Tópicos | Retratação

Nesta quinta-feira (20), o deputado federal Alexandre Frota (PROS) afirmou por meio de sua conta no Twitter que protocolou uma denúncia no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o pastor André Valadão. O fato acontece após o religioso mentir que foi intimado pelo ministro Alexandre de Moraes para que se retratasse por ataques feitos contra o presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Falsificar documento público para fins eleitorais é crime com pena que pode chegar a seis anos de reclusão. Frota assegurou que também fez ofício para o procurador-geral da República, Augusto Aras, e para Alexandre Moraes, que além de ser ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), também é presidente do TSE. 

##RECOMENDA##

"Podemos afirmar que o pastor em questão teve a intenção de diminuir o peso de decisões judiciais em período eleitoral, desmerecendo a autoridade do atual presidente do TSE, Exmo. O Sr. Ministro Alexandre de Moraes", destacou o parlamentar na denúncia.

[@#video#@]

Entenda

Desde a noite de quarta-feira (19), que o vídeo do pastor André Valadão está repercutindo nas redes sociais. Na gravação, o líder religioso aparece lendo um texto em que diz ser uma retratação das acusações feitas por ele contra o ex-presidente Lula (PT), que disputa o segundo turno contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). 

Valadão começa o vídeo dizendo ter sido intimado pelo ministro Alexandre de Moraes a se retratar. No entanto, o próprio TSE nega que houve essa determinação.

Ao contrário do que dizia o texto publicado no LeiaJá, no dia 1º de outubro de 2018, fornecido pela Agência Estado e que tinha como base informações do colunista Léo Dias, o filho do cantor Luciano, Wesley Camargo, não foi preso por agressão à sua esposa.

##RECOMENDA##

Foto: Reprodução/Instagram

Rompido com o presidente Jair Bolsonaro, de quem cobrou retratação em carta pública, o almirante Antonio Barra Torres, atual diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), chegou ao cargo com um perfil alinhado ao do chefe. Médico militar da reserva, ele deixou posto de chefia na Marinha para atuar como indicado de Bolsonaro, de quem se dizia amigo, no órgão regulatório. Desde então, percorreu uma trajetória de afastamento, marcada por seguidos embates com o Planalto, até o rompimento.

A nota de Barra Torres, divulgada anteontem, foi além e revelou um enfrentamento público. Ele cobrou retratação do presidente, que questionou os "interesses" de integrantes da Anvisa em aprovar a vacinação de crianças contra covid-19. Na semana passada, Bolsonaro também afirmou que a agência "virou outro Poder no Brasil" e que seus técnicos são "pessoas taradas por vacinas".

##RECOMENDA##

"Se o senhor dispõe de informações que levantem o menor indício de corrupção sobre este brasileiro, não perca tempo nem prevarique, senhor presidente. Determine imediata investigação policial sobre a minha pessoa, aliás, sobre qualquer um que trabalhe hoje na Anvisa, que, com orgulho, eu tenho o privilégio de integrar", disse Barra Torres no texto.

Ele deu tom desafiador e pessoal à nota, assumindo para si uma insinuação que Bolsonaro fez genericamente à Anvisa. Na assinatura e no texto, destacou o cargo militar de alta patente e o elo com a Marinha, reproduzindo um comportamento comum nas Forças Armadas de tentar preservar a imagem pública da instituição e de sair em defesa dos "comandados", o que tem lhe rendido apoio dentro da agência.

A carta expõe de maneira clara a mudança na relação antes de amizade que dizia ter com Bolsonaro. O contra-almirante foi escolhido em 2019 para ocupar uma das diretorias vagas na Anvisa. Foi nomeado em julho e, após cinco meses, assumiu como chefe substituto.

ALINHAMENTO

Quando veio a pandemia, Barra Torres agiu de forma alinhada às posições bolsonaristas - ao menos no começo. Ele chegou a participar, sem máscara, de um ato antidemocrático, que pregava o fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF). Um ano depois, em maio de 2021, o almirante disse à CPI da Covid se arrepender do episódio. Afirmou ainda que as críticas de Bolsonaro às vacinas iam "contra o que preconiza a ciência". "Destarte a amizade que tenho pelo presidente, a conduta do presidente difere da minha."

Antes de ser efetivado na Anvisa, o militar servia ao Planalto como uma espécie de contraponto ao então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e chegou a minimizar a gravidade da pandemia no Congresso.

"É importante citar todo o esforço que há para que não se dissemine o pânico", disse aos parlamentares. Poucos dias depois, infectados e mortos por covid-19 no País aumentaram exponencialmente.

Sete meses depois, o Senado confirmou a indicação do militar para comandar a agência reguladora. Sem a possibilidade de ser demitido, por exercer mandato de cinco anos, Barra Torres passou a se distanciar do presidente e a defender a "autonomia da agência".

DIVERGÊNCIAS

A partir de janeiro de 2021, as divergências ficaram mais claras. A Anvisa deu aval para o uso da Coronavac, trazida ao País por iniciativa do governador de São Paulo, João Doria, rival de Bolsonaro.

Ao longo de 2021, o afastamento se concretizaria, aprofundado pela CPI. Em depoimento em maio, Barra Torres confirmou que houve uma tentativa política no Planalto para inserir a recomendação da cloroquina, sem eficácia, no tratamento da covid-19. E disse ter se posicionado contra.

Em outubro, Barra Torres rebateu a declaração falsa de Bolsonaro de que os imunizantes poderiam causar aids. E, em novembro, a Anvisa recomendou a cobrança de vacinação contra para ingresso de viajantes no País, contrariando Bolsonaro.

O rompimento final veio em dezembro. Em live, após a Anvisa aprovar a vacinação de crianças entre 5 e 11 anos com a Pfizer, Bolsonaro instigou a exposição pública dos nomes dos técnicos envolvidos na decisão, o que gerou uma onda de ameaças aos diretores da agência. Barra Torres cobrou proteção policial e investigação. Bolsonaro disse que o diálogo estava encerrado. "Impossível conversar mais com o presidente da Anvisa."

Procurada pelo Estadão, o Planalto não se pronunciou sobre a carta de Barra Torres, que não quis dar entrevista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, rebateu neste sábado, dia 8, o presidente Jair Bolsonaro e cobrou uma retratação pública dele. A reação do chefe da agência reguladora aconteceu dois dias depois de Bolsonaro levantar suspeitas sobre a diretoria do órgão, ao reclamar do aval da Anvisa para a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra covid-19. Em entrevista a uma emissora de rádio de Pernambuco, Bolsonaro perguntou, em tom insinuativo, "qual o interesse da Anvisa por trás disso aí?".

Barra Torres desafiou Bolsonaro a fornecer indícios de corrupção contra ele. "Se o senhor não possui tais informações ou indícios, exerça a grandeza que o seu cargo demanda e, pelo Deus que o senhor tanto cita, se retrate", cobrou o militar da reserva da Marinha, indicado pelo próprio Bolsonaro ao cargo. "Estamos combatendo o mesmo inimigo e ainda há muita guerra pela frente. Rever uma fala ou um ato errado não diminuirá o senhor em nada. Muito pelo contrário."

##RECOMENDA##

A autorização para vacinação de crianças contra a covid-19 motivou uma série de críticas do presidente e atos do governo que protelaram o início da imunização. Em dezembro, ele orientou o Ministério da Saúde a adotar a cobrança de prescrição médica e a promover uma consulta pública sobre o tema. Apesar disso, a pasta deu aval para a imunização infantil no último dia 5 de janeiro, por pressão da opinião pública e de especialistas médicos. 

A postura atual do chefe da Anvisa difere de seu comportamento no início da pandemia. Em março de 2020, antes de ser confirmado no cargo pelo Congresso, ele esteve, ao lado do presidente, em uma manifestação de bolsonaristas na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, em maio do ano passado, Barra Torres admitiu que foi "um ato inadequado".

Leia a íntegra da nota:

Nota - Gabinete do Diretor Presidente da Anvisa, Sr. Antonio Barra Torres

Em relação ao recente questionamento do Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, quanto à vacinação de crianças de 05 a 11 anos, no qual pergunta "Qual o interesse da Anvisa por trás disso aí?", o Diretor Presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, responde:

Senhor Presidente, como Oficial General da Marinha do Brasil, servi ao meu país por 32 anos. Pautei minha vida pessoal em austeridade e honra. Honra à minha família que, com dificuldades de todo o tipo, permitiram que eu tivesse acesso à melhor educação possível, para o único filho de uma auxiliar de enfermagem e um ferroviário.

Como médico, Senhor Presidente, procurei manter a razão à frente do sentimento. Mas sofri a cada perda, lamentei cada fracasso, e fiz questão de ser eu mesmo, o portador das piores notícias, quando a morte tomou de mim um paciente.

Como cristão, Senhor Presidente, busquei cumprir os mandamentos, mesmo tendo eu abraçado a carreira das armas. Nunca levantei falso testemunho.

Vou morrer sem conhecer riqueza Senhor Presidente. Mas vou morrer digno. Nunca me apropriei do que não fosse meu e nem pretendo fazer isso, à frente da Anvisa. Prezo muito os valores morais que meus pais praticaram e que pelo exemplo deles eu pude somar ao meu caráter.

Se o senhor dispõe de informações que levantem o menor indício de corrupção sobre este brasileiro, não perca tempo nem prevarique, Senhor Presidente. Determine imediata investigação policial sobre a minha pessoa aliás, sobre qualquer um que trabalhe hoje na Anvisa, que com orgulho eu tenho o privilégio de integrar.

Agora, se o Senhor não possui tais informações ou indícios, exerça a grandeza que o seu cargo demanda e, pelo Deus que o senhor tanto cita, se retrate.

Estamos combatendo o mesmo inimigo e ainda há muita guerra pela frente.

Rever uma fala ou um ato errado não diminuirá o senhor em nada. Muito pelo contrário.

Antonio Barra Torres

Diretor Presidente - Anvisa Contra-Almirante RM1 Médico Marinha do Brasil

A Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF-3), em São Paulo, confirmou a decisão que obriga a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) a dar direito de resposta a um grupo de vítimas e familiares de vítimas da ditadura militar por uma homenagem ao tenente-coronel da reserva do Exército Sebastião Curió Rodrigues de Moura, o 'Major Curió', um dos líderes da repressão à Guerrilha do Araguaia (PA).

Em maio do ano passado, após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ter recebido o militar no Palácio do Planalto, a Secom publicou uma nota sobre a reunião e chamou o Curió de 'herói do Brasil'. Segundo o texto, ele teria ajudado a 'livrar o País de um dos maiores flagelos da História da Humanidade'.

##RECOMENDA##

Em julgamento na última quinta-feira, 11, o TRF-3 formou maioria para manter a decisão individual do desembargador federal André Nabarrete que, em dezembro, mandou a Secom se retratar no Twitter, no Instagram e no Facebook. A pasta tem dez dias para publicar a seguinte resposta:

"O governo brasileiro, na atuação contra a guerrilha do Araguaia, violou os Direitos Humanos, praticou torturas e homicídios, sendo condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos por tais fatos. Um dos participantes destas violações foi o Major Curió e, portanto, nunca poderá ser chamado de herói. A Secom retifica a divulgação ilegal que fez sobre o tema, em respeito ao direito à verdade e à memória".

O tribunal concluiu que a Secom 'ofendeu a memória e a verdade' sobre a Guerrilha do Araguaia, movimento de resistência à ditadura militar que agiu no sudoeste do Pará nos anos 1970, até ser desmontado pelo Exército em confronto que deixou 67 mortos. Curió foi denunciado pelo Ministério Público Federal por homicídio e ocultação de cadáveres no embate. Em entrevista concedida ao Estadão em 2009, ele admitiu que executou 41 pessoas no Araguaia.

O colegiado seguiu a posição do relator, André Nabarrete, que registrou em seu voto o livro-relatório publicado pela Secretaria Especial Direitos Humanos da Presidência da República em 2007. O documento cita nominalmente Major Curió como um dos agentes da ditadura que agiu no Araguaia 'à revelia de garantias e direitos humanos, na morte, tortura e desaparecimento de pessoas que lá formaram um núcleo de resistência'.

"Dessa forma, fica evidente que a nota da Secom está em flagrante descompasso com a posição oficial do Estado brasileiro, que assumiu responsabilidade pelas mortes, torturas, desaparecimentos praticados por agentes estatais ou em nome dele, sobretudo no caso "Guerrilha do Araguaia". Afasta-se, assim, a possibilidade de versões alternativas. Enseja, outrossim, o direito de resposta dos autores, na condição de vítimas ou parentes de vítimas", votou o relator.

O desembargador também afirmou que os militares 'qualificados como algozes, violadores dos direitos humanos' não podem ser qualificados como 'heróis da pátria, como a nota expõe'.

"São fatos históricos que dizem respeito a todos, para a preservação da memória e verdade estabelecida em leis, atos normativos, atos simbólicos, reparações", concluiu.

O cantor Latino se envolveu em uma nova polêmica e acabou se retratando após ser criticado nas redes sociais por fazer um comentário sobre autismo que foi considerado pejorativo por internautas. Em um comunicado enviado à colunista Fábia Oliveira, o artista afirmou que não teve a intenção de ofender ou menosprezar ninguém.

O problema teve início depois que um trecho de sua entrevista ao podcast Inteligência Ltda foi descoberto por internautas na tarde da última terça-feira (24). No recorte em questão, o cantor fala sobre as fases pela qual um artista passa em sua carreira, afirmando que o período em que alguém se recusa a ouvir a opinião dos outros é a fase do autismo.

##RECOMENDA##

"O artista tem quatro fases e eu falo isso para todo mundo. A primeira fase é a humildade, onde o cara fala com todo mundo e o mais simpático do mundo. Vem a segunda fase que é a euforia. O artista entra em euforia e quer estar em todos os lugares, ele é o cara, quer chamar a atenção, quer ter o melhor carro e todo mundo quer bajular esse cara. Depois disso, ele entra na fase do autismo. Ele se fecha no mundo dele e não quer ouvir ninguém, não ouve empresário, não ouve gravadora e ele está autista. A quarta fase é a fase mais triste do artista que é quando ele cai na real", disse.

Alguns internautas e páginas que tratam sobre autismo se revoltaram com a fala do cantor, e criticaram a declaração nas redes sociais: "Latino calado é um poeta, que fala infeliz sobre autismo".

Diante disso, o cantor e sua equipe acabaram se pronunciando através de um comunicado enviado à colunista: "O cantor Latino pede desculpas a todos que possam ter se sentido ofendidos com a fala, que ressaltamos não ter sido intencional!", afirmou a equipe do artista.

"Respeito todos os tipos de pessoas, crenças, povos, etc. Não tenho nenhum tipo de preconceito!!! E deixo aqui o meu pedido de desculpas por uma fala ignorante (no sentido informação) de minha parte! Afirmando e destacando que não tive a intenção de ofender ou menosprezar ninguém!", lamentou Latino.

Pedro Bial usou seu perfil no Instagram para desculpar-se por uma fala sua que causou polêmica na internet. Após ser criticado por referir-se a travestis fazendo uso do pronome masculino, o apresentador do Conversa com Bial se retratou, através de um vídeo, publicado na última terça (25).

A polêmica começou após Bial ter entrevistado o ex-jogador Ronaldo, na última quinta (20). Ao referir-se a travestis usando o pronome masculino, o apresentador foi acusado de transfobia. A cantora Linn da Quebrada foi uma das pessoas que comentou o caso. “"É um absurdo. Mesmo depois de ter entrevistado a mim e ter acesso a tanta informação, ainda assim, o Bial se permitir erros tão irresponsáveis e cruéis com nossos corpos. Uma transfobia que corrobora com todo processo de marginalização ligado às nossas identidades. Inadmissível", disse através do Twitter.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Após a repercussão negativa, Pedro Bial foi até às redes sociais para retratar-se. Em vídeo, ele pediu desculpas por sua fala e garantiu não ter sido sua intenção ofender a qualquer pessoa.  “É pela minha consciência, consciência de alguém que eu não preciso fazer um levantamento histórico, mas de alguém que tem uma história de contribuição para a causa trans. Lamento demais ter ofendido a quem quer que seja, isso jamais foi minha intenção”.

Claudia Leitte virou assunto nas redes sociais após uma fala ‘good vibes’ durante o último Altas Horas. Ao responder de forma evasiva sobre o que a deixava indignada, a cantora acabou gerando muitas críticas do público, decepcionado por sua falta de posicionamento. Na última segunda (24), a artista reviu seu comportamento e pediu desculpas através de um vídeo publicado nas redes sociais. 

No vídeo, Claudia lamenta por ter ‘fugido’ da pergunta de Serginho Groisman e explicou como vê seu papel enquanto artista. “Esse era um momento que eu precisava ter muita consciência do meu papel social e eu não tive. Não sei porque, cargas d’água, dei uma resposta evasiva naquele momento e, desde que saí do programa, estou reflexiva. Eu acho que um artista tem um papel que precisa ficar muito claro. Eu subo num palco para cantar e eu sirvo o outro através da minha música, faço entretenimento, mas faço com uma missão, um propósito. E quando saio do palco, em qualquer situação, continuo sendo cidadã, mas se tenho o microfone ligado, continuo representando aquelas pessoas, servindo aquelas pessoas”.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

A cantora continou falando que se sente “Indignada” pela falta de vacinas para a população brasileira, pelas pessoas que saem às ruas sem máscaras, pela fome e violência doméstica sofrida por mulheres. Por fim, ela se desculpou com o público. “Não podia ter deixado essa oportunidade passar. Então, vim aqui pedir desculpas por isso, porque eu não usei da ferramenta que tenho para fazer alguma diferença. E eu quero me redimir disso, eu não quero fazer mais isso. Quero dar espaço, sim, para que coisas diferentes aconteçam. Eu posso ser um agente de mudança, eis me aqui”.

Ana Maria Braga começou o seu programa, nesta terça (2), pedindo desculpas. Ao comentar algumas falas da participante Lumena no BBB, na última segunda (1º), a apresentadora afirmou que a sister estaria cometendo “preconceito reverso” em relação a alguns confinados brancos do reality. O posicionamento de Ana não pegou bem e ela se retratou, ao vivo. 

Na última segunda (1º), durante o Mais Você, Ana Maria mostrou algumas falas de Lumena, que tecia comentários sobre a “branquitude” e se mostrou incomodada. “A gente tem culpa disso? Tá acontecendo aí um reverso, né? Ali você tem que votar em alguém, não importa se é preto, branco, amarelo, o que é, você tem que votar em alguém, é feio isso.  Fazer preconceito reverso numa situação dessa eu acho que é uma bobagem, é uma pena”. O comentário da apresentadora repercutiu extremamente mal nas redes sociais e ela foi bastante criticada. 

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Já nesta terça (2), ao abrir o seu programa,  Ana Maria voltou ao tema e pediu desculpas. Ela explicou não entender sobre os conceitos mencionados por Lumena e que buscou pesquisar para se retratar. “A gente tem visto no BBB uma dificuldade na conversa e alguns conflitos até em torno de um tema mas isso tb é reflexo da dificuldade que a sociedade ainda tem de lidar com essas questões então a gente vai debatendo, vai aprendendo e chamando mais gente pra essa conversa. Já descobri uma coisa que não farei mais nem pra entender melhor o significado da palavra.  Não faz sentido usar essa expressão, eu peço desculpas,e a gente aproveita o que aconteceu como uma oportunidade para divulgar informação e falar mais sobre isso”.  



 

Tatá Werneck aproveitou um espaço em seu programa, Lady Night, para se retratar em público. Apontada por algumas piadas transfóbicas, a apresentadora pediu desculpas pelo fato durante entrevista com a cantora Gloria Groove. Ela foi aplaudida e elogiada pela sua entrevistada. 

Em dado momento da conversa, Tatá relembrou o momento no qual fez uma piada transfóbica e teve a atenção chamada por outra cantora, a Linn da Quebrada. Ela decidiu, então, pedir desculpas pela fala preconceituosa. “A Linn da Quebrada falou comigo e eu falei "me ajuda", porque eu nem sabia o que tinha feito. Eu gostaria de pedir desculpas e dizer que quero muito poder usar esse espaço para falar as coisas corretas, porque eu não faço mais do que a p**** da minha obrigação, então, desculpa”.

##RECOMENDA##

Gloria Groove agradeceu pela postura de Tatá e também falou a respeito da sua atitude. “Eu amo a pessoa certa. Obrigada por ter feito isso agora. É difícil as pessoas se colocarem nesse lugar de se retratar. Existe um orgulho bem alto nas coisas que a gente não conhece direito”. 

[@#video#@]

O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), foi acusado de racismo nas redes sociais ao compartilhar uma fala do comentarista Renato Casa Grande no Twitter. Casa Grande, nessa sexta-feira (16), chamou a atenção nas redes sociais por ter se posicionado contra qualquer tipo de violência contra a mulher e rechaçar a atitude do jogador Robinho, condenado em primeira instância na Itália por estupro.

No microblog, Haddad compartilhou uma imagem do comentarista esportivo e escreveu: "Tem Casa Grande que vale a pena". A fala repercutiu negativamente e foi apontada como uma fala racista. O nome do ex-prefeito, inclusive, entrou para os assuntos mais comentados no Twitter na noite dessa sexta e segue até o início da tarde deste sábado (17). 

##RECOMENDA##

O petista se retratou hoje pelo que classificou como ironia. "Quando retuitei o vídeo do Casão, pensei em ironizar A casa-grande. Errei e apaguei porque mesmo tendo intenção antirracista, não cabe ironia como uma dor que eu não senti, privilegiado que sou. Aprende-se", escreveu. 

Após ser acusada de racismo por colega de elenco no seriado musical Glee, Lea Michele voltou às redes sociais para se desculpar. Ela foi acusada pela colega Samantha Marie Ware de ter transformado em “um inferno” a sua experiência na TV com atitudes racistas.

“Embora eu não me lembre de ter feito essa afirmação específica e nunca tenha julgado os outros pelo background ou pela cor da pele, esse não é realmente o ponto, o que importa. É que eu claramente agi de maneiras que magoavam outras pessoas”, disse Lea Michele. 

##RECOMENDA##

A atriz ainda comentou que talvez a sua posição de privilégio ou imaturidade que a fez não ter consciência das atitudes. “Se foi a minha posição e perspectiva privilegiada que me levou a ser percebida como insensível ou inadequada, às vezes, ou se era apenas minha imaturidade e eu apenas sendo desnecessariamente difícil, peço desculpas pelo meu comportamento e por qualquer dor que tenha causado.  Todos nós podemos crescer e mudar e eu definitivamente usei esses últimos meses para refletir sobre minhas próprias falhas”, filosofou.

Lea ainda falou sobre o momento que está vivendo com a sua gravidez e que espera ser um bom exemplo para o filho. “Estou a alguns meses de me tornar uma mãe  e eu sei que devo me tornar melhor e assumir minhas responsabilidades,  para que assim eu seja um exemplo a ser seguido pela minha criança”, finalizou ela.

A juíza federal Maria Cândida Almeida, da 9ª Vara de Justiça do Distrito Federal, deferiu, nesta sexta-feira (29), o pedido de parlamentares, determinando à Fundação Cultural Palmares, comandada por Sérgio Camargo, a imediata retirada de artigos que desqualificam a figura de Zumbi dos Palmares do site da instituição, sob pena de multa diária de R$ 1 mil.

A ação popular foi impetrada pelos deputados federais Túlio Gadêlha (PDT-PE), Benedita da Silva (PT-RJ), Áurea Carolina (PSOL-MG) e Bira do Pindaré (PSB-MA) no último dia 14 de maio.

##RECOMENDA##

Na decisão, a juíza concluiu que “a permanência dos artigos no sítio institucional ameaça o patrimônio histórico-cultural e viola o direito à identidade, ação e memória da comunidade negra e a sua garantia a condições adequadas para a preservação, expressão e desenvolvimento de sua identidade”.

“O perigo da demora decorre do fato de que a permanência de tais publicações reverbera o dano que vem sendo infligido ao patrimônio histórico-cultural pátrio e ao direito à identidade, ação e memória da comunidade negra, desde o 13 de maio”, pontua Maria Cândida. 

No último dia 13 de maio, Camargo usou o site oficial e as redes sociais da Fundação Palmares para lançar uma campanha revisionista com a finalidade de desqualificar Zumbi dos Palmares, figura que dá nome à instituição, criada justamente para promover e preservar valores históricos e culturais da influência negra no país. Na ocasião, os parlamentares acionaram a Justiça, alegando abuso de poder e desvio de finalidade.

*Da assessoria

LeiaJá também

-> Sérgio Camargo chama isolamento de ‘imbecilidade’

Na semana passada, uma declaração do general da reserva Augusto Heleno, futuro ministro do Gabinete de Segurança  Institucional (GSI) do governo Bolsonaro, pegou mal. Durante entrevista concedida ao Valor Econômico, ele afirmou que “o Nordeste é o grande centro de roubalheira do país”. Nesta terça-feira (20), o senador Armando Monteiro (PTB) não deixou passa batido a frase do general. 

O ex-candidato a governador de Pernambuco derrotado falou, durante discurso no plenário do Congresso, que a opinião do aliado de Bolsonaro é “preconceituosa e estarrecedora”. “Nós nos surpreendemos com o juízo absolutamente preconceituoso e estarrecedor do general Augusto Heleno. Como nordestino, não posso aceitá-lo”, criticou. 

##RECOMENDA##

O petebista também disse que o general foi comandante da Missão da ONU no Haiti e que ele é “uma voz muito acatada no novo governo”. Também não concordando com a declaração, o senador Otto Alencar (PSB) falou que o general da reserva foi muito infeliz e que não corresponde à realidade o que foi dito. Por sua vez, a senadora Ana Amélia (PP), que comandava a sessão, disse esperar que ele peça publicamente desculpas.

Anitta usou seu perfil no Facebook, nesta sexta-feira (13), para pedir desculpas por uma fala feita no último 'Anitta entrou no grupo'. Durante o programa, ela disse que não convidava "pessoas hanseníase" para a atração, causando revolta em boa parte do público.

Em sua postagem, Anitta explicou que se confundiu com as palavras: "Eu errei ao dizer 'pessoa hanseníase' em vez de dizer pessoas que tenho ranço". A cantora pediu desculpas e compartilhou um link de uma rede de voluntários que trabalham no auxílio às pessoas portadores de hanseníase: "Caso você queira apoiar, assim como eu, as pessoas com hanseníase, vou deixar aqui uma sugestão". O grupo mencionado pela artista faz parte da associação que começou um abaixo assinado para que ela se retratasse. 

##RECOMENDA##

Nos comentários, os fãs elogiaram a atitude da cantora, enquanto outro ainda insistiram em apontar preconceito na fala dela. Carly Machado comentou: "Essa suposta associação da Hanseníase com o ranço, mesmo em um ato falho, e ainda em sua explicação é péssima"; e e Ahgda Santanna falou: "Melhor estudar mais o português e os significados do que ficar nos idiomas", em referência ao espanhol e inglês que Anitta tem falado bastantre em suas redes sociais. 

[@#relacionadas#@]

O ator e apresentador Rodrigo Hilbert usou seu perfil no Facebook para se pronunciar a respeito da polêmica gerada por cenas veiculdas em seu programa Tempero de Família. No último episódio da atração, exibido pelo canal pago GNT no sábado (12), Rodrigo apareceu abatendo um filhote de carneiro para o preparo de um churrasco. As imagens causaram revolta em parte do público e o nome do apresentador chegou aos Trending Topics do Twitter.

No post, publicado nesta segunda (14), Rodrigo tentou explicar a motivação da produção das cenas e também se desculpou com aqueles que se sentiram ofendidos com as imagens: "Em primeiro lugar, respeito as opiniões de todos vocês. Não tínhamos a intenção de incitar qualquer violência contra animais, mas apenas de registrar o dia-a-dia dos trabalhadores que lutam para criar e alimentar suas famílias. No entanto, por também respeitar aqueles que se manifestaram contra as cenas exibidas no programa, retiraremos as imagens em questão do episódio". O apresentador também esclareceu que o objetivo era mostrar a importância de se conhecer a origem dos alimentos que vão para as mesas das pessoas: "Ao mostrar o abate do animal em uma pequena fazenda, eu acreditava estar chamando a atenção para se conhecer a procedência dos alimentos, para se entender como é a cadeia produtiva do que consumimos. No entanto, qual não foi a minha surpresa ao perceber que, ao invés de passar uma mensagem de conscientização sobre o que comemos, vi surgir o ódio de muitos por mim". 

##RECOMENDA##

Finalizando, Hilbert pediu desculpas ao público: "Entendo todos aqueles que defendem o amor aos animais. Mas acredito também que possamos fazer isso sem estimular xingamentos ou acusações, e, sim, promovendo a conversa entre todos nós. Se queremos um mundo melhor, vamos começar incentivando o diálogo pacífico e respeitoso. Reforço as minhas desculpas verdadeiras a quem tenha se sentido ofendido". O perfil oficial do Canal GNT compartilhou a publicação. Veja o comunicado de Hilbert na íntegra.  

Oi, gente! Em primeiro lugar, respeito as opiniões de todos vocês. Venho de uma família grande, igual a muitas outras nesse Brasil, que tem como tradição plantar e criar o próprio alimento que consome. Foi com esse espírito que a nova temporada do “Tempero de família” se ergueu, com o objetivo de documentar a vida desses pequenos produtores, que cultivam e criam para o autoconsumo. Não tínhamos a intenção de incitar qualquer violência contra animais, mas apenas de registrar o dia-a-dia desses trabalhadores que lutam para criar e alimentar suas famílias. No entanto, por também respeitar aqueles que se manifestaram contra as cenas exibidas no programa, retiraremos as imagens em questão do episódio.

Vou levar isso tudo como um aprendizado. Ao mostrar o abate do animal em uma pequena fazenda, eu acreditava estar chamando a atenção para se conhecer a procedência dos alimentos, para se entender como é a cadeia produtiva do que consumimos. No entanto, qual não foi a minha surpresa ao perceber que, ao invés de passar uma mensagem de conscientização sobre o que comemos, vi surgir o ódio de muitos por mim. Entendo todos aqueles que defendem o amor aos animais. Mas acredito também que possamos fazer isso sem estimular xingamentos ou acusações, e, sim, promovendo a conversa entre todos nós. Se queremos um mundo melhor, vamos começar incentivando o diálogo pacífico e respeitoso. 

Reforço as minhas desculpas verdadeiras a quem tenha se sentido ofendido. 

Um beijo, 

Rodrigo

LeiaJá também

--> Rodrigo Hilbert gera polêmica ao matar um carneiro na TV

A cantora Elba Ramalho gravou um vídeo se dizendo arrependida por ter tecido comentários negativos sobre religiões de matriz africana, após a repercussão de gravação anterior em que ela critica o candomblé. O pedido de desculpas foi divulgado pelo centro religioso Casa de Oxumaré, localizado em Salvador, capital da Bahia.

A instituição religiosa havia publicado um texto de repúdio ao vídeo em que Elba fala mal das religiões de matriz africana, que já foi retirado do Youtube. A cantora então deciciu de retratar. "Meus irmãos do candomblé, da umbanda, de todos os segmentos afrobrasileiros. Eu estou aqui para pedir perdão (...) por ter magoado vocês, ter interpretado mal os preceitos de vossa religião", diz Elba no início do vídeo.

##RECOMENDA##

"Em uma atitude louvável e sem precedentes no meio artístico, a Cantora Elba Ramalho nos procurou, solicitando-nos a publicação do vídeo", escreveu em seu perfil no Facebook a Casa de Oxumaré, na postagem do vídeo. O centro religioso afirma ainda que acredita no pedido de desculpas da cantora paraibana, e que as críticas às religiões de matriz africana tinham sido fruto de um "entendimento equivocado, provocando distorções e divisões".

Elba Ramalho também diz em sua retratação: "Eu sei e tenho consciência das perseguições que vocês sofrem e já sofreram no passado. (...) Temos que caminhar abraçados e unidos".

Na postagem, que já foi compartilhada quase 1,9 mil vezes e visualizada mais de 66 mil vezes, os comentários se dividem entre os que exaltam a atitude da cantora e os que a criticam. "Não aceito as desculpas dela não pois só está fazendo isso porque ela é uma pessoa conhecida e pra nao perder ou sujar sua imagem está se desculpando", postou Bruno Nino. "Um pedido de desculpa não sincero, uma retratação visando menos repercussão midiática e menos polêmica", opinou Samuel Santos.

Já para Elias Bernardino, a atitude da cantora foi louvável: "Estou surpreso com a nobreza da Elba! Parabéns à ela pela atitude!" Pensamento compartilhado por Tiago Silva Marques: "Elba não é e nunca foi uma pessoa do mal. Ela falou uma besteira, se arrependeu e se desculpou", escreveu no Facebook.

Assista ao pedido de desculpas de Elba Ramalho aos seguidores de religiões de matriz africana:

[@#video#@]

Na tarde desta segunda (29), o jornalista Zeca Camargo esteve ao vivo no programa Vídeo Show para divulgação da nova atração da Rede Globo, É de Casa, com estreia marcada para agosto. Zeca aproveitou a oportunidade para comentar a polêmica sobre sua crônica, exibida no jornal das Dez, da Globo News, deste domingo (28). 

No texto, Zeca falou sobre sua surpresa diante da comoção em relação à morte do cantor sertanejo Cristiano Araújo e massiva repercussão do fato na mídia, na última quarta (24), e também questionou sobre o atual cenário cultural brasileiro. Revoltados, diversos artistas do meio sertanejo publicaram fotos nas redes sociais nas quais apareciam tapando os ouvidos em protesto às palavras de Zeca.

##RECOMENDA##

Aproveitando sua participação no Vídeo Show desta segunda (29), Zeca tentou desculpar-se pelos comentários dizendo que "acabou sendo mal interpretando" e que tinha "a maior admiração por um artista que começou humildemente e que fez o maior sucesso em todo o país". Zeca chegou a parabenizar os apresentadores do vespertino global, Mônica Iozzi e Otaviano Costa, pela longa cobertura da morte do cantor e garantiu gostar de todos os estilos musicais e respeitar todos os artistas e finalizou pedindo desculpas "Queria, talvez, desculpar-me", reafirmando que tudo se tratava de um mal entendido. Talvez numa tentativa de 'quebrar' o clima Mônica Iozzi, emendou: "Eu queria dizer que assisti ao vivo à crônica do Zeca e adorei o que ele disse". Resta aguardar a tréplica dos envolvidos na polêmica.

O rapper Kanye West pediu desculpas ao cantor americano Beck, nesta quinta-feira, depois de tê-lo criticado por ganhar o Grammy de melhor álbum na festa realizada em Los Angeles, em 8 de fevereiro. "Quero pedir desculpas ao Beck, publicamente. Sinto muito, Beck", escreveu West em sua conta no Twitter para encerrar a polêmica.

Kany West também se desculpou com Bruno Mars, a nova estrela do funk e do soul. "Eu o odiava, mas realmente respeito o que faz como artista", admitiu. Durante a grande festa da música americana, West subiu enfurecido no palco, quando Beck ia receber seu prêmio pelo disco "Morning Phase". O rapper acabou recuando e voltou para seu lugar na plateia.

##RECOMENDA##

Depois da festa, o rapper deu polêmicas declarações que revoltaram o mundo da música e o público em geral. "Se quiserem que os verdadeiros artistas voltem, têm de deixar de brincar com a gente", disse ao canal E!. "Beck tem que respeitar a arte e deveria ter dado seu prêmio para Beyoncé", defendeu.

Na manhã desta quinta-feira (10), a Polícia Militar da Paraíba divulgou em seu site oficial e nas redes sociais que um grupo de integrantes da Torcida Jovem havia realizado um arrastão e saqueado uma loja de conveniência num posto de gasolina, no município de Mamanguape. A história, porém, não foi bem assim. Não houve registro de violência, nem confronto com a polícia na volta para casa, após o título do Sport na final da Copa do Nordeste.

De acordo com o delegado de Mamanguape, Thiago Cavalcanti, o grupo de cerca de 90 a 100 torcedores consumiram R$ 2,014, em alimentos e bebidas, e se recusou a pagar a quantia. O proprietário do estabelecimento registrou a ocorrência e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) interceptou os três ônibus que transportavam os torcedores de Fortaleza ao Recife.

##RECOMENDA##

“Os torcedores não praticaram violência nem ameaça, o termo arrastão não é correto. Eles cometeram uma atitude errada, mas um representante da torcida entrou em acordo com a Polícia e pagou o valor. Após solucionar a situação, o grupo retornou a viagem sem maiores problemas”, disse o delegado Cavalcanti.

O caso aconteceu por volta das 10h30, desta quinta-feira (10). Segundo o Sargento Leite, da rádio-patrulha da Polícia Militar de Mamanguape, os torcedores foram até cortês. “Eles sabem que, se bagunçar com a gente, o bicho pega. Foram calmos, quando viram nosso efetivo. Segundo informações nossas, o grupo já tinha feito algo semelhando em Ceará Mirim, no Rio Grande do Norte”, disse.

Os torcedores e os veículos foram revistados, mas nenhuma droga ou arma foi encontrada pela Polícia. 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando