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Por causa da passagem do ciclone extratropical em cidades do Sul e Sudeste do Brasil, as baixas temperaturas devem continuar durante o fim de semana na capital paulista, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE). Os termômetros marcaram 13,6°C com sensação de 12°C na noite desta quinta-feira (11). Já no período da tarde, foi alcançada a menor máxima do inverno com 16,6°C. Nos próximos dias, o frio intenso deve permanecer, conforme as previsões.

Nesta sexta-feira, 12, a temperatura na capital paulista deve oscilar entre 9°C e 18ºC. No sábado, 13, a previsão é de que a mínima se mantenha em 9ºC e a máxima não deve ultrapassar 23°C. Somente no domingo, 14, os termômetros voltam a subir, de forma moderada, entre 11ºC e 23ºC.

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Segundo as previsões do CGE, o sol deve retornar nos próximos dias. Com isso, a expectativa é de que a sensação de frio diminua. As madrugadas, por sua vez, devem continuar geladas. Não há previsão de chuva significativa.

Litoral de SP

Além das baixas temperaturas, a frente fria também causou estragos em cidades do litoral norte de São Paulo. Apesar do ciclone extratropical se afastar gradativamente desta região, ao longo da noite desta quinta-feira, 11, a forte ventania destruiu estruturas em Ilhabela e São Sebastião.

Nas duas cidades, foram registradas quedas de árvores, destelhamentos e oscilação na rede elétrica.

Na região metropolitana da capital paulista, o Corpo de Bombeiros atendeu 98 ocorrências relacionadas a árvores tombadas nesta quinta-feira, 11. No dia anterior, a corporação havia registrado 198 pedidos deste gênero.

Período mais frio do ano, o inverno começa nesta terça-feira (21) às 6h14 no Hemisfério Sul. A expectativa do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é de três meses com chuvas acima da média nas regiões Norte e Nordeste, devido ao fenômeno La Niña. A estação termina em 22 de setembro, às 22h04 (horário de Brasília). 

Oposto ao El Niño, o fenômeno La Niña se caracteriza principalmente pelo registro de temperaturas abaixo da média na superfície da parte do Oceano Pacífico que fica próxima à Linha do Equador, o que afeta o clima na América do Sul. No Brasil, entre os efeitos mais comuns está o aumento da precipitação e da vazão dos rios no Norte e a redução das chuvas na Região Sul.

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Além de mais chuvas, o Inmet prevê que a Região Norte terá temperaturas mais elevadas. As exceções são o sul do Pará e de Tocantins, onde o clima mais quente deve ser acompanhado de chuvas abaixo da média, o que aumenta as chances de incêndios florestais no sul da Amazônia.   

Na região Centro-Oeste, massas de ar seco e quente também devem favorecer incêndios florestais principalmente nos meses de agosto e setembro. O inverno deve intensificar o período seco, e a tendência é de diminuição da umidade relativa do ar nos próximos meses, com valores diários que podem ficar abaixo de 30%, e picos mínimos abaixo de 20%.

Tempo seco

O tempo mais seco que a média deve marcar o inverno na Região Sul, além de temperaturas próximas e abaixo da média com a chegada de massas de ar polar, principalmente entre julho e agosto. O oeste desses três estados, porém, pode ter chuvas acima da média, e o norte do Paraná deve ter um inverno mais quente que o de costume.

No Nordeste, as chuvas acima da média devem incidir sobre o litoral, enquanto no oeste da Bahia e no sul do Piauí e do Maranhão as precipitações poderão ser próximas da média. O La Niña também deve forçar as temperaturas a um patamar próximo ou acima da média em grande parte da região.

O Sudeste pode ter chuvas ligeiramente abaixo da média, mas a passagem de frentes frias deve continuar a causar chuvas no litoral. Sobre a temperatura, a previsão é que permaneça acima da média, mas massas de ar polar podem determinar a formação de geadas em regiões de altitudes elevadas.

As baixas temperaturas e a demora para amanhecer, condições típicas do inverno em algumas regiões do país, podem influenciar no sono e no despertar das pessoas. Especialista do Instituto do Sono explica que a baixa luminosidade afeta o chamado relógio interno e que o frio permite que as pessoas a durmam melhor, já que a diminuição da temperatura do corpo faz parte da fisiologia do sono.

O primeiro ponto é que, com a chegada do inverno, os dias vão ficando mais curtos e as noites, mais longas, o que influencia na luminosidade ao longo do dia. Segundo Gabriel Natan, biomédico e pesquisador do Instituto do Sono, a sincronização do relógio interno do organismo, que regula diversas funções do corpo, está associada à variação da luz, e a principal dica para o cérebro entender quando é dia e quando é noite é luz natural. “Por isso, a gente fica mais sonolento à noite”, ressalta.

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“Durante o verão, quando acordo às 6 da manhã, é dia e, quando é dia, meu corpo reage muito melhor ao despertar, porque foi feito para entender a noite como um período de dormir. Então, se eu acordo, e o sol raiou, o despertar mais fácil é natural, o cérebro pega mais rápido a ideia de que o dia começou. Mas, no inverno, às 6 da manhã, ainda é noite. então, meu cérebro não compra a ideia de que está no momento de despertar”, explicou.

Segundo Natan, isso acontece porque a melatonina, que é o hormônio do sono, é secretada durante a noite ou no escuro. “Se eu acordo [no escuro] no inverno, ainda estou no período em que a melatonina está me dizendo: ainda é noite; então, não é a hora de acordar.”

Além disso, o sono biológico do ser humano, para acontecer, depende de uma diminuição de temperatura. “Quando a gente dorme, a temperatura central vai diminuindo um pouco, então a gente prefere, biologicamente, dormir no frio. Não um frio intenso – a temperatura ideal para o sono o humano está ao redor dos 18 graus”, disse Natan. Isso, desde que a pessoa esteja agasalhada e em um ambiente adequado para dormir.

Luz e café

O especialista disse que esses dois pontos podem dificultar o hábito de acordar cedo no inverno em algumas regiões do país e deu algumas dicas que podem ajudar as pessoas a despertar durante os dias mais frios, que costumam ter pouca luminosidade na parte da manhã.

“Se as jornadas de trabalho fossem flexíveis, acordar mais tarde não seria tanto um problema. Mas, na prática isso acontece. Por isso, vamos considerar aqui que a pessoa continua tendo que acordar no horário em que sempre acordou. Só que chegou o inverno, e ela está acordando no escuro. O que a pessoa tem que fazer? Ficar reprogramando o despertador a cada 5 minutos? [Isso] a gente evita, porque você está se enganando achando que está dormindo, mas de 5 em 5 minutos, não dorme. Fecha os olhos, mas o sono não aprofunda”, enfatizou.

Natan recomenda que a pessoa exponha-se à luz assim que acordar e ligue equipamentos como rádio ou TV. “Faz com que o cérebro, mesmo que no tranco, entenda que começou o dia. E a luz é importante para isso, não tem outra coisa, senão a luz. Para acordar, tem que ser aquela baita luz para te mostrar que o dia começou. Mesmo que lá fora esteja escuro, [é preciso] que você se exponha à luz.”

Natan Gabriel apontou ainda o café como auxiliar para despertar, desde que as pessoas não exagerem no consumo. “A ideia do café de manhã, sim, ele vai fazer muito bem para acordar, mas que a gente maneire ao longo do dia, porque o mesmo café que te acorda de manhã vai tirar teu sono à noite, então a gente não pode exagerar na dose”, disse.

Pessoas com arritmias, doenças do coração em geral, hipertensão ou ansiedade devem ter cuidado no consumo de bebidas estimulantes como o café, alertou o pesquisador.

Após a intensa onda de frio em maio, as temperaturas devem cair na Região Sul do país neste fim de semana, em razão de uma frente fria. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) a nova onda de frio nos próximos dias deve durar até segunda-feira (13). O motivo é uma massa de ar de origem polar, com previsão de geada.

De acordo com o Inmet, este sábado (11) será gelado em toda a Região Sul. As temperaturas mínimas ficarão em torno de menos 5 graus Celsius (°C), nas serras gaúcha e catarinense.

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Além do Sul, o frio deve atingir também Mato Grosso do Sul, áreas de Mato Grosso, São Paulo e no extremo sul de Goiás, favorecendo a diminuição das temperaturas máximas. De acordo com o Inmet, o ar frio também pode causar um novo episódio de friagem em áreas das regiões Centro-Oeste e Norte.

No domingo, o ar frio avança para o Mato Grosso do Sul, São Paulo e Mato Grosso. Nesse dia, as temperaturas deverão variar entre 4°C e 20°C em Ponta Porã (MS), entre 5°C e 15°C em Campos do Jordão (SP) e entre 10°C e 20°C na capital paulista.

Ainda há previsão de geada ampla e de intensidade moderada a forte em áreas do oeste, norte e Serras do Rio Grande do Sul, sul do Paraná e em praticamente todo o estado de Santa Catarina, com exceção apenas do litoral. Também há previsão de geada, de menor intensidade, no centro e norte do Paraná e no sul de São Paulo e do Mato Grosso do Sul.

O instituto emitiu ainda um aviso de perigo potencial de ventos costeiros que podem atingir a Grande Florianópolis, o Sul Catarinense, o Sudeste do Rio Grande do Sul e a região metropolitana de Porto Alegre.

Para a segunda-feira (13), a previsão do Inmet é de temperaturas ainda abaixo de zero nas serras gaúcha e catarinense, com possibilidade de geadas para a Região Sul, além de áreas do sul do Mato Grosso do Sul e de São Paulo e da Serra da Mantiqueira.

O Distrito Federal (DF) teve a mais baixa temperatura já registrada, desde que o início das medições feitas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em 1962. Nesta quinta-feira (19), às 6h da manhã, os termômetros registraram 1,4ºC no Gama, cidade-satélite localizada a cerca de 30 quilômetros do Plano Piloto.

Até então, a temperatura mais baixa havia sido registrada em julho de 1975, quando a capital federal registrou 1,6ºC, recorde que foi igualado nesta quinta-feira às 5h.

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Após atingir 1,4ºC, a temperatura começou a subir e, às 7h, estava em 1,5ºC. Às 8h, a temperatura registrava 3,2ºC.

Segundo a meteorologista do Inmet, Andréa Ramos, a tendência é que a temperatura máxima em Brasília fique hoje similar à registrada ontem (18), entre 18ºC e 19ºC. Ela chama atenção para a baixa umidade do ar, que deve ficar por volta de 25%. “Não deixem de beber água”, sugere.

Alerta laranja

A baixa temperatura resultou no chamado “alerta laranja” para o DF, o que indica “perigo”, sugerindo que a população fique atenta para os efeitos que o clima pode causar para o corpo e ambiente. Esse tipo de alerta é geralmente utilizado nos casos de baixa umidade, chuvas intensas ou, no caso de hoje, em que a temperatura fica pelo menos 5ºC abaixo da esperada, com frio intenso.

A baixa temperatura resultou também em geada no sul de Goiás entre o final da madrugada e o início da manhã desta quinta-feira, o que, segundo a meteorologista, é algo “incomum” para essa época do ano na região.

“Acredito que o pico dessa massa de ar fria foi hoje. Vai continuar frio, mas a tendência é a temperatura começar a subir. A frente fria já passou pela Região Sul, fez incursão no Centro-Oeste, enfraqueceu e está se dissipando no norte da região. O que estamos vendo é a massa de ar frio da retaguarda dessa frente fria. A situação deve ir melhorando para, a partir de sábado (21) a temperatura ir ficando normalizada”, explicou à Agência Brasil, Andréa Ramos.

Com o avanço da tempestade subtropical Yakecan para a Região Sudeste, o Sistema Alerta Rio informa que um sistema de baixa pressão atua no oceano influenciando o clima na cidade do Rio de Janeiro.

De acordo com o Centro de Operações Rio (COR), há previsão de rajadas de vento forte entre 52 quilômetros por hora (km/h) e 76 km/h, podendo ser muito forte, entre a tarde desta quinta-feira (19) e a madrugada da sexta (20). A Marinha do Brasil emitiu um aviso de ressaca, alertando que ondas de 2,5 metros (m) a 4m podem atingir a orla da cidade até as 21h de amanhã.

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As temperaturas continuam amenas, com previsão para hoje de mínima de 11 graus Celsius (°C) e máxima de 24°C. Amanhã a previsão de mínima sobe para 14ºC, com previsão de chuva fraca e isolada a qualquer momento.

No sábado (21), o transporte de umidade do oceano manterá o dia nublado e com chuva fraca e isolada durante a madrugada.

De acordo com a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a temperatura pode cair a 1ºC em Resende, no sudeste do Rio de Janeiro, município onde está localizada a comunidade de Visconde de Mauá, no alto da Serra da Mantiqueira, divisa com Minas Gerais.

Inmet

O Inmet emitiu um alerta laranja para o perigo que pode ser causado por ventos costeiros até o fim da manhã de hoje entre as regiões metropolitanas de Curitiba e do Rio de Janeiro.

Já a onda de frio avança para o Norte do país, com previsão de temperaturas 5º abaixo da média até a noite de amanhã. Sofrem os efeitos da frente fria os estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, chegando ao sul do Tocantins e centro de Rondônia.

No Distrito Federal, a madrugada de hoje foi a mais fria da história, desde o início das medições em 1962, registrando o recorde de 1,4°C no Gama. Em Planaltina o frio chegou a 3,3°C, 4,3°C no Paranoá e 5,9°C no Sudoeste e Plano Piloto. O recorde anterior era de 1,6⁰C, registrado no dia 18 de julho de 1975.

Belo Horizonte também teve a manhã mais fria desde 1979, quando foi registrado 3,1°C no dia 1º de junho. Hoje a cidade registrou 4,4°C em Cercadinho e 6,7°C na Pampulha.

Em São Paulo, onde ontem uma pessoa em situação de rua morreu devido ao frio, foi registrada a menor temperatura máxima para maio desde 1961: 12,3°C.

A Defesa Civil de São Paulo emitiu alerta para toda a população sobre a frente fria que atinge o estado nesta terça-feira (17). Segundo dados do Centro de Gerenciamento de Emergência, as mínimas previstas podem chegar a 1º C na Serra da Mantiqueira. A onda de frio é provocada por uma massa de ar de origem polar.

Na capital, a temperatura pode chegar a 6º C, menor temperatura para maio desde 1990. No interior, a Defesa Civil chama a atenção para a região norte, com previsão de mínima de 3º C para Ribeirão Preto e de 5º C para São José do Rio Preto. No litoral sul, a mínima deve ser de 10º C, com ventos de até 75 Km/h, o que aumenta a sensação de frio.

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O governo estadual recomenda que as defesas civis municipais reforcem a divulgação de informações de alertas para que sejam adotadas medidas de autoproteção. Outra orientação do governo é que sejam acompanhados especialmente os casos de pessoas mais vulneráveis, como a população em situação de rua.

Entre os riscos decorrentes do frio, estão hipotermia, queda da umidade relativa do ar, com a diminuição das chuvas e possibilidade de doenças do aparelho respiratório. Também precisam de atenção especial crianças e idosos, que devem ser mantidos agasalhados, tendo em vista que são mais suscetíveis a essas doenças agravadas pelo tempo frio.

O alerta da Defesa Civil estadual recomenda ainda evitar locais fechados e de grande circulação de pessoas para não contrair doenças como gripe, resfriado, pneumonia e meningite, mais frequentes nesse período. É preciso manter também a higienização frequente das mãos.

Para os interessados em doar agasalhos e cobertores, há pontos de coleta nas estações de metrô e trem e nos terminais de ônibus da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos e unidades do Poupatempo.

O aplicativo Alerta SP, disponível gratuitamente para download nas lojas dos sistemas Android e IOS, oferece informações sobre o que fazer neste período de baixas temperaturas e também sobre outros tipos de desastres. 

Baixas temperaturas

A prefeitura de São Paulo prepara esquema especial para os dias de frio intenso, com ampliação dos serviços de atendimento e segurança alimentar da população em situação de rua. Serão montadas dez tendas em todas as regiões da cidade e  aumentadas as vagas na rede socioassistencial e ampliado o transporte (ida e volta) para os centros de acolhida.O número de equipes de agentes de saúde e sociais vai aumentar, assim como a distribuição de sopa e cobertores.

A Operação Baixas Temperaturas será intensificada sempre que a temperatura ficar abaixo de 13º C.

A Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social disponibiliza 15.116 vagas para pernoite e 2.138 em hotéis na rede de acolhimento regular. Para o período de baixas temperaturas, serão criadas mais 2 mil vagas e contratados 56 orientadores socioeducativos para fazer a abordagem social. Estes vão se juntar aos 100 profissionais que já fazem esse trabalho. Segundo a prefeitura, serão criadas ainda vagas com canil nos centros de acolhida e adquiridas gaiolas para transporte de animais. 

Haverá tendas na Praça Presidente Getúlio Vargas, em Guaianases; na Avenida Jacu Pêssego, em Itaquera; na Praça Heróis da FEB, em Santana; na Praça Novo Mundo, na Vila Maria; na Praça Floriano Peixoto, em Santo Amaro; na Praça Escolar, em Capela do Socorro; na Praça Miguel Dell’Erba, na Lapa; Praça da Sé; e nas praças Marechal Deodoro, em Santa Cecília, e Padre Bento, no Brás. As estruturas serão montadas quando as temperaturas ficarem abaixo de 10º C.

Conforme balanço divulgado neste domingo (15) pela prefeitura de São Paulo, 2.602 pessoas foram encaminhadas para acolhimento na rede socioassistencial desde a madrugada do dia 5 deste mês, e houve 2.840 atendimentos. Entre as 20h30 de sábado (14) e as 10h de domingo, foram acolhidas 331 pessoas e distribuídos 215 cobertores.

A semana começará com geada na Campanha Gaúcha; neve em Santa Catarina e na Serra Gaúcha; frio adentrando na Região Centro-Oeste; e ventos cada vez mais forte no litoral do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. É o que prevê o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Tudo em decorrência da formação e deslocamento de uma frente fria pelo país, que deverá causar também chuvas fortes em áreas do Mato Grosso do Sul, no sul do Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais e em áreas de São Paulo e Rio de Janeiro.

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Ciclone subtropical

Preocupados com a possibilidade de alguns efeitos mais extremos causados pela mudança no clima, o Inmet e a Marinha divulgaram uma nota conjunta na qual informam haver “condições favoráveis para a formação de um ciclone subtropical em alto-mar, na posição 36°S 042°W, aproximadamente 530 milhas náuticas (980 km) ao sul da costa do estado do Rio Grande do Sul, com rápido deslocamento para sudoeste e posterior deslocamento para oeste/noroeste, a partir da manhã do dia 16 de maio”.

Ainda de acordo com a nota, caso as condições atmosféricas persistam, o sistema deverá ser classificado como “tempestade subtropical”. “A atuação deste sistema meteorológico poderá causar ventos de até 55 nós (100 km/h) no entorno do ciclone, principalmente nos setores leste e sudeste desse sistema, até a noite do dia 16 de maio”, complementa a nota.

Na internet, a Marinha mantém atualizados os alertas de mau tempo. Informações meteorológicas podem ser visualizadas também por meio do aplicativo Boletim ao Mar, disponível para download para os sistemas Android e iOS.

Terça-feira

De acordo com o Inmet, a madrugada de terça-feira (17) é de formação de geada no norte de Santa Catarina e em grande parte do Paraná e no sul e sudoeste do Mato Grosso do Sul, podendo ser forte no centro e sul do Paraná.

O instituto prevê queda mais acentuada nas temperaturas de áreas das regiões Centro-Oeste e Sudeste, bem como no sul da região Amazônica.

“No decorrer do dia, um ciclone extratropical avança próximo ao litoral do Rio Grande do Sul intensificando ainda mais os ventos no sul e leste do estado. As rajadas de vento poderão ultrapassar os 100 km/h em algumas localidades do extremo sul do Rio Grande do Sul”, complementa o Inmet.

Ainda segundo o instituto, a massa de ar frio continuará atuando em grande parte do Brasil até o final da semana.

Dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) apontam uma queda acentuada na temperatura de todo o país, com “queda acentuada” na Região Sul. De acordo com o instituto, o frio começa no domingo (15), exatamente no sul do país. Em seguida, o frio se espalhará rapidamente até o norte do país.

Na segunda-feira (16), as baixas temperaturas devem atingir todas as regiões, podendo chegar até Rondônia e Acre até o fim do dia. O clima frio poderá derrubar as temperaturas até 10°, especialmente na Região Sul e no sul das regiões Centro-Oeste e Sudeste. No Acre e em Rondônia, o frio deve causar o segundo episódio de friagem do mês. O primeiro episódio ocorreu nos dias 4 e 5 de maio.

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Geada

Segundo Inmet, há tendência de geada na Região Sul do país entre os dias 17 e 25. Há, inclusive, previsão de geada forte em praticamente todo o estado de Santa Catarina, com exceção da região litoral, no norte do Rio Grande do Sul e no centro do Paraná, estendendo-se até o sul, também com exceção do litoral.

Existe ainda, segundo o Inmet, uma pequena possibilidade de ocorrência de neve nas serras gaúcha e catarinense entre a noite do dia 16 e madrugada do dia 17.

“Do ponto de vista agrometeorológico, a geada é um fenômeno causado pela ocorrência de baixas temperaturas que promovem o congelamento dos tecidos vegetais, havendo ou não a formação de gelo, e provoca a morte das plantas ou de suas partes (folhas, ramos, frutos)”, explica o instituto. A Geada pode ser provocada tanto por entradas de massas de ar frio, quanto por um intenso resfriamento da superfície, durante noites de céu limpo e sem vento.

Pássaros estão caindo durante o voo e sendo resgatados com quadro de desidratação na Índia. O país sofre uma onda de calor que atingiu temperaturas próximas aos 50 ºC.

O calor também secou fontes de água em Gujarat, na região Oeste, e motivou um alerta do primeiro-ministro Narendra Modi sobre os riscos de incêndio no Sul do país, apontou o Reuters.

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Um hospital veterinário mantido pela organização sem fins lucrativos Jivdaya Charitable Trust, em Ahmedabad, recebeu milhares de pássaros nas últimas semanas, inclusive os de voo alto, como pombos e milhafres. Além de tratar os machucados, os médicos alimentam os animais com tebletes de vitaminas e oferecem água em seringas. 

"Este ano tem sido um dos piores dos últimos tempos. Vimos um crescimento de 10% na quantidade de pássaros que precisam de resgate", disse Manoj Bhavsar, que trabalha com a organização há mais de uma década.

A chegada de uma intensa onda de frio vai provocar queda brusca de temperatura em praticamente todo o Brasil na próxima semana. Segundo a empresa Climatempo, além de geada em boa parte dos Estados das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul, ainda há possibilidade de neve em algumas localidades do Sul do Brasil.

Nesta sexta-feira (13), a previsão é de baixas temperaturas e geada nas serras gaúchas e catarinenses. Para o fim de semana, uma nova frente fria avança pela região, provocando chuva bastante intensa.

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A frente fria virá acompanhada de um ciclone extratropical, que vai ficar parado por vários dias no oceano e por uma intensa massa de ar polar, que será a responsável por derrubar as temperaturas de forma bastante expressiva.

O frio mais intenso está previsto a partir de terça-feira (17), com expectativa mais acentuada na quarta-feira (18) e na próxima quinta-feira (19).

Na capital paulista, a mínima prevista para a próxima quarta-feira é de 7º. A máxima não deve passar de 17º. Na quinta-feira, também há previsão de baixas temperaturas, com variação entre 8º e 19º.

Ainda de acordo com a Climatempo, ventos frios da massa de ar polar já se espalham sobre o Brasil e, além disso, um ciclone no oceano ajuda a levar um pouco de umidade para o continente. Há expectativa de neve entre terça e quarta-feira.

"A junção da umidade com o ar frio pode provocar neve ou algum outro tipo de precipitação invernal nos pontos mais altos da serra do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina", informou. Boa parte da região deve registrar mínima de 10º, podendo até ter temperaturas negativas.

Previsão na capital paulista para os próximos dias:

- Sexta-feira, 13: entre 15º e 23º.

- Sábado, 14: entre 15º e 26º.

- Domingo, 15: 16º e 22º.

- Segunda-feira, 16: 15º e 20º.

- Terça-feira, 17: 16º e 21º.

- Quarta-feira, 18: 7º e 17º.

- Quinta-feira, 19: 8º e 19º.

- Sexta-feira, 20: 11º e 19º.

- Sábado, 21: 9º e 17º.

- Domingo, 22: 10º e 18º.

A capital paulista teve nesta quinta-feira (5) a madrugada mais fria do ano, com as temperaturas chegando à média de 12,4ºC na cidade. Na região de Engenheiro Marsilac, localizada no extremo sul da cidade, o registro foi de 11ºC, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura.

O início da manhã teve variação de nebulosidade, chuviscos e temperaturas baixas. Segundo os dados do CGE, maio registrou até o momento 6,7mm de chuva, o que representa aproximadamente 12% dos 56mm esperados para o mês.

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Segundo as previsões do CGE, durante o dia devem ocorrer períodos de melhoria e o sol pode até aparecer rapidamente entre muitas nuvens, mas os ventos frios e úmidos que sopram do oceano impedem a elevação significativa das temperaturas, mantendo a sensação de frio.

As temperaturas máximas devem permanecer abaixo dos 22°C, com condições para garoa e chuviscos, alternados com períodos de melhoria até o final do dia, principalmente nos bairros mais próximos da Serra do Mar.

Próximos dias

A tendência para os próximos dias deve ser de madrugadas frias, mas durante o dia o sol deve aparecer entre nuvens e temperaturas máximas em elevação gradativas A sexta-feira (6) ainda deve começar com nebulosidade, chuviscos isolados e sensação de frio. Os termômetros variam entre mínimas de 13°C e máximas que podem chegar aos 22°C. No final da tarde a nebulosidade volta a aumentar, entretanto não há previsão de chuvas significativas.

No sábado (7), as mínimas devem oscilar em torno dos 14°C, enquanto as máximas podem superar os 24°C. No final da tarde, a nebulosidade aumenta com a chegada da brisa marítima, entretanto não há previsão de chuva para a capital paulista.

A beira da Praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, está bem movimentada neste sábado (9) de sol. Com a temperatura de 30º graus, a movimentação no calçadão e na ciclovia é tranquila, com algumas pessoas caminhando e outras pedalando. A concentração de hoje foi na areia. Até os pets curtiram o dia. 

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A Antártida Oriental registrou nesta semana temperaturas de mais de 30°C acima do normal, um "recorde absoluto", informaram especialistas no Twitter.

A base de pesquisa franco-italiana Concordia, instalada na cúpula C do planalto antártico a mais de 3 km de altitude, registrou na sexta-feira 11,5°C abaixo de zero, "um recorde absoluto para todos os meses combinados, superior aos -13,7°C em 17 de dezembro de 2016", disse Etienne Kapikian, do Météo-France, o serviço meteorológico nacional da França.

Embora as temperaturas devessem ter caído com o fim do verão meridional, a base de Dumont d'Urville, localizada na costa da Terra Adelia, bateu o recorde do mês de março mais ameno, com +4,9°C, e temperatura mínima de +0,2° C em 18 de março.

Gaëtan Heymes, especialista da Météo-France, afirmou se tratar de um "evento historicamente ameno no leste" do continente congelado, com temperaturas de 30 a 35°C acima das normas sazonais.

"Esta é a época em que as temperaturas deveriam cair rapidamente, já que o solstício de verão ocorre em dezembro", explicou Jonathan Wille, pesquisador do Instituto de Geociências Ambientais de Grenoble.

“Esta onda de calor na Antártida está mudando o que pensávamos ser possível para o clima antártico”, acrescentou.

No momento em que um evento ocorre não é possível atribuí-lo às mudanças climáticas, porém, um dos sinais mais claros do aquecimento global é o aumento do número e da intensidade das ondas de calor.

Os pólos estão aquecendo ainda mais rápido do que a média do planeta, que aumentou em média cerca de 1,1°C desde os tempos pré-industriais.

Em fevereiro, a camada de gelo da Antártida atingiu sua menor área desde o início das medições por satélite em 1979, com menos de 2 milhões de km2, de acordo com o Centro Nacional de Dados de Neve e Gelo dos Estados Unidos.

As condições do clima em Petrópolis, na Região Serrana do estado do Rio de Janeiro, continuam preocupando a cidade. A Defesa Civil emitiu nesta quinta-feira (17) um aviso de pancadas de chuvas moderadas a fortes, principalmente entre os períodos da tarde de hoje e madrugada desta sexta (18), tarde e noite de amanhã e sábado (19). A chuva pode vir acompanhada por raios e rajadas de ventos fortes.

“Nos próximos dias, ventos em médios e altos níveis da atmosfera em conjunto com as temperaturas elevadas e a disponibilidade de umidade, e o posterior posicionamento de um canal de umidade sobre a Região Sudeste manterão as condições de tempo instáveis no município de Petrópolis”, informou a Defesa Civil municipal.

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O solo já está encharcado e, com isso, aumentam os riscos de novos deslizamentos na cidade devastada pelo temporal na tarde da última terça-feira (15).

A Defesa Civil de Petrópolis mantém em constante monitoramento as condições de tempo e, quando necessário, emitirá alertas e informes. Ela recomenda aos moradores que cadastrem o seu Código de Endereçamento Postal (CEP) por meio de mensagem de texto para o número 40199 e acompanhem as condições do tempo no aplicativo telegram.

A prefeitura municipal pediu que as pessoas que não estão em área de risco evitem sair de suas casas. “Em caso de chuva forte, as pessoas que estiverem em área de risco devem se deslocar para locais seguros como os pontos de apoio. A cidade mantém 33 escolas abertas para o acolhimento da população” informou.

A qualquer momento podem ser emitidos novos alertas. A Defesa Civil recomendou que a população preste atenção aos avisos e siga as orientações de segurança. “Em caso de emergência, as pessoas devem ligar para o 193 (Corpo de Bombeiros) e 199 (Defesa Civil)”, explicou.

Recuperação

Os trabalhos de recuperação da cidade contam com diversas equipes dos três níveis de governo. Além de profissionais do estado e do município, desde ontem o Comando Conjunto Leste do Exército está presente em Petrópolis com tropas, viaturas e equipamentos especializados, seguindo a coordenação da Defesa Civil Estadual.

O 32º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha (32º BIL Mth), sediado na região, disponibilizou caminhões, ambulâncias e equipes de primeiros socorros. A unidade tem capacidade de ampliar o apoio e receber desabrigados em uma escola instalada na sua área.

Equipamentos da Engenharia do Exército estão sendo utilizados na desobstrução de pistas. Além disso, outras máquinas para serviços especializados também podem ser usadas se houver necessidade. O campo de futebol do 32º BIL Mth está servindo de zona de pouso para helicópteros empregados na operação.

Militares da 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha (4ª Bda Inf L Mth), que integram o Destacamento de Resposta Imediata do Comando Militar do Leste (CML), também estão atuando nos trabalhos. A unidade, sediada em Juiz de Fora (MG), também foi acionada e os militares dão apoio aos moradores da cidade. Todas as ações são acompanhadas pelo Comando Conjunto Leste.

A Marinha também está presente em Petrópolis com uma equipe dos Fuzileiros Navais e uma aeronave para reforçar o apoio às vítimas da tragédia.

Luísa Sonza tem um corpão daqueles, e não faz a mínima questão de bancar a doce e recatada. Sempre que pode, a cantora mostra todo o seu poder (e curvas), nas redes sociais ou nos clipes de suas músicas.

A cantora voltou a fazer shows presenciais após a quarentena da Covid-19 e tem elevado a temperatura em cima do palco. Na última sexta-feira (11), a loira postou um clique em preto e branco que está deitada de bruços na cama, usando apenas calcinha e top. Veja:

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Começa nesta terça-feira (21), às 12h59 (horário de Brasília), o verão no Hemisfério Sul. Marcada pela elevação da temperatura em todo o país, em função da posição do Sol mais ao sul, a estação tem dias mais longos que as noites, além de mudanças rápidas nas condições de tempo, como chuva forte, queda de granizo, vento com intensidade (moderada a forte) e descargas elétricas. A estação termina no dia 20 de março de 2022, às 12h33, dando lugar ao outono.

De acordo com o prognóstico climático divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), as chuvas no verão serão acima da média na maior parte do país, com exceção do extremo sul do Rio Grande do Sul, nordeste de Roraima e leste do Nordeste.

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Segundo o boletim, nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, as chuvas serão ocasionadas principalmente pela atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), enquanto no norte das regiões Nordeste e Norte, a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) é a responsável pela ocorrência de chuvas.

Em média, os maiores volumes de precipitação podem ser observados sobre as regiões Norte e Centro-Oeste, com totais na faixa entre 700 e 1.100 mm.

De acordo com o prognóstico, há uma probabilidade superior a 60% de que se mantenha o fenômeno La Niña durante o verão, podendo atingir a intensidade de moderado entre este mês de dezembro e janeiro/2022.

De acordo com os dados coletados pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), subdivisão da Organização das Nações Unidas (ONU), uma cidade russa conhecida como Verkhoyansk teve temperatura recorde registrada: 38°C. Vale lembrar que este número não condiz com a temperatura média da região ártica, já que geralmente o verão proporciona uma temperatura que não passa dos 10°C.

Tal fator parece ser, segundo especialistas, mais um reflexo das mudanças climáticas que já têm mostrado consequências em diversos ecossistemas, assim como incêndios que devastam plantações, além de perda de alta quantidade de gelo marinho. Fatores como este foram recorrentes em 2020, um dos três anos mais quentes já registrados por órgãos internacionais.

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A região ártica é caracterizada por ser um local no extremo norte do planeta, que junto com o Oceano Ártico e o Polo Norte formam o Círculo Polar Ártico. Esta mesma região ainda é a fronteira de alguns países localizados no norte da Ásia, como por exemplo, cidades pertencentes à Rússia. Além deste, a região no topo do planeta também corta algumas regiões do Canadá, Groelândia, Finlândia e Noruega.

 

 

A partir da próxima segunda-feira (15), a aferição da temperatura dos clientes não será mais obrigatória nos estabelecimentos de Pernambuco. Além disso, o número de pessoas nas partidas de futebol no Estado está sendo ampliado para 50% da capacidade dos estádios. 

Atualmente, o número liberado de torcedores nos jogos é de 30%. Com a ampliação do percentual de pessoas nos estádios, a Arena Pernambuco, por exemplo, que suporta 46 mil pessoas, poderá receber no momento até 23 mil torcedores. 

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Além disso, também está liberado a temporada de Cruzeiro 2021 e 2022 no Recife e em Fernando de Noronha. Essas medidas foram anunciadas durante coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (11), no Palácio do Campo das Princesas, na área central do Recife.

O secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Rodrigo Novaes, aponta que essas medidas só são possíveis por conta da queda dos casos de Covid-19 no Estado e o avanço da vacinação. Novaes salienta que para continuar avançando no plano de convivência com o novo coronavírus, a população deve se atentar a necessidade da vacinação. 

"É preciso que haja essa conscientização para que a gente possa fechar o ciclo, avançar para a dose de reforço, e que a gente possa voltar à normalidade e ao calendário cultural importante do turismo de Pernambuco", pontua o secretário Rodrigo.

A capital paulista terá uma das tardes mais quentes do ano nesta segunda-feira (13) com máxima prevista em torno dos 34 ºC. O calor tende a ficar mais intenso na terça-feira (14), com previsão de máxima de 35 ºC e possibilidade de um novo recorde de calor do ano. A partir de quarta-feira, porém, a temperatura deve cair e pode chover em todas as áreas do Estado, segundo o Climatempo.

A razão para a volta do calor é uma frente de ar quente e seco que ganhou força sobre São Paulo e o Rio De Janeiro no último fim de semana. A previsão é que a umidade relativa do ar fique abaixo dos 30% na maior parte do Estado de São Paulo, inclusive na capital, e abaixo de 20% em cidades do interior. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a umidade ideal para a saúde dos seres humanos é acima de 50%. Desse modo, convém ingerir líquidos, umidificar os ambientes e evitar exercícios físicos ao ar livre entre as 11h e as 16h.

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Na terça-feira, algumas pancadas de chuva já começam a se espalhar sobre o centro-sul e o leste de São Paulo, mas o sol ainda aparece e faz calor. Já na quarta-feira, o tempo muda de forma significativa, o céu fica nublado e chove em praticamente todas as áreas do Estado. Conforme o fim de semana se aproxime, o tempo na capital deve ficar mais úmido e frio.

No Rio de Janeiro, as nuvens também chegam na quarta-feira, 15, levando chuva ao centro-sul do Estado e à capital. Mesmo assim, ainda fica quente, dado que a queda mais acentuada de temperatura vai acontecer no fim da semana. A quinta e a sexta-feira terão muitas nuvens e tempo instável.

Na terça-feira, pode ventar com rajadas entre 40 km/h e 50 km/h na capital e o litoral de São Paulo, e de até 65 km/h no oeste do Estado. No Rio, a velocidade do vento chega a até 60 km/h entre o litoral norte e a Região dos Lagos, também na terça-feira. As rajadas se devem ao aprofundamento de um sistema de baixa pressão atmosférica no Sul do País, levando ventos quentes do Nordeste para o Sudeste do Brasil.

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