<p>No podcast dessa segunda-feira (15), o cientista político Adriano Oliveira faz uma avaliação sobre as novas informações reveladas a partir de conversas entre membros da operação Lava Jato. A Folha de São Paulo trouxe a informação de que o procurador Delton Dallagnol tinha a intenção de dar palestras, com retorno financeiro, sobre sua atuação na operação. Para Adriano, isso põe em dúvida a ética, uma vez que ele tem cargo público. Por que não fazer esse tipo de ação em escolas públicas e/ou centros universitários, sem retorno financeiro?</p><p>Segundo a avaliação e as recentes pesquisas do Datafolha, a credibilidade da operação e do próprio ministério público vem caindo, o que pode enfraquecer a figura de Bolsonaro (PSL) e da democracia. O eleitorado do presidente é formado por uma grande parcela antipetista e confiante na Lava Jato. </p><p>O cientista também aborda no programa de hoje a relação da oposição com a aprovação da Reforma da Previdência: só há derrota para ela se houver a geração de emprego e renda.</p><p>O programa Descomplicando a Política é exibido na fanpage do Leia Já, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma análise a seguir: </p><p>
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No podcast dessa sexta-feira (12), o cientista político Adriano Oliveira faz uma avaliação sobre toda a movimentação em torno na aprovação da Reforma da Previdência – tida como ação prioritária do Governo Federal e que passou com folga esta semana no congresso nacional. A medida agora será encaminhada ao Senado.
Além desse tema, Adriano Oliveira também analisa um dos assuntos mais polêmicos deste final de semana, que é a possibilidade de o filho do presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, assumir o cargo de embaixador do Brasil na capital americana Washington.
Confira mais uma análise a seguir:
O programa Descomplicando a Política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras
<p>No podcast dessa segunda-feira (08), o cientista político Adriano Oliveira faz uma avaliação sobre os dados da mais recente pesquisa eleitoral divulgada pelo instituto de pesquisa Datafolha. Segundo informações passadas ontem (07), 54% dos eleitores do Brasil afirmam que a prisão do ex-presidente Lula foi justa, mesmo diante dos diálogos vazados pelo The Intercept. Para Adriano, caso os vazamentos sejam mais incisivos, esse cenário pode mudar.</p><p>Nessa mesma questão, no Nordeste, a maioria do eleitorado vai de encontro ao dado nacional, acreditando ser injusta a prisão do ex-presidente Lula. Essa região é conhecida por ser reduto lulista e tem 28% do eleitorado brasileiro. Por isso Bolsonaro tem de ficar atendo a ela, tanto para as eleições municipais do próximo ano como para sua possível reeleição em 2022. Ele tem que ter atenção também ao desempenho na economia, que pode afetar a fatia de eleitores que consideram o seu governo regular. </p><p>O programa Descomplicando a Política é exibido na fanpage do Leia Já, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>No último podcast dessa semana, o cientista político Adriano Oliveira faz uma avaliação sobre a Reforma da Previdência, que ontem passou na Comissão especial da Câmara e que agora segue para o Plenário. Para ele, essa notícia é muito boa para a economia que, entre outros, terá mudanças como o controle do gasto público. Entretanto, salienta que isso não significa um crescimento econômico imediato, tendo o Ministro da Economia, Paulo Guedes, que ficar atento para não se tornar um ministro de uma única tecla. Ele precisa focar no aumento dos empregos e das políticas sociais, uma vez que o país é bastante desigual.</p><p>Outro detalhe apontado por Adriano é o responsável pela aprovação da Reforma. O país passa por um processo de parlamentarização, devido à figura forte de Rodrigo Maia (PFL), presidente da Câmara dos Deputados. Bolsonaro gera desconfiança no parlamento o que, consequentemente, torna frágil a articulação política e abre espaço para Maia.</p><p>O programa Descomplicando a Política é exibido na fanpage do Leia Já, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>No podcast desta segunda-feira (01), o cientista político Adriano Oliveira, baseado nas manifestações que aconteceram em várias cidades ontem (30), faz uma análise sobre a relação de força entre o ministro da justiça Sérgio Moro e o presidente da república Jair Bolsonaro (PSL). Para Adriano, não é interessante para Bolsonaro ter a figura de Moro forte, já que ele poderia ser um adversário importante para o peito de 2022, para o qual o presidente já deu sinais de que gostaria de participar.</p><p>Em uma futura eleição, Bolsonaro, Moro e o governador de São Paulo, João Dória (PSDB), dividiriam o mesmo eleitorado, aquele que representa o antipetismo. </p><p>Outra questão apontada por Adriano é a repercussão dos diálogos vazados pelo site The Intercept Brasil, que cada vez mais lançam dúvidas acerca das provas e consequente prisão do ex-presidente Lula, assim como a Operação Lava Jato como um todo. Para o cientista, vários cenários podem acontecer, principalmente porque em um governo liderado por um presidente como Bolsonaro a incerteza está presente sempre.</p><p>O programa Descomplicando a Política é exibido na fanpage do Leia Já, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>No podcast desta sexta-feira (28), o cientista político Adriano Oliveira fala sobre o caso do sargento da Força Aérea Brasileira (FAB), que foi preso em Sevilha, na Espanha, transportando 39kg de cocaína. O sargento estava em uma aeronave oficial que iria dar suporte ao Presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). Adriano Oliveira ressalta que, desde a defesa de sua tese de doutorado, ele fala que o tráfico de drogas no Brasil domina territórios. Promovendo a corrupção de agentes públicos, além de conseguir capturar jovens para o comércio das drogas, entre outros fatores. </p><p>O cientista político destaca também que a Operação Lava Jato, criada em 2014, tem como principal objetivo o combate a corrupção. Mas, segundo ele, problemas como tráfico de drogas e a segurança pública são deixados de lado. Logo, ele complementa que a operação não deveria apenas se voltar para o combate à corrupção pública, mas também reconhecer que o combate às drogas e as milícias, precisam ser enfrentados de imediato. </p><p>O programa Descomplicando a Política é exibido na fanpage do Leia Já, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma análise a seguir: </p><p>
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<p>Devido aos festejos juninos, o primeiro podcast dessa semana vai ao ar hoje, terça-feira (25). No programa, o cientista político Adriano Oliveira analisa a semana, que traz a expectativa de mais revelações pelo site The Intercept Brasil, acerca de diálogos entre o Ministro da Justiça, Sérgio Moro e atores do Ministério Público. Na época das conversas Moro atuava como juiz da Lava Jato, e, segundo as informações passadas pelo site, articulava o desejo condenar alguns personagens específicos da operação, como o ex-presidente Lula. </p><p>As informações colocam Moro em julgamento, deixando-o nas mãos do Intercept, que vem soltando os diálogos paulatinamente, o que vem minando a imagem do ministro para a opinião pública. Segundo Adriano, a figura fraca de Moro pode beneficiar uma possível reeleição de Bolsonaro (PSL) em 2022, que perderia um forte concorrente - caso os diálogos não tivessem sido divulgados.</p><p>Outro ponto discutido pelo cientista é a relação do presidente com o congresso, que cada vez fica mais frágil, principalmente porque Bolsonaro se recusa a manter um diálogo com a casa.</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras. </p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>Devido aos festejos juninos, o segundo podcast dessa semana vai ao ar hoje, quinta-feira (20). No programa, o cientista político Adriano Oliveira analisa o depoimento dado pelo Ministro da Justiça Sergio Moro no Senado ontem, acerca das conversas vazadas pelo site Intercept. Segundo Adriano, Moro apostou na falta de lembrança das conversas o que teve um resultado positivo no depoimento como um todo - apesar do fato de que algumas perguntas não tiveram respostas.</p><p>Entretanto, ele ainda não está salvo. Principalmente porque muitos diálogos não foram divulgados ainda, o que traz uma ansiedade acerca dos temas que serão abordados no futuro. Esses podem afetar a popularidade dele e da Operação Lava Jato.</p><p>Moro e Bolsonaro estão disputando espaço com a direita, o que pode influenciar as eleições de 2022. Para Adriano, Bolsonaro precisa avaliar se quer a figura de Moro forte ou fraca, visando o próximo pleito.</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras. </p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p> </p><p>
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Nesta segunda-feira (17), o cientista político Adriano Oliveira destaca em seu podcast alguns temas. Entre eles, a crítica do ministro Paulo Guedes em relação ao relatório da reforma da previdência que, segundo o ministro, não foi feita nenhuma alteração, já que privilégios aos servidores públicos foram mantidos. Segundo o cientista, o ministro Paulo Guedes precisa compreender que o governo Bolsonaro não tem uma base parlamentar, logo, o que foi aprovado, foi uma consequência de uma má articulação da política de governo.
O cientista político ressalta ainda que o ministro Paulo Guedes mostra desequilíbrio na área política, que o mesmo precisa entender também que o Estado é formado por várias categorias e não apenas pela dos militares.
Outro ponto destacado por Adriano Oliveira, são as demissões. Ele informa que qualquer governo apresenta demissões, porém, a guerra ideológica e a influência dos filhos do Presidente Jair Bolsonaro prejudicam o governo atual e a agenda do País.
O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.
Confira mais uma análise a seguir:
Nesta sexta-feira (14), o cientista político, Adriano Oliveira, fala em seu podcast sobre a aprovação do relatório da reforma da previdência, que, segundo ele, através de artigos, já havia questionado que ela correria riscos, em virtude das mudanças do benefício de prestação continuada e também por conta da capitalização. Qualquer mudança no benefício iria gerar forte oposição.
Outro destaque abordado por Adriano Oliveira é a demissão de Santos Cruz. Responsável pela comunicação do Governo e também da articulação política, o General teria sido demitido por questões relacionadas a Carlos Bolsonaro, filho do Presidente Jair Bolsonaro. O cientista político se diz surpreso pelo fato dos generais não estarem reagindo a esta demissão.
Por fim, Adriano Oliveira destaca que ficará no aguardo das novidades do intercept.
O programa Descomplicando a Política é exibido na fanpage do Leia Já, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.
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