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Morreu, nesta sexta-feira (29), o ex-deputado estadual Waldemar Borges Rodrigues, mais conhecido como Deminha. Ele era pai do deputado Waldemar Borges (PSB), que comunicou o falecimento em publicação no Instagram. A causa da morte não foi divulgada.

"Comunico o falecimento de meu pai, ocorrido hoje pela manhã, no Recife. É um momento de muita dor e tristeza, mas também de agradecimento. Agradecer pelo privilégio, muito grande privilégio, de ter contado com um pai cuja vida foi um testemunho de decência, correção, generosidade e coerência. Valores que ele transmitiu, sobretudo, através de atitudes - algumas tomadas em momentos muito difíceis. Os ensinamentos repassados através dos inúmeros exemplos que deixou, continuarão sempre a inspirar nossos passos", escreveu. 

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O velório será na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) a partir das 17h. Já o sepultamento do ex-deputado será logo em seguida, no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife.

Homenagens

A ministra de Ciência e Tecnologia, Luciana Santos (PCdoB), também lamentou a morte do sogro. “Deminha sempre foi mais que um sogro encantador, um pai zeloso e um avô amoroso. Foi um amigo, um conselheiro, um exemplo. Um defensor incansável da democracia, um homem que por toda a sua trajetória trabalhou pelo bom e pelo justo. Afável, arguto, combativo e corajoso plantou uma semente e um legado que vejo crescer e se multiplicar nos filhos e netos. A gente queria ter a honra de passar mais tempo em sua presença. A gente vai guardar seu exemplo, sua inspiração e sua memória com todo amor, para sempre”, escreveu a ministra.

O presidente estadual do PSB, deputado estadual Sileno Guedes, lamentou a morte de Deminha e ressaltou que mesmo tendo o mandato cassado pela ditadura, o político seguiu atuante no Estado.

“Perdemos hoje o ex-deputado Waldemar Borges Rodrigues. Cassado pela ditadura, Deminha teve papel de destaque na luta sindical no campo e no contraponto ao regime militar. Mesmo sem mandatos eletivos, ele sempre exerceu um forte papel político em Pernambuco. Era sensível, sereno, bem-humorado e atencioso, características que carregava consigo e usava em favor daqueles que o rodeavam. Guardo boas lembranças do período em que atuamos juntos na Secretaria de Articulação Social e Regional no Governo Eduardo Campos”, disse, em nota.

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Waldemar Borges faz balanço de seu primeiro ano à frente da Comissão de Educação e Cultura  O presidente da Comissão de Educação e Cultura (CEC) da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Waldemar Borges, apresentou o balanço de seu primeiro ano à frente do colegiado.

“Tudo que foi levantado no seio da comissão foi debatido de maneira ampla, ouvindo todos os setores da sociedade envolvidos no assunto. Em um trabalho conjunto com todos os outros membros da comissão, garantimos que as matérias não acumulassem. Então encerramos o ano de maneira muito satisfatória, garantindo espaço para o debate e o funcionamento democrático não só dentro da comissão, mas também na relação do colegiado com a sociedade. Quero agradecer a todos os membros da comissão, que tiveram uma participação ativa e decisiva em todos os momentos ”, declarou.

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A CEC realizou este ano 15 reuniões ordinárias, tendo distribuído 613 proposições e discutido 228 projetos, sendo 227 aprovados e um rejeitado. 

O colegiado, que tem ainda como membros titulares os deputados João Paulo, Kaio Maniçoba, Renato Antunes e Romero Albuquerque e como suplentes os deputados Izaias Regis, Pastor Cleiton Collins e William Brigido e as deputadas Dani Portela e Rosa Amorim, realizou oito audiências públicas e o Encontro Nacional sobre Violência na Escola. A reformulação do novo ensino médio; o Sistema Nacional de Cultura e Lei Paulo Gustavo; o Pronera e os desafios da Educação do Campo em Pernambuco; o Analfabetismo em Pernambuco; Políticas afirmativas para entrada e permanência na Universidade de Pernambuco e o Cinema São Luiz foram alguns dos temas discutidos.

“Fizemos também uma longa audiência pública sobre o aumento do piso salarial dos professores e a não repercussão desse aumento na carreira dos docentes, com a participação do Sindicato dos Professores e da Secretaria de Educação”, lembrou Waldemar Borges.  O Prêmio Prefeitura Amiga da Biblioteca foi entregue pela Assembleia Legislativa de Pernambuco, por meio da Comissão de Educação e Cultura, e foi realizada ainda a apresentação do Relatório Anual de Indicadores – 2022, que faz parte da Lei de Responsabilidade Educacional, pela secretária estadual de Educação, Ivaneide Dantas. A CEC fez ainda dois Pedidos de Informação ao Governo do Estado acerca dos investimentos na área da Cultura em Pernambuco (set/2023) e sobre o pagamento das bolsas de permanência dos estudantes da UPE (nov/2023).

*Da assessoria 

O deputado estadual Waldemar Borges (PSB) declarou apoio à candidatura de Marília Arraes para o Governo do Estado. O deputado reeleito esteve na noite dessa terça-feira (18), ao lado do prefeito de Gravatá, Padre Joselito Gomes, e de alguns secretários e vereadores do município, na sede do Solidariedade. 

“Sempre estivemos ao lado da defesa da democracia, um valor para mim inegociável, e neste momento que nosso país vive uma ameaça real de retrocesso, representado pela candidatura do atual presidente, não cabe passividade, não cabe nenhum tipo de neutralidade”, ressaltou o parlamentar.

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Borges disse que é preciso, em primeiro lugar, afastar pelo voto todos os que se valem da democracia para tentar destruí-la. “Aqui em nosso estado, a candidatura que assume claramente esse enfrentamento é a de Marília Arraes”, reforçou.

Durante a conversa, Borges disse que não há Pernambuco fora do Brasil e que não dá para gente falar de Pernambuco como se fosse uma ilha, isolada do resto do país. “Não dá para dizer que é a mesma coisa um Pernambuco dentro de um Brasil governado por Lula e um Pernambuco dentro de um Brasil governado pelo atual presidente. Aliás, aqui já vivemos essas duas situações e a prática nos mostrou a grande distância entre elas”, falou.

“Combater quem ameaça a democracia é tarefa que exige atitude proativa de todo mundo, principalmente das lideranças políticas. Sem ela, não é bom nem para o Brasil, nem para Pernambuco. Por isso, estou com Lula e Marília”, finalizou.

*Da assessoria de imprensa

O prefeito de Gravatá, Padre Joselito anunciou a abertura de 10 leitos de UTI, no Hospital Dr. Paulo da Veiga Pessoa, para atender pacientes de Covid-19. A iniciativa conta com apoio do Governo e Pernambuco. A cidade é a segunda do Estado a contar com esse tipo de parceria para abrir leitos de terapia intensiva para atuar no enfrentamento ao novo coronavírus.

O anúncio foi feito durante visita técnica à unidade de saúde e contou com a presença do deputado Waldemar Borges (PSB). Para o parlamentar, a medida é uma resposta do governo ao enfrentamento da crise sanitária. “No momento que a pandemia se agrava, Gravatá dá essa resposta, instalando em seu hospital leitos de UTI”, disse o deputado.

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A Comissão de Constituição, Legislação e Justiça (CCLJ) da Assembleia Legislativa de Pernambuco aprovou, por unanimidade, nesta segunda-feira (22), o Projeto de Lei Ordinária nº 1777/2021, de autoria do Governado do Estado, que trata sobre a autorização ao Poder Executivo para realizar operação de crédito com instituições financeiras nacionais, até o valor de R$ 1 bilhão, com garantia da União, com o objetivo de viabilizar o Programa de Investimentos em Infraestrutura Logística. O presidente da CCLJ, deputado Waldemar Borges, lembrou que o projeto já tinha sido discutido e detalhado um pouco antes da reunião ordinária do colegiado, em uma audiência pública conjunta das comissões de Justiça, Finanças e Administração Pública, que contou com a participação do secretário estadual de Planejamento e Gestão, Alexandre Rebêlo.

Na audiência, o secretário apresentou o projeto, detalhando como se daria o empréstimo e onde seriam investidos os recursos. “Pernambuco tem uma situação, do ponto de vista da contratação e do pagamento de empréstimos, sempre muito confortável. O principal peso para que um estado pudesse contrair empréstimos estava focado na quantidade de empréstimos que esse Estado teria recebido no passado (a lei determina um limite de até 200% da Receita Corrente Líquida, que hoje em Pernambuco é de 48%). Em 2017, isso mudou, criando-se mais três critérios, com pesos diferentes, que era o endividamento, a poupança corrente e a disponibilidade de saldo de caixa. Quando isso aconteceu, o Estado deixou de ter a nota necessária para pegar empréstimos. Tivemos que fazer um ajuste, forte, duro, importante, na gestão fiscal para podermos nos adequar a essa nova realidade. Agora, pelo fechamento do balanço do ano, tudo indica que nós vamos voltar à nota B”, detalhou o secretário.

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 “Um dos requisitos para acessar o empréstimo é uma lei autorizativa da Assembleia legislativa do Estado, que é o que estamos fazendo aqui hoje”, explicou o secretário, adiantando que já há uma definição sobre as áreas que serão beneficiadas com esse empréstimo. “A parte mais significativa vai para infraestrutura logística, principalmente nas estradas e aeródromos”, contou Rebêlo. Waldemar Borges disse que via a possibilidade do Estado tomar esse empréstimo como uma espécie de reparo. “Foi uma decisão equivocada e injusta a que alijou o Estado de Pernambuco da possibilidade, mesmo tendo suas finanças sob controle e tendo uma capacidade larga de endividamento, de contrair empréstimos. Com esse novo empréstimo, poderemos voltar também a investir em áreas importantes, como é a questão da recuperação das estradas do Estado”, ressaltou Borges.

 Auxílio – Também foram aprovados outros projetos importantes na reunião da CCLJ de hoje, entre eles o Projeto de Lei Ordinária nº 1794/2021, de autoria do Governador do Estado, que institui o Auxílio Emergencial “Ciclo Carnavalesco de Pernambuco”, por força das medidas restritivas adotadas em decorrência da permanência da pandemia de COVID-19. Os projetos agora seguem para discussão nas demais comissões e devem ser votados na Reunião Plenária da próxima quinta-feira (25).

*Da assessoria

 

Nesta segunda-feira (15), os deputados estaduais Waldemar Borges e Tony Gel foram reeleitos para presidência e vice-presidência, respectivamente, da Comissão de Constituição, Legislação e Justiça da Assembleia Legislativa de Pernambuco. A Reunião Extraordinária, por videoconferência, elegeu os parlamentares para comandar os trabalhos da comissão durante o biênio 2021-2022. O líder do Governo na Alepe, Isaltino Nascimento, iniciou a reunião solicitando aos pares que reconduzissem por aclamação os deputados para continuar presidindo os trabalhos da CCLJ por mais dois anos.

“Vossa Excelência fez, nos dois primeiros anos, um trabalho brilhante e, mesmo sendo da bancada de Governo, portanto alinhado à gestão, conseguiu de forma magistral conduzir a Comissão, garantindo o respeito às demandas e posicionamentos da oposição. Portou-se à frente da Comissão como um magistrado e isso foi muito importante para o bom andamento dos trabalhos”, disse o líder, dirigindo-se ao deputado Waldemar Borges.

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Considerada a mais importante Comissão da Alepe, por avaliar a constitucionalidade, legalidade e juridicidade das matérias em tramitação na Casa, a CCLJ é formada pelos deputados Waldemar Borges, Tony Gel, Aluísio Lessa, Gustavo Gouveia, Isaltino Nascimento, João Paulo, Priscila Krause, Romário Dias e Alberto Feitosa, membros titulares, e, na ausência destes, os suplentes Antônio Coelho, Antônio Moraes, Diogo Moraes, João Paulo Costa, Joaquim Lira, José Queiroz, Rogério Leão, Romero Sales Filho e Simone Santana.

Tanto Borges como Tony Gel receberam muito elogios dos outros membros do colegiado, inclusive da própria Oposição. Todos os presentes votaram por unanimidade pela recondução dos dois para presidente e vice-presidente na terceira e quarta Sessões Legislativas da 19ª Legislatura. Os deputados fizeram questão de frisar o equilíbrio, a serenidade e a firmeza da presidência, o bom nível dos debates, a condução democrática e o aperfeiçoamento dos projetos que eram apreciados pela CCLJ.

“Quero agradecer as palavras generosas e estimuladoras para que a gente continue fazendo da Comissão um espaço de debate, aprofundamento e melhoria, quando for o caso, das propostas apresentadas à Assembleia. Também um espaço onde se pratique a boa política, focando sempre no interesse público e nos interesses de Pernambuco. Vamos continuar tendo esses valores sempre como princípios inegociáveis dessa Comissão”, declarou Waldemar Borges.

*Da assessoria 

A Comissão Especial de Aquicultura da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) realizou sua última audiência pública, nesta quarta-feira (29) em Itapissuma, na Região Metropolitana do Recife, depois de ter passado por Petrolândia (Sertão de Itaparica) e Palmares (Zona da Mata Sul).

 O encontro ocorreu no salão paroquial da Igreja Matriz do município e reuniu produtores de peixe, camarão e ostras, pescadores artesanais, técnicos e representantes do Poder Público. De acordo com o presidente do colegiado, deputado Waldemar Borges (PSB), a escuta dos produtores vai dar fundamento a uma política de apoio à aquicultura.

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 “Queremos ouvir as pessoas envolvidas com a atividade para identificar os pontos de estrangulamento da atividade para ver de que maneira podemos ajudar a superá-los. Vamos concluir esse processo produzindo leis de apoio ao desenvolvimento da aquicultura em Pernambuco”, pontuou o parlamentar.

 Para o vice-presidente do Sindicato Patronal dos Produtores de Camarão, Pedro Duque, a legislação estadual sobre aquicultura deve desburocratizar o trabalho das empresas. No caso dos criadores de camarão, ele propõe a dispensa de um documento, a chamada outorga d’água, para o uso da água salgada dos estuários, que são os espaços em que o rio se encontra com o mar.

 “A lei federal não prevê a necessidade de outorga”, explicou. “Todas as fazendas de camarão e peixe marinho captam água não diretamente do mar, mas da bacia estuarina. O que a gente pede é a equiparação com os outros Estados”, concluiu.

 A Comissão Especial de Aquicultura voltará a se reunir no dia 18 de junho para um seminário, na sede do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA). Ao final dos encontros, o colegiado pretende elaborar uma proposta da Política Estadual de Aquicultura para ser apreciada na Alepe e encaminhada ao Governo do Estado.

 

 

Deputado estadual e candidato à reeleição, Waldemar Borges (PSB) esteve entre os postulantes da chapa proporcional da Frente Popular de Pernambuco que discursou durante a convenção da coligação que acontece neste domingo (5), no Clube Internacional do Recife, na área central da capital pernambucana. Ao assumir o microfone, o pessebista deu tom ao discurso crítico que será direcionado contra a principal chapa adversária do governador Paulo Câmara (PSB), que tem como líder o senador Armando Monteiro (PTB).

Waldemar fez questão de pontuar que os mandatos dos candidatos majoritários da chapa 'Pernambuco Vai Mudar', oficializados em convenção nesse sábado (4), foram conquistados graças ao ex-governador Eduardo Campos (PSB), falecido em 2014. 

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"Aquele palanque deve seu mandato a Eduardo Campos, eram políticos que estavam mortos e conquistaram um lugar graças a Eduardo", alfinetou Waldemar. "Agora eles querem fazer Pernambuco retroceder, mas não vamos permitir", completou. 

 

Fazendo crítica direta a Armando, mas de citar o nome do candidato, o deputado estadual disse que será a disputa do "usineiro que vê a vida da casa grande" contra o governador que conseguiu gerir o Estado e superar a crise. 
A convenção da Frente Popular, que iniciou por volta das 10h, deve seguir até as 17h e a expectativa é que sejam homologadas cerca de 400 candidaturas proporcionais. 

 

Deputados da base governista refutaram a acusação do líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Silvio Costa Filho (PRB), de que o governador Paulo Câmara (PSB) e o prefeito do Recife, Geraldo Julio, ambos do PSB, tenham praticado abuso de poder econômico durante a eleição municipal de 2016. Para Waldemar Borges (PSB), a denúncia do líder é uma ação de quem “não conseguiu reconhecer a derrota” nas urnas. 

“Isso é o gesto de uma oposição que não conseguiu reconhecer a derrota acachapante que teve nas últimas eleições”, cravou Borges. Silvio Costa Filho foi candidato a vice-prefeito na chapa liderada por João Paulo (PT), segundo lugar na disputa municipal. “Paulo Câmara e Geraldo Julio têm uma vida transparente, enquanto o Governo do Estado precisou devolver milhões de reais à União após a passagem de Silvio Costa Filho pela Secretaria de Turismo”, acrescentou, alfinetando. 

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Segundo um levantamento feito pelo líder da oposição, entre dezembro de 2015 e outubro de 2016, a gestão estadual desembolsou R$ 101,51 milhões para a Prefeitura do Recife. E depois disso, de acordo com Silvio Filho, o ritmo de recursos desacelerou tendo sido liberados em 2017, até o final de julho,  apenas R$ 497,50 mil. 

Segundo o líder do governo na Alepe, Isaltino Nascimento (PSB), os repasses são justificados pelas parcerias que a gestão tem com os municípios. “Historicamente todos os governos investem mais no Recife, até porque a capital tem maior capacidade de oferecer contrapartida  para os convênios. Falar que o Estado tentou intervir na eleição de 2016 é uma falácia”, considerou. “Esse valor foi utilizado para ações estratégicas como o Compaz do Alto Santa Terezinha e o Hospital da Mulher do Recife (HMR), que atendem a um clamor do povo recifense”, relatou.

Ainda em reação a queixa de Silvio Costa Filho, o deputado Rodrigo Novaes (PSD) também alfinetou o líder da oposição. “Sílvio Costa Filho preferia que o Compaz, o HMR, as UPAs e creches que foram prometidas não fossem entregues? A administração pública tem discricionariedade para aumentar repasses, como será necessário agora para os municípios da Mata Sul, atingidos por enchentes, por exemplo”, argumentou.

A nomeação de políticos aliados e derrotados na última eleição ou que concluíram o mandato nos municípios não se resume apenas a gestão estadual. Nesta terça-feira (16), o Diário Oficial da Assembleia Legislativa (Alepe) traz a nomeação do ex-prefeito de Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Renildo Calheiros (PCdoB) como assessor especial do deputado Waldemar Borges (PSB). 

O socialista é casado com a deputada federal e presidente nacional do PCdoB, Luciana Santos. Ela também já foi prefeita de Olinda e indicou Renildo para sucessão em 2008. Renildo Calheiros administrou a Marim dos Caetés de 2009 a 2016. 

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De acordo com a publicação que nomeia o ex-prefeito para o cargo comissionado, ele vai receber uma gratificação de 120% em cima do salário-base na Casa. Ou seja, R$ 11.327,45 por mês. 

Espaço para aliados

Em fevereiro, o governador Paulo Câmara (PSB) nomeou seis aliados para o governo com o mesmo perfil. Entre eles estavam o ex-prefeito de São Lourenço da Mata, Gino Albanez (PSB), que assumiu a vice-presidência da Empresa Pernambucana de Turismo (Empetur) e o ex-prefeito de Moreno, Adilson Filho (PSB), que virou secretário-executivo de Apoio aos Municípios da secretaria de Planejamento e Gestão. 

O líder da oposição na Assembleia Legislativa (Alepe) , Silvio Costa Filho (PRB), denunciou a queda nos investimentos do Governo de Pernambuco em programas sociais. Citando dados do Portal da Transparência, o parlamentar disse que ações como o Chapéu de Palha, Mãe Coruja, Atitude, Ganhe o Mundo e Pedala PE “vem perdendo recursos gradativamente, sobretudo nos três últimos anos”.

Segundo ele, o Chapéu de Palha, por exemplo, apresentou um corte de 35% nos valores desembolsados no ano passado em relação a 2014. Foram R$ 51,8 milhões efetivamente liquidados no ano passado, ante R$ 81,3 milhões em 2014. 

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“Infelizmente o que observamos é que a queda de investimentos nos últimos anos é uma constante nas principais ações do Estado, apesar de o governo e seus representantes na Assembleia Legislativa tentarem passar a imagem de que vivemos num estado equilibrado financeiramente”, destacou durante a sessão plenária da Alepe nessa terça-feira (14). 

“São programas importantes, com foco na assistência à população. Quando se corta recursos do Chapéu de Palha, está se cortando assistência aos trabalhadores da cana-de-açúcar, fruticultura e pesca artesanal durante o período da entressafra”, acrescentou o parlamentar, pontuando a queda de R$ 5,8 milhões no programa Atitude, entre 2015 e 2016, e de R$ 18 milhões no Ganhe o Mundo entre 2014 e 2016.

Costa Filho também disse que nos últimos dois anos, o governador Paulo Câmara reduziu 9,8% os gastos com educação e 3,8% os gastos com a saúde. “O que está acontecendo com os programas sociais é o mesmo vem acontecendo com a educação, que no ano passado teve R$ 200 milhões a menos, e na saúde, que também teve o orçamento reduzido em R$ 200 milhões. É o mesmo que aconteceu também com o FEM, que teve apenas 3,5% do FEM de 2015 executados e sequer teve lançadas as edições de 2016 e 2017”, alfinetou.

Outro lado

Em resposta ao líder da oposição, o deputado Waldemar Borges (PSB) observou que o encolhimento dos investimentos decorre da necessidade de readequação dos gastos do Estado à recente realidade econômica. “Neste momento sem precedentes pelo qual passa o país, é possível que tivéssemos de diminuir muito mais drasticamente a prestação de serviços se não fosse a nossa competência em dar respostas que outros Estados não têm encontrado”, rebateu.

Corroborando Borges, o vice-líder do governo, Rodrigo Novaes (PSD), disse que “Pernambuco, assim como todo o Brasil, é vítima de um processo iniciado pela administração de Dilma Rousseff, tantas vezes defendida pelo deputado Sílvio Costa Filho”. “Reclamar agora que o Estado reduziu recursos em programas sociais é fazer um discurso fácil, que acha que vivemos o mesmo momento de anos atrás”, alfinetou.

A base do governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) passará a ser liderada pelo deputado estadual Isaltino Nascimento (PSB). O socialista, que já exerceu a função durante primeira gestão do ex-governador Eduardo Campos (2007 a 2010), assume o lugar do deputado Waldemar Borges (PSB) e já se reúne nesta quarta-feira (18) com o presidente da Alepe, Guilherme Uchoa (PDT), e até o fim da semana com o líder da oposição, Silvio Costa Filho (PRB). 

O nome de Isaltino para o comando do grupo foi confirmado nessa terça-feira (17) pelo governador Paulo Câmara (PSB). Considerado um bom articulador pelo Palácio do Campo das Princesas, o ex-secretário estadual de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude assume o posto com o desafio de enfrentar a linha crítica ao governador durante um ano pré-eleitoral.  

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A transição entre ele e Waldemar Borges também inicia nesta quarta. Borges deve ser indicado para assumir o comando da Comissão de Constituição, Legislação e Justiça da Casa Joaquim Nabuco, antes ocupado por Raquel Lyra (PSDB), eleita prefeita de Caruaru, no Agreste de Pernambuco.

Em nota à imprensa, Borges disse que a mudança é fruto de um “entendimento amadurecido ao longo de meses” e ponderou ser “saudável” um rodízio no posto. “Há seis anos no cargo, acredito ser saudável que haja um rodízio nessa função que tanto me orgulho de ter desempenhado. A oportunidade de liderar na Assembleia o projeto político iniciado em Pernambuco por Eduardo Campos, e hoje comandado por Paulo Câmara, foi verdadeiramente um privilégio que a história me reservou”, salientou.  

O crescimento dos índices de violência em Pernambuco tem pautado discussões políticas. A mais recente delas foi entre o senador Armando Monteiro (PTB), que acusou o governo Paulo Câmara (PSB) de “descaso e a falta de priorização” com o Pacto Pela Vida, e o líder do governo na Assembleia Legislativa (Alepe) Waldemar Borges, que respondeu as acusações e interligou o aumento das estatísticas com “a grave crise econômica” que afetou a região. 

Sob a análise do petebista, o programa “sobrevive somente na propaganda do governo” e já demonstra “sinais de esgotamento”. "O Pacto pela Vida sobrevive somente na propaganda do governo. E a sensação de insegurança e medo dominam a população do Estado", sublinhou o petebista em discurso no plenário do Senado, nessa segunda-feira (7). “Na raiz dos problemas está a ausência de gestão e comprometimento do governo estadual com as metas do Programa e o acompanhamento dos indicadores de criminalidade”, enfatizou. 

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“Em gestões passadas, o governador participava diretamente das reuniões sobre o Pacto pela Vida e impunha um sentido de urgência”, salientou Armando Monteiro, para quem “a sensação de insegurança e medo domina a população de Pernambuco”.

De acordo com o senador, até setembro deste ano já foram quase 3.200 mortes violentas, um crescimento de 12% em relação ao mesmo período de 2015. “A continuar esta tendência, fecharemos este ano com mais de 4.300 assassinatos. Podemos ultrapassar, ainda este ano, o número de mortes violentas do estado de São Paulo, que tem uma população quase cinco vezes maior do que Pernambuco”, declarou.

Rebatendo a postura do petebista, Borges afirmou que a gestão não lançou mão de justificativas e relativizações para tratar da segurança pública e lembrou que a crise alimentada, segundo ele, pelo governo Dilma agravou a situação. “Um governo que desconheceu a segurança como sendo um problema da nação, mas apenas dos estados brasileiros. Não há, hoje, uma política nacional tampouco recursos para apoiar as ações de segurança e combate aos crimes contra a vida”, ponderou o pessebista.

Apesar das defesas, Waldemar Borges também reconheceu que o Pacto Pela Vida precisa ser reestruturado. “Temos a clara ideia de que é preciso se reinventar. O crime se reinventa, e as nossas forças de segurança estão fazendo os ajustes necessários para reverter a situação, com muito trabalho e seriedade. Medidas estruturantes nas áreas operacional, de gestão de efetivo e investimentos já estão sendo implementadas”, frisou.

A base de sustentação do governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), vai administrar 139 dos 184 municípios do estado a partir de 2017. O número corresponde a pouco mais de 75,5% das cidades pernambucanas e a expectativa, de acordo com o líder do governo na Assembleia Legislativa (Alepe), Waldemar Borges (PSB), é de que o percentual seja ampliado. 

“Tínhamos 123 municípios governados por partidos da nossa base de sustentação. Hoje temos, numa leitura mais rigorosa, levando em consideração apenas os partidos que estão na base, 139 municípios. Mas se considerarmos outros companheiros que se elegeram por partidos que não estão na base, mas que efetivamente apoiam o Governo, vamos chegar a um número de 156 municípios hoje vinculados ao projeto liderado pela Frente Popular", projetou o parlamentar. 

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Para Borges, mesmo com perdas, o resultado das urnas é uma “demonstração inconteste de apoio da população” ao projeto da Frente Popular. “Isso nos dá ânimo, garra pra continuar nesse caminho. A gente sabe que os tempos que virão serão ainda mais duros. O próximo ano se apresenta como um ano talvez de maior dificuldade, mas a gente, com esse respaldo que teve das urnas da população pernambucana, vai, com serenidade e convicção, continuar nesse mesmo rumo. Pernambuco nos disse que estamos no caminho certo", observou. 

Na reunião plenária desta quarta (10), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o deputado estadual Waldermar Borges ressaltou a importância da atual gestão municipal do Recife, encabeçada pelo prefeito Geraldo Julio, por ter colocado a Rádio Frei Caneca no ar, após passar cinco décadas do surgimento da ideia pelo ex-vereador Liberato Costa Júnior. 

“Este é um sonho antigo. Liberato lançou a ideia de termos uma rádio pública, recifense, capaz de divulgar e difundir a cultura aqui produzida no início da década de 60. Eu fui vereador por quatro mandatos naquela Casa e me lembro que todos os anos ele colocava uma dotação orçamentária para a rádio”, relembrou o líder do Governo. 

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A Rádio Frei Caneca já está funcionando de forma experimental e sua antena fica no Compaz de Santa Terezinha. A Frei Caneca FM é a primeira emissora pública da história do Brasil a entrar no ar com participação popular. A emissora pública do Recife iniciou a emissão do seu sinal na frequência 101,5. 

 

 

 

Dezoito dos 42 deputados estaduais participaram, nesta quinta-feira (30), da última sessão ordinária do semestre na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Com menos da metade do total de membros, os parlamentares votaram, em última discussão, alguns projetos e fizeram um balanço das atividades durante o período.

Durante a reunião, o líder da bancada governista, Waldemar Borges (PSB), pontuou os avanços da gestão de Paulo Câmara (PSB) diante da crise econômica nacional. “Aqui a crise é enfrentada de outro jeito. Não recuamos nenhum milímetro diante dos que pregam o discurso do quanto pior melhor”. Borges listou, entre as iniciativas estaduais, a entrega de quatro novos terminais integrados e o contrato de 1,1 mil novos soldados para a Polícia Militar.

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Em contrapartida, o líder da bancada de oposição, Silvio Costa Filho (PRB), disse que o governo estadual “não chegou à casa das pessoas” durante esses seis meses. “Já foram mais de 1,8 mil pessoas assassinadas este ano, a navegabilidade urbana está paralisada, a PPP do saneamento está com 50% das obras estagnadas, há um drama na saúde”, ressaltou. “Não consigo enxergar um momento bom para o Estado. Vejo um 2º semestre muito difícil”, acrescentou.

Presidente da Casa, o deputado Guilherme Uchôa (PDT) destacou as atividades legislativas. Segundo ele, foram apresentados 214 projetos de lei, sendo 158 de autoria dos deputados. Além disso, o pedetista também ressaltou a retomada das obras do edifício que comportará o novo plenário da Alepe, previsto, segundo ele, para ser entregue em dezembro deste ano.

Enquanto a bancada de oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) entrou com uma representação na Procuradoria Geral da República (PGR) para que a apuração da morte do empresário Paulo César Morato seja federalizada, os deputados do PSB saíram em defesa da atuação da Polícia Civil de Pernambuco no caso. Morato é considerado “testa de ferro” da organização criminosa que teria comprado o avião utilizado por Eduardo Campos em 2014.

Líder da bancada governista, o deputado Waldemar Borges (PSB), criticou as “suposições” feitas pelos pares antes de os fatos serem esclarecidos pelos profissionais envolvidos. Corroborando, Lucas Ramos disse que “infelizmente” tem visto “o esforço de alguns colegas em querer desqualificar o serviço da Polícia”. 

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As investigações da morte de Morato, encontrado em um motel em Olinda na quarta-feira (22), têm gerado polêmicas. Nessa segunda-feira (27), o Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) denunciou ao Ministério Público (MP) uma tentativa de obstrução nas atividades periciais. A Secretaria de Defesa Social (SDS) afirmou que não houve cerceamento de apurações, mas reconheceu ter errado na comunicação dos procedimentos padrões. 

Nos bastidores político, comenta-se que a morte de Morato pode ser “queima de arquivo”.  “Está se buscando um crime, mas é bom lembrar que as pessoas também morrem de forma natural”, considerou o deputado Ângelo Ferreira, lembrando que a polícia “praticamente descartou” a possibilidade de um homicídio, já que o corpo do empresário foi encontrado sem nenhuma escoriação. 

Aliado dos socialistas, o deputado estadual Rodrigo Novaes (PSD) criticou a postura do Sinpol. “Identifico que o Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco está agindo, nesse caso, de forma eleitoreira, para favorecer eventuais candidaturas”, cravou.

O Governo de Pernambuco poderá iniciar 2016 com uma dívida de R$ 1 bilhão em restos a pagar. A projeção foi feita pela deputada estadual Priscila Krause (DEM) que apresentou, durante a sessão na Assemblei Legislativa dessa quarta-feira (11), um relatório da dívida do Executivo com fornecedores de materiais e prestadores de serviços. De acordo com um levantamento feito pela parlamentar, com dados do Portal da Transparência, em outubro o débito atingiu a casa dos R$ 645,6 milhões. O número é 102% a mais do que o somado no mesmo período de 2014, que foi de R$ 319,0 milhões.

“Se as condições continuarem como estão, é temário, mas possível, que cheguemos em janeiro de 2016 com um débito de um bilhão de reais apenas com os contratos para o custeio, o que é muito ruim para a sustentabilidade das contas públicas. Essa é uma bola de neve cuja malignidade não se pode nem imaginar as proporções, até porque as apostas para o ano que vem se derretem a olhos vistos”, observou a parlamentar.

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Ao explicar os dados, Krause afirmou que comparou os empenhos devidamente liquidados pelo governo [aqueles cuja realização do serviço aconteceu e foi atestada pelo executivo] aos pagos. Entre as unidades orçamentárias mais devedoras, segundo ela, destaca-se o Fundo Estadual de Saúde [passivo de R$ 219,78 milhões] e as secretarias de Educação [R$ 101,34 milhões], Ressocialização [R$ 27,68 milhões] e Defesa Social [R$ 27,49 milhões].

Entre as empresas que já realizaram os serviços ou forneceram materiais, mas ainda não foram pagas pela gestão, a democrata citou o caso do Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira (Imip) que tinha, até o final de outubro, um crédito de R$ 30,37 milhões. A empresa Confiare Internação Domiciliar Ltda., por exemplo, prestadora do serviço de home care, já prestou R$ 7,46 milhões, mas só recebeu R$ 1,126 milhões.

Em resposta a deputada, o líder do governo, deputado Waldemar Borges (PSB), lembrou que os números apresentados são públicos e que são colocados pelo Governo com absoluta transparência.  O parlamentar, porém, enfatizou que a deputada trouxe o efeito e é preciso que se vejam as causas. 

“Um número que deve ser destacado aqui é o da frustração de receita que houve no Governo de Pernambuco. Só no primeiro semestre deste ano, houve uma frustração financeira, de várias ordens, causada pelo desastre do cenário econômico nacional, que somada bate a casa dos R$ 1,2 bilhão. Foi isso o que deixou de entrar nos cofres do estado nos seis primeiros meses do ano. A partir daí, todos podem imaginar as consequências que isso traz em efeito cascata”, disse.

Os gastos com a Arena da Copa voltaram à pauta da Oposição na Assembleia, nessa quarta-feira (4). Dados do Portal da Transparência apresentados no Plenário pelo deputado Edilson Silva (PSOL) apontam pagamentos de R$ 7 milhões realizados, desde agosto, à Arena Pernambuco Negócios e Investimentos, concessionária controlada pela construtora Odebrecht. As despesas estão registradas como contraprestação para operação do estádio e como reajuste no ressarcimento dos investimentos na obra.

“É constrangedor que, após aprovarmos o ajuste fiscal nesta Casa, o Governo faça pagamentos a uma empresa cujos donos estão presos”, afirmou Silva, observando que, em 2015, os gastos do Estado com a Arena somam R$ 49 milhões, e que outros R$ 5,5 milhões encontram-se empenhados para pagamento posterior. “Gostaria que o dinheiro dos impostos fosse usado para diminuir o sofrimento da população, mas a gestão tem um compromisso inadiável com a Odebrecht”, acrescentou.

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Em aparte, o líder da Oposição, Sílvio Costa Filho (PTB) defendeu que qualquer pagamento à concessionária permaneça suspenso até que as controvérsias sejam resolvidas. “O grupo de trabalho responsável por apresentar soluções prorrogou o prazo de entrega do relatório”, reclamou. “O secretário da Fazenda, em audiência nesta Casa, disse precisar escolher entre o importante e o imprescindível, e eu gostaria de saber onde a Arena se encaixa”, ironizou Priscila Krause (DEM).

Segundo o líder do Governo, deputado Waldemar Borges (PSB), as despesas referem-se a itens não controversos do contrato. “Não está sendo pago um centavo com exigências posteriores da empresa nem com contraprestações extraordinárias. Estamos esperando o estudo da consultoria contratada para que possamos defender os interesses do Estado na Justiça”, observou.

*Com informações do Portal da Alepe.

Não negando mais o desejo de ser candidato a prefeito de Gravatá, no Agreste de Pernambuco, o deputado estadual Waldemar Borges (PSB) vai transferir o seu domicílio eleitoral para o município. A mudança acontece nesta quinta-feira (1°) atendendo aos prazos eleitorais vigentes de que a troca de domicílio para quem deseja disputar um mandato eletivo deve acontecer até um ano antes do pleito, neste caso, até a próxima sexta (2). 

A transferência, segundo o líder do governo Assembleia Legislativa (Alepe) não significa ainda uma decisão de disputar a prefeitura, mas apenas o atendimento a uma exigência legal para não fechar as portas a essa possibilidade, se ela vier a se concretizar.  "A decisão é a de participar ativamente desse momento da vida política da cidade, procurando contribuir para um debate elevado, que seja capaz de projetar a Gravatá do futuro", destacou Borges.

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Caso a participação de Borges na disputa seja confirmada, ele deve enfrentar, entre outros, o prefeito Bruno Martiniano (sem partido) que pleiteará a reeleição e o já pré-candidato pelo PTB, Junior Darita.

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