Tópicos | Amamentação

Por estar amamentando a sua filha durante uma reunião de trabalho feita por chamada de vídeo, uma mulher foi repreendida pelos seus colegas de trabalho. "É óbvio que bebês precisam ser alimentados, mas ela não silencia o microfone e nem desliga o vídeo", falou um dos colegas da mãe que estava amamentando a filha. Os nomes dos envolvidos não foram revelados.

Essa mesma pessoa continuou dizendo que a mulher não cobria o peito durante a amamentação. "Em uma mensagem privada, pedi que desligasse o vídeo. Ela me disse que é rude falar sem vídeo e que tem o direito de alimentar o bebê", apontou.

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Segundo o site Reddit, um outro colega de trabalho da mulher se posicionou sobre a atitude: "Uma reunião de trabalho é um ambiente profissional e não há espaço para um bebê. Fazer outra coisa que não seja participar da reunião é uma distração para os demais envolvidos", disse o outro usuário.

 

No ar em Amor de Mãe, Isis Valverde foi criticada ao repostar em seu Instagram uma foto de capa da revista ELA, de maio desse ano. Na imagem, a atriz aparece amamentando seu filho Rael, atualmente com um ano de idade.

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Toda a polêmica começou quando, na última quarta-feira (11), um site publicou uma reportagem desrespeitando o registro de Isis, e, além disso, vários internautas fizeram comentários desagradáveis, como "queria ser o bebê" ou "Rael está bem-servido". Logo em seguida, incomodada com a sexualização em torno do ato de amamentar, a humorista Tatá Werneck, mãe da pequena Clara Maria, decidiu se pronunciar diante da polêmica.

"A Isis postou uma linda foto amamentando seu filho e dizendo: Hoje tem amor de mãe. Vejam o tipo de matéria que a foto gerou. Não bastasse o constrangimento que as mulheres sofrem quando querem amamentar seus filhos em público. Parem de sexualizar uma mulher amamentando seu filho!", disparou Tatá.

Isis, em concordância, comentou no post da amiga: "Fico muito chocada com tudo, mas mudaremos isso", escreveu.

Um tempo depois, na tarde da última quarta-feira, Isis usou seu próprio Instagram para falar sobre a questão.

"Uma foto minha amamentando meu filho foi completamente deturpada. O que me deixa aliviada é que não nos calamos mais diante disso. Obrigada a todas as pessoas que apontaram o absurdo que é sexualizar este ato tão saudável e natural da amamentação", escreveu ela na postagem.

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Em seguida, a artista fez um mamaço virtual através do seu Stories, publicando dezenas de fotos de mães, anônimas e famosas, amamentando seus filhos em diferes lugares junto da hashtag #naosexualize.

Na próxima segunda-feira (18), Angola iniciará a implantação de uma rede de bancos de leite para apoio às mães com filhos em idade de amamentação. O país na costa ocidental da África é o 22º a tomar essa iniciativa com apoio e cooperação do Brasil, que iniciou a implementação de bancos de leite em meados da década de 1980 e pôs em funcionamento a sua própria rede nacional em 1998.

Na África, o projeto está também em funcionamento em Cabo Verde e Moçambique. Está presente ainda em 17 países latino-americanos e em dois países europeus – Portugal e Espanha. A expertise brasileira na cooperação internacional chamou atenção dos parceiros do Brics - acrônimo formado com as letras inicias de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (South Africa).

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Com a presidência brasileira pro tempore (temporária) do Brics, abriu-se a expectativa de que, no próximo ano, o Brasil inicie a colaboração com seus quatro parceiros no grupo de países de economia emergente.

A cooperação é técnica e não envolve repasse de recursos. O apoio vai desde a elaboração de projetos, assessoria na escolha de hospitais participantes das redes locais, especificação de equipamentos e treinamento de pessoal como processamento de leite humano, práticas de aleitamento e gestão de banco de leite.

Conforme explicou à Agência Brasil Joao Aprigio Guerra de Almeida, pesquisador da Fiocruz e coordenador da Rede Global de Bancos de Leite Humano, constituída a pedido da Organização Mundial da Saúde (OMS), a assessoria brasileira não impõe roteiro de criação de banco de leites em outros países.

“É um produto SUS-Brasil de exportação. Não transferimos modelos, mas sim princípios e apoiamos na adaptação às suas realidades. A cooperação brasileira se pauta por valores importantes como a horizontalidade, o compartilhamento, a não intervenção e o respeito à independência dos países”, assinalou Almeida.

A demanda de cooperação com os demais membros do Brics foi formalizada em uma reunião técnica ocorrida em agosto em Brasília, e ratificada em encontro dos ministros de Saúde dos cinco países, realizado em outubro em Curitiba.

Campanha Nacional 

De acordo com a Campanha Nacional Aleitamento Materno 2019, do Ministério da Saúde, a amamentação “previne a fome e a desnutrição em todas as suas formas e garante a segurança alimentar dos lactentes, mesmo em tempos de crise e catástrofe”, e “está associada a um melhor desempenho em testes de inteligência, renda mais alta e maior produtividade na vida adulta”.

Há benefícios da amamentação na prevenção de doenças como diabetes 1 e 2 nas crianças e câncer de mama nas mães. Tudo isso “diminui os custos com tratamentos nos sistemas de saúde”, informa a campanha.

A disseminação das vantagens do aleitamento materno e a criação de bancos de leite são causas abraçadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que 2020 completa 120 anos de funcionamento e tem sua matriz no Rio de Janeiro.

“O banco de leite é casa de apoio à amamentação, não é leiteria humana. Os nossos bancos de leite se voltam para obter leite para nossos prematuros. Essas crianças vão para casa, e suas mães precisam de apoio para eles serem amamentados”, afirmou Aprigio.

Segundo o pesquisador, a amamentação é biologicamente determinada, porém, é socioculturalmente condicionada. "Aquilo que deveria ser regido pelas leis da biologia, de algum tempo para cá, tempo que coincide com a indústria de leite, as leis da biologia passaram a ser substituídas pelas leis de mercado.”

Em vigor desde o dia 18 de outubro, a Lei 13872/19 garante, às mães lactantes, o direito de amamentar seus filhos, de até 6 meses de idade, durante provas de concursos públicos. A amamentação é permitida por períodos de até 30 minutos por filho, em intervalos de duas horas. Apesar de a nova lei representar avanço, especialistas consultados pela Agência Brasil avaliam ser necessária a compreensão dos fiscais de prova, no sentido de flexibilizar os prazos previstos pela legislação.

“É importante que o fiscal de provas tenha conhecimento e seja sensibilizado quanto a importância da amamentação porque, talvez, o bebê precise de um pouco mais do que 30 minutos”, explica a gerente do Banco de Leite Humano (BLH) do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), Danielle Aparecida da Silva.

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Mãe e servidora concursada do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Valesca Lira defende, além de períodos maiores do que 30 minutos a cada duas horas de prova, que a lei possibilite também a amamentação de crianças com idade superior a 6 meses.

“Entendo ser mais relevante para os bebês de até 6 meses porque trata-se da única forma de alimentação durante essa fase. No entanto, como não há alimentação sólida nesse período, o leite materno é digerido muito rapidamente . Portanto meia-hora, para alguns bebês, pode não ser tempo suficiente”, explica a mãe da Leila, um bebê de 1 ano e 2 meses.

Outra questão apontada por ela decorre do fato de que o ato de amamentar não se restringe à alimentação. “É também uma forma de conforto e amparo à criança. Por isso, penso que a lei deveria garantir a amamentação de crianças com idade mais avançada”, argumenta Valesca.

De acordo com a Constituição brasileira, a amamentação é um direito de todos. Já a Organização Mundial de Saúde preconiza a amamentação exclusiva e sob livre demanda até os 6 meses de idade; e de forma continuada até os 2 anos e meio ou por período ainda maior.

Com a nova legislação, as mulheres em período de lactação devem informar previamente, durante o ato de inscrição, a situação e o desejo de amamentar seu bebê, de forma a obter o apoio logístico necessário pela organização do concurso – em especial, para a disponibilização de espaço para os acompanhantes indicados pela mãe, com quem os bebês ficarão enquanto ela estiver fazendo a prova.

Um fiscal irá acompanhar a mãe durante a amamentação, e o tempo despendido na amamentação será compensado em igual período no fim da prova.

Para evitar situações em que o prazo de 30 minutos a cada duas horas precise ser ampliado, a gerente do BLH sugere, em primeiro lugar, que a mãe seja devidamente orientada, sobre os procedimentos a serem adotados durante as provas.

“Outra boa iniciativa [que não está prevista pela lei em questão] seria disponibilizar espaços para a coleta de leite, caso o seio dela ficasse muito cheio e desconfortável”, sugere Danielle.

Segundo Valesca, medidas como essas tranquilizariam a mãe na hora da prova. “Tiro como exemplo o meu trabalho no STJ. Lá, temos um berçário que é também lactário. Quando a servidora volta da licença maternidade, ela pode trazer o bebê. Assim, podemos trabalhar com mais tranquilidade, o que melhora, inclusive, nossa produtividade”.

Para as mamães, a amamentação é um dos momentos mais prazerosos com o bebê. Saber a maneira ideal de amamentar é importante para evitar dificuldades logo nos primeiros dias, por isso, empoderar mães e pais para que a amamentação seja exclusiva nos primeiros meses da criança é um dos objetivos da campanha "Agosto Dourado".

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o leite materno tem tudo o que uma criança precisa nos seis primeiros meses de vida, além de oferecer os anticorpos necessários para os bebês. "A campanha alerta sobre a importância da amamentação, para que as pessoas façam uma reflexão sobre esse assunto, que é uma responsabilidade de todos, não só da mãe e do pai", ressalta a enfermeira obstétrica e coordenadora do Grupo de Apoio ao Aleitamento Materno do Hospital São Luiz Itaim, Marcia Regina.

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Além de discutir sobre a importância do aleitamento materno, a campanha também dá dicas para mães de primeira viajem que precisam de auxílio como, por exemplo, o melhor local e horário de amamentar. "Nos primeiros meses da criança, o ideal é amamentar em um ambiente o mais tranquilo possível. Depois, a mãe vai se adaptando aos locais em que precisa realizar outras tarefas. A mamãe deve se entregar à amamentação e as pessoas ao seu redor devem se certificar de que ela não seja interrompida", explica Marcia.

Segundo a especialista, todas as mulheres são capazes de produzir leite, por meio do apoio e do estimulo à amamentação. Mesmo se a mulher não conseguir amamentar, há a possibilidade de tentar tirar o leite e dar para o bebê. A orientação é sempre procurar ajuda em um serviço de apoio especializado ou em bancos de leite.

Ticiane Pinheiro encantou os seguidores ao publicar uma foto celebrando o Dia Mundial da Amamentação, na última quinta-feira (1º). No Instagram, a apresentadora postou clique em que aparece amamentando a caçula Manuella, fruto da relação com César Tralli, enquanto é observada pela primogênita, Rafaella Justus, também filha de Roberto Justus.

No texto, a apresentadora confessou que enfrentou dificuldades no início da amamentação, mas que a experiência é única e vale muito a pena para a filha:

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"AmaRmentar. É bem mais do que nutrir, é um ato de imenso amor. Eu sofri muito no começo com dores e machucados, mas mesmo assim eu insisti. Porque é muito prazeroso esse momento de mãe e filho, de você saber que está alimentando quem você ama e que essa conexão é única. Um laço que se forma e que se eterniza, fazendo com que tudo valha a pena. Aqui em casa, tem sido ainda mais especial. Rafa ama me ver amamentar a Manu e contar histórias de como era quado era ela que estava no meu peito", escreveu na legenda.

Menos de um mês após o nascimento de Lucca, primeiro filho de Luiza Possi, a cantora já perdeu 11 quilos!

E tudo graças à amamentação. Pelo menos foi isso que ela contou ao postar um clique no Instagram mostrando seu shape dois dias antes do primogênito completar seu primeiro mês.

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Ela afirmou ainda que estava meio chocada com a perda de peso, já que não está fazendo exercícios físicos.

A obesidade infantil é uma preocupação tanto dos órgãos de saúde, como também dos pais. Encontros e pesquisas têm sido realizados com o intuito de diminuir os números alarmantes da doença mundo afora. O Ministério da Saúde, por exemplo, iniciou o Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI), para mapear a situação de saúde e nutrição de crianças em todo o país.

Segundo a professora do curso de Nutrição da UNINASSAU Belém, Aline Ozana, a obesidade tem causa multifatorial, “na infância está associada principalmente a uma alimentação inadequada, com consumo excessivo de alimentos muito calóricos e pouco nutritivos, como os fast foods e junk foods, aliado ao sedentarismo”, explica a professora.  Ozana destaca que alguns fatores durante a gestação podem contribuir como obesidade materna e diabetes gestacional. “Além disso, a falta de amamentação durante a fase de lactação é fator determinante. O aleitamento materno tem efeito protetor e dose-dependente na redução do risco de obesidade na vida adulta”, afirma. 

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Prevenção

Entre os benefícios que a amamentação pode trazer à criança, está o combate à obesidade infantil. “É indicado amamentação exclusiva até os seis meses, a partir daí, a alimentação complementar deve priorizar frutas, vegetais e proteínas de origem animal, pois fatores nutricionais e metabólicos, em fases iniciais do desenvolvimento humano, têm efeito em longo prazo na vida adulta”, diz a nutricionista, acrescentando a importância do acompanhamento periódico da criança com o nutricionista.

O bom exemplo em casa e na escola também é fundamental na prevenção da obesidade em crianças. “Pais que querem que seu filho tenha uma alimentação adequada, devem servir de exemplo tendo também uma alimentação saudável. Avaliar os lanches que estão disponíveis para compra e consumo na escola também é fundamental, visto que a família e a escola são os principais veículos educadores desta faixa etária”, afirma Aline Ozana.

Da assessoria

A apresentadora Monique Evans, namorada da DJ Cacá Werneck, contou um segredo na internet ao relembrar os tempos de atriz. No Instagram, Monique publicou uma foto com Angélica durante a minissérie "O Guarani", exibida na Rede Manchete, declarando que chegou a dar de mamar para uma criança indígena.

"Nessa foto eu tinha acabado de ter Bárbara Evans e estava amamentando... Todo dia eu amamentava um indiozinho na gravação de 'O Guarani' e quando chegava no hotel, dava de mamar a minha Baby", disse a loira.

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O registro compartilhado por Monique Evans também contou com a presença da apresentadora Nani Venâncio e das atrizes Jacy Halfoun e Leila Lopes, falecida em dezembro de 2009.

Confira:

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Através do Facebook, uma mulher reclamou de uma mãe que esguichou leite nela após pedir para que parasse de amamentar o filho em um café, na cidade de Dartford, Região Sudeste da Inglaterra.

Na rede social, a 'vítima' postou a seguinte mensagem: “Escrevo para esta mulher que acha que é apropriado amamentar seu filho em público perto de crianças e distraindo facilmente maridos sentados próximos. Não acho que foi necessário reagir como você reagiu porque eu lhe pedi para ir a um lugar privado. Você me xingou e esguichou seu leite em mim, isso foi desnecessário. Espero que você esteja envergonhada de si mesma!”, publicou.

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Como já era esperado, a postagem teve efeito reverso do que a denunciante esperava. A maior parte do público defendeu a lactante e criticou a postura e o texto publicado. “Eu também teria muitas palavras pra te falar se me pedisse para amamentar meu filho em lugar privado. Tem algo muito errado com as pessoas que acham que amamentação é inapropriado”, dizia uma das mensagens. Em outra mensagem: “Você mereceu. Ela estava amamentando seu filho e você interferiu na vida dela, não o contrário”, encerrou.

O país recentemente aprovou uma lei que protege o direito de mulheres de amamentar livremente em estabelecimentos e transporte público, e criminalizou qualquer ofensa em relação a isso, segundo o Daily Mail. “Você nunca deve se sentir desconfortável enquanto amamenta em público”, diz um guia sobre o tema da secretaria de saúde inglesa.

A apresentadora Sabrina Sato compartilhou nessa terça-feira (8) mais um momento de fofura com a filha, Zoe. Sabrina publicou no Instagram uma foto enquanto amamentava a herdeira, fruto do relacionamento com ator Duda Nagle.

"Nutrir de amor", escreveu. Ana Hickmann, colega de emissora da 'japa', e a atriz Adriane Galisteu se derreteram com a postagem. No último final de semana, Sabrina Sato divulgou um registro em que aparece também dando de mamar a Zoe na companhia dos sobrinhos, Felipe e Manu, filhos de sua irmã, a empresária Karina Sato.

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No começo de dezembro de 2018, Duda Nagle e a sogra, Kika Sato, contemplou uma creche de São Paulo com os presentes do chá de bebê de Zoe. "Tivemos a oportunidade de canalizar um pouquinho da energia positiva que recebemos com a gravidez e nascimento da Zoe", declarou o ator na época. 

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No norte da Índia, na cidade de Agra, um macaco entrou em uma residência e sequestrou um recém-nascido que amamentava no colo da mãe. O bebê de apenas 12 dias chegou a ser levado ao hospital, no entanto morreu por causa de uma forte mordida na cabeça. 

O macaco deixou a criança no telhado de um vizinho, após ser perseguido por moradores do local. Eles afirmam que os ataques de macacos estão se tornando cada vez mais frequentes. “O macaco mordeu a cabeça da criança e só largou quando as pessoas perseguiram ele com pedaços de pau e jogaram pedras nele", contou Ajay Kaushal, policial responsável pela delegacia mais próxima, à agência de notícias Reuters.

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O mais recente acidente com ataque de macaco aconteceu no Taj Mahal, o monumento mais famoso do país. Antes, uma criança também foi atacada e continua hospitalizada. 

De acordo com um ativista ambiental chamado Shravan Kumar Singh, também à Reuters, contou que os animais estão cada vez mais agressivos por terem sido desalojados de seus habitats naturais, que foram destruídos pelo desenvolvimento da cidade. Algumas organizações locais já chegaram a pedir que os macacos sejam esterilizados e excluídos da legislação de proteção à vida selvagem.

Isis dos Santos viralizou nas redes sociais após postar uma foto em seu perfil no Facebook. Na imagem, a jovem aparece amamentando sua filha Paolla, de 2 anos e meio, enquanto posa com a beca de formatura para o fotógrafo. Em pouco tempo, a publicação atingiu milhares de curtidas e compartilhamentos. Nos comentários, mulheres e homens elogiavam a coragem da moça. Recentemente, fora discutida uma lei que tinha como objetivo multar mulheres que amamentassem em público.

Até o momento em que foi feita a reportagem, a foto de Isis contava com 59 mil curtidas e 46 mil compartilhamentos, viralizando até em outras plataformas, por meios de páginas que abordam causas acerca do empoderamento feminino na sociedade. 

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A técnica em estética afirma que atualmente está cursando Biomedicina e que a ideia da foto surgiu de forma espontânea. “No momento da sessão das fotos a minha filha estava perto de mim dormindo, como ela ainda tem dois anos e meio, ainda mama, e quando ela acorda costuma pedir para mamar. Quando ela acordou e pediu para mamar o meu instinto natural foi amamentar ela. Na hora a gente não tinha pensando em tirar a foto, o fotografo estava junto e pediu para fotografar, eu deixei tirar a foto. Minha filha sempre está presente em todos os momentos da minha vida”, explica.

A moça relata que pensou em desistir do curso, pela dificuldade de conciliar estudo aos deveres de mãe, mas foi convencida a continuar por seus familiares e professores – que a apoiaram e permitiam que a jovem levasse a filha para as aulas.

Ela ainda diz que o ensaio tem um significado mais do que especial. “Essas fotos representam a superação da minha família, de todo mundo que me apoiou. Minha mãe teve um Acidente Vascular Cerebral (AVC) enquanto eu terminava a formação, essa época foi muito difícil para mim. Apesar de todas as dificuldades, consegui me formar, foi um presente para minha filha, para minha mãe e para todas as mulheres que as vezes não conseguem conciliar os estudos com a criação dos filhos. Acredito que toda mulher tem uma força muito grande dentro de si”, destacou.

 

A atitude de uma policial de Buenos Aires, Argentina, identificada como Celeste Ayala, acabou viralizando no Facebook após o seu amigo, Marcos Heredia, compartilhar o momento em que a agente amamenta um bebê recém-nascido que estava chorando muito, no Hospital Infantil Irmã María Ludovica, em La Plata. O bebê estava internado por desnutrição. 

Segundo informações do site La Nación, a policial estava fazendo um extra na unidade de saúde na última terça-feira (14), quando escutou o choro constante do bebê, considerou que ele poderia estar com fome, pediu permissão aos responsáveis pelo setor e alimentou a criança que estava internada no hospital se recuperando de um estado de desnutrição. Ele havia sido separado de sua mãe pelo serviço de ordem de um tribunal de família da localidade. Sendo o mais novo de seis filhos.

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Marcos Heredia, responsável por essa ação ter se tornado pública, relata que a policial agiu como se fosse mãe do bebê e não hesitou em ajudá-lo. "Coisas assim não acontecem todos os dias", escreveu o rapaz. A postagem causou tanta empatia nas pessoas que já conta com 82 mil reações e mais de 66 mil compartilhamentos.

Milhares de mães amamentaram seus filhos em público nesta sexta-feira (3) em praças e parques da Colômbia, em uma campanha a favor da lactância materna e contra a desnutrição crônica que afeta 40.000 crianças no país.

As mães se reuniram em 18 municípios e cidades do país em "La Lactatón", uma iniciativa anual impulsada por autoridades locais e nacionais para quebrar o tabu de amamentar em público.

A mobilização coincide com a Semana Mundial do Aleitamento Materno, promovida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

"É uma doença silenciosa, assintomática. A desnutrição aguda é iminente e leva à morte", disse Cristina Vélez, secretária de Integração da prefeitura de Bogotá.

A campanha busca reduzir a zero as mortes de crianças por desnutrição crônica até 2030.

A mobilização coincidiu também com o debate na OMS sobre a importância da lactância materna, após a defesa do presidente americano, Donald Trump, do leite em pó infantil.

"Os nutrientes do leite em pó não são comparáveis aos do leite materno, além disso o contato fortalece a relação e dá segurança", explicou Jimena Melo, uma mãe de 23 anos que estava com seu companheiro e seu filho Iker Santiago, de três meses.

Leydi Palacios, que trabalha como professora de um jardim de infância para pessoas de baixos recursos no sul da capital, coincide com a funcionária na importância de amamentar.

"Lactar gera um vínculo que vai além do nutritivo", afirmou esta mãe de 32 anos que alimentava seu filho Jaroslav, de cinco meses.

Que "as pessoas tirem os mitos da cabeça. Que não coíbam as mães que precisam alimentar seus filhos em público, porque não é um ato de desrespeito, é o alimento natural", acrescentou.

A OMS recomenda a lactância materna exclusiva nos primeiros seis meses de vida e sua manutenção até os dois anos de idade.

Na manhã da última quinta-feira (2) aconteceu a abertura da "18ª Semana da Amamentação de Guarulhos". O evento aconteceu no Adamastor Centro e chamou a atenção sobre a importância do ato de amamentar para a saúde física, psicológica, bem como para o desenvolvimento intelectual da criança. Segundo a palestrante convidada, Simone Giancrisfaro, amamentar pode aumentar o quociente intelectual (QI) do bebê em até cinco pontos, o que reforça ainda mais o tema mundial deste ano: “Aleitamento Materno: a base da vida”.

Cirurgiã dentista de formação, a especialista, que integrou na década de 90 a primeira turma de ortopedia funcional maxilar do Hospital Universitário de Limoges, na França, explicou que a amamentação favorece a mastigação bilateral alternada, a respiração nasal, a tonicidade muscular adequada, a deglutição correta, a oclusão e desoclusão perfeitas, além de aumentar o QI, entre outros benefícios já conhecidos no que se refere à imunidade e aos efeitos psicológicos.

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“A Semana da Amamentação para mim que sou pediatra é uma das coisas mais importantes em que eu acredito. O incentivo ao aleitamento materno é tudo o que eu quero que as Unidades Básicas de Saúde trabalhem”, disse a secretária de Saúde, Ana Cristina Kantzos, durante a abertura do evento.

“É o aleitamento materno que propicia às crianças da periferia condições para desempenhar um papel tão importante como qualquer outra, de ter um desenvolvimento intelectual tão bom como qualquer criança nascida em classes mais altas. E é para promover saúde que estamos aqui", disse a pediatra Luciane Régis de Oliveira.

Programação:

 

Na cidade, a programação da Semana da Amamentação se estende até o final do mês em todas as UBS, dentro do "Agosto Dourado" (mês de incentivo ao aleitamento materno). Café da manhã, chá para gestantes, sessão de fotos, orientações sobre os direitos da mãe que amamenta, oficinas com manejo clínico da amamentação, apresentação de vídeos, visitas monitoradas ao Banco de Leite, concurso de desenho sobre o assunto e palestras, como a que vai abordar o tema “Leite Materno: um santo remédio”, são algumas das atividades programadas pelas UBS da cidade.

Seu leite é fraco”. “Você não tem leite suficiente para essa criança, dá logo fórmula”. “O coitado do bebê está chorando de fome! Dá uma mamadeira a ele”. “Mas você ainda amamenta essa criança?”. Essas frases, caras mães e futuras mães, são repetidas constantemente para mulheres que ousam dar o seio, esse órgão cuja única finalidade deveria ser o prazer, para oferecer de alimento para uma criança, um bebê.

Nesta quarta-feira (1º), é comemorado o Dia Mundial da Amamentação, data que marca a importância da doação de leite materno para bancos de leite, afinal, muitas mães não conseguem amamentar seus filhos, seja pela falta do líquido, uso de medicamentos, problemas de saúde ou qualquer outro tipo de impedimento.

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Leite materno e sua importância

Não existe “leite fraco”. “O que leva muitas mulheres a pensar que o seu leite é fraco, por vezes, é o excessivo choro do bebê, que parece querer mamar a toda hora (“Está com fome porque não se sente alimentado”)”, explica a médica. Nessa hora, as mães precisam ter consciência e manter a calma, pois são nestes primeiros meses de vida da criança que o choro é sua única forma de comunicação com o mundo. “O bebê quer mamar a toda hora porque ele está aprendendo a fazer isso. Ele se cansa, para, dorme e, como não mamou tudo o que podia, pede novamente e chora! É assim até ele aprender a dinâmica do mamar”, aponta a professora de Medicina e pediatra Alexsandra Costa.

É no composto do leite onde são encontrados diversos tipos de anticorpos específicos para cada criança, de acordo com as necessidades de cada bebê. Além disso, ele também contém substância essenciais para a nutrição adequada dos pequenos. O leite materno apresenta enzimas que criam camadas protetoras dentro, e uma das principais é a IgA secretora, cujo objetivo é compor a mucosa dos aparelhos respiratório e gastrointestinal do bebê, criando um ambiente hostil para os microorganismos aproveitadores que podem causar infecções. Ou seja, o risco de contrair alergias, asmas e infecções intestinais, por exemplo, é bem menor. 

O leite materno é um alimento completo e fabricado para cada bebê. O líquido é elaborado dentro do corpo humano com quantidade e tipos de anticorpos específicos de acordo com cada mãe, a depender o ambiente em que ela vive. E é neste ambiente onde também se encontra o bebê, que, por sua vez, também recebe a “vacina” contra os meios externos. 

No Brasil, de janeiro até hoje, foram doados 104.037,8 litros de leite materno, desses sendo distribuídos 77.940,6 litros. Esse número é correspondente a um total de 87.190 doadoras, que beneficiaram 87.530 bebês. Os dados são da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano. 

Benefícios para a mãe

Não somente o bebê é beneficiado pelo leite materno, como a mãe também tem benefícios na saúde, quando pratica o ato da amamentação. É por meio dele que as mulheres têm as chances de ter câncer de útero e de mama reduzidas, isso porque a mulher, enquanto amamenta, têm a quantidade de ciclos menstruais reduzidos, consequentemente se afastando dos hormônios que estão relacionados à doença.

Amamentar também auxilia na contração do útero, fazendo o corpo da mulher voltar ao normal após a gestação, por meio da produção do hormônio ocitocina. A amamentação em si também ajuda na diminuição do desconforto da mama, já que o acúmulo de leite nas glândulas mamárias podem causar dor, seios endurecidos, aumento da temperatura no local e, em casos de mastite (quando o leite entope as glândulas mamárias), até mesmo febre.

Além disso, o processo de aleitamento materno também é uma forma de planejamento familiar, já que a produção hormonal realizada no corpo feminino torna a mulher infértil por um certo período de tempo, pelo menos nos primeiros seis meses, período em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) aconselha o aleitamento exclusivo.

Ressignificação do aleitamento materno

Muito embora há quem defenda que a amamentação é um ato apenas competente à mãe, o processo do aleitamento materno é muito além disso e se torna uma questão social, até mesmo um ato político. “A gente tem que, agora, fazer uma série de estudos para comprovar que o leite materno é melhor que o artificial, só que o leite materno sustentou nossa espécie há quanto tempo?!", aponta a estudante de Medicina Mayara Araújo. 

A futura médica, que é defensora do aleitamento materno, explica, também, que o processo de dar o leite para a criança é difícil para a mãe, que muitas vezes não recebe um apoio adequado para sustentar a amamentação. “A sociedade espera muito da mulher, enquanto outras pessoas pouco se envolvem no cuidado. Ou, quando se envolvem, é mais para dar palpites que às vezes dificultam esse processo”, conta Mayara. 

Embora a ação política e de empoderamento feminino seja muito presente no ato da amamentação, não podemos esquecer que o processo é uma relação de protagonismo da mãe com o filho. “A amamentação é um momento de amor e carinho; um momento de união entre a mãe e o filho, que vai ser significativo para o resto da vida da criança. Sabe-se que a as mulheres que amamentam têm uma melhor interação com os filhos, posteriormente. E justamente porque é uma conexão incrível desenvolvida nesse momento, por mais difícil que seja”, assinala Mayara Araújo.

"Temos que ser munidas de informações"

A analista de finanças e mãe de Pietro, de 8 anos, Danielle Clericuzi aponta que a melhor forma de uma amamentação de qualidade para a criança é por meio da prévia instrução da mãe acerca do que ela vai ter que lidar quando o bebê precisar do seu seio. “Eu nao gosto de dizer pra outra mulher: ‘olhe, você, de fato, tentou amamentar? De verdade?’ Acho que essa sensibilização precisa ser feita antes, temos que ser munidas de informações, de informações reais, precisas, da área…”, explica Danielle.

A amamentação é difícil física e emocionalmente, mas Danielle já sabia disso. “Ele nasceu e na maternidade mesmo tive orientação das enfermeiras, que me auxiliaram na pegada (que não é fácil porque você acha que a criança não vai conseguir). É um exercício de muita paciência no começo. A criança fica fácil uma hora mamando, descansa duas, no máximo, e já quer de novo”, relata. “Teve dia de começar a amamentar às 21h e parar às 23h. Faz parte”, completa Danielle Clericuzi.

Publicado originalmente em joaquimnabuco.edu.br

O Hospital Municipal e Maternidade Escola (HMEC) Dr. Mário de Moraes A. Silva, em São Paulo, comemora a Semana Mundial de Aleitamento Materno a partir desta quarta-feira (1º), com programação especial que inclui caminhada na Avenida Paulista no domingo (5).

Além disso, haverá uma palestra com o pediatra, homeopata e presidente do departamento científico de Aleitamento Materno de São Paulo e da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), dr. Moises Chencinski.

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Confira a programação completa:

1º de agosto de 2018
14h: Abertura oficial com a participação da dra. Claudia Tanuri, diretora do Departamento Técnico; da enfermeira Vivianne Elias Silva dos Santos, presidente da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC); da coordenadora do Banco de Leite Humano do HMEC; e da dra. Marina da Rosa Faria, vice-presidente do IHAC.
Local: Av. Deputado Emílio Carlos, 3100 – Vila Nova Cachoeirinha

14h30: Palestra – “Amamentação – A Base da Vida”, com o dr. Moises Chencinski, presidente do departamento científico de Aleitamento Materno da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP)
Local: Av. Deputado Emílio Carlos, 3100 – Vila Nova Cachoeirinha

15h30: Confraternização no anfiteatro do HMEC
Local: Avenida Deputado Emílio Carlos, 3100 – Vila Nova Cachoeirinha

5 de agosto de 2018
10h: Caminhada de apoio à SMAM
Local: Casa das Rosas – Avenida Paulista, 37 – Paraíso

8 de agosto de 2018
10h: Caminhada de apoio à SMAM nos setores assistenciais da maternidade, com concentração na entrada principal.

(Obs: os participantes da Caminhada na Paulista também estão convidados para a Caminhada na Maternidade, com a camiseta símbolo do evento).

Público-alvo: todos os colaboradores da maternidade, doadoras de leite materno externas e pais de bebês internados na Unidade Neonatal e demais interessados.
Local: Avenida Deputado Emílio Carlos, 3100 – Vila Nova Cachoerinha

A nutricionista Maria Rosa Rodrigues, 32 anos, é mãe do Leonardo, de 4 anos, e da Beatriz, de 1 ano e 11 meses. Pouco antes do primogênito completar 30 dias de vida, ela perdeu o pai em um acidente de trânsito. E, mesmo em meio à tristeza e às dificuldades, decidiu que não desistiria de amamentar o bebê. “Resolvi focar no meu amor pelo meu filho. E, naquele momento da amamentação, eu era feliz”, contou. Leonardo mamou até quase 2 anos, quando parou por conta própria, sem ter de passar pelo chamado desmame forçado. A irmã caçula, Beatriz, segue mamando até hoje, às vésperas do segundo aniversário.

A história de superação de Maria Rosa se repete em cada uma das mães que participaram da cerimônia de lançamento da Campanha de Aleitamento Materno, na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). A atriz e madrinha da campanha, Sheron Menezzes, compareceu ao evento acompanhada do filho Benjamin, de 9 meses. “É importante para mim estar aqui, emprestando a nossa imagem e conscientizando pessoas”, disse. “Amamento o Ben em qualquer lugar. Se meu filho tem fome, eu amamento. Não é vergonha não. É saúde para ele”, reforçou.

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O representante da Opas no Brasil, Joaquín Molina, descreveu a amamentação como um dos gestos mais generosos que podem existir, ao se dirigir às mães reunidas no salão principal da entidade. “Nunca esse auditório esteve tão lindo como hoje. Elas trazem uma mensagem de vida, de saúde e de bem-estar”, disse, ao destacar que o aleitamento funciona como uma primeira vacina para o bebê, já que protege de doenças potencialmente perigosas. Molina alertou, entretanto, que, nas Américas, pouco mais da metade das crianças é amamentada nas primeiras horas de vida, enquanto apenas 39% seguem mamando até os 2 anos.

“Amamentar é doar aquilo que é seu, que é gratuito, que é amor e que ajuda a salvar vidas”, disse o ministro da Saúde, Gilberto Occhi. Durante a cerimônia, ele lembrou que, na próxima semana, mais de 150 países – incluindo o Brasil – participam da Semana Mundial da Amamentação, promovida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Entre os desafios no país, Occhi citou a ampliação de salas para amamentação dentro de empresas, instituições e nos próprios órgãos de governo.

Uma modelo americana gerou polêmica esta semana ao desfilar em uma passarela de Miami enquanto amamentava o seu bebê de cinco meses, em um país onde muitos consideram que amamentar em público é uma prática indecente.

Mara Martín, de 32 anos, caminhou na passarela com trajes de banho da revista Sports Illustrated no domingo à noite, com um biquíni dourado e sua filha Erica em seus braços.

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Na segunda-feira, a modelo agradeceu no Instagram a resposta positiva nas redes sociais, mas questionou o fato de amamentar em público ser um tema polêmico: "Não consigo acreditar que haja tantas notícias sobre mim e minha filha por fazer algo que faço todos os dias".

"Estou grata de poder compartilhar essa mensagem e espero ajudar a normalizar a lactância materna, e mostrar aos demais que as mulheres podem tudo", acrescentou.

A bebê usava um pano verde e estava com fones de ouvido que a isolaram da música ambiente e das ovações do público.

Mas entre a avalanche de elogios no Twitter, havia alguns comentários que qualificavam a cena de "desagradável" e "repugnante". Um usuário escreveu: "A masturbação também é natural, deveríamos vê-la na passarela?".

A polêmica sobre a amamentação em público volta à tona periodicamente nos Estados Unidos.

Em 2014, um grupo de mães amamentou seus bebês em frente a uma loja Anthropologie em Beverly Hills, na Califórnia, para protestar pelo fato de uma mulher ter sido mandada ao banheiro para amamentar. Depois a loja se desculpou pelo incidente.

Dois anos antes, a revista Time havia causado polêmica ao publicar na capa a foto de uma mulher amamentando seu filho de três anos.

A Organização Mundial da Saúde recomenda a lactância materna exclusiva até os seis meses e sua manutenção até os dois anos ou mais.

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