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Protesto organizado por sindicatos de professores de Pernambuco, realizado na tarde desta sexta-feira (17), na Praça do Derby, área central do Recife, chamou a atenção pela criatividade. Em repúdio à reforma da Previdência, sugerida pelo presidente Michel Temer, os manifestantes criaram uma estrutura que remete a um cemitério, numa alusão à demora que os brasileiros terão para se aposentar.

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A estrutura foi denominada "Colônia de Férias dos Aposentados". A plataforma feita de madeira, papelão e tecido tem várias lápides com nomes em protesto contra a Reforma da Previdência. Segundo o oresidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe), Fernando Melo, a ideia da movimentação é levar ao conhecimento da sociedade o que está acontecendo no governo brasileiro.

"Se não debatemos e sairmos às ruas, nada será resolvido. É preciso falar sobre a Proposta da Reforma da Previdência, há muita coisa por trás disso. E hoje vamos mostrar isso através de peças teatrais, paródias, entre outras coisas", explicou.

Os professores saíramr em caminhada pela Avenida Agamenon Magalhães, e em seguida, ocuparam a Avenida Conde da Boa Vista. O desfecho deve será na Avenida Guararapes.           

                       

 

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Os professores da rede estadual e municipal de ensino em Pernambuco deflagraram, nesta quarta-feira (15), greve por tempo indeterminado. A paralisação integra um ato nacional em defesa do cumprimento do piso nacional do magistério e contra a reforma da Previdência, em tramitação no Congresso Nacional. Membros do Sindicato dos Trabalhadores da Educação em Pernambuco (Sintepe), do Sindicato dos Professores do Recife (Simpere) e outras seis entidades educacionais anunciaram que acatariam a greve durante a concentração do protesto pelo Dia Nacional de Paralisação Contra a Reforma da Previdência, na Praça Oswaldo Cruz, no Recife.

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De acordo com a diretora de comunicação do Sintepe, Magna Catarine, o momento é para pressionar os parlamentares e o governo do presidente Michel Temer a atender as pautas. “Estamos deflagrando conjuntamente a participação dos trabalhadores na greve por tempo indeterminado na educação do estado de Pernambuco. Como ponto de pauta temos a reforma da previdência e a defesa nacional do piso do magistério. É um momento no qual a educação proclama que não concorda com a reforma da previdência”, declarou.

Corroborando, a presidente do Simpere, Simone Fontana, disse que “hoje o governo Temer quer destruir o piso da educação”. “Só existe crise para a gente, os banqueiros sempre lucraram e continuam lucrando nas costas dos trabalhadores. Eles querem aplicar mais um sacrifício. Pessoas que se aposentariam daqui a sete anos vão ter que esperar mais 20 anos. Deflagramos a greve até que atendam as nossas reivindicações. Hoje o governo quer destruir este piso, não estamos aqui para chorar as mágoas, mas para lutar com unidade por todos os trabalhadores”, salientou. 

Além do Recife, sindicatos dos professores também comandam atos em Petrolina, no Sertão; Garanhuns e Caruaru, no Agreste. 

*Com informações de Lara Tôrres

Depois de uma assembleia geral, realizada na manhã desta quarta-feira (22), no Teatro Boa Vista, área central do Recife, membros do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) decidiram deflagrar greve geral, proposta pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). A paralisação dos professores das escolas estaduais será no dia 15 de março.

De acordo com o presidente do Sintepe, José Fernando de Melo, a greve geral irá acontecer a partir do dia 15 de março e os pontos de reivindicação são contra a reforma da previdência e em defesa do piso salarial dos professores. "A greve será por tempo indeterminado", garantiu. Ele acrescenta ainda que, entre os municípios que já confirmaram a deflagração no Estado, encontram-se Jaboatão, Olinda, Cabo de Santo Agostinho, além de mais 33 cidades do Brasil.

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No dia 3 de março, cerca de oito sindicatos de Pernambuco irão se reunir no Sintepe para um ação conjunta e de participação na greve. No dia 8 haverá um debate sobre a reforma da previdência.

Melo também salienta que uma pauta foi aprovada pela assembleia, com vários itens, formados em quatro eixos, relacionados às melhorias nas condições de trabalho, saúde do trabalhador, valorização salarial e formação do trabalhador em educação. As reivindicações serão entregues ao governador Paulo Câmara por meio de um ofício, em prol da valoração da categoria.

Com informações Lara Tôrres

 

 

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (SINTEPE) convocou uma assembleia geral na manhã desta quarta-feira (22), no Teatro da Boa Vista, para discutir a realização de greve, campanhas salariais e uma pauta de mobilizações e atividades para o mês de março de 2017. 

Greve Geral Nacional 

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A greve que pode ser deflagrada em Pernambuco é parte de uma mobilização por greve geral de professores de todo o país. Na manhã da última terça-feira (21) o Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere) se reuniu em assembleia e decidiu que haverá paralização no dia 15 de março, além de deliberações sobre apoio à greve nacional.

Os dois sindicatos de base do ensino médio público e particular de Pernambuco são contra a reforma na fase do ensino básico, anunciada nesta quinta-feira (22). O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) e o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE) afirmaram, em entrevista ao Portal LeiaJá, que a medida provisória (MP) apresentada pelo Ministério da Educação (MEC) é um “atentado ao ensino médio”.

A medida, que pegou de surpresa a sociedade pela falta de debate prévio, prevê um currículo chamado de “mais flexível” aos estudantes que estão no ensino médio. De acordo com a mudança, os jovens irão escolher a possibilidade de cursar as disciplinas de acordo com suas afinidades, a partir da segunda metade do segundo ano do ensino médio. Segundo o documento apresentado nesta quinta (22), artes, educação física, filosofia e sociologia estariam fora da obrigatoriedade de ensino, mas o MEC voltou atrás no mesmo dia, afirmando que nenhuma matéria seria dispensada.

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Mesmo com todo o cenário ainda confuso sobre a nova maneira de ensinar a e aprender, o presidente do Sintepe, Fernando Melo, afirma que a categoria tem observado com preocupação essa reformulação. “Um dos aspectos considerados é a falta de discussão com os setores que vivem a educação. Não se trata a educação como medida provisória, então o governo que trata dessa forma nos faz atentar para o descaso com a educação brasileira”, aponta Melo.

Segundo o presidente do Sintepe, a categoria quer, sim, uma mudança na educação, mas de maneira discutida. “Não defendemos o processo educacional atual e queremos uma mudança, mas algo que mude de forma discutida”, afirma Fernando Melo. Além disso, ele conta que as escolas da rede estadual de Pernambuco não suportam essa reformulação. “Não somos contra o aumento da carga horária, mas as escolas não têm estrutura física para suportar alunos o dia todo, muito menos os professores conseguem acompanhar essa rotina”, salienta.

Quando questionado pelo Portal LeiaJá se o resultado de Pernambuco no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) alavancou a reformulação, Fernando Melo afirmou que o Estado não está nas condições apresentadas ao país. “Pernambuco têm exportado alguns elementos que são colocados na vitrine, mas a situação da maioria das escolas é de problemas na estrutura física e de falta de professores”, revela Melo.

Os professores da rede privada de Pernambuco também estão desgostosos com decisão de reformulação do ensino médio. Segundo o professor e secretário de Comunicação do Sinpro, Wallace Gonçalves, as mudanças podem trazer ainda mais dificuldade de acesso ao ensino superior. “A escola pública vai formar mão de obra, já a escola privada vai levar o aluno à universidade, isso por conta da mais liberdade de aplicação das disciplinas. E isso vai criar uma educação bancária para corroborar para o fenômeno da terceirização”, afirma Wallace.

Além disso, o professor também atenta para a possibilidade de haver uma maior evasão escolar, em contradição à argumentação do governo de que o ensino médio seria mais atrativo. “O aluno vai receber certificados por módulo, então, principalmente aqueles de baixa renda, podem trancar o ensino médio. E quando vão voltar?”, questiona Wallace Gonçalves.

Não somente os alunos podem ser prejudicados, que terão uma preparação para o mercado de trabalho e não para a sociedade, como salienta Wallace, mas os professores também sofrerão com as mudanças. “A escola privada vai ter que passar por uma reformulação muito grande que, inclusive, implica em demissões”, prevê o docente. 

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Trabalhadores de Pernambuco de diversas categorias se reuniram no fim da tarde desta terça-feira (16), data em que também se comemora o Dia de Luta pelos Direitos, para realizar um ato de defesa dos direitos trabalhistas dos servidores. A mobilização se concentrou na Praça do Diário, no Centro do Recife, e agregou representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), CUT, CTB, Conlutas, CGTB, Força Sindical, Intersindical, NCST, UGT, Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo.

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Entre as reivindicações, os líderes dos trabalhadores reforçaram a importância da unidade para a resistência contra a retirada de direitos. De acordo com Valéria Silva, membro do Sintepe e da executiva nacional da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), entre as principais reivindicações, as categorias lutam por menores jornadas de trabalho, contra os novos projetos de leis e emendas que seguem para aprovação de aumento das horas trabalhadas, além da defesa da função integral exercida pelo professor. “A lei da mordaça que quer atacar diretamente nosso plano na educação, é uma lei que quer privar o direito do professor de exercer sua função. O papel do professor é de discutir a realidade e cidadania. Estamos em busca de nossa democracia”.

As regras na mudança da aposentadoria, terceirização, projeto de lei que renegocia na dívida dos estados, bem como a PEC que define um teto de gastos para o governo federal, também postularam as razões do manifesto. Caso as medidas avancem no Congresso, as centrais prometem mais mobilizações em todo o País, além de uma possível greve. Outros encontros sindicais ainda não foram divulgados. 

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Um anexo do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) foi invadido, na madrugada desta terça-feira (15), no Recife. Segundo o presidente do Sindicato, Fernando Melo, o vigilante que toma conta da sede da categoria, localizada próxima ao anexo, ouviu um barulho estranho e percebeu o ato criminoso.

“Ele perguntou o que estava acontecendo e ouviu mais de uma pessoa correndo”, explicou Melo. Ainda de acordo com o presidente, apenas um celular foi levado por quem entrou no anexo. “Acho que estavam procurando dinheiro porque remexeram muito nas coisas”, completou. Os invasores arrombaram uma janela e quebraram a grade para conseguir entrar.

O anexo está localizado na Rua do Príncipe, no bairro da Boa Vista, área central do Recife. De acordo com Melo, a diretoria e funcionários foram prestar queixa na Delegacia Criminalística de Pernambuco. As atividades do anexo estão sendo realizadas normalmente. 

Segundo o presidente do Sintepe, os passos serão de intensificação da segurança no local. “Quinta-feira será realizada uma reunião com a diretoria, mas até lá, estamos pensando em colocar um vigilante exclusivo para o anexo e reforçar as grades”, finalizou.

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O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) participará, na tarde desta terça-feira (16), do ato em defesa do Dia Nacional de Luta. O encontro será na Praça do Diário, Centro do Recife, para discutir a retirada de direitos da classe trabalhadora.

De acordo com o presidente do Sintepe, Fernando Melo, o momento necessita de união da categoria, para pressionar o poder público contra a perda de direitos históricos, como o aumento na carga horária de trabalho. "Precisamos pensar e agir coletivamente, participar das atividades, ir às ruas para demonstrar nossa indignação com o que está sendo feito em nosso país".

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Além dos servidores da educação, outras categorias também farão parte da mobilização. O ato está marcado para ocorrer às 17h, com convocação de diversos movimentos como Central Única dos Trabalhadores (CUT), Conlutas, Força Sindical, Brasil Popular, Frente Povo Sem Medo, e outras mais.

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Os trabalhadores em Educação do estado de Perambuco promoverão uma paralisação de 24 horas, nesta sexta (10), em protesto ao não cumprimento do Piso Nacional. A concentração será às 14h, na praça do Derby, área central do Recife. Entre outras reinvidicações, a categoria também reclama a morosidade nas negociações junto ao Governo do Estado acerca das questões salariais e de condições de trabalho além de colocar em pauta um conjunto de medidas lançadas pelo presidente interino Michel Temer.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambucop (Sintepe), Fernando Melo, falou ao Portal LeiaJá sobre a paralisação: "A motivação maior é que as negociações com o Governo têm se arrastado, o objetivo é agilizarmos essas negociações e também que o Governo possa nos apresentar propostas que sejam palpáveis", disse. Dentre as reclamações da categoria, estão, além da execução da Lei do Piso Nacional - que prega reajustes de 11,36% aos salários - questões como saúde do trabalho, formação continuada e estrutura das escolas. "No primeiro ano do governo Paulo Câmara foi repassado o reajuste apenas para os profissionais de nível médio, igualando-os ao piso de quem tem licenciatura plena. Nossa proposta é que a gente possa corrigir as distorções no nosso plano de carreira", explicou o presidente do Sintepe.

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A paralisação desta sexta (10) também pretende questionar uma série de medidas lançadas pelo presidente interino Michel Temer no âmbito da educação. "São várias medidas que prejudicam diretamente a questão educacional como mudanças na aposentadoria dos professores, fim de concursos públicos e da Lei do Piso e desvinculação de recursos para a educação", disse Fernando. A paralisação será realizada em 13 núcleos regionais espalhados pelo Estado e na capital, com concentração na praça do Derby, área central do Recife. 

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Os professores que compõem o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), Seção Sindical dos Docentes da Universidade de Pernambuco (Adupe) e Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe), paralisam suas atividades nesta terça-feira (10). As interrupções fazem parte do Dia Nacional de Luta em Defesa da Democracia e Contra o Golpe, em apoio a presidente Dilma Rousseff.

Serão realizados atos, na tarde desta terça, na Praça do Derby, Centro do Recife, para marcar o dia de paralisações. Tanto os docentes quanto outros segmentos sociais irão participar de uma grande ação de encerramento, às 16h, na Praça.

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De acordo com o presidente da Adupe, Sérgio Galdino, o movimento é em defesa de todos os avanços sociais conquistados durante o governo do PT. “O governo fez pela universidade em 12 anos o que o Brasil não conseguiu em 500. Se a gente tivesse consciência da dimensão disso, todo mundo iria às ruas”, afirmou.

Campanha salarial

Os docentes do Sintepe também irão realizar uma reunião, na manhã desta terça, junto às secretarias de Administração e Educação de Pernambuco, para a negociação da Campanha Salarial Educacional 2016. Segundo o presidente do sindicato, Fernando Melo, o objetivo é pressionar o governo para o cumprimento da Lei do Piso.

““Em 2015 e 2016, não houve o cumprimento dessa lei por parte do governo. Para o ano passado, estava previsto um reajuste de 13,01%, mas a gestão estadual, após estabelecimento de diálogos, ofereceu 7,01%. Para este ano, não houve nenhuma negociação, nenhum diálogo”, disse.

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O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) irá realizar um dia de atos públicos no Recife, nesta sexta-feira (6). Pela manhã, a categoria realiza um ato em frente à Secretaria de Administração, localizada no Pina. À tarde, os professores realizarão uma assembleia na Praça do Derby, no Centro do Recife, para discutir a possibilidade de entrada na mobilização que será promovida no dia 10 de maio pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), contra o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Segundo o presidente do Sintepe, Fernando Melo, a ação matinal tem o objetivo de convidar o secretário de administração, Milton Coelho, para a reunião da categoria que está marcada para o dia 10 deste mês. “Só teremos a participação do secretário de Educação [Frederico Amâncio] mas como se trata de questões financeiras, também queremos a participação do secretário de administração”, explicou Melo.

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A reunião entre Governo do Estado e Sintepe prevê a discussão sobre a avaliação do contexto atual da categoria. Segundo Fernando Melo, o principal objetivo é o diálogo sobre a Lei do Piso, que prevê reajustes anuais aos docentes. “Em 2015 e 2016, não houve o cumprimento dessa lei por parte do governo. Para o ano passado, estava previsto um reajuste de 13,01%, mas a gestão estadual, após estabelecimento de diálogos, ofereceu 7,01%. Para este ano, não houve nenhuma negociação, nenhum diálogo”, disse.

Durante a tarde, Fernando pontuou que as ações se referem à possibilidade de paralisação da categoria no dia 10 de maio. “O Sintepe decidiu, por meio de reunião e com quase unanimidade nos votos, a escolha por se posicionar em defesa da democracia e contra o impeachment, que se configura como golpe”, declarou.

Em nota, a Secretaria de Administração informou que os governos estadual e federal passam por dificuldades econômicas, devido ao momento de instabilidade financeira, porém que “não se afastará de sua obrigação e cumprirá mais uma vez a Lei que estabelece o reajuste do Piso para os professores com Magistério”. 

Confira a nota na íntegra:

"No período de janeiro de 2007 a dezembro de 2014, os professores da Rede Pública Estadual tiveram um incremento de 155,44% na remuneração média contra uma inflação de 55,24%, que importa um ganho real, no período, de 100,20% acima da inflação. Portanto, Pernambuco vinha com uma política definida de recuperação dos salários dos professores até que se abateu profunda crise econômica sobre o Brasil arrastando também o nosso Estado, que permanece sendo um dos poucos estados da Federação a pagar salários em dia.

Vale ressaltar que Pernambuco foi o primeiro Estado brasileiro a pagar o Piso Nacional de Salários dos professores do Magistério, e que durante todo esse tempo jamais deixou de cumprir essa obrigação imposta por Lei.

Como é de conhecimento da opinião pública mesmo diante das imensas dificuldades em 2015 foi cumprido o Piso, e concedido reajuste de 7,01% nos salários dos professores, sob a forma de progressões, que alcançou a todos os ativos e aposentados.

Para 2016, reafirmamos que o Governo não se afastará de sua obrigação e cumprirá mais uma vez a Lei que estabelece o reajuste do Piso para os professores com Magistério, tão pouco deixará de exercitar o salutar dialogo com o Sintepe, representante dos professores da Rede Pública Estadual, sobre outros aspectos que envolvam a carreira.

Para tanto, já está marcada para a próxima terça-feira, dia 10 de maio, reunião com o Secretario de Educação, Fred Amâncio, para que sejam discutidos os diversos temas apresentados pelo Sintepe ao Governo do Estado em longa pauta de reivindicações."

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Professores da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco irão realizar uma paralisação de 24 horas nesta quarta-feira (13). A iniciativa é uma forma de advertir o poder público para o reajuste salarial da categoria, prevista na Lei de Piso Salarial.

Durante a paralisação, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) promoverá um ato em frente à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), às 14h. Os trabalhadores em educação cobram reajuste de 11,36% retroativos a 1º de janeiro deste ano.

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Em março, os professores já haviam feito uma assembleia para discutir a mesma pauta. Cerca de 300 trabalhadores participaram do movimento e saíram em caminhada pelo Centro do Recife. Na ocasião, o presidente do Sintepe, Fernando Melo, afirmou que nova assembleia seria realizada, porém não confirmou greve estadual.

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Professores da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco realizam, na tarde desta quinta-feira (17), uma assembleia em frente à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), no Centro do Recife. Parados como forma de advertência desde a terça-feira (15), os docentes cobram reajuste salarial de 11,36% para toda a categoria, melhores condições de trabalho e respeito ao plano de cargos e carreiras.

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Cerca de 300 trabalhadores participam do movimento, liderado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe). Apoiam a causa os deputados estaduais Edilson Silva e Teresa Leitão, que se fazem presentes no ato.

Os docentes saíram em caminhada, por ruas do Centro do Recife, com destino ao Palácio do Campo das Princesas. Lá, eles entregaram uma carta de reivindicações para algum representante do Governo de Pernambuco. Para o presidente do Sintepe, José Fernando de Melo, “o governo está descumprindo a Lei 11.378”. “Por isso nossa luta é pelo reajuste. Setenta por cento dos professores aderiram à paralisação. No dia 29 deste mês faremos uma nova assembleia, mas ainda não posso garantir que haverá uma greve estadual”, declarou o presidente.  

Com informações de Danilo Mensil 

Os professores do Estado, com o apoio do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), começaram nesta terça-feira (15) uma paralisação de alcance nacional que se estenderá até a próxima quinta-feira (17). A principal reivindicação da categoria é o reajuste de 11,35% para todos os níveis - percentual oferecido apenas a um seleto grupo que estava abaixo do piso - e cumprimento do Plano de Cargos e Carreiras.

Para reforçar o movimento dentro do Estado, o Sintepe deu inicio as atividades, visitando escolas da Região Metropolitana do Recife, para garantir apoio ao movimento. Nesta quarta-feira (16), os 13 núcleos regionais realizarão movimentos em defesa da educação. Em paralelo aos atos, ocorrerá uma manifestação em frente em frente à Câmara Municipal de Vitória de Santo Antão e o movimento intitulado como “Antes que o governo sugue nosso sangue, vamos doá-lo”, organizado pelos professores da cidade de Garanhuns, que prometem interromper suas atividades e contribuir com uma doação de sangue coletiva.

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Na quinta-feira, a categoria participa de uma assembleia geral, que acontece às 14h, na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Após o encontro, o movimento seguirá em caminhada com destino ao Palácio do Campo das Princesas, também no Centro do Recife, para realizar a entrega da pauta de reivindicações.

Nas escolas, o clima é de incerteza. Os estudantes não sabem se haverá aula. Em alguns colégios, as atividades foram encerradas desde o primeiro dia de paralisação. É o caso da Escola Nossa Senhora do Pilar, no Bairro do Recife, onde 13 dos 14 professores aderiram à greve. Em alguns casos a situação é completamente diferente. As escolas Dom Helder Câmara e Compositor Capiba funcionaram normalmente pelo turno da manhã.

O presidente do sindicato, José Fernando de Melo, visitou algumas escolas da Região Metropolitana. José afirmou que a maioria das instituições está aderindo a causa e que aguarda a resposta das demais. “De todas as instituições que visitamos hoje, apenas uma ficou de responder, nesta tarde, se vai, ou não, integrar-se ao movimento. O resultado está sendo positivo”, disse o presidente do Sintepe. A assessoria do sindicato prometeu divulgar, na tarde de hoje, o número de escolas e professores que apoiam o movimento.  

Mostrando posicionamento contrário ao fechamento de escolas e turmas em todo o Estado de Pernambuco, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (SINTEPE) realiza na manhã desta terça-feira (1º) um ato em frente à Secretaria de Educação, no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife. Segundo a organização da manifestação, cerca de 100 pessoas estão presentes, entre pais, alunos e trabalhadores da educação em geral.

De acordo com o presidente do SINTEPE, Fernando Melo, durante o ato o grupo será divido em dois. Enquanto alguns ficarão na rua fazendo a conscientização da população, outro será recebido pela chefia de gabinete para uma reunião. “Nosso objetivo é cobrar a manutenção de turmas, turnos e escolas que estão sendo fechadas. Queremos informações por que isso vem acontecendo. Existe a cobrança da comunidade por conta disso também. Acreditamos que esses fechamentos terão um preço caro no futuro”, declarou.

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Fernando, ainda aproveitou para informar que, em assembleia, foi aprovada uma audiência pública no próximo dia 9 de março às 10h, na sede do sindicato. Nela será debatido o tema do fechamento das instituições de ensino contando com a presença de representantes da secretaria de educação.

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O escritor e historiador Liszt Rangel conduzirá, no sábado (12), às 14h30, o simpósio “Jesus: Um Grande Desconhecido”. O evento é resultado de anos de pesquisas acerca da vida e mensagem da história de Jesus Cristo. O encontro será realizado no Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), no Recife.

De acordo com a assessoria que divulga o simpósio, o tema do encontro aborda recentes descobertas históricas das investigações em torno de Jesus no Oriente Médio. Serão expostas revelações sobre suas mensagens e fatos narrados por pessoas que conviveram com o “filho de Deus”.

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O evento é aberto para integrantes de qualquer religião e doutrina, com o objetivo de levar ao público o que dizem os documentos estudados em vários cantos do mundo. “Neste Simpósio o público terá a oportunidade de se atualizar acerca das últimas descobertas feitas em torno da vida de Jesus, que tornou-se referência como mestre espiritual, principalmente no mundo ocidental. Também tomará conhecimento das pesquisas que mostram o quanto sua mensagem foi adulterada, tornando-o assim, um homem desconhecido e com uma mensagem ignorada”, explica Liszt Rangel, conforme informações da assessoria.

Pernambucano, jornalista e pesquisador de civilizações antigas, tais como a egípcia, judaica e romana, Liszt Rangel, além de ser escritor, é concluinte dos cursos de psicologia e história. Ele é autor de oito livros e promove palestras e workshops em todo o país. 

Ao todo, 200 vagas estão disponíveis para quem quer acompanhar o simpósio. Informações sobre inscrições podem ser conseguidas pelos telefones (81) 98637-5694 OU 99910-6438. O investimento é de R$ 20 por participante. O Sintepe fica na Rua General José Semeão, 39, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife.

 

O Dia do Professor, comemorado nesta quinta-feira (15), é o momento em que estes profissionais recebem homenagens e o carinho daqueles que já passaram e dos que ainda estão nas cadeiras escolares. Porém, com o cenário da educação estadual e nacional bastante 'maltratado', com baixos salários e difíceis condições de trabalho, esta não é uma das profissões mais fáceis de se abraçar. O Portal LeiaJá conversou com os presidentes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), Fernando Melo, e do Sindicato dos Professores da Rede Particular, Hemilton Bezerra, sobre a tarefa de cuidar da educação no Estado de Pernambuco.   

Para Fernando Melo, uma das maiores dificuldades para o exercício da profissão, atualmente, é o piso salarial: "Em média, nosso piso é 60% do que ganha um outro profissional com o mesmo nível de formação". Ele lembrou do último embate que os professores da rede travaram com o Governo em busca de melhorias neste sentido. No primeiro semestre de 2015, a categoria deflagrou uma greve para pressionar o governo, mas conseguiu garantir apenas um reajuste de 7,1% para os profissionais com magistério. Também não houve uma proposta satisfatória em relação ao plano de carreiras: "Este debate já indica a dificuldade em relação ao piso salaraial", disse o presidente.

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Além disso, outras dificuldades como falta de segurança, longas jornadas (muitos professores chegam a trabalhar os três expedientes por dia, fora o trabalho feito fora do ambiente escolar), condições precárias (como escolas sem estrutra, falta de climatização, salas pequenas e superlotadas, etc) e falta de uma formação continuada, comprometem o desempenho dos profissionais da educação e tornam a profissão cada vez menos valorizada. Segundo Fernando, os cursos de licenciatura têm sido os menos procurados nos últimos anos tamanha a desvalorização da área: "Não é uma carreira atraente", afirma. 

Na rede privada, os problemas não são muito diferentes. Insegurança, salas superlotadas e a alta rotatividade de professores nas escolas costumam atrapalhar o desempenho dos docentes. Apesar disso, Hemilton Bezerra, presidente do Sinpro, comemora a entrada da educação na pauta de discussões da sociedade e citou a elaboração do Plano Nacional de Educação como uma importante ferramenta em busca da valorização do professor passando pela melhoria na formação e questão salarial: "Nosso sistema não é articulado, embora seja um país de proporções continentais, temos questões inerentes a todas regiões. Estamos caminhando para a construção de um sistema, temos isso a comemorar". 

Porém, mesmo diante tamanhas dificuldades, ainda existe um outro 'lado da moeda'. O reconhecimento e apoio dos alunos, pais e comunidade são os fatores o que garantem a manutenção do desejo destes profissionais em acreditar e continuar atuando na educação: "Essa é a parte que nos conforta", diz o presidente do Sinpro. Ele lembra como é grande a responsabilidade dos profesores, que formam os jovens para serem os futuros cidadãos do país e salienta que as nações que investiram em educação são aquelas que conseguiram melhorar sua qualidade de vida. Hemilton também ratifica a importância do professor no crescimento do ser humano e da sociedade: "O conhecimento é uma força motriz no crecimento da humanidade. O professor cumpre um papel fundamental na nossa humanização". Neste Dia do Professor, e em todos os outros em que a categoria árduamente exerce sua função, esta é a mola propulsora dos profissionais que decidiram trilhar este caminho: "O que nos move é saber que a sociedade precisa da gente", finaliza Fernando. 

Servidores estaduais de Pernambuco quase brigaram entre si na manhã desta quarta-feira (3), em frente à sede de Secretaria de Administração do Estado, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. O princípio de confusão aconteceu porque professores da Rede Estadual de Ensino em greve, durante um ato para cobrar reajuste salarial ao Governo de 13,1%, colocaram um carro na entrada do prédio da Secretaria para impedir a passagem de outros servidores, na intenção de chamar a atenção deles para as revindicações dos docentes.

Um policial militar que estava no local não gostou da atitude dos professores e pediu a retirada do veículo que bloqueava a entrada. Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), os docentes foram agredidos pelo homem, cujo nome não foi revelado. Veja o vídeo divulgado pelo Sindicato:

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Ainda de acordo com a assessoria, os professores envolvidos não registraram boletim de ocorrência. Já a assessoria de imprensa da PM vai apurar o caso  para divulgar um posicionamento.

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Os professores da Rede Estadual de Ensino da Pernambuco realizaram um ato pacífico na manhã desta quarta-feira (3), em frente à Secretaria de Administração estadual, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. Cerca de 100 docentes estiveram no ato, que pediu o cumprimento das promessas de campanha, relacionadas à categoria, do governador Paulo Câmara (PSB). Entre os gritos dos docentes, muitos chamavam o político de "cara de pau" e "mentiroso". Os trabalhadores grevistas pedem um reajuste salarial de 13,1%.

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Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), a Secretaria de Administração, por meio do secretário Milton Coelho, irá receber a direção do sindicato no final da manhã desta quarta.. A categoria pretende reabrir o debate entre os professores e o Governo, em relação às pautas de reivindicações propostas pelos docentes. “Primeiramente vamos discutir o nosso reajuste, de 13,01%. Queremos que o governo cumpra o que prometeu”, disse o secretário de patrimônio do Sintepe, Paulo Rocha. 

O ato foi proposto na tarde dessa terça-feira (2). Em assembleia realizada pelos Sintepe, no Clube Internacional do Recife, no bairro da Madalena, os professores resolveram continuar em greve.

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Não adiantou o Governo de Pernambuco divulgar que não dará o reajuste de 7,1% aos professores grevistas. A categoria, que deflagrou nova greve na última sexta-feira (29), decidiu continuar firme e forte com os braços cruzados após assembleia realizada na tarde desta segunda-feira (2).

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A reunião que manteve a luta dos docentes das escolas estaduais pelo reajuste de 13,1% para professores de nível superior e com magistério foi realizada no Clube Internacional, no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife. Cerca de 1500 pessoas participaram do debate, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe). Nesta quarta-feira (3), os grevistas prometem um ato, às 8h, enfrente ao prédio da Secretaria de Administração, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. Eles querem fechar o trânsito para chamar a atenção da sociedade sobre as reivindicações dos docentes.

Segundo o presidente do Sintepe, Fernando Melo, enquanto o Governo não apresentar uma proposta concreta e dialogar com os professores, a greve continuará. "Só o diálogo será capaz de resolver esse impasse. Sem diálogo não há termino da greve. Quem acaba a greve não é o governo, quem acaba são os professores. O governo só se manifesta através de notas pra imprensa e para as gerências regionais", declarou Melo. Uma nova assembleia será realizada na próxima segunda-feira (8), às 15h, no Clube Internacional.

Enquanto os professores mantém a greve, o Governo, além de dizer que não vai dar o aumento gradativo de 7,1% para os trabalhadores grevistas, ainda fez outras ameaças. Segundo nota divulgada pelo executivo estadual, os servidores grevistas lotados nas escolas de referências poderão ser removidos para a Gerência Regional a que estejam vinculados para posterior lotação. O órgão também informou que os professores que têm contrato temporário podem passar por recisão.

Com informações de Camilla de Assis

 

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