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Dados divulgados nessa sexta-feira (27) pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) mostram que no Brasil, 98,2% das crianças de seis a 14 anos frequentavam a escola no passado. O resultado mostra que a taxa de escolarização das crianças de cinco e seis anos atingiu 92%, enquanto em 2002, somente 77,2% de crianças nessa faixa etária estavam na escola.

Segundo o levantamento, a quantidade de crianças e adolescentes entre quatro e 17 anos sofreu queda de 4,8% em 2012, em relação a 2011. No ano passado, o Brasil tinha 44,8 milhões de pessoas com idade de quatro a 17 anos, fase que corresponde aos ciclos da pré-escola, ensino fundamental e ensino médio. A Pnad aponta que, desse total, 41,5 milhões estavam matriculadas na escola, deixando claro então que estão na escola 92,6% das crianças e jovens.

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Ainda em relação ao ano passado, o percentual de jovens de 15 a 17 anos frequentando a escola foi de 84,1% da população nessa faixa etária. Assim, dos 10,4 milhões de jovens dessa idade, 8,7 milhões estão na escola.

O número de brasileiros que acessam a internet subiu 6,8% em 2012, em relação a 2011. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada hoje (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 83 milhões de pessoas, com 10 anos ou mais, declararam ter acessado a rede mundial de computadores, o que corresponde a 49,2% da população na faixa idade. No ano anterior, foram 77,7 milhões.

O aumento no número de internautas foi verificado em todas as faixas etárias. No grupo de 15 a 17 anos, a proporção chega a 76,7%. Entre os que têm 50 anos ou mais, 20,5% acessam a internet.

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Moradora de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, a estudante Ana Beatriz Souza, de 14 anos, começou a usar a internet há um ano. Ela tem computador em casa e utiliza um modem pré-pago para acessar a rede. Para ela, a internet ajuda muito nos trabalhos de escola e para reencontrar amigos. “Facilita, porque não preciso ficar procurando nos livros, a pesquisa é bem mais objetiva. Nas redes sociais, encontrei amigos com quem tinha perdido contato”.

O número de pessoas que têm telefone celular também aumentou. Passou de 115,4 milhões para 122,7 milhões, crescimento de 6,3%, considerando o grupo com 10 anos ou mais.

Brasília - Física, matemática e ciências biológicas tiveram queda no número de matrículas na graduação de 2011 para 2012, segundo dados do Censo da Educação Superior 2012. Química, matemática e ciências biológicas tiveram queda no número de concluintes. As quatro áreas são alvo do Programa Quero Ser Cientista, Quero Ser Professor, lançado nessa quarta-feira (18) pelo Ministério da Educação (MEC).

Além de apresentar queda, o número total de matrículas nesses cursos é inferior ao de outros cursos de ensino superior. Enquanto física era cursada por 30,9 mil estudantes, química por 53,1 mil, matemática por 85,5 mil e ciências biológicas por 123,3 mil, administração tinha 833 mil estudantes, direito, 737,3 mil e pedagogia, 603 mil.

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Entre os quatro cursos, o que apresentou a maior queda foi ciências biológicas, que passou de 126,9 mil para 123,3 mil, uma diminuição de 2,8% nas matrículas. A queda vem desde 2011, quando 128 mil faziam a graduação.

A graduação em física vinha aumentando em número de matrículas desde 2009, quando tinha 29,4 mil estudantes. No ano passado a queda foi 2,5%. Matemática teve a menor queda, 0,7% de 2011 para 2012. Química foi a única das quatro graduações que teve um aumento, de 1,6%, no número de matrículas.

O número daqueles que entram nos cursos é superior aos que se formam, considerando também o aumento de vagas. No ano passado, física tinha 11,8 mil calouros e 2,6 mil formados. O curso foi o único que apresentou um aumento no número de formados, de 1,75%. O curso de química recebeu 18,2 mil novas matrículas e formou 6,4 mil estudantes - o que representou uma queda de 1,4% no número de formados.

Em matemática, 33,2 mil entraram no curso e 20 mil se formaram. O número de formados teve a maior queda entre os cursos, 14,5%. O número vem caindo desde 2009, quando 23,3 mil se formaram. Já ciências biológicas teve o maior número de calouros, 41,6 mil. O curso formou 20 mil estudantes, uma queda de 3,5% em relação a 2011.

Com poucos universitários, o déficit de profissionais chega às salas de aulas do ensino básico. Segundo o MEC, faltam 170 mil docentes na rede pública nessas áreas.

O censo mostrou também um baixo crescimento nas matrículas de licenciatura, que formam professores da educação básica, o aumento foi 0,8%, enquanto o aumento daqueles que fazem algum bacharelado foi 4,6% e cursos tecnológicos, 8,5%. Entre os cursos presenciais, as licenciaturas representam 19,5% do total de matrículas. Nos cursos de educação a distância, no entanto, representam 40,4% dos estudantes.

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O navio de cruzeiros Costa Concordia começou a ser desvirado nesta segunda-feira (16) em uma operação destinada a devolver o transatlântico à posição vertical, o que deve durar 12 horas. A embarcação virou no dia 13 de janeiro de 2012, no litoral da ilha de Giglio (centro da Itália), causando a morte de 32 pessoas. A expectativa da equipe que está a frente dos trabalhos é que a operação seja um sucesso.

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O mercado de livros digitais cresceu mais de 350% de 2011 para 2012. Mesmo assim, ainda não alcança 1% do faturamento das editoras no Brasil. É o que aponta a pesquisa feita pela Câmara Brasileira do Livro (CBL). A diretora da CBL, Susanna Florissi, garante que o livro digital, ou eBook, já é uma realidade, mas tanto o mercado editorial como os consumidores ainda precisam se adaptar à nova plataforma de leitura.

“Tem vários formatos, uns são mais simples, como o próprio PDF, que muitos profissionais não consideram como livro digital mas eu considero, temos o ePub, e existem também livros digitais muito mais elaborados, que são mais caros de serem produzidos, como os livros interativos, que tem som, movimento, vídeo no livro”.

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O PDF é um formato mais "duro”, sem adequação, por exemplo, do tamanho da letra, mas é de fácil acesso e compatível com praticamente todos os computadores, tablets e smartphones. O ePub é a plataforma mais popular para eBooks, é estático e oferece adequação do tamanho da letra. Já os aplicativos são produtos desenvolvidos para ter mais interatividade e possibilidades, como movimento, áudio e vídeo.

Susanna ressalta que, no Brasil, o setor ainda está no início do desenvolvimento, mas o mundo inteiro está se acostumando a esse modelo de negócios. “Todos estão tentando ver que custo vai ter o livro de fato, qual o preço que o livro deve ser vendido, estamos todos nessa busca”.

De acordo com a pesquisa da CBL, 68% das editoras comercializam livros digitais, sendo que 59% ainda estão inseguras quanto ao formato a ser utilizado. Do total que respondeu a pergunta, 58,7% usam plataformas dos canais de venda e 52,4% usam distribuidoras digitais. A maioria, 70%, vendem o arquivo com DRM, um tipo de bloqueio que não permite que sejam feitas cópias.

Quanto ao faturamento, 54% disseram que a venda de livro digital não chega a 1% do total e 10,53% responderam que está acima de 50%. Para Suzanna, é uma questão de tempo e investimento para o mundo da leitura se fundir com o virtual. “Não que o livro impresso vá desaparecer, mas simplesmente o livro digital é um complemento, principalmente o livro didático”, diz.

“Com o passar do tempo vamos ter mais possibilidade de todo mundo entender o que é o livro digital, até por isso o nosso esforço com o Congresso, trazer pessoas de fora. Desde que a gente passou a mandar os livros para a gráfica não mais em filme, não mais em fotolito, mas sim em PDF, a gente tem o livro digital. Agora, sempre que eu começo a escrever um livro, não penso mais só naquilo que via no PDF, penso naquilo que vai também para o aplicativo, para uma nuvem onde eu tenho interatividade, então já é uma nova forma de escrever e de se publicar”.

De acordo com Suzanna, grandes corporações como Apple Store e Google Play são os principais meios de venda do livro digital. Com um estande na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, o gerente de Parceiras do Google Brasil, Newton Neto, explica que o momento é de difundir o livro digital para popularizar cada vez mais a plataforma.

“É um movimento natural que deve acontecer no Brasil. Ontem a gente anunciou que é mais de 1 bilhão de celulares com dispositivo Androide no mundo, então acho que as plataformas móveis vão ajudar a popularizar muito o livro digital e é um caminho natural, que vai acontecer com o tempo”.

A Google Play tem, no Brasil, 5 milhões de livros disponíveis para venda e download gratuito, das principais editoras brasileiras. Na Apple Store, estão disponíveis para o leitor mais de 1,5 milhão de livros digitais.

Na Bienal, a Google disponibilizou tablets e celulares com conteúdo pré-carregado para as pessoas testarem a plataforma. “Há um interesse muito grande, principalmente pelos jovens, na adoção do livro digital, desperta muita curiosidade. É uma oportunidade que o Brasil tem de popularizar a leitura, por meio das mídias digitais, pois os desafios logísticos no país são grande, pra você mandar um livro impresso para um leitor em Manaus é muito complicado, então a gente acredita que essa plataforma vai reduzir a distância entre os leitores e o livro”, diz Neto.

A tarifa aérea média doméstica real de 2012 ficou em R$ 294,83, valor 0,84% superior ao apurado em 2011, de R$ 292,38. O dado, que representa o valor consolidado do ano passado, foi divulgado nesta sexta-feira, 23, pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A elevação é registrada após três anos consecutivos de redução, destaca a agência. Na comparação com 2002, o valor ficou 42,77% inferior à tarifa aérea média de R$ 515,17 registrada naquele ano. A Anac acaba de concluir o cálculo das tarifas do quarto trimestre do ano passado e, com isso, divulgou o valor consolidado de 2012.

Apesar da alta das tarifas aéreas domésticas em 2012 em relação a 2011, o passageiro pagou menos da metade do que pagava há dez anos para voar, destaca a Anac. No ano passado, a maioria dos assentos (65%) foi comercializada com tarifas inferiores a R$ 300, enquanto em 2002 este porcentual foi de apenas 23%. Tarifas inferiores a R$ 100 representaram 13% em 2012, mas em 2002 o porcentual de assentos comercializados abaixo desse valor foi praticamente nulo.

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A tarifa aérea média doméstica é um indicador que representa o valor médio pago pelo passageiro em uma viagem, em razão da prestação dos serviços de transporte aéreo. O indicador é calculado por meio da média ponderada das tarifas aéreas domésticas comercializadas e as correspondentes quantidades de assentos comercializados.

Custos

Em nota, a agência ressalta que a elevação observada em 2012 ocorreu em um momento em que o aumento dos custos impacta o setor aéreo e que isso levou o setor à implementação de ajustes na estrutura de oferta do serviço e de tarifas frente ao cenário adverso. De acordo com a Anac, esse cenário foi caracterizado por um conjunto de fatores que incluem a desaceleração da economia e da demanda por transporte aéreo, a alta do preço do barril de petróleo e a valorização do dólar em relação ao real - que causam impacto direto nos custos de combustível, arrendamento, manutenção e seguro de aeronaves. "Tais custos representaram mais da metade do total de custos e despesas de voo da indústria em 2012", cita nota da agência.

Segundo a Anac, tendo em vista os resultados financeiros negativos apresentados pelo setor desde 2011, os ajustes de oferta e de tarifas que têm sido realizados pela própria indústria representam uma adequação ao novo cenário, com objetivo de recuperar a rentabilidade e assegurar a continuidade e a segurança dos serviços.

As vendas de livros encolheram 7,36% em 2012, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira, 30, pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato dos Editores de Livros (SNEL). Foram comercializados 434,92 milhões de exemplares no ano passado, dos quais 166,35 milhões de livros para o governo. O resultado negativo foi puxado justamente por esse segmento, cujas vendas tiveram retração de 10,31%. As vendas ao mercado, excluído o governo, encolheram menos: 5,43%, e totalizaram 268,56 milhões de livros.

A Pesquisa "Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro", elaborada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (Fipe/USP) a pedido das entidades, aponta que o faturamento das editoras brasileiras alcançou R$ 4,98 bilhões, alta de 3,04% em relação a 2011. A discrepância entre os números de receita e vendas é explicada pelo acréscimo de 12,46% no preço médio do livro vendido pelas editoras ao mercado ao longo de 2012.

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O faturamento das editoras nas vendas ao governo, cujas compras são feitas por intermédio de programas como Plano Nacional do Livro Didático (PNLD), encolheu 5,20%, para R$ 1,31 bilhão. Já a receita das editoras com a venda ao mercado, seja para livrarias ou outros pontos de venda, cresceu 6,36% no mesmo período e totalizou R$ 3,66 bilhões. "Esse foi o primeiro crescimento real de vendas ao mercado desde 2008", destacaram as entidades em nota. O ganho real no período (descontada a inflação) foi de 0,49%, segundo as entidades.

As livrarias são o principal canal de comercialização do setor editorial no Brasil, com 47,42% do total dos livros vendidos ao mercado, ou 127,35 milhões de exemplares. Em seguida aparecem os distribuidores, com 26,25% e 70,49 milhões de exemplares, e a categoria porta-a-porta e catálogo, com 8,03% e 21,55 milhões de exemplares. O ranking elaborado pela Fipe também aponta grande número de vendas nas igrejas e templos, com 3,07%, nos supermercados, com 2,80%, e nas bancas de jornal, com 2,13%.

O jogo Far Cry 3 está mais barato este ano. O título passa a ser vendido por R$ 99,90, quando foi lançado, no final de 2012, era comercializado por R$ 159,90. O game, que vendeu 90 mil unidades vendidas em apenas um mês, já pode ser encontrado nas lojas do Brasil com o novo valor.

No game, os jogadores assumem o papel De Jason Brody, homem que está preso numa misteriosa ilha. Lá eles vão desenrolar a história, decidindo as lutas, os lugares e os inimigos que vão encontrar. Além disso, os jogadores poderão se infiltrar, detonar e atirar durante essa jornada nessa ilha. 

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Último treino antes da viagem para Marabá-PA e o técnico Sandro Barbosa não teve como fugir das perguntas sobre fatídica partida contra o Águia, adversário de domingo, na Série C do ano passado. A derrota para equipe paraense por 1x0 eliminou o Santa Cruz da competição e adiou o sonho de voltar a Série B. Aquela eliminação foi a maior decepção do comandante tricolor no clube.

“Fizemos uma campanha muito ruim, mas chegamos na última rodada da primeira fase dependendo apenas da gente. E perder como a gente perdeu, sem criar nada durante o jogo, foi horrível”, afirmou Sandro Barbosa.

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A derrota aconteceu no dia 28 de outubro e fez com que o Santa Cruz tivesse problemas financeiros no restante do ano. E tudo isso passou pela cabeça do, naquela época, auxiliar técnico.

“Eu pensei nas consequências que aquela derrota traria. Ficamos sem renda e sem dinheiro para o fim de ano. Passando para o mata-mata, enfrentaríamos equipes do Rio de Janeiro de pouca tradição e teríamos grandes chances de subir”, contou.

Para o confronto deste domingo, às 16h, no Zinho de Oliveira, Sandro está mais confiante e espera acabar com esse histórico de o Santa Cruz nunca ter vencido fora de casa na Série C.“Um tabu já foi quebrado, a vitória contra o Fortaleza. Agora esperamos que Deus possa nos ajudar a quebrar mais esse tabu. Isso incomoda bastante. Vamos buscar essa vitória para acabar com essa agonia”, concluiu.

Segundo a empresa de consultoria Kantar, o sistema operacional Android continua na liderança de vendas do mercado de smartphones dos Estados Unidos. O SO da Google fica com 52% do mercado entre os meses de março e abril, praticamente o mesmo percentual do ano passado.

Já o iOS obteve 41,9%, um aumento de 3,5% em relação ao mesmo período de 2012. Segundo a consultoria, o crescimento pode ser creditado a operadora T-Mobile, que lança o iPhone de forma extremamente antecipada com relação às outras operadoras. Em terceiro lugar continua o sistema da Microsoft, Windows Phone, que soma 4,6% das vendas, apresentando um aumento de quase um por cento em relação a 2012.

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Funcionou em Brasília, pelo menos até 2002, uma das estações de espionagem nas quais agentes da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) trabalharam em conjunto com a Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos. Não se pode afirmar que continuou depois desse ano por falta de provas. Documentos da NSA que O GLOBO teve acesso revelam que Brasília fez parte da rede de 16 bases dessa agência dedicadas a um programa de coleta de informações através de satélites de outros países. Um deles tem o título “Primary Fornsat Collection Operations” e destaca as bases da agência.

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De acordo com a IDC Brasil, o mercado de PCs não vive um bom momento no país, no primeiro trimestre deste ano foram vendidos 3,3 milhões de computadores no Brasil. Destes números, 2,2 milhões de unidades foram vendidas para uso doméstico, enquanto 1,1 milhão para ambientes corporativos. Este valor representa uma queda de 10% em relação ao mesmo período do ano passado. 

O mercado corporativo vê uma queda mais lenta, de apenas 6%. "Ainda é possível perceber um movimento de compra, mesmo que conservador, por parte do segmento de pequenas e médias empresas", afirma o analista Pedro Hagge.

"Já para quem quer navegar pela internet, consumir conteúdo, ou até mesmo usar algum dispositivo para jogos, por exemplo, os tablets estão sendo preferidos, principalmente os de preços mais acessíveis, o que ajuda a entender a queda de 12% nas vendas de computadores entre os usuários domésticos", completa o analista.

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A queda foi principalmente na área de desktops, onde o número foi reduzido em 11%, à comercialização de notebooks também teve uma baixa, no caso de 9%.  

Encerra, neste domingo (30), o prazo de validade da versão 2012 das carteiras de estudante de Pernambuco. E, para solicitar o documento de 2013, é necessário acessar o site do Consórcio Grande Recife, e assim acessar os benefícios, entre eles, o direito de utilizar a meia passagem, através da aquisição de créditos para o Vale Eletrônico Metropolitano Estudantil (VEM). 

No site, o estudante deve fazer o preenchimento correto com os dados sem abreviações e de acordo com a certidão de nascimento ou carteira de identidade. Também deve ser anexada uma foto 3x4, igual a utilizada para emissão de RG, Carteira de Trabalho ou Passaporte. A novidade desse ano é que, no momento da emissão do boleto, o aluno poderá optar por mais de um banco. O pagamento do boleto poderá ser realizado no Banco do Brasil (nas seguintes redes de atendimento: agências bancárias, Internet, Autoatendimento, Correspondente MaisBB, Banco Postal nas agências dos Correios)  ou Caixa Econômica Federal (nas redes de atendimento: agências lotéricas, Internet, Autoatendimento, Correspondente Caixa Aqui). O documento é confeccionado em até 30 dias corridos, após o pagamento. A taxa para aquisição da carteira é de R$ 9.

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As solicitações poderão ser efetuadas até o dia 30 de setembro desse ano, portanto, todos os boletos deverão ser pagos, impreterivelmente, até esta data. A CIE 2013 tem validade até o dia 30 de abril de 2014.

Com informações da assessoria

Portugal contava com 10,487 milhões de habitantes no final de 2012, ou seja, 55.109 a menos do que em 31 de dezembro de 2011 (-0,52%), de acordo com uma estimativa divulgada nesta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatísticas (Ine), que revela uma taxa de natalidade historicamente baixa e uma emigração crescente.

Com sua população em queda desde 2010, Portugal registrou no ano passado 89.841 nascimentos contra 96.856 em 2011 (-7,2%), e um saldo negativo de 17.757 indivíduos.

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O número de nascimentos caiu "para abaixo da faixa dos 90.000 pela primeira vez desde que esses dados começaram a ser coletados", ressaltou o Ine em um comunicado, indicando que a taxa de fecundidade também havia atingido "sua mínima histórica" de 1,28 criança por mulher.

Atingido em cheio pela crise da dívida na zona euro, o país recebe assistência financeira internacional há dois anos. Portugal registrou em 2012 um saldo migratório negativo, com uma redução de 37.352 habitantes.

Depois de se tornar um país receptor de fluxos migratórios a partir de 1993, a tendência se inverteu em 2011, com um saldo migratório negativo de 24.331 habitantes.

No ano passado, Portugal viu partir 51.958 emigrantes permanentes, mas o Ine estimou que 69.460 outras pessoas tinham deixado o país por um período inferior a um ano.

Em 2011, o instituto de estatística havia registrado 43.998 saídas permanentes e 56.980 emigrantes temporários.

"A queda da natalidade, o aumento da longevidade e, mais recentemente, o impacto da emigração têm como consequência, além do declínio da população nos últimos dois anos, um envelhecimento demográfico persistente", indicou o Ine.

Em 2012 Portugal contava com 131 pessoas com 65 anos ou mais para cada 100 jovens de até 14 anos.

Portugal contava com 10,487 milhões de habitantes no final de 2012, ou seja, 55.109 a menos do que em 31 de dezembro de 2011 (-0,52%), de acordo com uma estimativa divulgada nesta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatísticas (Ine), que revela uma taxa de natalidade historicamente baixa e uma emigração crescente.

Com sua população em queda desde 2010, Portugal registrou no ano passado 89.841 nascimentos contra 96.856 em 2011 (-7,2%), e um saldo negativo de 17.757 indivíduos.

O número de nascimentos caiu "para abaixo da faixa dos 90.000 pela primeira vez desde que esses dados começaram a ser coletados", ressaltou o Ine em um comunicado, indicando que a taxa de fecundidade também havia atingido "sua mínima histórica" de 1,28 criança por mulher.

Atingido em cheio pela crise da dívida na zona euro, o país recebe assistência financeira internacional há dois anos. Portugal registrou em 2012 um saldo migratório negativo, com uma redução de 37.352 habitantes.

Depois de se tornar um país receptor de fluxos migratórios a partir de 1993, a tendência se inverteu em 2011, com um saldo migratório negativo de 24.331 habitantes.

No ano passado, Portugal viu partir 51.958 emigrantes permanentes, mas o Ine estimou que 69.460 outras pessoas tinham deixado o país por um período inferior a um ano.

Em 2011, o instituto de estatística havia registrado 43.998 saídas permanentes e 56.980 emigrantes temporários.

"A queda da natalidade, o aumento da longevidade e, mais recentemente, o impacto da emigração têm como consequência, além do declínio da população nos últimos dois anos, um envelhecimento demográfico persistente", indicou o Ine.

Em 2012 Portugal contava com 131 pessoas com 65 anos ou mais para cada 100 jovens de até 14 anos.

Em apenas um mês o Brasil ativou mais linhas 4G do que toda América Latina no ano passado. Foram habilitados 40 mil conexões LTE na região, contra 48,4 mil no Brasil no mês de abril. OS dados são da Anatel e da consultoria Frost & Sullivan.

Em relação ao acesso na América Latina, a consultoria revela que chegarão a 27,7 milhões de linhas em 2017. A projeção é feita com base no crescimento médio anual de 269,9%, impulsionado pela adoção de países que já lançaram o 4G, como o Brasil. O estudo ainda revela que o serviço ainda contará com cobertura limitada, baixa disponibilidade de dispositivos e preços altos. 

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A Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis (Abla) fechou 2012 com crescimento de 9,88%, em ritmo dez vezes maior do que a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) do ano (+0,9%). O resultado na comparação com 2011 foi comemorado pelo presidente do Conselho da associação, Paulo Gaba Júnior.

Ele destacou, entretanto, que o aumento na idade da frota preocupa: atualmente, é, em média, de 18 meses de uso. Segundo ele, a principal dificuldade são as poucas oportunidades de financiamento. "Montadoras e bancos, isso é um apelo: nos ajude a reduzir o tempo de frota", apelou.

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O ideal, pelas contas da Abla, é uma frota com média de 14 meses de uso, número atingido em 2006. Num futuro próximo, o objetivo é baixar a idade atual para 16 meses. "Fechamos com frota de 18 meses, isso é uma derrota do setor. Isso demonstra que ninguém está trocando de carro."

Gava reclamou ainda da instabilidade da política de incentivo fiscal do governo federal. Segundo ele, a Associação não é contra a redução do IPI, mas contra a variação do imposto. "Quando você tem um IPI que sobe e desce, o maior problema da locadora é a depreciação. Quando eu tiro o carro da montadora, ele já está desvalorizado", concluiu Gava.

O mercado de seguros brasileiro encerrou o ano passado com faturamento de R$ 93,4 bilhões, cifra 14,2% superior à de 2011, segundo dados compilados pelo Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo (Sincor-SP). Os números não consideram os planos de previdência na modalidade VGBL (para quem declara Imposto de Renda no formato simplificado), mas levam em conta os prêmios de seguro saúde.

"Historicamente, o setor de seguros vem mantendo taxas de crescimento anuais em torno dos 15%", afirmou o responsável pelo levantamento, o economista Francisco Galiza em nota, destacando que o setor não foi afetado pelo baixo crescimento econômico no ano passado.

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O segmento de seguro automóvel foi um dos destaques em 2012 ao crescer 16% ante expansão de 6% vista em 2011. Isso garantiu às seguradoras que atuam em automóvel um faturamento de R$ 24,8 bilhões, sem considerar o seguro obrigatório, o chamado DPVAT.

A liderança no seguro de automóveis permaneceu nas mãos da Porto Seguro, que detém participação de 26% do mercado, correspondente a R$ 6,4 bilhões de faturamento em 2012. Já no ramo de Pessoas (sem VGBL), o faturamento foi de R$ 21,9 bilhões em 2012, aumento de 14% em relação ao ano anterior.

No segmento Patrimonial, o faturamento total em 2012 foi de R$ 9,9 bilhões, 7% superior a 2011. No setor de saúde suplementar as seguradoras faturaram R$ 20 bilhões no ano passado, aumento de 19% ante 2011.

Ranking

Conforme dados do Sincor-SP a Bradesco Seguros seguiu na liderança do setor com participação de 20,2% do total. Em seguida, vieram BBMapfre, com 12,7%, SulAmérica, cuja fatia ficou em 12,2%, Porto Seguro (10,52%) e Itaú Unibanco (7,47%).

As empresas brasileiras investiram 7,2% de suas receitas em tecnologia da informação em 2012, segundo estudo do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado hoje (18). O estudo aponta que, somados, os computadores corporativos e os domésticos chegam a 118 milhões. Isso significa que existem, no país, três computadores para cada cinco habitantes.

De acordo com Fernando Meirelles, coordenador da pesquisa, essa taxa deve subir nos próximos anos. “Nós devemos chegar em 8% em quatro ou cinco anos, mas isso depende do mercado. Se a economia vai melhor ou pior, isso [nível de investimento] acelera ou desacelera”, disse.

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A pesquisa mostrou também que a maior parte das empresas utiliza, nas estações de trabalho, produtos da Microsoft, como Windows, Office e Explorer, presentes em mais de 90% dos equipamentos.

Segundo Meirelles, a escolha pelo sistema operacional Windows, presente em 98% das estações de trabalho, continua predominante ao longo do tempo no país. “Esse diagrama não muda há 5 anos”, disse. Já nos servidores, o uso do Windows chegou a 69%, o do Linux, 18% e Unix, 11%.

O navegador de internet mais usado nas empresas, em 2012, foi o Microsoft Explorer (91%), seguido pelo Mozilla FireFox (7%). O correio eletrônico mais comum foi o Microsoft (73%), seguido pelo Lotus (12%), Linux Mail (6%) e Gmail (5%).  O levantamento, que é divulgado anualmente há 24 anos, pesquisou 5 mil grandes e médias empresas com 2,2 mil respostas válidas.

De acordo com dados da consultoria Social Bakers, o Brasil chegou a marca de 71 milhões de usuários ativos no Facebook, após uma alta de 5% no mês de fevereiro e o aumento de 3,6 milhões de usuários no mês de março.

A pesquisa foi divulgada na tarde desta quarta-feira (17), pela empresa, com base nas informações disponibilizadas pela rede social e atualizadas diariamente. O crescimento vem desde o ano passado, em setembro de 2012 a rede social teve um aumento de 14 milhões de perfis no país.

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Os Estados Unidos ainda permanece na liderança do ranking, com 159 milhões de pessoas conectadas ao Facebook, o Brasil aparece na segunda posição. Entretanto, segundo dados, mais de 5 milhões de norte-americanos desistiram  da rede social no último mês.

O terceiro lugar é da Índia (63,7 milhões), seguida por Indonésia (47,8 milhões), México (42 milhões), Turquia (32,7 milhões) e Reino Unido (31,1 milhões). Entre os 50 maiores da lista, apenas Iraque, Bangladesh e Vietnã tiveram desempenho mais eficiente nos meses de abril e março, provavelmente estimulado pela expansão retardada do serviço.

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