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Desde a última quinta-feira (24), estudantes da rede estadual de Pernambuco relatam falta de créditos no Passe Livre. Na ocasião, procura pelo LeiaJá, a Secretaria Estadual de Educação e Esportes (SEE) afirma que a recarga dos cartões estava programada para a sexta-feira (25).

De acordo com a pasta, os alunos receberiam 44 passagens, referente ao mês de novembro. No entanto, alguns alunos voltaram a alegar problemas com o cartão de passagem nesta segunda-feira (28). 

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À reportagem, o estudante do 2º ano da Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Ginásio Pernambucano, localizado na Rua da Aurora, na área central do Recife, Aylthon Gabriel de Lyma, de 17 anos, afirma o Passe Livre ainda não foi recarregado. A informação vai de encontro ao que a SEE informou ao LeiaJá, de que alegou não ter recebido “denúncia a respeito de falta de recarga” do cartão.

“O meu passe livre até o momento não foi normalizado, usei ele neste exato momento e ainda estou sem passagem”, disse. Segundo o adolescente, a falta de crédito no cartão de passagem iniciou na última quinta e que não é a primeira vez que isso acontece.

Em média, o estudante leva 40 minutos até a escola onde estuda e necessita utilizar, por dia, dois ônibus para o deslocamento. Enquanto aguarda a normalização do problema, ele ressalta que está pagando passagem. “A única maneira que uso pra solucionar esse problema é esperar que recarreguem e ficar usando dinheiro físico pra passar na catraca”, frisa.

Valor abaixo

Aluna do 3º ano na Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Santa Paula Frassinetti, na Zona Norte da capital pernambucana, Rayssa Kerolyn, de 18 anos, comenta que também ficou impossibilitada de utilizar o Passe Livre por causa da falta de recarga.

Diferente de Aylthon Gabriel de Lyma, o cartão de Rayssa estava sem créditos desde o início de novembro. "Eu passei quase o mês todo sem crédito. Foi logo no início do mês, porque a recarrega é no dia 5 e eu acabei passando todo esse tempo sem passagem", expõe. A estudante, que paga a tarifa B, que custa R$ 5,60, teve que arcar a passagem para frequentar as aulas durante este período.

O Passe Livre de Raysa recebeu créditos, no entanto, com o valor abaixo do que costuma ser creditado. A jovem disse que, neste mês, recebeu R$ 58, nesta segunda, e que a quantia "costuma ser mais um pouco". 

 

Estudantes da Rede Estadual conquistaram medalhas de ouro e prata na Olimpíada Brasileira de Química (OBQ) e na Olimpíada Brasileira de Química Júnior (OBQJR). A solenidade de premiação foi realizada no dia 16 de novembro, no auditório da Faculdade Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro.

O estudante João Victor Sales, do 2º ano do ensino médio, da Escola de Aplicação do Recife, da Universidade de Pernambuco (UPE), recebeu a medalha de ouro na OBQ na modalidade A, sendo o primeiro aluno pernambucano de escola pública a conquistar uma medalha de ouro nessa modalidade. Ele competiu com estudantes do 1º e 2º ano do ensino médio. 

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Os estudantes que participaram da OBQJR tiveram que responder a dois exames on-line com 30 questões objetivas. Os melhores classificados foram premiados com medalhas de ouro, prata e bronze e menção honrosa. Participaram da olimpíada estudantes do 6º ao 9ª ano do Ensino Fundamental de escolas públicas e privadas do Brasil.

A estudante Ana Clara Alves, do 9° ano, também da Escola de Aplicação do Recife FCAP/UPE conquistou medalha de ouro na competição, tendo seu nome gravado no Troféu Destaque das Escola Públicas - OBQJr e no Troféu Blanka Wladislaw "Mulheres na Química". Já Ana Rebeca de Oliveira, do 9º ano, do Colégio da Polícia Militar do Recife conquistou a medalha de ouro na OBQJR e também teve seu nome gravado no Troféu Destaque das Escolas Públicas do Brasil.

O Programa de Educação e Diversidade - PED entra na sua fase final. Ao todo mais de 3000 alunos dos 5º anos da Rede Pública de ensino participaram da iniciativa. O projeto tem como objetivo estimular a reflexão sobre o papel de cada um na construção de um mundo mais sustentável, igualitário, inclusivo e pacífico.

O programa começou em setembro deste ano, com um workshop para os educadores, para que o assunto possa ser trabalhado em sala, em todas as disciplinas. Os alunos participaram de oficinas sobre problemas socioambientais nas comunidades onde estão inseridos e formas de desenvolver possíveis soluções para esses problemas.

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Na última oficina aprenderam como construir um projeto, técnicas que auxiliam na identificação do problema e com o apoio do educador vão construir e apresentar o modelo na Feira de Ideias. O grupo que tiver o trabalho mais votado, será premiado com um tablet por aluno, além do educador.

O encerramento e premiação estão marcados para o dia 16 de novembro. O Programa de Educação e Diversidade - PED está sendo realizado nas cidades de Mogi Guaçu (SP), São Gonçalo (RJ), Balsa Nova (PR), e Cabo de Santo Agostinho (PE).

O Programa de Educação e Diversidade - PED é patrocinado pela Ingredion, com realização da Econtransforma e NTICS Projetos.

Episódios de ofensas, agressões e racismo envolvendo estudantes surgiram em diversas escolas particulares pelo País na semana passada, logo após o resultado da eleição presidencial. A fratura na sociedade evidenciada nos últimos meses atinge também crianças e adolescentes, de todas as idades. E atinge o espaço que deveria ser o de aprendizagem da vivência em sociedade e de fortalecimento dos valores democráticos. Para especialistas, os educadores não só não podem ficar omissos como são fundamentais para a reconstrução desse Brasil dividido.

"Os conflitos na escola têm de ser pedagógicos, têm de servir para transformar a sociedade em um lugar melhor", disse a professora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Telma Vinha, que pesquisa convivência na escola e formação ética. "A escola tem papel diferente da família, as regras e princípios valem para todos, a criança percebe que há pessoas diferentes. É nela que se aprende a viver em sociedade."

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Para Telma, faltam no Brasil políticas públicas voltadas para formar estudantes para a democracia, com assembleias, escuta, mediação, grupos de ajuda formados pelos próprios alunos, prevenção à violência e trabalho sobre a inserção nas redes sociais. Pesquisas internacionais mostram que países como Bélgica, Finlândia e França, que têm essas discussões nos currículos, formam jovens com valores fortes de equidade, tolerância e autonomia. "A escola particular, com medo de perder alunos, tornou-se apolítica e colocou essas questões para debaixo do tapete. Não dá para se preocupar só com Português e Matemática."

Medo

Em uma escola de Indaiatuba, no interior de São Paulo, crianças de 11 anos gritaram na sala de aula, na segunda-feira após o segundo turno, que pais de colegas que haviam votado em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) "morreriam a pauladas". Um garoto já havia levado um soco durante o primeiro turno por discussão partidária. "Tenho muito medo de fazerem algo com meu filho", disse a mãe dele, que pediu para não ser identificada. Ao procurar a escola, ela escutou que o agressor recebeu uma advertência e que "os professores tinham sido orientados a não falar de política".

A advogada Alessandra Lacerda, que mora no Rio Grande do Norte, afirmou que a filha, de 8 anos, teve discussões na escola sobre preferência de candidatos. "Disse para não mais falar disso fora de casa, nem Lula nem Bolsonaro. A gente está vivendo um momento perigoso."

Segundo especialistas, a punição em casos de agressão ou evitar o assunto não ajudam a mudar concepções das crianças nem a melhorar o cenário. "Sou contra a ideia de que política, futebol e religião não se discutem. Política se discute, sim, e desde cedo", disse o diretor de Políticas e Direitos do Instituto Alana, organização que trabalha na defesa da infância, Pedro Hartung. Há abordagens e materiais para cada idade sobre esses assuntos. "Quanto mais diversidade e repertório, melhor será o desenvolvimento da criança."

Alteridade

A psicanalista e doutora em Educação Ilana Katz destacou que as crianças "vivem no mesmo mundo que nós e não podem ser blindadas das nossas experiências". Ela também vê a educação como peça fundamental nesse momento de ruptura. "A escola, como o lugar da experiência com o outro, precisa ser radicalmente contrária a movimentos abusivos, violentos, e fazer tudo para começar a reconstruir a experiência de alteridade."

Na noite do resultado do segundo turno das eleições, alunos do Colégio Porto Seguro, em Valinhos, interior paulista, protagonizaram um episódio de racismo, denunciado pela mãe da vítima nas redes sociais e na polícia. Cerca de 30 adolescentes criaram um grupo chamado "Fundação antipetismo" e alguns passaram a proferir ofensas racistas ao colega negro, que havia declarado sua preferência por Lula.

"Já tinham ocorrido outros episódios de racismo, mas a eleição acabou despertando esse discurso de ódio", disse a advogada Thais Cremasco, mãe de Antônio, de 15 anos, que sofreu as agressões. O Porto Seguro disse que repudia "toda e qualquer forma de discriminação e preconceito" e que "aplicou aos alunos envolvidos as sanções disciplinares", inclusive "desligamento imediato".

Em Curitiba, centenas de estudantes xingaram o presidente eleito em uma manifestação que rejeitava o resultado das urnas, no pátio do Colégio Marista Santa Maria. A escola informou que "repudia quaisquer atitudes ou comportamentos que incitem todos os tipos de violência, seja ela simbólica, verbal, psicológica ou física".

Em uma escola particular da zona oeste São Paulo, por sua vez, pais reclamaram da situação oposta: os filhos foram constrangidos por não declarar apoio a Lula.

Mediação

Para a diretora do Instituto Península, Heloisa Morel, o País precisa se dedicar a formar os professores para serem mediadores desse diálogo. "A eleição acabou, agora a escola tem a oportunidade formativa de sair do campo da batalha, explicar conceitos, acolher as diversidades", afirmou.

"A escola é espaço ideal para fazer isso sem paixões e, sim, com conhecimento", disse Ilana. Para ela, a reconstrução da sociedade vai se dar junto com as crianças. "As crianças estão com a gente nesse fundo do poço. O mais importante é criar um movimento de abertura, que inclua a experiência com o outro, para que, juntos, possamos inventar soluções.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma professora bolsonarista da Universidade Federal do Amapá (Unifap) se recusou a orientar estudantes do curso de farmácia após ter conhecimento de que eles apoiavam o presidente eleito no último domingo (30), Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A docente, identificada como Sheylla Susan de Almeida, comunicou a decisão por meio de mensagem em um aplicativo.

"Líbio e Débora, procurem outro professor para orientar 'vcs'. Amanhã estarei entregando a carta de desistência da orientação de 'vcs'. Não quero esquerdistas no laboratório. Portanto, sigam a vida de 'vcs'. E que Deus os abençoe. Se tiver mais algum esquerdista, que faça o favor de pedir desligamento (...) Ou estão comigo, ou contra mim", escreveu a professora. 

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No perfil pessoal de Sheylla Susan de Almeida, no Instagram, há diversas postagens de apoio a Jair Bolsonaro (PL), críticas ao PT e Lula, assim como, publicações negacionistas a respeito da pandemia de Covid-19 e sobre a vacina. 

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O que diz a Unifap

Na última quarta-feira (2), a Unifap emitiu nota sobre o caso envolvendo a professora da instituição. No comunicado, a universidade caracterizou o episódio como "assédio" e afirmou não concordar "com tal conduta". Além disso, a Unifap salientou que "os fatos estão sendo apurados, bem como serão adotadas as providências necessárias após as devidas apurações".

Professora pede desculpas

Diante da repercussão, Sheylla Susan de Almeida se manifestou por meio de postagem no Facebook. No texto, a docente ressalta que é um "ser humano como qualquer outra pessoa capaz de reproduzir sentimentos instantâneos". Ela alega que, no "calor das eleições", acabou se excedendo nas palavras.

Em outro trecho, Sheylla pede desculpa. "Assumo que me excedi nas palavras e peço desculpas pelo ocorrido, as eleições passam e a educação fica! Peço desculpas aos alunos Líbio e Débora, à sociedade, bem como à Unifap", finalizou. 

Estudantes da Escola Municipal Doutor Rodolfo Aureliano, localizada na Zona Oeste do Recife, conquistaram a medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Robótica, disputada em São Bernardo do Campo, em São Paulo, com a equipe Robotnik. Além dela, a Águia de Prata, da Escola Municipal Antônio Farias, ganhou medalha de prata na premiação. Os grupos são formados por alunos e alunas do 6º e 7º ano.

Os estudantes fazem parte dos clubes de robótica formados dentro das unidades escolares da rede municipal de ensino do Recife e conseguiram a classificação na etapa nacional da competição após o desempenho nas etapas regional e estadual da Olimpíada, realizadas na Escola Municipal de Tempo Integral da Mangabeira, em agosto de 2022.

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Para a competição,  Recife enviou cinco equipes. Além da Robotnik e guia de Prata, representaram o Estado os times PH Robótica, da Escola Municipal Padre Antônio Henrique, Supremos, da Escola Municipal Antônio Farias Filho e a Refúgios Tech Robotics, da UTEC Santo Amaro, que trouxe o prêmio de ‘Melhor Estratégia de Resgate’.

O Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) lançou um guia rápido com as principais informações sobre as inscrições do Processo de Ingresso 2023.1 para seleção de novos alunos. O material, disponibilizado no site da instituição nesta quinta-feira (27), apresenta orientações aos candidatos sobre o acesso ao site e o preenchimento dos dados pessoais e o envio de documentação. As inscrições continuam abertas até o dia 1º de novembro.

Ao total, estão sendo ofertadas 5396 vagas em cursos técnicos, superiores e de qualificação profissional Proeja, nos 16 campi e em 5 polos de Educação a Distância (EaD).

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As candidaturas podem ser feitas através da internet, onde também está disponível o edital. Todas as etapas são realizadas virtualmente, e a seleção dos novos estudantes será por meio da análise do desempenho escolar do ensino fundamental ou médio ou da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), de acordo com o nível do curso escolhido. Não será cobrada taxa de inscrição. 

O IFPE também ressalta a reserva 60% das vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino fundamental ou médio em escolas da rede pública. Dentro deste percentual, há cotas para pessoas com deficiência, pretas, pardas e indígenas. Também há reserva de vagas nos cursos de vocação agrícola para estudantes oriundos do campo.

Para os candidatos que concorrem às vagas nos cursos técnicos integrados ao Ensino Médio e de qualificação profissional na modalidade Proeja, a seleção se dará por meio da análise do desempenho escolar em Língua Portuguesa ou Português e Matemática, com base no histórico escolar ou certificação equivalente. Já quem se inscrever nos cursos técnicos subsequentes poderá optar por utilizar a análise do desempenho escolar (através do histórico escolar) ou a pontuação obtida em Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e em Matemática e suas Tecnologias de uma das últimas cinco edições do Enem.

A seleção dos candidatos às vagas nos cursos superiores será por meio da Nota Geral no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) obtida em uma das cinco últimas edições (2017, 2018, 2019, 2020 ou 2021).

Para candidatos aos cursos de Licenciatura em Música (Campus Belo Jardim) e técnico em Instrumento Musical (Campus Barreiros), haverá ainda uma etapa adicional de performance. A avaliação será realizada de forma remota, por meio do envio de vídeo.

As peças para Performance Instrumental (Campus Barreiros) e para Performance Instrumental/Vocal (Campus Belo Jardim) estão disponíveis no site de ingresso da instituição. Os candidatos terão que enviar o link para a gravação do material no período de 3 de novembro de 2022 a 9 de novembro de 2022. Todos os procedimentos e detalhes técnicos para a gravação do material estão descritos no edital. A divulgação da lista preliminar da AEM está prevista para o dia 17 de novembro.

Os candidatos que concorrem às vagas reservadas para pessoas autodeclaradas pretas, pardas ou indígenas e que tiverem a inscrição deferida deverão ser submetidos ao procedimento de heteroidentificação complementar à autodeclaração de pessoas negras ou de aferição da condição de indígena autodeclarada. O procedimento de heteroidentificação e de aferição da condição de indígena ocorrerá de forma não presencial, através da utilização de recursos de tecnologia da informação e comunicação.

A lista preliminar da heteroidentificação (direcionada aos candidatos pretos e pardos) e da aferição da condição de indígena autodeclarada (para os candidatos indígenas) será publicada no site ingresso.ifpe.edu.br. Todas as instruções para o procedimento de heteroidentificação complementar à autodeclaração e de aferição da condição de indígena autodeclarada serão divulgadas em 7 de novembro.

Resultados - A lista preliminar de Classificação do Processo de Ingresso será publicada no dia 23 de novembro, no site do IFPE. Os candidatos poderão apresentar recursos, de forma on-line, no dia 24, no horário das 8h às 17h, no mesmo endereço virtual. A lista de classificação está prevista para o dia 2 de dezembro. A relação dos aprovados e a convocação para a matrícula serão publicadas somente após a finalização dos procedimentos de heteroidentificação e aferição da condição de indígena, no dia 20 de dezembro.

Xilofones, flautas doces, violinos e violoncelos ganham vida na apresentação musical de crianças alunas do Conservatório Municipal de Guarulhos na próxima segunda-feira (31), às 20h, no Teatro Adamastor.  A entrada é gratuita. O programa da apresentação conta com um repertório variado, que vai da música clássica ao rock, e traz obras como “Minueto de Bach”, “Eu só quero um xodó”, “I Want It All”, entre outras.

 O evento integra a programação de atividades formativas da instituição e oferece o desenvolvimento de alunos  com idades entre sete e 12 anos do projeto Primeiras Notas e dos cursos de musicalização infantil, ambos coordenados pela professora Vaneska Barros.

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O projeto Primeiras Notas é voltado para crianças com idade sete e dez anos, e tem por objetivo proporcionar o aprendizado da teoria e da prática musical de forma lúdica e dinâmica, além do contato e interação com diversos instrumentos musicais.  

Já o Musicalização Infantil é um curso regular do Conservatório Municipal de Guarulhos, voltado para crianças de dez e 12 anos, com o objetivo de iniciá-las no estudo da teoria e da prática musical. Ambos os cursos têm como benefícios o desenvolvimento da socialização, da coordenação motora, da percepção musical e do aprendizado da linguagem musical de forma lúdica.

 Serviço - Apresentação dos alunos infantis do Conservatório de Guarulhos

Quando: 31 de outubro de 2022 (segunda-feira)

Onde: Teatro Adamastor, avenida Monteiro Lobato, 734 – Macedo - Guarulhos

Grátis

 

Este ano, o Dia dos Professores, comemorado no dia 15 de outubro, cairá no sábado. Para garantir a folga desses profissionais, escolas da rede estadual e municipal vão cancelar suas aulas na segunda-feira (17), para que haja três dias de descanso: sábado, domingo e segunda.

O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação de Pernambuco (Sintepe) informou em nota nas suas redes sociais que, em diálogo com o Governo, o feriado será na segunda-feira subsequente ao dia 15, no dia 17 de outubro. 

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As Secretarias de Educação dos municípios de Recife, Paulista, Olinda e Jaboatão dos Guararapes confirmaram que os colégios de ensino básico não terão aula no dia 17. A Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco também concordou com a transferência de datas.

Os donos de escolas particulares do estado possuem uma convenção coletiva que prevê a realocação do feriado para a segunda seguinte ao dia 15, no caso do Dia dos Professores cair em um sábado.

O Dia do Professor é celebrado anualmente no dia 15 de outubro e foi declarado em 1963, com intuito de celebrar o trabalho dos profissionais da educação.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desligou 1.311 alunos no início do ano letivo de 2022 por não apresentarem comprovação vacinal contra a Covid-19 no momento da matrícula. Uma deliberação da universidade, publicada na edição de 10 de dezembro de 2021 do Diário Oficial do Estado de São Paulo, determina a apresentação do comprovante de vacinação pelos discentes.

Conforme a assessoria de imprensa da reitoria, a universidade estendeu várias vezes o prazo para o envio do comprovante. "A reitoria salienta que decisões da Unicamp passam por todas as instâncias administrativas e de câmaras que são compostas por alunos, funcionários e docentes", acrescenta.

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Consta no Artigo 2º da Deliberação CEPE-A-021/2021: "Todos os alunos regulares de graduação, pós-graduação, extensão e dos Colégios Técnicos deverão, obrigatoriamente, apresentar a comprovação de, no mínimo, uma dose de vacina contra a Covid-19, previamente e como condição para sua matrícula".

O documento leva em conta a condição epidemiológica em que estavam as cidades em que há câmpus da universidade - Campinas, Limeira e Piracicaba - e o compromisso da Unicamp com a proteção da vida e da saúde de toda a comunidade.

A deliberação também prevê que, até estarem com o esquema vacinal completo, não seria permitido frequentar as atividades presenciais nos câmpus. A Unicamp tem cerca de 35 mil alunos matriculados (graduação e pós-graduação), 1.934 docentes e 6.489 funcionários.

A reitoria confirmou na última quarta-feira (5) ao Estadão que os desligamentos de alunos em função dessa deliberação ocorreram no início deste ano letivo, entre fevereiro e abril, sendo 966 alunos de graduação e tecnologia, oito de Lato Sensu (especialização) e 337 de Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado). Atualmente, todos os alunos ativos na universidade estão com comprovação vacinal.

Para os funcionários, também há uma instrução normativa (DGRH 03/2021), de 29 setembro de 2021, que determina a comprovação vacinal contra a Covid-19. Segundo a universidade, não houve casos de desligamento por descumprimento.

As determinações consideram a possibilidade de pessoas que não possam se vacinar em função de alguma condição clínica apresentarem atestado médico com justificativa.

Renan Fratine, estudante de doutorado no câmpus de Campinas, considera que a Unicamp está focando na proteção da comunidade e, inclusive por ter um hospital dentro da universidade, avalia como apropriada a cobrança de vacina. "Foi uma das primeiras instituições a fechar quando a pandemia estava começando. Eles levam a Covid-19 muito a sério", afirma.

USP

A Universidade de São Paulo (USP) removeu dos sistemas as notas e o acompanhamento de frequências de 275 estudantes que não comprovaram ter sido vacinados com duas doses contra a Covid-19. Em agosto de 2021, a universidade publicou uma portaria que previa que podia voltar às aulas em outubro apenas quem tivesse completado o esquema vacinal. A obrigatoriedade da terceira dose será aplicada para o 2º semestre deste ano.

Na manhã desta segunda-feira (26), um jovem armado invadiu a Escola Municipal Eurides Sant’Anna, em Barreiras, no Oeste da Bahia, e disparou contra alunos. A cadeirante Jeane da Silva Brito, de 20 anos, estudava no local e foi morta a tiros.

O atirador entrou na escola com uma arma de fogo e um facão. Ele chegou a fazer alguns disparos, mas foi baleado e socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital Geral do Oeste. O jovem estava matriculado na unidade de ensino.  

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"O menino entrou na escola vestido de preto, deu um tiro na porta, lá dentro deu outro tiro. Os meninos correram para a quadra, mas o instrutor mandou sair e ir para o fundo da escola, aí todo mundo arrodeou e conseguiu sair do colégio", relatou um dos estudantes ao G1

Não há informações sobre o autor do tiro que atingiu o jovem nem o que teria lhe motivado a invadir a escola.

Alunos do Colégio Pedro II, do câmpus Realengo II, na zona oeste do Rio de Janeiro, supostamente promoveram sexo grupal nas dependências da instituição. O episódio teria ocorrido no início do mês de setembro e ganhou repercussão após áudios, que narravam uma orgia entre os estudantes da instituição de ensino, serem divulgados nas redes sociais.

De acordo com os relatos, participaram do ato alunos com idades entre 12 e 19 anos, totalizando cerca de quatro casais em uma mesma sala, que faz parte de um prédio do campus que está em reforma. Ainda segundo o áudio, sete adolescente observavam a cena, que teria sido flagrada por inspetor que identificou alguns participantes do ato.

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No último sábado (17), o Colégio Pedro II divulgou nota sobre o caso. No texto, a instituição afirma que na terça-feira (13), inspetores receberam "a informação de uma ocorrência, com ato libidinoso, entre estudantes no interior do câmpus".

"Após o levantamento inicial, foram identificados oito estudantes que supostamente estariam envolvidos na realização do ato indisciplinar. Tão logo a direção recebeu a denúncia, foi aberto processo disciplinar (...) visando a correta apuração e a definição das ações disciplinares", diz outro trecho da nota.

O caso é acompanhado pela Polícia Civil. Até a próxima quinta-feira (23), os alunos, acompanhados dos pais, devem prestar depoimento. Além disso, oito jovens foram suspensos por cinco dias e o Conselho Tutelar foi notificado pelo colégio, que também abriu um processo administrativo para apurar o episódio.

A partir do ano que vem, o programa Futuras Cientistas chegará a todos os estados do país e ao Distrito Federal. Serão ofertadas 470 vagas para alunas do 2º ano do ensino médio e para professoras da rede pública. As inscrições podem ser feitas a partir desta segunda-feira (19) e vão até dia 10 de outubro, pela internet.

O objetivo do programa é inserir meninas e professoras nas ciências. O Futuras Cientistas tem quatro módulos, o primeiro deles, sempre no período de férias escolares. As participantes têm acesso a laboratórios de pesquisa e conhecem de perto o cotidiano de cientistas. Elas recebem um auxílio de R$ 483.

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A imersão será promovida em 25 estados brasileiros dos dias 3 a 31 de janeiro. As exceções são os estados do Acre, com atividades programadas de 20 de janeiro a 17 de fevereiro, e do Pará, de 6 a 24 de fevereiro; considerando o calendário letivo das duas unidades federativas.

Das vagas disponíveis, 160 são destinadas a alunas matriculadas em escolas regulares, 160 a estudantes de tempo integral, semi-integral ou do ensino técnico. As docentes contarão com 150 vagas e, no escopo geral, 10% das vagas são destinadas preferencialmente a pessoas com deficiência.

O Futuras Cientistas é um programa do Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, que conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Em 10 anos de existência, 205 alunas e professoras das redes públicas de ensino da Paraíba, de Pernambuco e de Sergipe passaram

Alunos do Centro Educacional (CED) 3 de Planaltina, instituição localizada no Distrito Federal, alegam que foram 'carimbados' pelo professor de geografia, Saimon Freitas Cajado Lima, para que eles não repetissem a mereda. De acordo com os relatos, a atitude do docente gerou constrangimento e a prática ocorreu na última semana.

O diretor da instituição, Ronaldo Victor dos Santos, afimou, em entrevista à TV Globo, que Saimon Freitas achou prudente marcar a mão dos estudantes para que outros alunos pudessem ter tempo de também fazer a refeição. "O fato aconteceu na sexta-feira passada e na segunda-feira, quando eu cheguei, recebi uma [reclamação] na Ouvidoria. Quando fiz levantamento, o professor disse que tinha feito e eu falei 'rapaz, não faça mais isso'", disse o gestor. 

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Nesta sexta-feira (9), o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, falaram sobre o caso e repudiaram a atitude do professor. “Pedi providências imediatas para a Secretaria de Educação para resolver esse absurdo, que não pode acontecer em nenhuma escola. É inadmissível”, escreveu Ibaneis no Twitter.

No vídeo compatilhado pelo governador, a secretária de Educação afirma que uma equipe foi direcionada até a escola "para verificar a situação, o que realmente aconteceu e, se for necessário, vamos punir os envolvidos nessa história. Não aceitamos, de forma alguma, qualquer constrangimento a qualquer aluno que seja da rede pública de ensino”, disse Hélvia Paranaguá.

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Manter a atenção dos alunos nos conteúdos não é nada fácil, e foi pensando nisso que a professora de inglês, Cybelle Ferreira, de 29 anos, começou a usar a popularidade das dancinhas no TikTok para aproximar sua relação com os estudantes e criar um ambiente em sala de aula mais divertido. A ideia parece ter sido um sucesso e a docente já atingiu o número de 5,4 milhões de seguidores na rede social.

Nos vídeos postados, que chegam a mais 10 milhões de visualizações, a professora dança coreografias ensaiadas de músicas populares no momento, como funks, acompanhada de alguns alunos que usam o fardamento da escola de inglês. Em entrevista concedida ao UOL, ela conta sobre como surgiu a ideia de engajar os alunos através do TikTok.

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"O mundo vem constantemente mudando e a gente tem que fazer parte do que é a realidade destes alunos, do que eles gostam. Então eu percebi que as dancinhas faziam parte disso e sempre tento aplicar para ficar mais próxima da realidade deles”, conta a professora. 

Cybelle relata que saiu da escola que trabalhava para criar a sua própria e que tem alcançado números maiores de estudantes depois que começou a divulgar suas aulas dessa forma. Ela conta que sempre recebia reclamações de como as aulas eram maçantes e percebia que não havia conexão entre os profissionais de educação e os estudantes.

Conteúdo para 18+

A professora contou ainda que além de ter a modalidade de curso para todas as idades, em que apenas inclui as dancinhas de TikTok para divertir os alunos, existe também uma outra modalidade apenas para pessoas que tenham mais de 18 anos. 

O projeto on-line intitulado “Privado da Prof”, combina as aulas do idioma inglês com a postagem de alguns conteúdos mais adultos. "Na verdade, não tem nada de cunho erótico. É apenas para adultos que querem aprender e ver algumas fotos minhas que eu não publicaria no meu feed do Instagram. É uma forma que utilizei para tirar uma renda extra", relata na entrevista ao UOL.

Cybelle explica que apesar de tímida, sempre recebeu sugestões para criar um perfil de conteúdos mais sensuais e postar suas fotos de biquíni, e foi dessa forma que surgiu a ideia de oferecer suas aulas de inglês com o bônus dos registros mais adultos.

Os estudantes que pretendem utilizar o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para financiamento do curso de medicina terão um novo teto, que passou a ser de R$ 52.805,66, um aumento de 22,8%. O teto do financiamento dos demais cursos permanece no valor de R$ 42.983,70.

 Os novos valores aplicam-se também aos aditamentos de renovação semestral contratados a partir do 2º semestre de 2022, referentes aos contratos de financiamento que se encontrem na fase de utilização.

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Os alunos de medicina que desejam participar do processo seletivo do Fies do 2º semestre de 2022 devem ficar atentos, pois o período para aditamento do contrato é até o próximo dia 31 de agosto.

Para pleitear o financiamento, o estudante deverá participar do processo seletivo do Fies, por meio do portal Acesso Único. Os candidatos deverão ainda ter participado do Enem, a partir da edição de 2010, ter obtido média mínima de 450 pontos e nota superior a zero na redação.

Por Joice Silva

O Ministério da Educação divulga nesta terça-feira (9) o resultado da primeira chamada do Programa Universidade para Todos, o ProUni 2022/2 . Tanto a lista com os selecionados quanto o resultado individual ficarão disponíveis para consulta no Portal Único de Acesso.

Os selecionados terão até o dia 17 deste mês para comprovarem as informações enviadas no ato da inscrição. Já o resultado da segunda chamada será divulgado em 22 de agosto, com matrículas entre 22 e 31 de agosto.

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Para aqueles que não forem selecionados nas chamadas regulares, o programa oferece ainda a oportunidade de participar da lista de espera. Para isso, o estudante deve manifestar o interesse nos dias 5 e 6 de setembro. A divulgação do resultado da lista de espera sai no dia 9 de setembro e as matrículas deverão ser realizadas entre 10 e 16 de setembro.

ProUni

O ProUni é o programa do governo federal que oferece bolsas de estudo, integrais e parciais (50%), em instituições particulares de educação superior. Nesta edição, mais de 190 mil bolsas serão ofertadas. É preciso que o candidato tenha feito as edições de 2021 ou de 2020, ou ambas, do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e tenha alcançado, no mínimo, 450 pontos de média das notas e não tenha tirado zero na redação. Outra exigência é não ter participado do Enem na condição de treineiro. Será considerada a edição do Enem com a melhor média de notas.

Para ter acesso à bolsa integral, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal de até 1,5 salário mínimo por pessoa. Para a bolsa parcial, a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

O público-alvo do programa é o estudante sem diploma de nível superior. Professores da rede pública de ensino também podem disputar uma bolsa exclusiva para os cursos de licenciatura e pedagogia, destinados à formação do magistério da educação básica. Nesse caso, não se aplica o limite de renda exigido dos demais candidatos.

A Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria Executiva de Agricultura Urbana, órgão ligado à Secretaria de Política Urbana e Licenciamento, anunciou a abertura das inscrições para participar do concurso “Receitas para Cuidar dos Resíduos Orgânicos na Cidade”, que visa conscientizar e envolver estudantes dos 8º e 9º anos do ensino fundamental da Rede Municipal do Recife, a respeito da destinação correto de resíduos.

Como desafio, o concurso estabeleceu que os estudantes deverão desenvolver uma proposta de como a cidade pode cuidar ou beneficiar os resíduos orgânicos, no formato de um texto ou de texto com desenho. Para realizar o trabalho, os alunos devem ser acompanhados por professores da rede que irão selecionar e enviar as três melhores soluções até o dia 30 de setembro, por meio do e-mail compostagem@recife.pe.gov.br.

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No e-mail, deverão constar o nome completo, escola e disciplina do professor, acompanhado dos nomes completos, idade, nome do representante legal (se for menor de idade) e endereço completo do aluno. A prefeitura destaca que cada aluno deverá concorrer a apenas uma proposta, caso contrário, seu nome será desclassificado.

O concurso irá premiar três estudantes, que receberão uma bicicleta, além dos professores, que ganharão um smartphone. A avaliação será realizada através dos critérios de criatividade e adequação ao tema, enquanto a apuração será feita por uma comissão de avaliação formada por integrantes da Secretaria de Educação e da Secretaria Executiva de Agricultura Urbana do Recife, além de dois profissionais do segmento de resíduos orgânicos.

O período previsto para a avaliação é entre os dias 1º a 15 de outubro de 2022, tendo o resultado divulgado por meio do site da Prefeitura de Recife.

A prefeitura de Paulista entregou 8 mil tablets para alunos do 6° ao 9º ano do ensino fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA), fases III e IV, de 17 das 41 escolas da rede pública da cidade. 

Os tablets foram entregues com o Conecta Legal Paulista, uma plataforma de ensino com formato de Educação a Distância (EAD), lançada no dia 20 de junho. A plataforma tem como diferencial a possibilidade de uso sem acesso à internet, e quando o estudante efetua o login, o aplicativo atualiza as demandas de atividades escolares.  

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Os professores também terão um aplicativo de apoio ao ensino com recursos multimídia, possibilitando o acesso a conteúdos interativos alinhados às diretrizes curriculares, contribuindo para a aprendizagem e para os indicadores educacionais do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). 

A iniciativa tem como objetivo estimular a educação dentro e fora do ambiente escolar, fortalecendo atividades lúdicas das diversas disciplinas, e ampliando o raciocínio lógico e linguístico dos alunos. 

Após a retomada das aulas, no dia 27 julho, os diretores de escolas estarão disponíveis para entregar os tablets aos responsáveis dos alunos que ainda não compareceram nas escolas para buscar o eletrônico. Além disso, outra remessa de tablets será distribuída aos estudantes do 5º ano.

O Ministério Público Federal (MPF) na Paraíba declarou que possui interesse em firmar convênio com universidades que possuam o curso de direito no estado. A parceria é um requisito para que os alunos das instituições participem das seleções de estágio realizados pelo MPF.

O convênio possui validade de 36 meses e determina os critérios para o recrutamento, seleção e acompanhamento dos estudantes no programa. Além disso, também será definido pelo órgão a duração, a forma de orientação, a supervisão e a avaliação do estágio.

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O estágio curricular remunerado oferecido pelo MPF tem como objetivo preparar para o trabalho produtivo em complementação ao conhecimento teórico adquirido durante a graduação. 

 As universidades interessadas devem entrar em contato com o Núcleo de Gestão de Pessoas (Nugep) do Ministério, por meio do número (83) 3044-6262. Para participar, a instituição deve ser credenciada pelo MEC.

O MPF-PB tem unidades nas cidades de João Pessoa, Campina Grande, Patos Sousa, Monteiro e Guarabira.

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