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O Senac em Vitória de Santo Antão, Pernambuco, abriu seleção para Coordenador Pedagógico. A única vaga do processo exige licenciatura completa em qualquer curso da área de Ciências Humanas ou de Ciências Sociais Aplicadas, além de especialização completa, em, no mínimo, um dos seguintes cursos: Coordenação Pedagógica; Gestão Educacional; Gestão Escolar; Planejamento Educacional; Processos Educacionais e Gestão de Pessoas.

O candidato precisa comprovar experiência de seis meses na função e habilidades em gestão de serviços e produtos educacionais, trabalho de equipe, gestão de relacionamento com clientes, comunicação oral, comunicação escrita e uso de aplicativos.

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As inscrições terminam nesta terça-feira (02). Os interessados devem acessar o site do processo e enviar a documentação comprobatória dos requisitos para o cargo para o E-mail: rhsenac@pe.senac.br

Outras informações sobre o processo seletivo, como remuneração, carga horária e cronograma, estão disponíveis no site do Senac.

Um dos mais influentes escritores moçambicanos, o romancista Mia Couto está em viagem pelo Brasil para divulgação de sua nova obra, O Terrorista Elegante e Outras Histórias, escrito com o autor angolano José Eduardo Agualusa. No dia 17 de abril, Couto passará por Pernambuco para duas palestras. 

Às 9h, o escritor fará uma palestra na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), sob o tema "Ser da Linguagem em seus desdobramentos literários, ético-estéticos". As inscrições se esgotaram poucas horas depois da liberação no site, nesta segunda-feira (1°). 

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No mesmo dia 17, Mia Couto conversa com o público no Teatro Silogeu, em Vitória de Santo Antão, com o tema Que eu sei do que serei, eu que não sei o que sou? - O Continente Africano numa Perspectiva Literária. São 250 vagas disponibilizadas; as inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo e-mail ihgvitoriasa@gmail.com ou pelos telefones (81) 98740-7941 e 99808-1635.

Durante sua visita ao Brasil, autor tem comentado sobre a tragédia causada pelo ciclone Idai no seu país. O escritor afirmou ter ficado surpreso pela forma como o Governo brasileiro respondeu às inundações, com uma ajuda monetária que "não corresponde à relação histórica e afetiva entre os dois países e ao desejo dos brasileiros de contribuir".

 

Um carro roubado foi recuperado pelas polícias Rodoviária Federal (PRF) e Militar (PM) em Vitória de Santo Antão, Mata Sul de Pernambuco. O veículo foi reconhecido pela proprietária a partir dos amassados na lataria.

Segundo a PRF, os policiais receberam informações, na quarta-feira (13), de que um carro com suspeita de roubo estava estacionado em uma praça. Foi constatado que o veículo portava placas clonadas e apresentava adulterações.

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Dois homens que estavam dentro do carro foram detidos. Eles foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil de Vitória de Santo Antão.

 

Inaugurado no dia 3 de agosto de 1990, na cidade de Vitória de Santo Antão, em comemoração aos 345 anos da “Batalha das Tabocas”, o estádio Severino Cândido Carneiro, ou, simplesmente Carneirão, serviu de casa durante um bom tempo para o Vitória e o Vera Cruz, clubes da cidade.

Até competições internacionais foram disputadas no estádio, como a Libertadores de futebol feminino de 2012. Naquele ano as semifinais, disputa de 3° lugar, e a grande final do torneio continental foram disputadas lá.

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Hoje a realidade do estádio é bem diferente. O Vitória está na primeira divisão do pernambucano e manda seus jogos na Arena de Pernambuco, devido a situação ruim em que se encontra o Carneirão.

Desde o dia 1 março de 2017, em derrota por 1x0 para o Serra Talhada que o estádio não recebe um jogo de futebol. A situação é assustadora. O gramado praticamente não existe, ao invés disso, mato alto e vegetação. Parte do muro do estádio caiu, um pedaço da arquibancada cedeu e deixou buracos comprometendo a estrutura. São inúmeros os problemas visíveis.

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Mas afinal, porque um estádio que recebeu final de Libertadores feminina de 2012, chegou a esse ponto? Quais foram os motivos que levaram o Carneirão a atual situação vivida hoje que não permite ser realizado um jogo de futebol?

Em busca de respostas, o LeiaJá conversou com Márcio Souza, jornalista, e responsável pela coluna “Na Arquibancada” do portal Nossa Vitória. Segundo ele, tudo não passa de briga política.

“Acontece que, o presidente do Vitória é aliado do principal rival do atual prefeito, que comandou a cidade de 2009 a 2016. Nesse período, Paulo Roberto (presidente) foi secretário de Cultura, Turismo e Esportes na gestão, deu uma cuidada no campo, melhorou um pouco, mas deixou de cuidar do espaço quando seu aliado perdeu a eleição em 2016. Já em 2018, a vaidade política do atual prefeito Aglailson Júnior fez com que ele não desse nenhuma atenção ao estádio”, lamenta.

Márcio ainda completou: “Em 2016, Paulo Roberto, que é presidente do Vitória, foi candidato a prefeito contra o atual gestor da cidade e perdeu. 2017 o Vitória chegou a jogar no Carneirão, mas sem nenhum reparo. Mas é aquela história, o prefeito diz que ele (presidente do Vitória) era secretário e não ajeitou o campo para entregar pronto. E diz que não vai mexer porque o time é dele e ele deveria ter deixado o campo em ordem”, completa.

A vaidade da disputa política não recai apenas sobre o estádio. Os torcedores do clube e moradores da cidade de Vitoria de Santo Antão também sofrem com a distância.

“Dói no coração vê um estádio numa situação dessa. Eu tive o prazer de ver esse campo cheio com os dois clubes jogando desde criança. O Vera Cruz que eu gosto muito e o Vitória que eu sou torcedor. E agora está assim o estádio por conta de briga política”, nos conta emocionado o torcedor do clube, João Alves de 35 anos.

Atualmente o Vitória das Tabocas tem mandado seus jogos na Arena de Pernambuco que fica há cerca de 40km de distância do Carneirão, casa do Vitória. Na Arena, o público tem sido pouco. No jogo contra o Sport foram 2.354 ingressos vendidos. Contra o Central foram 942 ingressos e com América, apenas 581 ingressos. Somados, os três jogos não chegam nem a 4 mil ingressos vendidos. As informações são do Borderô da Federação Pernambucana de Futebol (FPF).

O tricolor das Tabocas ocupa a 8° posição na competição com 3 pontos. Dentro de “casa”,  além do baixo público o Vitória tem tido um desempenho ruim; perdeu para Sport e Central e venceu o América, somando seus únicos pontos na competição. A distância é um problema segundo João.

“A gente tem que ir para Arena para ver um jogo do Vitória. Muita gente não vai porque é longe e ingresso mais caro tendo um estádio desse aqui a gente tem que se deslocar”, lamenta.

Mas não é apenas a paixão pelo clube que trás saudade dos bons momentos vividos no Carneirão. Os jogos movimentavam a economia, como nos conta Gutierre José da Silva, morador da cidade há 40 anos. “Era muito bom, muito importante. O vendedor ambulante ganhava dinheiro. Isso no começo, nos primeiros cinco anos, até o atual presidente do Vitória se envolver com política. Ai hoje em dia é aquela vergonha, um diz que é o prefeito, o outro diz que é o clube, mas no fim são todos culpados. Só vai prestar depois que sair a politicagem”, salienta Gutierre.

Carente de entretenimento, a cidade de Vitória encontrou no Carneirão um local para reunir amigos e familiares: “Era divertimento para mim, para meus amigos. Para os bairros vizinhos e também para toda nossa cidade. Era bom para todos, mas infelizmente hoje está essa calamidade”, finalizou

A incerteza sobre o futuro do Carneirão não tem previsão de ter um fim. Nem o presidente do clube nem o atual prefeito demonstram interesse em uma trégua. Nossa equipe tentou entrar em contato com a diretoria do Vitória das Tabocas, mas até o momento não obtivemos resposta.

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O Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE) promove, nesta sexta-feira (28), o 19º leilão. Os interessados em adquirir um veículo novo, ou até mesmo sucateado, devem comparecer às 9h, no pátio da empresa Coliseum, às margens da Rodovia Luiz Gonzaga, na BR-232, em Vitória de Santo Antão, Zona da Mata de Pernambuco.

Com 498 veículos à disposição, entre carros e motos, o último leilão do ano iniciará com o valor mínimo em torno de R$ 100. Os possíveis compradores poderão conferir os itens nos dias 27, das 9h às 15h, e 28, das 8h às 9h, no mesmo local do leilão.

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O edital com informações gerais sobre o leilão, como normas, documentação exigida e taxas pagas pelos arrematantes, pode ser acessado através dos sites www.detran.pe.gov.br, www.coliseumleiloes.com.br ou retirado gratuitamente no escritório do Coliseum Leilões.

O interessado que arrematar algum dos veículos deverá requerer e pagar pela expedição da 2º via do Certificado de Registro do Veículo (CRV). Também é de responsabilidade do comprador arcar com o valor dos serviços de Baixa do Gravame, dentre outras taxas como licenciamento, transferência do veículo e emplacamento.

O dinheiro arrecadado no leilão é usado para pagar dívidas dos veículos apreendidos. Após quitar os débitos, caso haja alguma quantia restante, o valor volta para o proprietário anterior do veículo.

Serviço

Visitação prévia

Dias 27 (9h às 15h) e 28 (8h às 9h) de dezembro de 2018, na sede da Coliseum Leilões, em Vitória de Santo Antão, Rodovia Luiz Gonzaga, BR-232, Km 41- Distrito Ind. Vitória Sto. Antão/PE.

Leilão

28 de dezembro de 2018, às 9h, na sede da Coliseum Leilões, em Vitória de Santo Antão, Rodovia Luiz Gonzaga, BR-232-Km 41- Distrito Ind. Vitória Sto. Antão/PE.

A Polícia Civil de Pernambuco instaurou inquérito para investigar um crime de feminicídio ocorrido na noite da última quarta-feira (19) em Vitória de Santo Antão, Mata Sul do Estado. Segundo a polícia, Maria Izabel Feliz de Lima, de 25 anos, foi morta a facadas pelo seu ex-marido Valter Cândido da Silva, de idade não informada.

O crime ocorreu na residência da tia da vítima. Maria Izabel chegou a ser socorrida ao Hospital João Murilo de Oliveira, mas não resistiu aos ferimentos.

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Valter Cândido está foragido. O caso é investigado pela Delegacia de Vitória de Santo Antão.

José em uma das hortas do Instituto Federal de Vitória de Santo Antão. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

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– Bença, padrinho. Bença, tio – dizem as crianças que pausam o jogo de futebol para a despedida.

– Deus te abençõe. Bença, mainha. Bença, pai. Bença, Ciada.

– Vai com deus, meu filho, cuidado no caminho.

A partida do estudante José Marques dos Santos, 30, ainda não se tornou habitual, mesmo que todas as semanas ele retorne à sua casa e ao afago dos familiares, se despedir do único filho homem desperta nos pais um misto de sentimentos de orgulho, cuidado e saudade. José foi o primeiro da família a ter acesso ao ensino superior e por isso precisou se mudar. Em 2015, ele recebeu a notícia da aprovação em primeiro lugar, nas vagas reservadas a moradores de Zona Rural, no vestibular para cursar agronomia no Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), no campus de Vitória de Santo Antão, Zona da Mata do Estado.

José Santos é filho dos agricultores Maria das Dores dos Santos, 50, e José Marques de Lima, 52; o rapaz nasceu na cidade de Amaraji, Zona da Mata Sul de Pernambuco. Ainda novo, se mudou para a cidade vizinha porque os familiares possuíam terras na Zona Rural do município de Primavera, distante cerca de 100 quilômetros da capital pernambucana. Passou a infância e adolescência no Sítio Maracujá, comunidade que herdou esse nome pelas diversas plantações da fruta na localidade e de acordo com os moradores, por situações em que os cavalos soltos comiam o fruto e eram logo em seguida intoxicados.

Por morar em uma região rural e mais distante dos serviços básicos e públicos, a relação de José com o estudo precisou ser de muita força de vontade e paciência. Na infância, estudou no colégio público nas proximidades do vilarejo, mas ao terminar o ensino fundamental, não existiam escolas próximas para que ele desse continuidade aos estudos. A instituição mais perto ficava na cidade de Pombos, a cerca de 70 quilômetros de sua casa. “Minha família conseguiu uma vaga para mim em uma escola de Pombos e o trajeto só de ida durava cerca de uma hora e trinta minutos”, conta o estudante. Ele, assim como outros alunos que precisam se deslocar de regiões mais distantes, eram transportados em veículos do tipo “pau de arara”, superlotados, sem segurança e em péssimas condições até a escola. José ia e voltava todos os dias.

Além da dedicação com a escola, ele sempre ajudou os pais no campo. A relação de José com a terra vem de berço, não tem idade certa de início e revela muito sobre a escolha do curso acadêmico posteriormente. A família sempre sobreviveu do cultivo de plantações diversas, frutas, verduras, legumes, para consumo próprio e para a venda. Os agricultores familiares sempre contaram com a ajuda do filho para a plantação e colheita, mas reservavam o momento de estudo sagrado para que José pensasse em um futuro diferente e com mais oportunidades. 

Família faz a colheita do chuchu no Sitio Maracujá. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Em 2009, aos 21 anos, ele conseguiu concluir o ensino médio na cidade de Pombos e na época, pensava que já tinha chegado ao topo do que poderia ser feito, para alguém que mora tão distante de tudo. Passou um ano focado em ajudar a família nas plantações para aumentar a renda de seus parentes, já que a região da Mata Sul de Pernambuco é conhecida pela boa colheita justamente por ser mais arborizada, com chuva constante e rodeada de rios. Em 2010, José decidiu que precisava dar um passo a mais e fez o concurso para vigilante da Prefeitura de Primavera. Foi aprovado e se tornou um funcionário público. Mais uma vez, precisou se dividir entre a responsabilidade fora de casa no seu novo emprego e os trabalhos no campo.

“Ajudou demais minha família essa renda do concurso porque na agricultura familiar existem muitas dificuldades de manter o equilíbrio. É tudo por época, sabe? Tem mês que vendemos mais um tipo de produto e no outro não. O bom é que boa parte da nossa alimentação tiramos das nossas plantações”, avalia José.

Em 2014, em uma tarde após o trabalho no campo, José descansava da colheita e como de costume, ligou o rádio para ouvir as notícias. Daquele momento em diante, a tarde não seria a mesma. Pela primeira vez, ele descobriu que existia um Instituto Federal  Pernambuco localizado na cidade de Vitória de Santo Antão e que as inscrições para o vestibular estavam abertas. A notícia transmitida pela Rádio Jornal causou um espanto imediato em José. Ele ficou surpreso ao saber da existência da instituição de ensino mais próxima de sua realidade. “Em outro momento eu também vi na cidade um menino com a farda do IFPE e aí me interessei de verdade por descobrir o que era e se eu poderia participar”, relembra.

Da esquerda para a direita. Mãe, pai, tia e José. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

O futuro agrônomo destaca que o acesso à informação nas zonas rurais é muito difícil. “Pode parecer bobagem para muitos, mas a gente mora perto das faculdades e muitas vezes nem sabe que isso existe e é possível ter acesso. Eu acho que as antenas parabólicas têm um lado muito negativo nisso. A informação que chega muitas vezes não é do seu redor. São mais notícias de São Paulo e do Rio de Janeiro do que de Pernambuco. Por isso, o rádio ainda é tão presente aqui como meio de comunicação”, aponta.

Após descobrir sobre a prova de vestibular, José Marques também se surpreendeu ao saber que os filhos de agricultores das zonas rurais poderiam ingressar no instituto por uma cota rural. Atualmente, o IFPE adota como ação afirmativa, no percentual de 50% das vagas destinadas à ampla concorrência, a inclusão da reserva de oportunidades de 25% para estudantes de escola pública oriundos do campo que optarem por cursos de vocação agrícola oferecidos nos campi do IFPE de Afogados da Ingazeira, Barreiros, Belo Jardim e Vitória de Santo Antão.

Entenda como funciona a cota para moradores da Zona Rural no IFPE

Arte: João de Lima/LeiaJáImagens

Um ano de estudo se passou e em 2015 o resultado foi divulgado. O nome José Marques dos Santos estava no listão dos aprovados e a notícia foi motivo de muita felicidade não só para o novo estudante do IFPE, mas para toda a sua família, justamente por ser o primeiro a ingressar em um curso superior. “Eu acho que a criação desse modelo de cota era muito urgente. Quem é do campo sabe das dificuldades e também valoriza muito a educação. Posso dar o exemplo da minha turma, entraram 40 pessoas, cinco dessas eram cotistas, e atualmente só restam 16 alunos no total, mas os cinco filhos de agricultores ainda continuam lá”, frisa.

Na visão de José, entrar no curso superior em uma instituição pública é difícil para quem não teve tempo de se dedicar por uma vida, mas se manter lá é ainda mais difícil. “Se não fossem os projetos sociais do IFPE de auxílio em todos os sentidos, eu não conseguiria estar aqui hoje”, afirma. Após ingressar no curso de agronomia, ele precisava conquistar uma moradia no centro de estudos para passar a semana no dormitório, porque seria impossível ir e voltar para o sítio todos os dias.

Da casa dos pais de José até o IFPE de Vitória são cerca de 70 quilômetros que parecem se multiplicar pela falta de estrutura de grande parte do trajeto. A estrada de barro até chegar ao sítio da família é desgastante, esburacada e pouco iluminada. Ao sair da BR e entrar nela são cerca de 40 minutos de carro até o Sítio Maracujá. “A gente sente saudade, mas seria muito ruim meu filho fazer esse trajeto todo dia. É escuro, perigoso e tem muito assalto. Levam moto, celular e tudo”, lamenta a agricultora Maria das Dores.

“Eu tive que resolver muitas coisas. Primeiro, conseguir a moradia era muito importante e me foi garantido esse benefício. Também fui selecionado para ganhar o auxílio de assistência estudantil e recebo R$ 100 mensalmente”, complementa. José precisou conversar com a Prefeitura de Primavera porque não podia pedir demissão do concurso público já que a renda ajudava a família. Após um acordo, ele conseguiu uma oportunidade de se dividir entre os afazeres de vigilante e estudante de agronomia. Durante a semana, ele estuda e mora na instituição de ensino. Para conseguir trabalhar as 30 horas semanais, ele volta para Primavera nas sextas-feiras e fica até o domingo.

“No meu horário do trabalho, pego das oito da noite até às seis da manhã. Sexta, sábado e domingo atuo como vigilante. Assim, consigo trabalhar dez horas por dia e pagar o tempo necessário do trabalho. Como no fim de semana durmo na casa dos meus pais, também aproveito e os ajudo com a agricultura”, esclarece.

O agricultor foi o primeiro da família a ter acesso ao ensino superior. Ele passou em primeiro lugar, nas vagas reservadas a moradores de Zona Rural, no vestibular para cursar agronomia no IFPE de Vitória. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

É terça-feira, início de semana e dia tradicional de colheita das frutas, legumes, verduras e outros produtos orgânicos no Sítio Maracujá. A reportagem do LeiaJá foi convidada para almoçar e conhecer um pouco da rotina dos agricultores no dia de colheita da família de José. Na parte inicial do terreno, não há um portão. A entrada é livre das formalidades e a o cercado se restringe aos limites laterais da habitação. Alguns metros separam uma casa da outra, madrinha e tios também moram no sítio.

O local não é plano e fica localizado em uma serra, justamente no fim da estrada. O verde vivo, reflexo das plantações de chuchu, banana, goiaba e milho, aponta que choveu pela região.

Ainda na terça à noite, os veículos alugados pela comunidade chegam para transportar toda a colheita devidamente encaixotada com destino ao Centro de Abastecimento de Vitória Santo Antão (Ceavi). De madrugada, o pai de José começa a se organizar para vender os produtos em grandes quantidades na feira da cidade. “Em Vitória eu prefiro vender em grandes quantidades e ao preço barato. Mas, tudo depende da época. No São João, plantamos milho porque sai muito, em outros meses não vende quase nada”, menciona o agricultor. Na quarta-feira pela manhã é dia de feira e de movimentação em Vitória. À noite, o pai de José retorna à Zona Rural de Primavera.

Pai e filho separam as bananas que serão transportadas até o Centro de Abastecimento de Vitória Santo Antão (Ceavi). Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Cursando o quarto ano da graduação, o vigilante e futuro agrônomo se dedica com afinco aos estudos e tudo que aprende no ambiente acadêmico do IFPE também é revertido na plantação dos pais. Ele conta que optou por agronomia porque gostaria de seguir no ramo da agricultura só que com mais conhecimento especializado, apesar de respeitar a sabedoria popular sobre a terra e seus alimentos.

“A agricultura familiar não tem a assistência que deveria ter no brasil e a gente sente que ainda há muito para ser feito pelos agricultores. É preciso implementar técnicas para os trabalhadores do campo aprenderem a tratar o alimento da família e a fonte de renda. Muitas vezes, eles acabam utilizando agrotóxicos por indicação de pessoas aleatórias que não entendem o manejo dos produtos. Devido a essa falta de conhecimento, eles acabam cometendo erros de cálculo sem saber que isso pode prejudicar seu plantio e se for feito sem o equipamento de proteção adequado, pode trazer danos também ao agricultor, além do consumidor”, expõe José.

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"O ‘zé’ foi um presente que a gente do IFPE de Vitória recebeu"

O Campus Vitória possui área de 140 hectares e está localizado a cerca de dois quilômetros do centro comercial da cidade. Ao todo, são cerca de 1.200 estudantes, sendo 125 desses em regime de moradia. Os alunos são oriundos não só de Vitória de Santo Antão, como também de aproximadamente quarenta cidades da região e de outros estados brasileiros.

Pesquisador, agricultor, vigilante e agrônomo em formação. José é considerado pelos professores um aluno exemplar, não só pelas boas notas ou pela bela história de perseverança para conseguir entrar no ensino superior e melhorar a vida dele e dos pais. Mas também pelo que faz por tantos outros filhos de agricultores que nunca sonharam em conhecer uma instituição que oferece graduações de forma gratuita.

Além dos compromissos com as aulas práticas e teóricas, no turno da tarde no campus, José se dedica a participar de projetos de extensão. Um deles é o Programa Internacional Despertando Vocações para Ciências Agrárias (PDVAgro), que tem por objetivo desenvolver ações para auxiliar o despertar do interesse para os cursos das áreas de ciências agrárias, com foco principalmente nos moradores de zona rural, construindo uma relação na troca de saberes e fazeres entre a academia e a sociedade.

José se forma em 2019 e sua pretensão é passar em um concurso público ou montar um negócio para continuar ajudando os pais no sítio. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Em entrevista ao LeiaJá, Francisca Miranda, técnica em assuntos educacionais e coordenadora do projeto 'Aproximação dos jovens do campo com as Ciências Agrárias protagonizadas por estudantes do campus de Vitória de Santo Antão', explicou que o PDVAgro foi efetivado no campus em 2016 e uma das principais justificativas se deu por uma série de mudanças no perfil dos alunos, desde a unificação dos institutos federais.

“Antes, nós tínhamos escolas agrotécnicas porque os cursos eram de base agrária e o nosso perfil de estudantes eram alunos da região, principalmente envolvidos com a agricultura. Com as mudanças e a criação do IFPE, a instituição ganhou mais visibilidade e passou a receber mais alunos de outras localidades, com ênfase nos grandes centros urbanos. Isso nos preocupou ao longo dos anos porque existia uma parcela da população que precisaria estar aqui dentro já que os cursos oferecidos, em sua maioria, possuem uma base agrária. Percebeu-se um distanciamento dos alunos do campo, em resumo”, destaca a pesquisadora Francisca Miranda.

Para suprir essa presença na educação técnica ou superior, um dos pilares do projeto é a visita guiada, atividade realizada por estudantes que participam do projeto de extensão. “A gente procura divulgar os cursos da instituição na Zona Rural para o jovem do campo, com o objetivo de que ele passe um dia visitando o IFPE, conhecendo a estrutura do local, as bolsas, as possibilidades de moradia e para que um dia ele seja o nosso alunos”, descreve Francisca.

Ela acrescenta que a visita é um ponto importante do projeto já que ela é realizada por estudantes que também são do campo, justamente para criar uma afinidade entre os lados. “Criamos líderes de cada município e o José, por exemplo, é o líder de Primavera e ele que faz o contato com os jovens da sua cidade, para que nessa relação, os que nunca sonharam em pisar em uma instituição federal, possam sonhar e ir além, tendo acesso ao ensino técnico e superior”, esclarece.

Um dos alunos que participa do projeto, José aponta a importância desse contato com os jovens do campo ser feito através de estudantes que também são da Zona Rural. “A gente tem uma fala mais parecida, diferente de algo mais metodológico. Criamos grupos de WhatsApp, falamos dos benefícios de estudar e damos os nossos depoimentos de como isso tem transformado a nossa perspectiva de futuro. É um diálogo mais leve e mais semelhante, de alguém do campo que venceu para alguém que também pode”, enaltece.

Reportagem integra a série “Além da técnica: a função social dos Institutos Federais”, que conta história dos dez anos dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, traçando um paralelo entre a contribuição dos projetos de extensão das instituições e o respaldo na sociedade, seja na forma de inclusão de classes mais baixas na educação, como também no benefício direto da população pelas pesquisas realizadas nos institutos. A seguir, confira as demais matérias da série:

Além da técnica: a função social dos Institutos Federais

Sons da inclusão: grupo cria óculos 3D para cegos 

IFs: tecnologia assistiva a serviço da qualidade de vida

Dez anos dos IF’s: uma Coreia dentro do ensino brasileiro

Pela 24ª vez, foi registrada mais uma explosão contra agência bancária na Zona da Mata de Pernambuco. Na madrugada desta quinta-feira (1º), a Caixa Econômica de Vitória de Santo Antão foi o alvo da ação.

A polícia confirmou a explosão de dois caixas eletrônicos. Os agentes estão levantando informações sobre o episódio e uma equipe de policiais federais já está no local para realizar as perícias. Ninguém foi preso ou identificado até o momento.

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Segundo confirmado pelo Sindicato dos Bancários de Pernambuco, neste ano já foram registradas 168 ações contra as agências bancárias do Estado, sendo o Agreste o local preferido pelos bandidos, com 74 registros.

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Por volta das 6h desta quarta-feira (22), um caminhão que transportava chocolate tombou no quilômetro 43, da BR-232, em Vitória de Santo Antão, Zona da Mata de Pernambuco. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal, o acidente aconteceu porque o motorista perdeu o controle do veículo.

Ele foi o único envolvido no acidente e teve apenas alguns ferimentos leves, sendo socorrido para o Hospital João Murilo, em Vitória de Santo Antão. O guincho já foi acionado para auxiliar na retirada do caminhão da via.

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A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) divulgou, no último dia 24, a 5ª classificação do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2018 para os campi Recife e Vitória de Santo Antão. Os estudantes que foram chamados nas 1ª, 2ª, 3ª e 4ª convocações também aparecem na lista.

Neste documento, serão listadas as seguintes informações na coluna de ''Situação da Relação dos Classificados por Entrada'': classificado, que corresponde ao aluno que está sendo classificado pela primeira vez; reclassificado, que corresponde ao aluno que saiu da segunda para a sua primeira preferência de curso; e remanejado, que corresponde ao aluno que saiu da segunda para a primeira entrada do mesmo curso.

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Os selecionados nesta classificação devem ficar atentos ao calendário oficial divulgado pela UFPE, no hotsite do Sisu, para a entrega da documentação. Está prevista uma nova convoção  até o dia 3 de agosto. Sendo assim, a UFPE fará mais uma convocação (5ª) para entrega de documentos, também pelo hotsite Sisu UFPE 2018. Para mais informações, ligue (81) 2126.8117

Confira os documentos:

Campi Recife

Campi Vitória

O medalhista olímpico Doda Miranda ministrará uma clínica de hipismo, de 29 de agosto a 1º de setembro, no Núcleo Hípico de Vitória, em Vitória de Santo Antão. As inscrições estão abertas e incluem, além da participação no evento, também estabulagem e a camisa da clínica, que tem o apoio da Federação Equestre de Pernambuco. 

O experiente cavaleiro foi membro da equipe brasileira de salto nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, e ganhou medalhas de bronze nos Jogos de Atlanta, em 96, e Sidney, em 2000, na disputa por equipes. Na clínica, Doda Miranda terá um contato mais próximo com os atletas pernambucanos para passar um pouco da sua experiência.

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No dia 29 de agosto, Doda será entrevistado pelos participantes e fará uma análise da carreira hípica dos alunos. Já os dois dias seguintes serão reservados às aulas de hipismo. Por fim, em 1º de setembro, o encerramento será com uma prova e a entrega da certificação. 

Para realizar a inscrição, os interessados devem entrar em contato com: Ju Chaad - (81) 99605-6867; Nina Cavalcanti - (81) 996713-8553; Gustavo Rabelo - (81) 99914-69646

Da assessoria

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) divulgou, no último dia 21, a lista de cadastro de reserva para vagas da segunda entrada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2018 para os campi Recife, Vitória de Santo Antão e Caruaru.

O documento inclui as informações dos candidatos classificáveis (candidatos que já entregaram os documentos e estão no cadastro de reserva) e a fila de espera (candidatos ainda não convocados para entrega de documentos). De acordo com a UFPE, os candidatos na fila de espera só devem entregar documentos se forem convocados.

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A partir dessa lista a instituição fará novas "classificações na primeira quinzena de julho a fim de preencher vagas ociosas da segunda entrada devido a desistências", diz comunicado à imprensa.

Listas:

Campi Caruaru

Campi Recife

Campi Vitória de Santo Antão

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Por volta das 4h50 da madrugada desta terça-feira (22) um acidente entre dois caminhões deixou um dos motoristas preso às ferragens; ele estava transportando uma carga de refrigerantes, quando colidiu na traseira do veículo que transportava madeiras. O acidente foi registrado no quilômetro 41, da BR-232, em Vitória de Santo Antão - sentido interior de Pernambuco. 

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Por volta das 6h50 da manhã a vítima foi retirada das ferragens pelos bombeiros e segue para o Hospital João Murilo, também em Vitória de Santo Antão; não foi divulgado estado de saúde do motorista. Os bombeiros, acionados por volta das 5h da manhã, cerca de 10 minutos depois da colisão, encaminharam para o local duas equipes: um Auto Bomba Tanque (ABT) e um Auto Resgate (AR). Não foi marcado congestionamento no trânsito, nem outras vítimas. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) também foi acionada para atendimento. 

A Polícia Civil divulgou nesta sexta-feira (11) o retrato falado dos suspeitos de estuprar duas mulheres após invadirem o apartamento em que elas estavam em Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata Sul do Estado. O crime aconteceu no dia 11 de abril no bairro da Matriz, no centro do município. 

A polícia pede que a população ajude para que os criminosos possam ser identificados e presos. Quem tiver qualquer informação deve ligar para o Disque Denuncia, através do telefone (81) 3421 9595. Não é preciso se identificar.

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Segundo a delegada da Mulher de Vitória de Santo Antão, Bruna Falcão, o crime foi premeditado.  "A gente acredita pela dinâmica que a gente desenhou, com câmeras de segurança e com depoimentos de testemunhas, que os dois criminosos se dirigiram ao prédio com a intenção de entrar naquele apartamento específico", detalhou. A delegada informou, ainda, que os equipamentos que os criminosos usavam tinham o tamanho suficiente para chegar ao segundo andar, onde estavam as estudantes.

"A janela tinha sido forçada cerca de três semanas antes da execução do crime. Então, a gente acredita que os dois criminosos já tinham premeditado a ação e já tinham preparado a entrada no apartamento por meio dessa janela", afirmou a delegada.

A Polícia Civil informou, também, que há a possibilidade dos criminosos serem conhecidos da vítima. "Não descartamos nenhuma hipótese. Os suspeitos tinham informações sobre as rotinas das vítimas e sobre quem elas eram", explicou a delegada Bruna Falcão.  

Foi inaugurado na última terça-feira (3) o primeiro espaço ecumênico do Presídio de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata Norte de Pernambuco. A construção contou com mão de obra carcerária. 

De acordo com a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), o objetivo é acomodar no espaço 80 reeducandos, independente do segmento religioso escolhido. A inauguração contou com padres e pastores de seis igrejas parcerias na ação: Anglicana, Assembleia de Deus, Pastoral Carcerária, Testemunhas de Jeová, Universal e Batista de Ponta de Pedra. 

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A construção do local durou nove meses e contou com o trabalho de oito reeducandos. O presídio também está com uma nova sala de aula, que abrigará 60 alunos. Com a nova sala, a unidade terá 330 alunos registrados. 

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) em Pernambuco oferece cursos de beleza e idiomas com inscrições abertas no município de Vitória de Santo Antão, Zona da Mata Norte do Estado. As aulas serão iniciadas neste mês de março. 

Na área de estética, há cursos de cabeleireiro, que tem duração de 400 horas aula, barbeiro, com duração de 200 horas aula, e design de sobrancelhas com henna, com 45 horas aula. Há ainda opções de cursos de inglês para alunos de diferentes idades. O English Starter aceita alunos a partir de 10 anos e o Beginner’s English recebe estudantes a partir de 14 anos, com as aulas começando no dia 12 de março. 

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Existe ainda a opção Elementary Conversation, um curso de conversação com cinco dias de duração voltado para pessoas que já dominam o nível básico e querem praticar. As inscrições podem ser feitas na unidade do Senac de Vitória de Santo Antão, na Rua Áurea Pimentel, 210, no bairro de Cuscuz, até a data de início de cada curso ou enquanto houver vagas disponíveis. Para mais informações sobre investimento, os interessados podem entrar em contato com a instituição através do telefone (81) 3526-7600.  

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Policiais militares da Companhia Independente de Policiamento com Motocicleta (CIPMoto) prenderam na noite dessa terça-feira (27) quatro homens suspeitos de um assalto às Lojas Americanas, em Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata do Estado. De acordo com a Polícia Militar, os agentes chegaram até os bandidos após serem informados pelo segurança do estabelecimento sobre o roubo. Ele estava rastreando a mercadoria através de um GPS.

Após rondas no bairro do Livramento, onde a loja está localizada, os policiais encontraram dois homens transferindo a mercadoria roubada de um carro para outro. Graças ao GPS fixado nas mercadorias, os policiais encontraram o restante dos produtos em uma residência no bairro do Rosarinho, na Zona Norte do Recife. No local, também estavam outros dois suspeitos. Durante a abordagem, os PMs acharam, ainda, um revólver com seis munições.

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Entre os objetos roubados pelos homens estavam celulares, jogos, sons e tablets. Eles foram levados para a Central de Plantões, na Zona Norte do Recife, onde foram autuados em flagrante. Nesta quarta-feira (28), os acusados devem passar por audiência de custódia para definir se permanecerão presos. 

 

Numa tentativa de assaltar um ônibus, suspeitos não contavam que iriam se deparar com um Policial Militar, armado. Quando o agente foi identificado pelos assaltantes, iniciaram uma troca de tiros, que resultou na morte de um deles e outro ferido. O caso ocorreu por volta das 16h desta quarta-feira (24), no município de Pombos, Zona da Mata Norte de Pernambuco.

O coletivo fazia a linha Vitória de Santo Antão/Pombos. Segundo informado pela PM, o agente chegou a entrar em luta corporal com um dos suspeitos. O assaltante ferido conseguiu fugir, se desfazer da arma e dar entrada no Hospital João Murilo, em Vitória de Santo Antão, onde foi identificado e transferido para o Hospital Getúlio Vargas - permanecendo em custódia até sua alta médica. 

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Esse é mais um dos casos de assalto a ônibus registrado em Pernambuco. Só os computados no Grande Recife neste mês de janeiro já totalizam 192 casos, segundo assegurado pelo presidente do Sindicato dos Rodoviários, Benilson Custódio. São quase oito assaltos aos coletivos por dia.

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Oito adolescentes conseguiram fugir do Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Vitória de Santo Antão, na Mata Sul de Pernambuco, na manhã desta terça-feira (16). Os internos conseguiram fugir através de um buraco feito no muro da unidade.

A polícia fez buscas na área e, até a noite desta terça-feira, havia recapturado seis jovens. Uma sindicância será aberta para apurar as causas e eventuais responsabilidades.

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De acordo com a assessoria da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), o clima na unidade é de tranquilidade. O fato não teria alterado a rotina do local. 

 

Um policial militar de 36 anos matou a companheira em Vitória de Santo Antão, na Mata Norte de Pernambuco, na manhã deste sábado (13). Após o crime, o soldado que é lotado no Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati), se suicidou.

Os corpos foram encontrados na residência do casal, no Loteamento Jardim Ipiranga. O soldado trabalhava na corporação há cinco anos.

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De acordo com a PM, a motivação ainda é desconhecida. A Polícia Civil enviou uma equipe para investigar o ocorrido. 

 

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