado", conclui.

Quem quiser aderir ao seguro deverá procurar as seguintes empresas: Tim (seguradora Assurant Solutions) e Vivo (seguradora Zurich) , adquiridos nos sites e nos próprios pontos de vendas das operadoras. A Mapfre e a Porto Seguro também fazem seguros, basta acessar o site (Porto Seguro) e consultar as redes varejistas.

A presidente Dilma Rousseff decidiu vetar integralmente, por inconstitucionalidade, o projeto de Lei 2.641, de 2003, que propunha alteração no Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, atribuindo privilégio especial aos credores por restituição de prêmio de seguro.

Segundo a mensagem da presidente, enviada ao Senado e publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 11, os ministérios da Fazenda, do Planejamento, da Justiça e a Advocacia-Geral da União manifestaram-se pelo veto. Entre as razões para o veto estão o fato de, durante a tramitação do projeto de lei, não ter sido levada em consideração a alteração feita pela Lei Complementar 126, de 2007, que alterou a política de resseguro, retrocessão, cosseguro e de intermediação de operações de seguro no Brasil, resultando no fim do monopólio do IRB - Brasil Resseguros S.A.

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"Tal como redigido, o projeto acaba por retornar o texto do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, parcialmente, à redação anterior à alteração de 2007. Com isso, concede privilégio exclusivamente ao IRB, em detrimento das demais sociedades seguradoras e resseguradoras, contempladas pela redação atualmente em vigor", diz a justificativa apresentada ao Senado.

O VIII Mutirão do Seguro Obrigatório contra Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) começou nesta segunda-feira (2) com a expectativa de analisar 4.500 processos. Os julgamentos serão realizados até o dia 13 de setembro no Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano, na Ilha Joana Bezerra, área central do Recife. 

As audiências conciliatórias são promovidas em dois turnos, das 8h às 12h30 e das 13h30 às 18h. De acordo com a coordenadora da Seção Especializada de Mutirões do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), juíza Luzicleide Vasconcelos, as ações foram selecionados nas 34 varas da capital, desde o último mês de julho. "Grande parte desses processos são de acidentes de trânsito envolvendo motos", afirmou.

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Ainda segundo a juíza, o objetivo do mutirão é dar maior celeridade aos casos que normalmente tramitam por até seis anos nas varas da capital. O número de processos envolvendo vítimas de trânsito triplicou nos últimos anos. "Esperamos ultrapassar em 85% o nível conciliatório nesta edição do mutirão", concluiu.

Com informações da assessoria

Novos clipes de testes com um rifle totalmente impresso em 3D estão fazendo sucesso no YouTube. No mês passado um rapaz conhecido por Matthew postou diversos vídeos realizando testes com o mesmo equipamento, mas a arma quebrou rapidamente. Desta vez, a nova versão do armamento está mais segura.

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O The Grizzly 2.0 é totalmente feito com plástico ABS+ e suporta munição de calibre22. O rifle apresentou algumas modificações no design para que não quebrasse rapidamente, além de deixar o cano 50% maior. Quatorze tiros foram disparados antes que o equipamento apresentasse alguma rachadura. O único defeito é a demora entre os tiros, já que é preciso desmontá-la para colocar uma nova bala.

Segundo o criador dos clipes, apesar de não ter feito disparos usando as próprias mãos (e sim uma corda de segurança), ele garante que segurá-la era totalmente possível e seguro.

Nesta terça-feira (30), o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) definiu as áreas de formação para o próximo concurso da instituição. A seleção vai oferecer 300 vagas para o cargo de Analista do Seguro Social para candidatos com nível superior de todo o país. A Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (Funrio) é a responsável pela organização da seleção, autorizada pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão no início deste mês.

O edital ainda não foi publicado no Diário Oficial da União, mas há a previsão que ele seja divulgado na primeira quinzena de agosto, com vagas que serão distribuídas entre as seguintes formações: Administração, Ciências Atuariais, Ciências Contábeis, Direito, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia com especialização em Segurança do Trabalho, Arquitetura, Tecnologia da Informação, Terapia Ocupacional, Pedagogia, Psicologia, Comunicação Social (Jornalismo), Comunicação Social (Publicidade e Propaganda), Fisioterapia e Letras (Língua Portuguesa).

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A seleção será realizada por meio de prova objetiva, que constará de questões sobre conhecimentos gerais e específicos. As disciplinas que irão compor a prova objetiva ainda estão em fase de definição. Os aprovados serão lotados nas cinco superintendências regionais do INSS no país (Sudeste I, Sudeste II, Sul, Nordeste e Norte/Centro-Oeste) e o salário inicial bruto inicial do cargo de Analista do Seguro Social é de R$ 7147,12.

Com informações da assessoria

O juiz federal Alvin Hellerstein, de Manhattan, disse que irá decidir se os donos do World Trade Center (WTC) poderão fazer com que várias companhias aéreas e outros acusados do setor paguem bilhões de dólares pelos danos causados pelos ataques terroristas do dia 11 de setembro de 2001.

O julgamento, que começa na segunda-feira, vai decidir se as propriedades do WTC e suas afiliadas podem receber mais do que os US$ 4,9 bilhões em receitas de seguros que eles já obtiveram. Fonte: Associated Press.

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O volante Paulinho se recuperou de uma torção no tornozelo esquerdo e está confirmado para a semifinal da Copa das Confederações. Ele participou normalmente de uma atividade com os reservas, nesta segunda-feira, e voltará à seleção brasileira no duelo contra o Uruguai, quarta-feira, às 16 horas, no Mineirão.

Paulinho havia sofrido a lesão no segundo tempo da vitória por 2 a 0 sobre o México e, até como precaução, ficou fora do triunfo por 4 a 2 sobre a Itália, sábado passado, em Salvador, quando foi substituído por Hernanes. Como voltou a trabalhar nesta segunda, reforçará a seleção no duelo que pode garantir uma vaga na decisão.

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O volante do Corinthians fez um treino com bola ao lado dos reservas nesta segunda, no Sesc Venda Nova, em Belo Horizonte. O trabalho aconteceu em campo reduzido, com toque rápido e marcação sob pressão. Enquanto isso, os titulares que enfrentaram a Itália apenas correram em volta do gramado.

Durante a atividade, Bernard deu um susto ao se chocar com o lateral Filipe Luis e cair sentindo dores no gramado. O meia do Atlético-MG precisou ser amparado para deixar o campo, com dificuldade para andar. Ainda não foi informado se trata-se apenas de uma pancada ou de uma contusão mais preocupante.

Do Estadão Conteúdo

As vítimas de acidentes de trânsito em todo o País poderão solicitar o Seguro DPVAT gratuitamente nas agências próprias dos Correios a partir desta sexta-feira (21). Com a ampliação da parceria, serão mais 199 pontos de atendimento oficiais em Pernambuco e mais de 7,5 mil em todo Brasil. 

O objetivo é facilitar o acesso dos beneficiários ao Seguro DPVAT. O pedido do benefício é gratuito e não há necessidade de intermediários, podendo ser feito em uma Seguradora Consorciada e, a partir de agora, também nas agências próprias dos Correios. 

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Ao dar entrada no pedido do seguro nos Correios, as vítimas ou seus beneficiários recebem um comprovante da solicitação, enviada à Seguradora Líder DPVAT, para o devido acompanhamento.

Veja como dar entrada no pedido de indenização nos Correios:

O DPVAT é um seguro de dano pessoal que pode ser solicitado por vítimas de acidentes de trânsito resultantes em invalidez permanente, morte e para reembolso de despesas médicas e hospitalares. Toda pessoa que sofrer um acidente no País, seja pedestre, motorista ou passageiro, tem direito ao seguro. Veja como solicitar:

- Informe-se sobre a documentação necessária pelo telefone 0800 022 12 04 ou pelo site do DPVAT. Lembrando que o prazo para o pedido da indenização é de até três anos, a contar da data do acidente.

- Dirija-se a uma agência dos Correios fornecida através do site do DPVAT.

- Guarde o comprovante de envio fornecido pelos Correios.

- Até 30 dias da data da entrega da documentação solicitada, o pagamento das indenizações é feito por meio de crédito em conta corrente ou conta poupança da vítima ou de seus beneficiários. Os valores indenizados são de R$ 13.500,00 no caso de morte; até R$ 13.500,00 para invalidez permanente, variando conforme o grau de invalidez; e até R$ 2.700,00 para despesas médicas e hospitalares, dependendo dos gastos efetivamente realizados e comprovados.

Os proprietários de mais de 670 mil veículos usados com terminações de placas 5, 6 e 7 devem ficar atentos para o vencimento da segunda parcela do Licenciamento 2013. O prazo para o pagamento é nesta segunda-feira (15).

Em Pernambuco, os proprietários podem efetuar o pagamento em pontos distintos da rede credenciada, entre elas, Banco do Brasil, Bradesco, Santander, Caixa Econômica Federal, Itaú, Banco Gerador (Rede Banorte/ Matriz) e Casas Lotéricas.

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Quem não receber o boleto bancário para pagamento pode emitir as guias avulsas através do site do Detran. Até a liberação do novo Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV) 2013, que chega à residência , normalmente, em 30 dias, os condutores devem circular com o CRLV 2012 sem a necessidade de comprovante da quitação.

O CRLV só é emitido após a conclusão do licenciamento e o usuário receberá o novo documento em casa no prazo de 30 dias, após a quitação de todos os débitos. A obrigatoriedade de porte de CRLV 2013 começa em julho.

Com informações da assessoria

SALVADOR - A Polícia Rodoviária Federal (PRF-BA) prendeu três supostos assaltantes da região de Eunápolis/Itabela na região sul da Bahia. De acordo com a assessoria da PRF de Eunápolis, os indivíduos agiram de forma suspeita ao avistar a unidade da PRF. “Ao avistaram uma viatura policial eles desviaram e  evadiram por uma estrada”. De acordo com a PRF a quadrilha era formada por Gesiel Gonçalves de Oliveira, de 25 anos, Miguel Feirreira dos Santos, de 32, e Angélica Carvalho Ursulino, de 23.

Um dos assaltantes, Gesiel, estava dirigindo o FIAT/STRADA de placa NTG-3537. Quando perguntado pela PRF não soube informa qual o destino ou quem o dono do veículo que estava dirigindo. Os agentes da Policia Rodoviária revistaram o veículo e encontraram talões de cheque e notas fiscais em nome de outra pessoa. Outro assaltante fugiu num FIAT/PÁLIO, placa JSA-4079.

A PRF confirma que os veículos encontrados com os três foi roubado.

A Bradesco Seguros somou R$ 13,216 bilhões em prêmios no quarto trimestre de 2012, volume 18,7% superior ao registrado em igual intervalo de 2011. Na comparação com os três meses anteriores, o aumento foi ainda maior, de 30,8%. Em 2012, os prêmios avançaram 17,73%, para R$ 44,308 bilhões.

No trimestre, o destaque, conforme relatório do Bradesco, foi o crescimento do setor de vida e previdência privada, impulsionado pela maior concentração de contribuições de previdência privada no período. Já no exercício de 2012, o aumento foi impulsionado por todos os segmentos que apresentaram expansão acima de dois dígitos.

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O lucro líquido da seguradora do Bradesco somou R$ 964 milhões no quarto trimestre de 2012, aumento de 12,1% ante um ano e de 15,2% na comparação trimestral. No ano, o lucro cresceu 12%, para R$ 3,587 bilhões.

O índice combinado, que mede a eficiência operacional da companhia, neste caso, quanto menor melhor, teve leve piora. Ficou em 86,6% de outubro a dezembro, maior que o do terceiro trimestre, de 86,5%, e do quarto trimestre de 2011, de 83,6%.

No quarto trimestre de 2012, o índice de sinistralidade da Bradesco Seguros ficou em 70,5%, levemente acima dos 70,4% registrados de julho a setembro e também dos 68,6% vistos um ano antes.

O grupo encerrou 2012 com 43,1 milhões de clientes e 24,7% de participação de mercado. A representatividade da Bradesco Seguros no resultado do banco voltou a crescer no quarto trimestre. Foi de 33% ante fatia de 29% registrada nos três meses imediatamente anteriores.

Prestação de serviços

Enquanto nas operações de crédito o Bradesco não conseguiu alcançar todas as suas projeções de crescimento para 2012, no caso das receitas com prestação de serviços o banco superou a projeção inicial. Em seguros e despesas operacionais, o desempenho da instituição ficou dentro do intervalo previsto. As receitas com prestação de serviços avançaram 15,04%, para R$ 17,512 bilhões, enquanto o banco esperava que esses ganhos crescessem no mínimo 10% e no máximo 14%.

No caso da Bradesco Seguros, os prêmios cresceram 17,73% no ano passado, para R$ 44,308 bilhões, no centro do intervalo previsto para 2012, de 15% a 19%. Esta projeção era ainda mais tímida no começo do ano passado, quando o banco anunciou que esperava uma expansão de 13% a 16% para o seu braço de seguros em 2012. Ao longo do ano, porém, a projeção foi revisada para cima.

Já as despesas operacionais do banco somaram R$ 26,348 bilhões no ano passado, elevação de 7,7%. O crescimento ficou próximo do patamar mínimo proposto pelo Bradesco para 2012, de avanço de 8%.

Por Juliana Gomes

Os proprietários de motocicletas, vans, ônibus e micro-ônibus podem, este ano, pagar o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVat), em três parcelas. O benefício – que começou a valer ontem (02) –, só não é válido para veículos 0km. O parcelamento também não pode ser realizado no caso de seguros atrasados.

Categorias como carros de passeio e caminhões não podem dividir o seguro, porque a parcela mínima é de R$70. A opção de dividir o valor será facultativa, mas os proprietários que optarem pelo parcelamento e não cumprirem o prazo estabelecido pelo calendário de vencimentos deverão pagar o valor devido até o vencimento da parcela seguinte.

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O seguro DPVat é um direito de todo cidadão brasileiro que tenha sofrido algum acidente de trânsito. Os valores variam: em caso de morte (R$13.500), invalidez permanente (até R$13.500) e reembolso de despesas médicas e hospitalares (até R$2.700).

A responsável pela administração do seguro é a Seguradora Líder DPVat. Para receber o seguro é preciso apresentar os documentos no prazo de três anos a contar da data da ocorrência do acidente. O pagamento é feito através da conta corrente ou poupança da vítima ou de seus beneficiários, em até 30 dias, após a apresentação dos documentos.

As seguradoras privadas propõem ao governo federal a criação de um seguro anticatástrofe no Brasil. "Não é possível o governo arcar sozinho com a responsabilidade de indenizar flagelados da seca ou gente que teve suas propriedades destruídas pelas enchentes e deslizamentos que tivemos nos últimos tempos", disse o presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNseg), Jorge Hilário Gouvêa Vieira. Segundo ele, o mercado está à disposição do governo "para mitigar esse custo do Tesouro (Nacional), para ajudar na prevenção do risco e também na cobertura".

Dados da CNseg mostram que cerca de mil pessoas morreram em consequência de deslizamentos e enchentes no País em 2011. As perdas materiais somaram R$ 1,6 bilhão e as perdas seguradas, cerca de R$ 90 milhões. A enchente na região serrana do Rio de Janeiro foi a terceira maior catástrofe natural, em número de mortes, registrada em 2011 no mundo, perdendo apenas para o terremoto seguido de tsunami no Japão, em março, com mais de 20 mil mortos, e para as tempestades tropicais nas Filipinas, no final do ano.

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De acordo com estudo recente do Lloyd's de Londres, o Brasil enfrenta um déficit de seguro anualizado de US$ 12,68 bilhões. Na avaliação da entidade, isso representa riscos para o País, "incluindo um ônus desnecessário cobrado do Estado e um custo mais alto de recuperação após desastres". Para a CNseg, um aumento de 1% no alcance dos seguros em um país pode reduzir a responsabilidade do Estado em até 22%. As informações são da Agência Brasil.

O ingresso de capital estrangeiro no mercado brasileiro de saúde suplementar vai obrigar as companhias locais a elevarem o patamar dos serviços prestados. A opinião é do presidente da Bradesco Saúde e da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), Márcio Coriolano, referindo-se à venda do controle da operadora Amil à americana UnitedHealth. Isso porque, segundo ele, essa companhia tem expertise em tecnologia na área de saúde e também em doentes crônicos, como diabéticos e hipertensos.

Para Coriolano, o negócio (da Amil e UnitedHealth) é positivo em vários aspectos uma vez que esse investimento demonstra a confiança no crescimento da economia brasileira, no marco regulatório local e também deve contribuir para a expansão do setor de saúde suplementar. "Essa aquisição deve alavancar os investimentos das companhias no setor de saúde privado que devem se preparar para um novo patamar de concorrência no Brasil", analisou Coriolano, em entrevista à Agência Estado.

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Segundo o especialista, mais nomes estrangeiros podem aportar no Brasil atraídos pelo potencial de crescimento do setor privado de saúde, no qual apenas 25% da população têm acesso. Embora concorde que o custo país local seja elevado, com alta carga tributária, ele destaca que, no caso da saúde suplementar o ganho de renda da população brasileira é um grande atrativo para investimento externo. Além disso, contribui também, conforme Coriolano, o fato de que a saúde pública não será suficiente para atender a sociedade e de a nova regulação americana para o setor de saúde limitar a atuação das seguradoras e operadoras nos EUA.

Não é a primeira vez, segundo ele, que o mercado brasileiro de saúde suplementar desperta o interesse de companhias internacionais. Outras empresas americanas como Cigma, que chegou a adquirir o controle da Golden Cross no passado, mas depois desistiu da operação, e Aetna, além do próprio holandês ING, que detém uma participação na SulAmérica, já vieram para o país de olho no potencial deste segmento.

Questionado sobre qual será o posicionamento da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em relação à venda de 90% da Amil para a UnitedHealth, em um negócio avaliado em R$ 9,92 bilhões, ele disse que o órgão não deve se opor.

O executivo participou nesta sexta-feira do XV Conec - Congresso dos Corretores de Seguros, promovido pelo Sincor-SP.

Após cinco anos de discussões, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) definiu as regras para tornar obrigatória a presença de kits antifurto nos veículos vendidos no País. A partir de janeiro, 20% de todos os automóveis e caminhões novos terão de ter instalados sistemas de bloqueio e rastreamento. Em agosto, serão 100% dos veículos novos. Para as motos, o prazo de adequação para o total da frota vence em janeiro de 2014.

Os sistemas deverão estar instalados nos carros. Mas será opção de cada proprietário decidir se vai ou não pagar para manter o serviço de rastreamento, que deverá ser contratado em uma empresa privada do ramo. Já o bloqueio deverá vir funcional, com a opção de ser acionado diretamente pelo proprietário.

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O projeto já havia sido adiado por cinco vezes. Entre os motivos, estava a falta de definição da tecnologia usada para manter a comunicação entre o carro e a central de rastreamento. A Deliberação 128 do Contran, que determinou o novo cronograma, foi publicada há duas semanas.

Cada fabricante (ou importador) de veículo terá de homologar seu modelo no Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Uma busca feita no sistema do órgão mostra que cinco fabricantes já têm seus sistemas homologados. Mas ainda não há certeza quanto ao impacto que a medida trará ao preço dos carros.

Atualmente, as empresas que oferecem esses kits os comercializam por preços que variam entre R$ 200 e R$ 500, mais cerca de R$ 50 mensais pela assinatura dos serviços de rastreamento.

Uma das justificativas para a criação da medida é a possível diminuição do número de furtos de veículos e, consequentemente, do valor dos seguros. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou projeto que obriga as empresas que utilizam serviços de motoboy a contratarem seguro de vida e de invalidez permanente para os seus funcionários condutores. O seguro terá de ser custeado pela empresa e poderá ser de caráter individual ou em grupo. O texto aprovado fixa o valor do seguro em, no mínimo, 30 vezes o salário base da categoria ou o registrado em carteira, se esse for maior do que o piso.

O projeto tramita conclusivamente, o que significa que poderá seguir para votação dos senadores sem passar pelo plenário, exceto se houver recurso dos deputados para isso. O texto aprovado determina que o seguro deverá cobrir ocorrências relativas à morte ou à invalidez permanente por acidente do condutor. No caso de morte, os beneficiários serão mulher, filhos, pais, irmãos, seguindo a sucessão legal. O projeto aprovado inclui todos os veículos semelhantes à moto, como bicicletas motorizadas.

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Estudo da Associação Brasileira de Medicina do Tráfico (Abramet) aponta que cada acidente com motociclista custa cerca de US$ 2,5 mil em operações de resgate, danos materiais, assistência médica, perda de vidas de pessoas em idade produtiva e despesas previdenciárias, segundo afirmou o relator do projeto na Comissão do Trabalho, deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA).

O relator cita ainda levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelando que os acidentes envolvendo motos geram despesas de R$ 685 milhões a cada ano. Neste total, segundo afirma Daniel Almeida em seu parecer, foram contabilizados os custos de horas paradas no trânsito, dias perdidos de trabalho, prejuízos com veículos e tratamento médico e danos irreparáveis à família, em caso de morte. "É de conhecimento de todos que as empresas que contratam motoboys impõem a eles tensão, estresse e angústia para darem conta das encomendas a tempo", acrescentou Almeida.

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