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Um policial militar da Bahia, com o rosto pintado de verde e amarelo, foi visto disparando tiros para o alto, neste domingo (28), próximo ao Farol da Barra, em Salvador. Os vídeos do flagrante tomaram conta das redes sociais. De acordo com a PM, o oficial apresenta descontrole emocional.

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Segundo o portal G1, equipes do Batalhão de Choque, Esquadrão Águia e da 11ª CIPM estão no local. O Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) deve iniciar a negociação. A Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) disse que o soldado apresentou um surto psicológico. Confira a nota da Polícia Militar:

"A Polícia Militar lamenta pela ocorrência crítica envolvendo um integrante da corporação. Nesse sentido não poupará esforços para que todos os protocolos internacionais de gerenciamento de crises sejam adotados.

De pronto foi feito o isolamento e a contenção da área de crise, a fim de manter um espaço para iniciar o processo de negociação, para atingir o objetivo principal, que é a preservação de vidas.”

Um surto de Covid-19 foi registrado neste fim de semana no Lar Vicentino, em Rio Branco, após um dos profissionais que atuam na unidade de acolhimento testar positivo para a doença viral. Todos os 54 moradores do asilo, bem como os 30 trabalhadores do local, haviam tomado as duas doses da vacina Coronavac. Segundo especialistas, se a pessoa tiver a doença logo após receber a 2ª aplicação, não significa que o imunizante falhou. O Instituto Butantan, responsável pela Coronavac, estima pelo menos duas semanas para que o organismo crie anticorpos neutralizantes.

Além disso, o grau de proteção da vacina é de 50,38%. Por isso, especialistas reforçam que é preciso manter os cuidados - como uso de máscaras, álcool em gel e distanciamento social - mesmo após a imunização. Diante da contaminação rápida, os idosos que já testaram positivo para a doença foram colocados em isolamento, numa área anexa à comum, dentro do asilo. Também estão sendo medicados. Dois dos infectados acabaram morrendo. Os exames para confirmar a presença do coronavírus só saíram após o sepultamento dos idosos.

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Em nota, o Lar Vicentino confirmou os números de doentes, e afirmou que trabalha para conter ao máximo os casos dentro da instituição. Além disso, reclama que na semana passada pediu ajuda da prefeitura de Rio Branco, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, mas recebeu a negativa de apoio para testagem dos idosos e funcionários do local.

"Na quinta-feira, 25, notificamos a secretaria de saúde do município informando que nossos idosos estavam com os sintomas. Solicitamos que realizassem testes em todos os idosos e funcionários. Na data de ontem (domingo, 28) não tínhamos ainda recebido nenhuma resposta da secretaria. Com uma doação dos Vicentinos de Patos de Minas-MG, conseguimos comprar os testes e realizar em todos os moradores da casa", afirmou a instituição.

O secretário de Saúde de Rio Branco, Frank Lima, minimizou a queixa da instituição, alertando que esse não seria o "momento de procurar de quem é a responsabilidade", mas de agir rapidamente para conter o surto e salvar a vida dos idosos que vivem no local. "O momento de a gente dar a resposta. Se o teste fosse feito na sexta-feira, ou fosse feito hoje, o resultado não sairia diferente. O fato é que na sexta à noite foi noticiado pra nós que havia um cuidador que estava positivo para covid, e esse cuidador pode ser o condutor dessa contaminação. Não podemos afirmar, pois o que vai afirmar são os testes que serão feitos."

A professora universitária Ana Paula Pinto, de 44 anos, relata que há cerca de um mês já havia a informação do primeiro caso de contaminação dentro do Lar Vicentino, contudo, desde então, o problema foi empurrado para "debaixo do tapete", levando ao surto de agora. "Quando a gente soube, fomos atrás de informações sobre meu tio. Infelizmente, disseram que as visitas continuavam suspensas. Só que os funcionários de lá continuam entrando e saindo, e isso é arriscado demais, principalmente porque alguns estavam indo para o hospital, onde tinha um idoso internado com covid. Agora já morreu outro", reclama.

A reclamação é a mesma entre os familiares da enfermeira Ana Clara Marques, que tem o avô internado no Lar Vicentino. "Chegamos a ligar, mas ver mesmo, só de longe, pela grande, porque ele senta lá na área da frente. Desde o ano passado não conseguimos visitar, e até entendemos. Agora, infelizmente, ele está doente. O pior é sabermos que ninguém (da secretaria) quis testá-los na semana passada, e o Lar não tinha dinheiro", desabafa.

A informação do surto no Lar Vicentino se espalhou rapidamente. Surgiram dúvidas sobre a imunização contra o coronavírus, já que os idosos e trabalhadores estava imunizados com as duas doses da vacina Coronavac. Moradores e trabalhadores de instituições de longa permanência para idosos estão entre os grupos prioritários da campanha nacional de vacinação.

O médico infectologista Eduardo Farias, que atua no atendimento de pacientes com o coronavírus, explica que é possível, mesmo após a segunda dose, que os imunizados sejam infectados pelo vírus e desenvolvam a Covid-19. A tendência, porém, é de que os sintomas seja mais leves.

"Muito provavelmente o que ocorreu é que a resposta imunológica dessas pessoas ainda não alcançou o pico que a vacina promove. Na primeira dose, já há uma resposta primária, mas quando você faz a segunda dose, isso se eleva ainda mais em nível de imunidade. Mas também leva um tempo", explica.

Farias pontua que é preciso aguardar de 15 a 20 dias para ter mais segurança diante da imunização. "Nesse prazo, a pessoa acaba tendo os níveis de proteção que levariam para os números que o trabalho de eficácia da vacina mostrou". Além disso, é possível que a pessoa não tenha uma virada sorológica no tempo estimado, deixando-se ainda suscetível ao vírus.

O médico infectologista destaca que o fato de os idosos ou qualquer outro imunizado com a CoronaVac adquirirem o coronavírus após a vacinação, não é necessário tomar as duas doses da vacina novamente. "Só se ficar provado que eles não fizeram a soroconversão. Ou seja, neste caso, a vacina não teria produzido anticorpos suficientes pra proteger a pessoa da doença", finaliza.

Segundo o Instituto Butantan, após testes, a eficácia geral da vacina CoronaVac é de 50,38%. Contudo, há outros índices que são levados em conta como, por exemplo, os 78% para prevenção de casos leves de coronavírus.

O Escritório Geral do Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais da China emitiu um aviso aos departamentos agrícolas locais para que mantenham medidas de prevenção em regiões de "alto risco de epidemia do novo coronavírus", mas que continuem a produção "estável", assim como o abastecimento de produtos de origem animal.

O governo chinês informou o surgimento de recente surto de pneumonia provocada pelo novo coronavírus em áreas rurais e urbanas de Hebei, Jilin, Heilongjiang, além de outras regiões, e destacou as dificuldades na produção e operação de algumas fazendas.

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Esses territórios pertencem às cinco áreas em que foram impostas novas medidas de isolamento, anunciadas pela administração central, na segunda-feira (18).

Segundo o comunicado divulgado no site oficial do ministério nesta quarta-feira (20) o governo chinês conclama autoridades regionais das áreas de médio e alto risco a formular planos de trabalho detalhados e implementar medidas para fortalecer a gestão de fazendas e áreas de produção familiar no combate à pandemia de Covid-19, e, ao mesmo tempo, "resolver as dificuldades e problemas encontrados na produção para promover o desenvolvimento estável e ordenado da pecuária" no país.

As aldeias que apresentam casos de Covid-19, nas áreas de médio e alto risco, devem providenciar testes em massa para quem trabalha com animais. A entrada e saída de pessoas dessas regiões produtoras passa a ser controlada, principalmente no manejo de gado e aves, alerta o ministério.

O governo chinês também determinou que sejam implementados monitoramento e investigação de epidemias animais, imunização obrigatória, desinfecção de locais em que foram encontrados animais mortos, assim como nos veículos de transporte desses animais. O objetivo principal, segundo o aviso federal, é a "desinfecção abrangente de criações de gado e aves em aldeias afetadas".

O Ministério da Agricultura da China diz, ainda, que é preciso "garantir o fluxo regular de materiais de produção, como gado jovem e aves, gado de reprodução, ração, medicamentos veterinários, ovos e produtos lácteos no escopo das necessidades diárias durante o período de prevenção e controle da epidemia".

A China registrou 88 novos casos do novo coronavírus nesta quarta-feira (20). O país contabilizou sete casos na capital, Pequim, e outros 19 em Hubei, a província que cerca a capital. Outros 46 foram contabilizados na província de Jilin e 16 em Heilongjiang, na fronteira com a Rússia.

A China agora soma um total de 88.557 casos desde que o vírus foi detectado pela primeira vez na cidade de Wuhan, no fim de 2019. O país teve ao todo 4.635 mortes em decorrência da covid-19.

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O governo chinês planeja vacinar 50 milhões de pessoas contra o vírus até meados de fevereiro. As autoridades decidiram liberar as escolas mais cedo. O governo está orientando os cidadãos a ficarem em casa durante o Ano Novo Lunar.

A China decidiu confinar duas cidades ao sul de Pequim, decretando a suspensão dos transportes e proibindo a saída de milhões de moradores, em uma tentativa de evitar o maior surto de Covid-19 no país em seis meses.

Desde que o vírus apareceu em Wuhan, no centro da China, no final de 2019, as autoridades chinesas conseguiram conter a pandemia e controlar pequenos surtos, graças a testes em massa, confinamentos locais e restrições de movimento.

Na última semana, porém, 127 novos casos de covid-19 foram registrados na província de Hebei, no norte da China, além de outras 183 infecções assintomáticas.

Nesta sexta-feira (8), a província reportou 33 novos casos confirmados de covid-19, além dos 51 registrados no dia anterior, elevando o total diário nacional ao nível mais alto desde julho.

A grande maioria dos casos foi detectada em Shijiazhuang, uma cidade de vários milhões de habitantes, que, somando sua periferia, representa uma população de 11 milhões de pessoas.

Na cidade vizinha de Xingtai, onde vivem sete milhões de pessoas, foram registrados nove casos.

Os residentes de Shijiazhuang e de Xingtai estão proibidos de deixar suas localidades, a menos que seja absolutamente necessário, anunciaram as autoridades de Hebei nesta sexta-feira.

Elas também prometeram "controlar estritamente o movimento de pessoas e veículos" e todas as urbanizações terão de estar sob "gestão fechada", um eufemismo para falar de confinamento.

Os moradores de Hebei também estão proibidos de entrar em Pequim, ou de sair da província, a menos que seja absolutamente necessário.

Habitantes de quatro cidades de Hebei e de 15 condados ao redor de Pequim deverão apresentar um resultado negativo para a covid-19 dentro de 72 horas antes de poderem entrar na capital, bem como uma prova de que possuem um endereço, ou local de trabalho, na capital.

"O surto foi importado do exterior, mas as origens exatas estão sendo investigadas em profundidade por especialistas estatais, provinciais e municipais", disse Li Qi, chefe do Centro de Controle e Prevenção de Doenças de Hebei, em entrevista coletiva nesta sexta-feira.

Li acrescentou que o surto está concentrado no distrito de Gaocheng, em Shijiazhuang, e que outras infecções na província estão relacionadas a este mesmo surto.

As autoridades chinesas costumam relacionar os surtos recorrentes no país a cepas do vírus que circulam no exterior, sugerindo que elas podem ter ressurgido na China com o retorno de viajantes, ou em embalagens contaminadas de alimentos importados.

As autoridades sanitárias da Itália identificaram um novo surto do coronavírus Sars-CoV-2 na cidade de Rocca d'Evandro, na região da Campânia, após uma aglomeração em um velório deixar dezenas de pessoas contaminadas com a Covid-19.

Segundo relatos, o funeral de uma idosa, cuja identidade não foi revelada, foi realizado no último dia 27 de dezembro, no município de 3,2 mil habitantes. Ao todo, 40 membros da família, incluindo alguns filhos, e vizinhos da senhora testaram positivo para o novo coronavírus.

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O novo surto soma-se com outro mais limitado que atingiu uma residência assistencial para idosos no território italiano. No local, surgiram cerca de 30 pessoas foram diagnosticadas com a Covid-19, entre trabalhadores de saúde e idosos, sendo que dois morreram.

Da Ansa

Após um surto de Covid-19 no elenco, o time de Basquete do Corinthians suspendeu suas atividades e acabou perdendo as duas últimas partidas por não comparecer ao local do jogo (W.O). Os casos de coronavírus aconteceram em meio à disputa do Nosso Basquete Brasil (NBB).

Com oito atletas contaminados e sem ter jogadores para substitui-los, o Timão foi derrotado por Minas e Fortaleza pelo placar formal de 20x0. Apresentando os resultados dos exames dos jogadores, que testaram positivo para o vírus, a diretoria do alvinegro paulista ainda tentou adiar os jogos mas a Liga Nacional de Basquete (LNB) negou o pedido, optando por  manter o regulamento da competição sem alterações.

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No documento, assinado pelos 16 clubes do torneio, não há previsão de que partidas sejam adiadas devido ao número de casos de Covid-19 nas equipes. Atual 11º colocado na tabela do NBB com três vitórias e sete derrotas, o Basquete do Timão só deve voltar à quadra com força total no dia 29 de dezembro. O time comandado pelo técnico Demétrius Ferraciú pega o vice-líder Flamengo-RJ. Os cariocas têm nove vitórias e apenas uma derrota no nacional da modalidade.

Um surto de Covid-19 na plataforma P-69, da Petrobras, uma das unidades que produzem no supercampo Tupi (ex-Lula), maior produtor do País, obrigou a estatal a desembarcar trabalhadores e fazer uma testagem preventiva nos demais, além de promover uma higienização adicional na plataforma.

"A Petrobras informa a ocorrência de desembarques por suspeita de covid-19 na P-69, localizada na bacia de Santos. Os colaboradores que manifestaram sintomas, bem como seus contactantes, desembarcaram imediatamente e foram testados em terra, com acompanhamento das equipes de saúde da Petrobras e orientações para isolamento", disse a empresa em nota sem informar o total de trabalhadores desembarcados.

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De acordo com o Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista (Sindipetro-LP), 31 trabalhadores testaram positivo para a doença e foram desembarcados. Nesta quinta-feira, mais 30 deixarão a unidade por serem contactantes dos empregados contaminados. Uma equipe de emergência será embarcada para manter a produção do campo em operação, o que é criticado pelo Sindipetro-LP.

"Se levar em conta que atualmente a POB (Pessoas a Bordo da Instalação) da unidade é de 140 pessoas, a média de contaminação é muito alta, o que caracteriza surto da doença. Diante dessa situação, a gerência da unidade resolveu que ao invés de parar a produção vai embarcar funcionários para compor equipes de emergência", informou o sindicato, que critica o acúmulo de trabalho pela equipe a bordo e o risco de mais contaminações, "Isso é o mesmo que "brincar" de roleta russa", criticou.

Segundo a Petrobras, a companhia testou todo o efetivo a bordo, incluindo empregados próprios e colaboradores de empresas prestadoras de serviços. "Os profissionais que tiveram teste positivo foram desembarcados e, como medida adicional, todos os contactantes dos casos positivos, mesmo tendo testado negativo, desembarcaram e ficarão em isolamento em terra para posterior repetição do teste", disse a estatal.

De acordo com o Sindipetro-LP, os trabalhadores devem procurar os diretores de base para registrar a contaminação como acidente de trabalho (CAT), o que vai impactar a Taxa de Acidentes Registráveis (TAR) da Petrobras.

A Operação Ouro Negro, composta pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e Anvisa criou um protocolo de recomendações para as empresas, operadoras e prestadoras de serviço na cadeia de petróleo que recomenda a emissão de CAT em caso de contaminação do trabalhador pelo coronavírus a bordo. O mesmo entendimento foi confirmado em relatório pela Fiocruz, mas a Petrobras contesta.

"O Superior Tribunal de Trabalho (STF) também reconhece a covid-19 como acidente de trabalho, seja por doença profissional ou doença do trabalho equiparada ao acidente", informou o Sindipetro-LP.

O Reino Unido registrou neste domingo (6) cerca de 3.000 novos casos de coronavírus, um aumento "preocupante", de acordo com o ministro da Saúde, Matt Hancock.

O país da Europa mais atingido pelo vírus contabilizou dois novos óbitos neste domingo, levando o total para 41.551 falecimentos.

Neste domingo registraram-se 2.988 novos contágios (contra 1.183 no sábado), um nível que o país não atingia desde final de maio. No total, o Reino Unido tem 347.152 contágios desde o início da pandemia.

"O aumento que temos observado hoje é preocupante", declarou à emissora Sky News o ministro da Saúde, Matt Hancock, informando que a maioria das novas contaminações acontece entre "os mais jovens".

Hancock urgiu a população a manter-se atenta para tentar evitar que este incremento de casos entre os jovens repercuta nas faixas etárias mais idosas.

"Infelizmente, está começando a parecer que vamos na direção de um período de crescimento exponencial da pandemia no Reino Unido", reagiu Paul Hunter, professor de Medicina na Universidade de East Anglia, em comunicado.

O governo conservador de Boris Johnson está disposto a reinstaurar restrições a nível local, como já o fez, caso a situação piore, para evitar um novo confinamento nacional, que foi devastador para a economia.

Pequim suspendeu, parcialmente, as rigorosas medidas de confinamento impostas a bairros inteiros para combater os surtos do novo coronavírus, depois de realizar três milhões de testes de diagnóstico em duas semanas - informaram fontes oficiais nesta sexta-feira (26).

As autoridades locais temiam uma segunda onda da pandemia, bloqueando, assim, os moradores de dezenas de edifícios. As suspeitas foram direcionadas para um grande mercado em Xinfadi, no sul da cidade, que fornece 80% da carne e dos produtos frescos para a capital.

O confinamento foi levantado para os moradores de sete blocos de apartamentos que deram negativo nos testes, disseram autoridades locais à imprensa.

As autoridades anunciaram o registro de 11 novos casos de coronavírus em Pequim nesta sexta-feira, o que significa 280 casos desde que este foco foi detectado em 11 de junho.

A politização da pandemia de coronavírus agravou o surto global, disse o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, nesta segunda-feira (22) em um momento em que os casos da doença continuam a aumentar em ritmo alarmante.

"O mundo precisa desesperadamente de unidade nacional e solidariedade global. A politização da pandemia a exacerbou", disse durante um encontro virtual realizado no World Government Summit, em Dubai. "A maior ameaça que enfrentamos agora não é o próprio vírus, é a falta de solidariedade global e de liderança global."

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Adhanom também pediu aos governos que priorizem o atendimento universal à saúde, informou a agência de notícias Reuters. A declaração do diretor-geral da OMS veio um dia após a OMS relatar seu maior aumento de casos em 24 horas odesde o início do surto.

No domingo (21) a agência da ONU informou que registrou mais de 183 mil novas notificações no dia anterior, sendo que mais de 36 mil ocorreram nos Estados Unidos.

Adhanom afirmou que algumas regulamentações internacionais de saúde precisam ser fortalecidas para torná-las "mais adequadas ao objetivo". Ele, porém, não especificou quais serem essas normas, mas ressaltou apenas que precisavam de "financiamento coordenado, previsível, transparente, de base ampla e flexível" para serem implementadas.

Adhanom também disse que é preciso que os países construam um sistema de saúde universal, que tratem o tema como prioridade, alertando que o mundo aprendeu que sistemas fortes são "a base da segurança global da saúde e do desenvolvimento social e econômico".

A OMS vem sofrendo repetidos ataques de líderes mundiais - principalmente do presidente dos EUA, Donald Trump. O líder americano acusa a entidade de não adotar uma postura suficientemente dura contra a China, onde o vírus foi detectado pela primeira vez no final do ano passado. Em maio, ele anunciou que os EUA não financiariam mais a agência da ONU.

Líderes europeus, como o presidente da França, Emmanuel Macron, também já cobraram uma investigação sobre a abordagem chinesa. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

O epidemiologista chefe do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China, Wu Zunyou, disse nesta quinta-feira (18) que o surto de Covid-19 que surgiu na semana passada na capital Pequim está "sob controle".

Após o registro de mais 21 casos nesta quarta-feira, 17, Pequim já contabilizou 158 infectados pelo novo coronavírus nos últimos sete dias. Zanyou, porém, alertou que nem todos os casos estão necessariamente ligados ao novo surto, que surgiu no mercado alimentício de Xinfadi. Segundo o epidemiologista, a maior parte dos 21 casos mais recentes são de pessoas infectadas antes do dia 12 de junho, quando a primeira contaminação relacionada ao mercado foi detectada.

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Zanyou disse também em coletiva de imprensa que as similaridades do novo surto em Pequim com os casos que iniciaram a pandemia de Covid-19 em um mercado de Wuhan podem oferecer uma nova "pista" sobre o vírus, confirmando uma análise preliminar que mostrava que ambientes úmidos e frios - como é o caso da carne congelada vendida nos dois centros atacadistas - são favoráveis ao Sars-Cov-2.

Segundo a agência de notícias local Jiji Press, o governo do Japão decidiu suspender todas as restrições para viagens domésticas feitas entre as regiões do país. O veículo também informou que há um plano do governo para permitir a entrada de pessoas vindas da Austrália, Nova Zelândia, Tailândia e Vietnã. Em uma reunião com autoridades japonesas, o primeiro-ministro Shinzo Abe pediu a ministros para que todos os esforços sejam feitos para retomar as atividades sociais e econômicas no Japão, mantendo as medidas restritivas necessárias. Nesta quinta-feira, o país confirmou 46 casos e mais uma morte por covid-19, para um total de 17.689 infectados e 935 óbitos.

Algumas das regiões dos Estados Unidos mais atingidas pela pandemia continuam reportando alta no número de casos. Hoje, o estado da Flórida reportou um acréscimo de 3.207 contaminações por coronavírus, um aumento de 3,9% da taxa total de casos, quase um ponto porcentual a mais que a média dos últimos sete dias, de 3%. O Arizona confirmou mais 2.519 infecções, um recorde em casos diários no estado. Segundo dados compilados pela universidade Johns Hopkins, os Estados Unidos já confirmaram 2.168.414 casos desde o início da pandemia, mais de um milhão de casos a mais que o segundo lugar do ranking, o Brasil, com 955.377 infectados. Ao todo, 117.832 estadunidenses morreram por conta da covid-19.

Nesta segunda-feira (1º) o governo da República Democrática do Congo declarou que o país está passando por um novo surto de Ebola no noroeste do país, em meio à pandemia do novo coronavírus. 

Segundo o ministro da saúde, Eteni Logondo, quatro pessoas já morreram vítimas da doença, de acordo com exames realizados pelo Instituto Nacional de Pesquisa Biomédica na cidade de Mbandaka. 

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O ebola, doença altamente contagiosa, é considerado endêmico na República Democrática do Congo, onde desde agosto de 2018 já matou cerca de 2,3 mil pessoas. De 2014 a 2016 o vírus também matou 11,3 mil pessoas em Serra Leoa, na Guiné e na Libéria. Já o novo coronavírus, infectou cerca de 3,2 mil pessoas e levou a 72 mortes na República Democrática do Congo. 

O anúncio do novo surto de ebola causou muita agitação nas redes sociais, com comentários de medo por parte dos internautas que já se sentem assustados por ter que lidar com o coronavírus. Confira: 

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As autoridades israelenses começaram a realizar testes sorológicos em 100.000 de seus cidadãos, uma das maiores campanhas de detecção do mundo, com o objetivo de prevenir um "segundo surto" da Covid-19 - informaram as autoridades nesta quinta-feira (28).

O objetivo destes testes é medir a "imunidade coletiva" da população de Israel e determinar as pessoas mais suscetíveis que poderiam ser afetadas no caso de uma segunda onda de contágios.

"Já começamos (...) e não demorará muito para que possamos identificar tendências interessantes", disse à AFP o doutor Yair Schindle, um alto funcionário das forças de intervenção implantadas pelo governo para administrar o final da epidemia.

Em paralelo, as autoridades também realizam testes em grupos específicos nas "áreas de risco", especialmente nos bairros judeus ultraortodoxos, principais focos da doença no país, assim como entre a equipe médica que tratou pessoas infectadas.

Com esses testes, "tentamos saber quantas destas pessoas estiveram expostas ao vírus e quantas desenvolveram anticorpos", explicou o doutor Schindle, também cofundador da aMoon, um fundo israelense de capital de risco especializado em novas empresas biomédicas.

A questão da imunidade continua gerando debate. No final de abril, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou que não existia "nenhuma prova" de que pessoas que haviam tido o vírus estivessem a salvo de uma nova infecção.

Nessas últimas semanas, as autoridades aceleraram o desconfinamento do país, embora o medo de um novo surto de casos esteja muito presente.

No total, o governo comprou 2,5 milhões de kits para esses testes. Serão efetuados pelos quatro estabelecimentos da segurança social que envolvem o conjunto da população, para facilitar a coleta desses dados epidemiológicos, relatou o doutor Schindle.

Segundo ele, trata-se da mais importante pesquisa nacional no mundo, afirmou.

Com cerca de nove milhões de habitantes, Israel registrou mais de 16.800 casos de coronavírus e 281 óbitos.

A Coreia do Sul voltou a adotar nesta quinta-feira (28) uma série de restrições após um aumento dos contágios de Covid-19 que pode prejudicar os avanços do país na contenção da epidemia.

O país, considerado um dos exemplos na luta contra a doença, anunciou nesta quinta-feira (28) o maior aumento de casos em quase dois meses.

As autoridades informaram 79 novos contágios, a maioria na zona metropolitana de Seul. Entre os casos, 69 foram registrados entre pessoas que frequentaram um armazém da empresa de comércio eletrônico Coupang em Bucheon, ao oeste de Seul, de acordo com os Centros para o Controle e Prevenção de Doenças da Coreia.

O aumento do número de pacientes obrigou as autoridades a endurecer as regras de saúde, que haviam sido flexibilizadas em 6 de maio.

Museus, parques e galerias de arte voltarão a fechar as portas a partir de sexta-feira por duas semanas, anunciou o ministro da Saúde, Park Neung-hoo, que também pediu às empresas que adotem medidas de flexibilização do trabalho.

"Decidimos endurecer todas as medidas de quarentena na zona metropolitana durante duas semanas", afirmou.

No fim de fevereiro, a Coreia do Sul era o segundo país no mundo mais afetado pela pandemia, atrás apenas da China. Mas o governo conseguiu controlar a situação com campanhas de testes em massa e a rastreabilidade das pessoas contagiadas.

Um surto de Covid-19 infectou 89 detentos de uma prisão superlotada do Amazonas colombiano, um departamento pobre e de maioria indígena duramente atingido pela pandemia, anunciou nesta terça-feira (12) a autoridade penitenciária.

Os infectados representam 75% dos 181 detentos da prisão da localidade de Leticia, com capacidade para 118 presos, informou à AFP uma autoridade do Instituto Nacional Penitenciário e Carcerário (Inpec).

Wilson de la Hoz Hernández, diretor da prisão, localizada na capital do departamento do Amazonas, disse estar preocupado com a possibilidade de a situação sair do controle. "Até agora, não chegou até mim nenhum resultado, nem o nome das pessoas infectadas", indicou à emissora Blu Radio.

O diretor não explicou como a doença chegou ao centro de reclusão, uma vez que o governo suspendeu em março as visitas ao local.

Localizado na fronteira com o Brasil, país da região mais castigado pela pandemia, o Amazonas colombiano é o departamento do país com o índice mais alto de infecção por número de habitantes, 94 em cada 10 mil cidadãos.

Autoridades, médicos e ONGs denunciaram a precariedade do sistema de saúde da região, onde vivem mais de 76 mil pessoas e que dispõe de um único hospital público, sem UTI.

A Colômbia, que registra 479 mortos pelo novo coronavírus e 11.613 infectados, mantém a maioria de sua população confinada desde 24 de março.

Para diminuir a superlotação e evitar a propagação do novo coronavírus nas prisões, a Colômbia autorizou a prisão domiciliar de mais de 4 mil detentos condenados por crimes menores, doentes e idosos, entre outros. Mas acadêmicos e organizações de defesa dos direito humanos questionam a lentidão na colocação em prática da medida.

Ainda assim, surgiram focos de contágio em prisões do país. O maior está na superlotada prisão de Villavicencio (centro), com 859 infectados entre os 1.835 presos, segundo seu diretor.

O Pentágono afastou nesta quinta-feira (2) o capitão do USS Theodore Roosevelt, afetado pelo coronavírus, alegando que ele administrou mal a comunicação sobre como o surto atingia o navio militar.

O secretário interino da Marinha, Thomas Modly, disse que o capitão Brett Crozier errou ao distribuir para uma ampla gama de pessoas cópias de uma emotiva carta de quatro páginas, descrevendo a ameaça aos quase 5.000 marinheiros, permitindo o vazamento dessas informações para a mídia americana no início da semana, antes de uma análise das principais autoridades da Defesa.

Modly disse que 114 casos de coronavírus foram registrados na tripulação até agora, mas nenhum grave, e que Crozier exagerou quando sugeriu que os marinheiros morreriam sem uma ação rápida.

Crozier "demonstrou um péssimo julgamento no meio de uma crise" com esta carta, disse Modly.

"Ele deturpou os fatos que estavam acontecendo no navio" e criou "um pouco de pânico" desnecessário, disse ele.

"Não tenho dúvidas de que o capitão Crozier fez o que pensava ser o melhor para a segurança e o bem estar de sua tripulação", disse Modly.

"Infelizmente, fez o oposto".

Além de assustar as famílias dos marinheiros, disse ele, "levantou preocupações sobre a segurança e capacidades operacionais do navio que poderiam ter encorajado nossos adversários a tirar proveito da situação".

O Roosevelt, um dos dois navios da Marinha dos EUA no oeste do Pacífico, está agora atracado em Guam, onde a maioria da tripulação está sendo alojada em terra para descontaminar o navio.

A Marinha disse que o contra-almirante Carlos Sardiello, ex-capitão do Roosevelt, substituirá Crozier.

Ao chegar ao Roosevelt, o surto de coronavírus prejudicou uma peça-chave da prontidão militar dos EUA, embora as autoridades de defesa americanas digam que não há ameaças estratégicas imediatas e que o navio pode ser levado ao mar rapidamente, se necessário.

No início da semana, o secretário de Defesa, Mark Esper, disse que as forças armadas dos adversários também são desafiadas pela COVID-19.

As consequências do novo coronavírus alteraram as relações sociais e as práticas mais comuns do cotidiano ao redor do mundo. Na China, populares foram vistos improvisando máscaras feitas com garrafa. Já no Irã, um homem usou palitos para acionar o elevador de um escritório. Com o boato do Papa ter contraído o Covid-19, até o protocolo das missas católicas foi alterado, evitando contato entre fiéis.

Nesta quarta-feira (4), um iraniano foi registrado apertando os botões do elevador em um prédio no Teerã, capital do Irã, com pequenos gravetos fincados em uma placa de isopor. O horário de expediente foi reduzido no país. 

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No Irã, o surto já matou pelo menos 77 pessoas. Entre os infectados estão 23 membros do Parlamento, composto por 290 representantes.

Escolas e universidades precisaram ser fechadas, enquanto eventos culturais e esportivos foram cancelados. Nessa terça-feira (3), 54.000 prisioneiros de menor periculosidade tiveram liberdade temporária concedida para evitar a disseminação em cadeias.

A Bolsa de Milão fechou nesta segunda-feira (24) com uma forte queda, enquanto várias feiras comerciais e o turismo no geral foram fortemente atingidos por causa da propagação do novo coronavírus em várias regiões do norte da Itália.

O coração e o motor da terceira economia da zona do Euro foi afetado em um momento delicado por causa do seu débil crescimento.

Depois de um final de semana marcado pela confirmação dos primeiros contágios (219 infectados e seis mortes), as autoridades anunciaram duras medidas nas regiões de Vêneto e Lombardia, com o fechamento de escolas, museus, cancelamentos de eventos esportivos e culturais.

Os famosos bares e restaurantes da capital financeira da Itália permaneceram fechados das 18h às 06h. "Quando mais se trabalha", lamentou Luca Paolazzi, especialista do instituto italiano REF. As medidas afetam principalmente os seguintes serviços: lojas, espectáculos, turismo, hotéis, restaurantes, cinemas e bares.

"Como o setor dos serviços foi a atividade que permitiu que a economia italiana mantivesse o fluxo, é muito provável que registremos uma diminuição no PIB no primeiro e no segundo trimestre", alertou.

Debilitada pela desaceleração da economia mundial e a falta de estabilidade política interna, a economia italiana tinha registrado um crescimento de apenas 0,2% no último ano, com uma queda do PIB no final de 2019, ficando em último lugar entre as economias da União Europeia.

Para esse ano, o governo esperava um aumento de 0,6% no PIB, cálculo feito antes do surto do novo coronavírus no país. A preocupação ocorre principalmente entre os investidores, já que a Bolsa de Milão abriu em queda nesta segunda, perdendo 5.43%. Entre as ações mais afetadas estão as das marcas de luxo, como Salvatore Ferragamo (-8,9%).

Uma norte-americana, de 83 anos, que estava a bordo do Westerdam, navio de cruzeiro que atracou no Camboja, teve teste duas vezes positivo para o novo coronavírus. Após desembarcar do navio, ela voou para Malásia. De acordo com a CNN, a nova solicitação foi feita pelo Ministério da Saúde do Camboja logo após as autoridades de saúde da Malásia confirmarem o caso.

O Westerdam atracou no Camboja, na semana passada, depois de ter sido afastado por pelo menos outros cinco portos da Ásia, em razão de temores da doença.

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Na época, a mídia estatal do país informou que todos os passageiros e tripulantes a bordo do navio foram submetidos a verificações de temperatura e "nenhuma pessoa teve uma temperatura elevada".

Autoridades informaram que mais de 140 passageiros do navio viajaram por um aeroporto da Malásia. Com excessão de oito passageiros, que aguardavam resultados de análises no país, todos os outros foram autorizados a continuar viagem, incluindo aeroportos nos Estados Unidos, Holanda e Austrália, de acordo com o The New York Times.

O diretor do Centro de Medicina de Viagem e Doenças Tropicais do Centro Médico Sheba em Israel, Eyal Leshem, classificou as divulgações como "extremamente preocupantes" e disse que os vôos dos passageiros de Kuala Lumpur, capital da Malásia, aumentaram substancialmente o risco de uma pandemia global. "Podemos acabar com três ou quatro países com transmissão sustentada do vírus", disse ele.

"Pode ser cada vez mais difícil garantir que esse surto ocorra apenas na China", disse Leshem.

O Westerdam, transportando 2.257 passageiros e tripulantes, partiu de Hong Kong em 1º. de fevereiro e ficou no mar por quase 14 dias, período considerado com grau máximo de incubação para o vírus altamente transmissível.

Diamond Princess Cruise

Neste domingo, 46 norte-americanos - que estavam no navio Diamond Princess Cruise, atualmente em Yokohama, no Japão - tiveram resultados positivos para o novo coronavirus, informou a Princess Cruises à CNN.

Cerca de 400 americanos devem voltar para os Estados Unidos em voos fretados pelo país, neste domingo, onde irão permanecem em quarentena por 14 dias. Qualquer americano que tenha o coronavírus, ou qualquer um que mostre sintomas, não poderá embarcar nos aviões fretados. Eles deverão permanecer nos hospitais japoneses.

Três israelenses também testaram positivo para coronavírus a bordo da Diamond Princess, informou o Ministério da Saúde de Israel. Os três não estão em estado grave, disseram autoridades em comunicado. O Ministério da Saúde do país também está trabalhando com outros cidadãos israelenses a bordo do navio para trazê-los para casa em um vôo direto, caso não tenham resultado positivo para o coronavírus.

Itália também planeja trazer de volta cidadãos que estão na embarcação. Detalhes do voo fretado não foram divulgados.

Com 356 casos confirmados de coronavírus a bordo, 70 dos quais foram anunciados neste domingo, o navio tem a maior concentração de novos casos da doença fora da China continental.

A Princess Cruises cancelou viagens a bordo do Diamond Princess até 20 de abril por causa do prolongado período de quarentena, anunciou a empresa pelo Twitter.

Casos

As mortes provocadas pelo coronavírus na China aumentaram em 142 pessoas, de acordo com informações da Comissão Nacional de Saúde do país. Neste domingo, 16, o número de mortos por conta da doença chegou a 1.666. Apesar do aumento, o índice de casos confirmados reduziu.

Segundo os dados divulgados pela Comissão em sua página de internet, foram contabilizados 2.009 novos infectados, 632 a menos que no último sábado, 15, quando foram confirmados 2,641 novos casos. Ao todo, são 69.260 mil casos confirmados da doença.

Pelo menos 28 países já confirmaram casos de coronavírus. A China continental concentra 99,9% das mortes registradas no mundo. Neste sábado, a França confirmou uma morte por conta do coronavírus e se tornou o primeiro país fora da Ásia a registrar óbito pela doença. Japão, Filipinas e Hong Kong já tinham registrado mortes.

No Brasil, quatro casos suspeitos são investigados. Além disso, no último domingo, 9, dois aviões da Força Aérea Brasileira com os 31 brasileiros que estavam na China, na província de Hubei, pousaram na Base de Anápolis. Nenhum passageiro apresentou sintomas da doença. Todos permanecem em quarentena.

Casos de coronavírus em números

Segundo informou a CNN, atualmente, existem pelo menos 69.260 casos globais confirmados do novo coronavírus e 1.666 mortes. Confira abaixo:

1. Austrália (15 casos)

2. Bélgica (1 caso)

3. Camboja (1 caso)

4. Canadá (7 casos)

5. Finlândia (1 caso)

6. França (11 casos, 1 morte)

7. Alemanha (16 casos)

8. Hong Kong (57 casos, 1 morte)

9. Índia (3 casos)

10. Itália (3 casos)

11. Japão (407 total: 51 casos em terra, incluindo 1 morte + 356 de navio de cruzeiro)

12. Macau (10 casos)

13. Malásia (19 casos)

14. Nepal (1 caso)

15. Filipinas (3 casos, 1 morte)

16. Rússia (2 casos)

17. Cingapura (72 casos)

18. Coreia do Sul (29 casos)

19. Espanha (2 casos)

20. Sri Lanka (1 caso)

21. Suécia (1 caso)

22. Taiwan (18 casos)

23. Tailândia (33 casos)

24. Emirados Árabes Unidos (8 casos)

25. Reino Unido (8 casos)

26. Estados Unidos (15 casos)

27. Vietnã (16 casos)

28: Egito (1 caso)

(Com agências internacionais)

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