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Inaugurado em 1912, o Cinema Olympia por muitos anos foi uma das salas de projeção mais importantes de Belém e criou muitos fãs da sétima arte. No ano de 2006, com a crise dos cinemas de rua, chegou quase a fechar as portas, mas atendendo os apelos da sociedade e artistas da capital paraense a Prefeitura de Belém assumiu a administração do local através da Fundação Cultural do Município de Belém (Fumbel) e reabriu o espaço ao público.

Com a Lei Municipal Nº 8.907, de 13 de março de 2012, o Cine Olympia tornou-se patrimônio cultural da cidade e exclusivo como centro de exibição de produções audiovisuais não comerciais. Desde então, é palco de uma progrmação diversificada com filme de vários gêneros, diversos países e também dos festivais, como o Festival Osga de Vídeos Universitários, realizado pela Universidade da Amazônia (Unama) desde 2005 e com mostra no Olympia desde 2012.

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Nesse clima, o "velho" Olympia encerrou a sua programação especial em comemoração aos seus 105 anos de existência com o projeto "Cinema & Música", na segunda-feira (24). Foram exibidos os filmes mudos “Ninho de Amor” (1923) e “Sherlock Jr.” (1924), ambos dirigidos por Buster Keaton, considerado um dos gênios do cinema ao lado de Charlie Chaplin. A exibição teve acompanhamento musical do maestro Paulo José Campos de Melo.

Por Márcio Ribeiro Monteiro.

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A ideia de um "Museu da Merda" pode soar nojenta. Mas em Castelbosco, nos campos italianos, o projeto não tem nada de repugnante, visto que se trata de transformar as fezes em algo de muito valor.

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Tudo nasceu em uma grande granja no sul de Milão (norte), a partir das suas centenas de vacas que produziam montanhas de bosta. "Tínhamos que tirar proveito desses excrementos dos animais, e de forma ecológica. Ao final conseguimos transformá-los em algo útil", conta à AFP o proprietário da fazenda, Gianantonio Locatelli, de 61 anos.

Seus 3.500 bovinos produzem diariamente 55 toneladas de leite para a fabricação do tradicional queijo Grana Padano, um dos mais apreciados da Itália. Menos nobre, os animais produzem também 150 toneladas de esterco, uma verdadeira dor de cabeça.

Locatelli resolveu o desafio com um sistema engenhoso: as fezes são coletadas e introduzidas em biodigestores, enormes tanques onde as bactérias transformam tudo que é orgânico em gás metano. O cheiro do laboratório é realmente desagradável.

Este metano serve para alimentar motores e gerar eletricidade, que a granja aproveita para vender a particulares. Atualmente, produz o equivalente ao consumido por um povoado de entre 3.000 e 4.000 habitantes.

"Merdacotta", uma argila secreta

A água utilizada para arrefecer os motores do tratamento, que sai a uma temperatura de 100 graus, permite garantir calefação a toda a fazenda no inverno e manter os 40 graus necessários para o funcionamento dos biodigestores.

Uma parte do estrume vai ser comercializada como fertilizante nos supermercados, adiantou Locatelli, que não quis revelar os custos de toda a operação. Outra parte do esterco restante é utilizada para criar uma série de objetos, como louças e outras peças de uso cotidiano.

O "Merdacotta" (literalmente "merda cozida") vem de uma mistura de esterco com argila da Toscana, com um toque "secreto". Tijolos, telhas, vasos, pratos e jarras.... os objetos são rústicos e elegantes. "Trata-se de um produto revolucionário, entre o plástico e a terracota", aponta Locatelli, que utiliza como símbolo um besouro, inseto imprescindível para a natureza por adubar a terra e controlar os parasitas.

A coleção assinada Merdacotta foi premiada no ano passado pelo Salão do Design de Milão, por sua ideia louca de "transformar a merda em algo divertido".

Um museu original

Fundado em 2005, o museu dedicado à merda exibe várias obras de arte que se inspiram no tema ou que foram realizadas com pinturas fabricadas com merda líquida. O local presta homenagem, entre outros, ao filme "O fantasma da liberdade" de Luis Buñuel, onde a escala de valores entre alimentos e banheiros é invertida.

Projetado com o arquiteto Luca Cipelletti, o museu reflete a personalidade de Locatelli, que estudou agronomia no Canadá, conheceu Andy Warhol em Nova York e é um colecionador de arte conceitual. "É a minha forma de agradecer à merda", diz Locatelli.

As exposições em museus brasileiros estão entre as mais visitadas do mundo. Quatro das mostras de maior público, em 2016, foram exibidas no Brasil. Três delas estão no topo da lista da revista britânica especializada The Art Newspaper, que elabora um ranking do setor.

As três exposições mais visitadas do mundo no ano passado, de acordo com a publicação, foram realizadas pela filial do Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro (RJ). “O triunfo da cor: O pós-impressionismo”, que trouxe ao Brasil 75 obra do Musée d’Orsay e do Musée de l’Orangerie, na França, encabeça a lista, com público de 749.679 visitantes, quase 9.700 por dia. Foram exibidas obras de artistas como Van Gogh, Gauguin, Toulouse-Lautrec, Cézanne, Seurat e Matisse.

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Já “ComCiência – Patricia Piccinini”, com obras da artista australiana que trouxeram a questão das mutações genéticas para o território da arte, aparece em segundo lugar na lista, com 444.425 visitantes. Também realizada pelo CCBB Rio de Janeiro, “Castelo RÁ-TIM-BUM: A Exposição” figura como terceira exposição mais vista no mundo em 2016, com 38.205 visitantes. As três exposições citadas tiveram entrada gratuita.

Uma quarta exposição brasileira também aparece no “Top 10” da revista: “Frida Kahlo – conexões entre mulheres surrealistas no México”, exibida pelo Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo (SP) aparece no sexto lugar entre as mais visitadas, com público de 592.854 visitantes (6.525 por dia).

Rankings temáticos

Outras exposições, museus e centros culturais brasileiros foram mencionados em listas específicas do “Visitor Figures 2016″ da revista. É o caso de “Cartazes soviéticos na grande guerra patriótica de 1941-1945”, exibida pelo Museu Nacional da República, de Brasília (DF), entre as mais visitadas na categoria Arquitetura e Design; “Domus – Moradas Visuais”, do mesmo museu, na categoria exposições de Fotografia; e “Simões Lopes Neto”, exibida pelo Santander Cultural de Porto Alegre (RS), no Top 10 voltado a exposições temáticas.

A 32ª Bienal de São Paulo, que recebeu 900 mil visitantes entre setembro e dezembro do ano passado, aparece no “Top 15 Big Ticket Shows”, que abarca eventos onde é possível visitar diversas exposições com um só ingresso, como bienais e festivais.

O mercado internacional de arte caiu 11% em 2016, vítima do estagnação do crescimento econômico e da incerteza política, segundo um relatório publicado nesta quarta-feira.

O mercado americano continua sendo o mais importante do mundo, seguido de Reino Unido e China, de acordo com o Primeiro Relatório sobre o Mercado Internacional da Arte, redigido pela feira internacional Art Basel e pelo banco suíço UBS.

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A publicação do relatório coincide com a quinta edição da Art Basel, realizada nesta semana em Hong Kong, onde atrai ricos colecionadores.

"A estagnação do crescimento econômico e as persistentes incertezas políticas da economia mundial tiveram um impacto sobre o mercado em 2016, que se traduz em compras e vendas prudentes em alguns lugares", afirma o documento.

O total de vendas alcançou os 56,6 bilhões de dólares em 2016, contra 63,3 bilhões do ano anterior. Os lucros foram afetados pelo menor número de vendas de alto valor, sobretudo nos mercados de leilões, que haviam encorajado o crescimento até 2014.

Estados Unidos, Reino Unido e China conseguiram, no entanto, fortalecer suas posições dominantes e juntos representam 81% do valor das vendas totais - 40%, 21% e 20%, respectivamente.

Uma investigação aberta a pedido da Diretoria de Documentação Histórica da Presidência da República descobriu obras de arte e móveis de época seriamente danificados nos palácios do Planalto e da Alvorada. Além disso, encontrou um depósito com relíquias empilhadas como se fossem entulho. No Alvorada, duas telas de Cândido Portinari - avaliadas em R$ 60 milhões - estão em estado crítico e a tapeçaria Múmias, de Di Cavalcanti, apresenta manchas e descoloração.

O inventário constatou, ainda, o sumiço do vaso de cerâmica pintado por Eliseu Visconti, que pertence à coleção do Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. O dossiê ao qual o Estado teve acesso também indica que um vaso oriental do século 19 apareceu quebrado e aparentemente foi "remendado" com cola, sendo devolvido nesse estado para aquele museu.

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Até agora, o governo abriu seis processos de sindicância para apurar os danos ao patrimônio público e se houve negligência na manutenção do acervo de cerca de 13 mil bens móveis, artísticos, históricos e culturais, conforme determinação do Tribunal de Contas da União.

No depósito que abriga "bens inservíveis" dos palácios foram resgatados tapetes persas esburacados e outros dois da Casa Caiada - um deles com 20 metros quadrados, feito especialmente para a Presidência -, com rasgos nas pontas.

Da ação de fungos ao mofo, passando pelo ressecamento, várias foram as avarias encontradas em quadros, gravuras, tapetes e móveis, muitos expostos sem piedade ao sol. Nessa lista estão duas poltronas Oscar, de Sérgio Rodrigues, com assento e encosto em palhinha à espera de socorro, além de uma tela de Alberto da Veiga Guignard, castigada por manchas.

Em dezembro, 48 das 49 obras emprestadas pelo Museu de Belas Artes ao governo, em regime de comodato, foram devolvidas pela administração de Michel Temer, causando grande polêmica.

Para Antônio Lessa, diretor de Documentação Histórica do gabinete presidencial, a devolução das peças era uma necessidade. "Havia danos em mais de 80% das pinturas e todas as obras precisavam de alguma medida de conservação", disse Lessa.

A situação mais dramática, porém, foi verificada na sala de estar do Alvorada. Cedidos pelo Banco Central, os quadros Jangada do Nordeste e Seringueiros, assinados por Portinari e segurados em R$ 60 milhões, apresentam rachaduras na pintura. Nas próximas semanas, serão encaminhados para restauro e substituídos por réplicas.

Um ofício enviado pelo governo ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) solicita a "instalação de película refletiva com filtro de raios UV na fachada de vidro" do Alvorada para atingir os "parâmetros mínimos de temperatura e luminosidade" necessários à preservação das obras de arte.

O Iphan também foi o órgão que autorizou a rede de proteção na varanda do Alvorada, para a segurança de Michelzinho, de 7 anos, filho do presidente Michel Temer. O fato provocou protestos do ex-curador Rogério Carvalho, que definiu a iniciativa como "uma barbaridade deplorável". Temer e a família não se acostumaram com o Alvorada e, pouco mais de uma semana após a mudança, voltaram a morar no Jaburu.

Cúpula

A sindicância da Diretoria de Documentação Histórica ainda não avaliou o estado do acervo no Jaburu e na Granja do Torto. A prioridade de Lessa, agora, é restaurar os Portinari, instalar câmeras de vigilância e uma cúpula de vidro reforçado para proteger as obras no Planalto e esvaziar os depósitos, onde repousam camas de jacarandá, peças assinadas por Joaquim Tenreiro, sofás de design e mais de cem cadeiras Tião e Kiko, também de Sérgio Rodrigues.

"Isso tudo é uma lástima", afirmou Lessa. "Esses senhores que se dizem curadores criticam a devolução das obras para o museu, mas deveriam estar atentos à conservação do acervo, e não só à decoração."

Ex-curador dos palácios no governo Dilma Rousseff, o arquiteto Rogério Carvalho reagiu no mesmo tom. "Essa criatura (Lessa) não tem a menor ideia do trabalho que fizemos porque é advogado e não entende nada", rebateu ele. "Quando cheguei lá no Planalto, aquilo era um pardieiro. Tivemos de recuperar tudo. Os tapetes não foram rasgados na gestão da Dilma nem do Lula. Foram antes."

O ex-diretor de Documentação Histórica Cláudio Rocha contou que Dilma pediu a restauração dos tapetes do Alvorada e resgatou cadeiras originais do salão de banquetes. "O problema é que a administração dos palácios é negligente. Prefere muito mais cuidar de carro e apartamento funcional do que de obras de arte".

A Pinacoteca de São Paulo recebe a partir do dia quatro de março uma instalação da artista curitibana Eliane Prolik. A mostra foi adquirida pelos integrantes do Programa Patronos da Arte Contemporânea, projeto pioneiro fundado pela Pinacoteca em 2012, e já foi exposta em Londrina e Curitiba.

 

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“Pra que”, nome da instalação, é formada por 45 placas de alumínio com pintura eletrostática que ficam suspensas na parede e possuem palavras em relevo branco.

“Essa obra explora o potencial de confronto entre a palavra e a imagem. Será a oportunidade apresentá-la pela primeira vez na Pinacoteca e no Estado e de propor um diálogo com as demais obras expostas na Pinacoteca neste período”, explica a curadora Valeria Piccoli.

Para Eliane Prolik, a obra expressa a experiência urbana dos fluxos do trânsito, do pensamento e formulação de linguagem, além de questionar o sentido das coisas.

“A apreensão da obra se dá para quem se situa diante dela, na possibilidade de formar conjuntos diversos, maiores ou menores, de leituras. Cada placa é um objeto em si, porém aberto a conexões e associações com as demais. Onde estamos e como operamos essas escolhas é relevante para o processo de significação”, explica a artista.

A obra permanece em cartaz até o dia 22 de maio e os ingressos custam R$ 6 (inteira) e R$ 3 (meia). Aos sábados a entrada é gratuita para todos os visitantes e crianças com menos de dez anos e adultos com mais de 60 anos não pagam. 

 

Por Sarah Abrão

A nova temporada do RuPaul’s Drag Race, irá trazer novos desafios e momentos inesperados na área política e sociai. Com a nomeação do novo presidente da Casa Branca, Donald Trump, a organização do reality busca a próxima Drag Superstar da América, e antecipa a nona temporada. RuPaul's Drag Race é um reality show americano realizado pela produtora World of Wonder e exibido nos Estados Unidos através do canal Logo. Idealizado e apresentado pela famosa drag queen RuPaul, o programa procura o carisma, singularidade, coragem e talento de uma drag queen, para suceder ao título de "America's Next Drag Superstar". A data da nova temporada será divulgada, em breve.

Atualmente o programa tem como campeãs, Bebe Zahara Benet, Tyra Sanchez, Raja, Sharon Needles, Chad Michaels, Jinkx Monsoon, Bianca Del Rio, Violet Chachki, Bob the Drag Queen e Alaska Thunderfuck. O programa conta com uma banca de jurados que expõem a sua opinião sobre os looks e performances dos participantes no desafio principal e auxiliam RuPaul na decisão final.

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Meet Aja, Alexis Michelle, Charlie Hides, Eureka, Farrah Moan, Jaymes Mansfield, Kimora Blac, Nina Bo’Nina Brown, Peppermint, Sasha Velour, Shea Couleé, Trinity Taylor, e Valentina são as novas candidatas para disputar a vaga da próxima Drag Superstar da América. Conheça os perfis e os detalhes de cada participante.

Confira, o perfil das novas participantes da 9° temporada do RuPaul’s Drag Race: 

Neste sábado (4/2), Táta Kinamboji/Arthur Leandro é o convidado do grupo de leitura, discussão e experimentação da exposição Não-Dito, evento conduzido pela artista pernambucana Ana Lira em Belém (PA). A atividade se inicia com um cortejo urbano, às 14 horas, na Praça da República, que segue em direção ao CCBEU. O ponto de encontro é a própria praça, na altura do número 780 da avenida Presidente Vargas. Durante o cortejo, os participantes carregarão seis estandartes produzidos por Táta Kinamboji na obra Crônica da Morte Anunciada, feita para o Projeto Ecossistema Tropical 2.0, que ocorreu em Belém em novembro de 2016. 

O Tempo dá/O Tempo tira/O Tempo passa/E a folha vira

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O poema dos povos Bantu serve de mote para o diálogo na galeria do MABEU/CCBEU. Na galeria, a tarde vai ser permeada de experiências sensoriais, leituras e um diálogo aberto que envolverá discussões sobre a invisibilidade da cultura dos povos de matriz africana e os desafios trazidos pela violência social e institucional que afetam a disseminação dos saberes destes povos. A participação no evento é gratuita.

A exposição Não-Dito segue no CCBEU até 24 de fevereiro de 2017. A mostra resulta do processo de pesquisa do projeto Voto!, no qual Ana Lira explorou resíduos das campanhas eleitorais para debater a atual crise de representação política brasileira, mapeando discursos criados por rasgos, escritos e colagens que foram deixados para trás pela população e transformados pela ação do tempo. A visitação pode ser feita de segunda a sexta, das 14 às 19 horas, e sábados das 9 às 13 horas. O grupo de leitura funciona aos sábados, às 14 horas.Visitas de grupos e escolas podem ser agendadas pelo e-mail educativovoto@gmail.com

SERVIÇO

NÃO-DITO (grupo de leitura e cortejo urbano com Táta Kinamboji/Arthur Leandro)

Quando: sábado 04/02/17, às 14h

Onde: saindo da Praça da República (na altura do número 780 da Avenida Presidente Vargas) em direção ao CCBEU. 

NÃO-DITO (exposição da artista Ana Lira)

Quando: até 24/02/17

Onde: Galeria de Arte do MABEU-CCBEU - Museu de Artes Brasil-Estados Unidos. Travessa Padre Eutíquio, 1309, Batista Campos, Belém.

Abertura: quarta-feira (11/01/2017) às 19h30

Visitação gratuita: segunda a sexta das 14h às 19h e sábado das 9h às 12h

Visitas de grupos e escolas: segunda a sexta, das 9h às 14h, com agendamento

Informações e agendamentos: (91) 3221-6116 ou (91)3221-6143

Informações da assessoria do evento.

A "Oficina de Circo" do Sítio Trindade, está com inscrições abertas, gratuitas, para a formação da nova turma. Os interessados podem se inscrever no Sítio, localizado na Estrada do Arraial, 3.259, no bairro de Casa Amarela. A idade mínima para participar das atividades é de 16 anos. As aulas começam no dia 6 de fevereiro.

O instrutor das atividades será Ivo Amaral, e as aulas serão realizadas nas terças e quintas, das 9h às 12h. Na lona de circo, montada no local, os participantes irão conhecer os fundamentos básicos do malabarismo com bolas, arcos e claves; conhecere desenvolver o equilíbrio na corda bamba - com o slackline -; e acrobacia aérea.

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De acordo com o professor, quem tiver seu próprio material de malabarismo, pode levar para a oficina. A ideia geral é unir desde pessoas que querem se iniciar nas artes circenses, até aqueles que já possuem alguma técnica. 

Serviço

Oficina de Circo no Sítio Trindade - Ivo Amaral

6 de fevereiro | 9h às 12h - terças e quintas-feiras

Sítio Trindade

Estrada do Arraial, 3.259 - Casa Amarela, Recife

A partir dos 16 Anos

Inscrições gratuitas 

A Prefeitura de São Paulo entrará com ações civis públicas na Justiça contra as 26 pessoas presas em flagrante neste mês por pichar prédios e monumentos públicos na capital paulista. Com praticamente um caso por dia, o objetivo será o ressarcimento dos danos causados e o pagamento de multas. Após pichações no aniversário de São Paulo, o prefeito João Doria (PSDB) havia prometido "endurecer" com os autores e manter as ações de limpeza, que ainda motivam protestos.

O grafiteiro Mauro Neri, de 35 anos, foi detido por policiais militares na tarde de ontem, depois de apagar a tinta passada pela Prefeitura em um grafite que ele mesmo havia feito, com aval da gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), e pintar uma pilastra no Complexo Viário João Jorge Saad (Cebolinha), na zona sul de São Paulo. No mesmo dia, outros três pichadores foram detidos e liberados mais tarde após serem flagrados por guardas-civis metropolitanos pichando muros nas Avenidas 23 de Maio e Bernardino de Campos, na zona sul.

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Neri disse que ficou revoltado ao saber que seus grafites seriam removidos, uma vez que estariam em bom estado, segundo ele. "Eu estava removendo o cinza e escrevendo novas frases onde eu já tinha autorização", disse. O material foi apreendido e foi solicitada perícia técnica. O caso está registrado na 2.ª Delegacia do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania.

Ele estava acompanhado por uma produtora espanhola que veio a São Paulo gravar parte de um documentário sobre arte jovem. O foco na cidade seria "a capital mundial do grafite", mas o grupo se surpreendeu ao saber que as obras estavam sendo removidas.

O grafite apagado foi feito em 2015 e era parte do projeto Cartografitti, da Secretaria Municipal de Cultura. O projeto foi planejado ainda na gestão Kassab, mas executado já com Fernando Haddad (PT) no governo municipal. Neri coordenou o projeto. A proposta era fazer uma série de intervenções em 21 locais estratégicos.

Apesar da prisão, o artista disse que o momento é "positivo" para grafiteiros e pichadores. "Deve ter triplicado o número de pichadores e eles estão agradecendo. Para o vândalo, ser criminalizado é positivo. Vai intimidar quem tinha medo, mas quem tem audácia está muito mais estimulado a continuar. É positivo que se explicite essa discussão, mas a questão é que a polêmica pode estar ofuscando assuntos mais importantes."

Para evitar que pichadores detidos voltem a agir, a Prefeitura também pedirá à Justiça a concessão de liminares impondo multas para quem for flagrado danificando novamente os bens públicos, como revelou o Estado. As ações civis públicas, que devem começar a ser protocoladas na próxima semana, terão como base a Lei Federal 7.347/85. Os processos criminais relativos aos crimes praticados pelos pichadores ainda correrão paralelamente

Museu

A administração municipal já começou a sondar os grafiteiros que possam ter interesse em participar do projeto Museu Arte de Rua, que vai pagar artistas de rua selecionados por uma comissão para pintar pontos específicos. Artistas ouvidos pelo Estado se dividiram em relação à proposta.

O grafiteiro Paulo Ito, que ficou famoso internacionalmente na Copa do Mundo, considerou que a ação não vai remediar os erros. "Eu não vou participar em hipótese nenhuma, a não ser que tenha liberdade até para criticar o próprio Doria." Já o casal de grafiteiros Karen Kueia e Diogo Kueio aprovou a proposta. "O ruim é permanecer cinza", disseram.

Os Gêmeos

Ontem, outro expoente do grafite na cidade se posicionou na questão. Os artistas plásticos Gustavo e Otávio Pandolfo, conhecidos como Os Gêmeos e dois dos mais respeitados artistas paulistanos no exterior, criticaram nas redes sociais o que chamaram de "desrespeito à arte". Eles publicaram um vídeo em que mostram uma figura humana com os traços que lhes são característicos, de costas, escrevendo em um muro a seguinte frase: "Parabéns São Paulo!! Ganhamos mais uma vez o desrespeito com a arte!!" A reportagem não conseguiu localizar a dupla ontem.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Para quem busca uma formação ou o aperfeiçoamento na área da interpretação teatral, já está disponível uma turma do curso oferecido pelo Serviço Social do Comércio (Sesc), em Piedade, na cidade de Jaboatão dos Guararapes. As inscrições podem ser realizadas até o dia 4 de fevereiro na unidade localizada na Rua Goiana, 40, bairro Piedade, ou através do formulário disponível no próprio site do Sesc. Após a ficha ser preenchida, o candidato deverá encaminhar por e-mail, no endereço sescpiedade@sescpe.com.br. O curso tem duração de dois anos e terá início no dia 20 de fevereiro, com aulas de segunda a sexta-feira, das 19h às 22h.

São 20 vagas disponíveis para o Curso de Interpretação para Teatro (CIT), e o candidato precisa ter a partir de 18 anos, comprovar experiência na área por meio de currículo ou certificados, apresentar uma foto 3x4 com fundo branco e ter ensino médio completo. Serão quatro etapas, compostas por apresentação do curso e atividade escrita, prática coletiva, apresentação de cenas e entrevista. A seleção vai ser feita de 6 a 10 de fevereiro e o resultado sai no dia 13 do mesmo mês, sendo divulgado por e-mail e no site do Sesc. 

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A matrícula deve ser efetuada até o dia 17 de fevereiro, e a mensalidade para comerciários e dependentes custa R$ 70, e para os demais usuários R$ 140. O curso será dividido em cinco módulos que serão ministrados doutores e especialistas da área. Ao final haverá uma apresentação pública e ocorrerá a viabilização de aquisição do DRT como ator/atriz profissional. 

Serviço

Inscrição para o Curso de Interpretação para Teatro

Sesc Piedade

Rua Goiana, 40 - Piedade

12/01 a 4/02

Resultado 13/02

Aportou no Recife, neste sábado (21) e domingo (22), cosplays, gamers, a galáxia e o universo geek. O AnimaRecife está sendo realizado no Centro de Convenções, em Olinda, e aquece os fãs  do mundo paralelo para a tão sonhada chegada do tour Comic Con Nordeste que será realizado em abril. O Anima continua neste domingo (22) e irá definir os ganhadores dos melhores cosplays e grupos de danças dessa temporada.

Animes, stands, batalhas reais, uma vida virtual para os que curtem, fazem e representam os seus super-heróis. Sabe aquele momento de tirar a capa do armário, ou limpar o chapéu de bruxa e colocar sobre a cabeça? Essas feiras oportunizam um mundo de mágica real por alguns dias, em que niguém se passa por estranho. Todos falam o mesmo idioma.

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Super poderes, ação, aventura, medo, são as demais situações que se sentem ao ver pessoas comuns, do cotidiano, encararem características marcantes e se transformarem diante das expressões. 

A tentação das lojas que o AnimaRecife disponibilizou, onde se encontra chaveiros, réplicas, gibs, mangás, personagens, capas, bonecos. De acordo com o último balanço realizado pela Comic Con Experience 2016, o gasto na compra desses produtos pelos adoradores pode movimentar cerca de R$ 20 milhões de reais. Isso por conta dos valores de produtos inéditos que as lojas fornecem aos clientes. 

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O primeiro dia do evento foi marcado por uma série de emoções, como a apresentação pela primeira vez do ator americano que interpreta O eterno Rocky, o Ranger Vermelho em Might Morphin Power Rangers e Ranger Azul em Power Rangers Zeo. O ator deixou uma mensagem para os leitores do LeiaJá, no Facebook, confira. As apresentações dos YouTubers que movimentam os vlogers de games e histórias sobre a própria vida, atrairam os olhares dos fãs. 

Com carisma T3ddy, YouTubers brasileiro, lida com o humor e gameplay que vem ganhando um espaço imenso com a sua irreverência única. Já possui mais de 4 milhões de seguidores no YouTube. Ao ser recebido pelo público, gritos e frases de amor foram ditas. 

MÍTICO JOVEM é um canal bem diferenciado, onde o Thiago sempre está comentando sobre os assuntos do momento com bom humor e irreverência. Conta as suas experiências e histórias de vida de uma maneira muito diferente e engraçada. Alguns quadros do seu canal são: “Pergunte ao transão” onde ele responde perguntas dos seus seguidores, “História de Escola” onde ele conta as desventuras que passou, e vídeos estilo como “TOP 10/5” onde ele aborda algum tópico diferente a cada semana. Os vídeos postados já foram vistos mais de 400 milhões de vezes.

E, as incríveis modelagens. Na delicadeza e na sutileza os grupos criavam os personagens de um conto, ou da sétima arte, em uma representação mais que real. A escolha da textura, o processo de modificação e criação em 3D, surgia o boneco. A escolha da escala de cores frias, ou quentes, a personalidade, a ação, detalhes que descreviam Scarlett Johansson, Jack Sparrow e "montros".

Está em cartaz em Belém, desde quarta-feira (11/01/2017), pela primeira vez no Estado, a exposição "Não-Dito", da artista pernambucana Ana Lira. Iniciativa do Ministério da Cultura e Funarte, em parceria com o MABEU-CCBEU, a mostra reúne obras criadas a partir de restos de campanhas eleitorais coletados em centros urbanos brasileiros. Os trabalhos chegam ao Pará através do Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2015, com a curadoria de Pablo Lafuente e produção da Proa Cultural.

"Não-Dito" resulta de um processo de pesquisa do projeto Voto!, no qual a artista explorou a atual crise de representação política brasileira, mapeando discursos criados por rasgos, escritos e colagens que foram deixados para trás pela população e transformados pela ação do tempo. O resultado foi materializado em 16 peças de acrílico, seis impressos em formato de santinhos eleitorais, sete cartazes, uma lona e um projeto audiovisual, além de materiais coletados nas ruas como panfletos, cartas-abertas, adesivos e cartilhas.

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O conjunto discute as relações de envolvimento e transparência nos processos de representação e o desgaste dos formatos de atuação política. Assim, busca incentivar uma cultura de participação coletiva. Paralelamente à mostra, um grupo de estudos semanal, aberto ao público, vai debater os conteúdos que nortearam a pesquisa artística e propor relações com o cenário local. “A pesquisa exposta foi realizada no Nordeste, mas a discussão proposta faz sentido em qualquer região do País”, observa Ana Lira, que desde o início do mapeamento buscou tornar o debate universal e acessível a qualquer público. Durante o período expositivo, ela pretende ainda realizar um ciclo de intervenções artísticas nas ruas de Belém. “A proposta é que a exposição seja, ao mesmo tempo, uma plataforma de pesquisa para estudantes, artistas, pesquisadores e outros grupos interessados da cidade e uma forma de continuar desenvolvendo o próprio projeto.”

A chegada da mostra ao Pará marca um novo formato de atuação do Prêmio Funarte de Arte Contemporânea, com a fusão das regiões Norte e Nordeste como áreas de realização. “Visitei Belém e percebi a potência artística da região. A sequência do prêmio vai fomentar a participação de mais artistas baseados no Norte do País”, afirma o representante da Funarte Norte/Nordeste, Naldinho Freire.

Ana Lira nasceu em Caruaru (PE). Vive atualmente em Recife e seus trabalhos tocam as relações de poder e as dinâmicas de comunicação no campo das narrativas visuais e das publicações independentes. Sua série Voto! foi exibida na 31ª Bienal de São Paulo em 2014. 

SERVIÇO

NÃO-DITO (exposição da artista Ana Lira)

Quando: 11/01/17 a 24/02/17 

Onde: Galeria de Arte do MABEU-CCBEU - Museu de Artes Brasil-Estados Unidos. Travessa Padre Eutíquio, 1309, Batista Campos, Belém.

Abertura: quarta-feira (11/01/2017) às 19h30

Visitação gratuita: segunda a sexta das 14h às 19h e sábado das 9h às 12h

Visitas de grupos e escolas: segunda a sexta, das 9h às 14h, com agendamento.

Informações e agendamentos: (91) 3221-6116 ou (91)3221-6143.

Da assessoria do evento.

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Criar, renovar e se reinventar. Diariamente, os profissionais tentam utilizar estratégias para ganhar mais destaque em seu trabalho. Essa necessidade é ainda mais latente no mundo da arte, no qual a criatividade precisa ser ainda mais aflorada pelos artistas.

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Foi a partir dessa perspectiva que o artesão França Filho conseguiu se reinventar e, atualmente, aposta na transformação de lixo em obras de arte que chamam a atenção do público que passeia na Fenahall, feira de artesanato realizada no Classic Hall, em Olinda, até o próximo domingo (15). São portas, cadeiras, mesas, guarda roupa, janelas que ganham cores, beleza e formatos diversos pelas mãos de França.

O artista recifense, que também é músico, começou pintando telas. Após 15 anos, ele percebeu que precisava se reinventar, através dos seus próprios traços. "Senti que podia fazer diferente! E foi a partir da necessidade social que apostei no lixo para mudar a minha vida e das pessoas que estão ao meu redor", falou. "A essência do meu trabalho é garimpar objetos jogados no lixo e posteriormente fazer uma grande intervenção em sua estrutura. Por exemplo, as 'pernas' das cadeiras velhas se transformam em peças decorativas. Até cápsulas de café podem ser adaptadas em um belo colar", exemplificou França.

Segundo o artesão, quando ele fala em mudar a vida das pessoas, a ideia vai muito além do físico. "As pessoas estão cada vez mais jogando as coisas no lixo, muitas vezes sem avaliar se o objeto serve para outras utilidades, ou seja, tudo é descartável. Sinceramente, eu penso que podemos alterar essa percepção e recriar o mundo que está ao nosso redor", contou.

O artista está expondo suas peças na Fenahall. Os valores das obras variam de R$ 15 até R$ 2 mil. Ainda conforme o artesão, durante as duas semanas de exposição na feira é possível arrecadar até R$ 20 mil.

Serviço

Fenahall

R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada), à venda no local

Classic Hall (Avenida Agamenon Magalhães, s/n, em Olinda)

(81) 3207.7500

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As inscrições para a segunda edição do projeto ‘Descobrindo a Estética do Oprimido’ terminam nesta segunda-feira (9). Os interessados em participar devem acessar o site da iniciativa e realizar a candidatura. O projeto vai atender as cidades de Recife, Jaboatão dos Guararapes (Região Metropolitana), Caruaru, Garanhuns e Gravatá (Agreste), Goiana, Palmares e Tamandaré (Zona da Mata).

O projeto tem como objetivo propor que profissionais de escolas públicas e graduandos atuem no ensino das artes ou pedagogia, um processo de formação e capacitação gratuita na Estética do Oprimido, última técnica do Teatro do Oprimido, utilizando-a como linguagem artística que favorece o processo de construção da cidadania.

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O curso será ministrado pelos arte-educadores Andréa Veruska e Wagner Montenegro, ambos formados pelo Centro de Teatro do Oprimido do Rio de Janeiro (CTO-Rio) e fundadores do Núcleo de Experimentações em Teatro do Oprimido (NEXTO), e tem carga horária de 270 horas-aula. Cada cidade contemplada receberá um curso de 30 horas-aula, totalizando um projeto com 90 horas/aula em cada macrorregião. Serão oferecidas formação artística, cultural e profissional.

 O Teatro do Oprimido (TO) é uma metodologia teatral ainda pouco explorada, que procura assegurar à população o pleno exercício dos direitos, garantindo o acesso a fontes culturais e a apropriação dos meios de produção de cultura, buscando permitir ao cidadão comum a sua livre expressão estética e propor uma transformação da realidade social a partir do diálogo e da ampliação da capacidade crítica do ser humano. 

O Museu de Artes Afro-Brasil prepara, durante três domingos de janeiros, oficinas de dança para as crianças. O espaço, que promove pela primeira vez a atividade ‘Biodança’, tem como objetivo oferecer aos pequenos uma oportunidade de expressar, através da música, canto e dança suas potencialidades afetivas, criativas e de força vital.  

Os encontros serão realizados nos dias 15, 22 e 29 de janeiro. As inscrições podem ser feitas através do endereço eletrônico museudeartesafrobrasil@hotmail.com. Para obter mais informações, os interessados podem ligar para os números (81) 3038. 2994 - 99970.8970.

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Museu de Artes Afro-Brasil

Domingos 15, 22 e 29 | 

Rua Mariz e Barros, 328 - Bairro do Recife

(81) 3038. 2994 - 99970.8970

A Universidade de Edimburgo abriu as bolsas para os cursos de verão. O programa é para julho de 2017 e as inscrições vão até o dia 27 de janeiro no site da universidade. Serão contemplados cursos realizados em Edimburgo e que tenham duração de até quatro semanas, nas áreas de empreendedorismo, arte, cinema, música e filosofia. 

As bolsas cobrem os custos do programa, mas os gastos como acomodação e passagens aéreas ficarão a cargo do interessado. Será realizado um teste de conhecimentos gerais, uma avaliação de inglês, e o candidato deve apresentar uma carta de motivação e o currículo para participar.

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Em dezembro o '11º Festival de Teatro de Rua do Recife -  11 anos de Arte Pública de Rua' agita  as ruas de Recife e Olinda com apresentações gratuitas de teatro. Em Olinda, o festival acontece na Praça da Paz; já no Recife, haverá espetáculos na Praça do Diário, no Alto José do Pinho e no bairro do Arruda. O evento homenageia o ator e diretor Carlos Sales.

Para conferir maior diversidade de temas e formas ao festival, 12 companhias de teatro diferentes participam das atrações durante os quatro dias de apresentações. O festival é realizado pelo Movimento de Teatro Popular de Pernambuco com apoio da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe). O objetivo, de acordo com a organização, é fomentar manifestação pública do teatro onde ele precisa ser potencializado.

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Serviço 

Abertura do 11º Festival de Teatro de Rua do Recife

Quarta-feira (07) a sábado (10) | 15h30

Praça do Diário 

Gratuito 

Confira a programação completa: 

DIA 07 DE DEZEMBRO – QUARTA-FEIRA

15:30 - Abertura do Festival 

Homenagem a Carlos Sales

16:00 – Te amu e Cia “O Bê a Bá do Teatro Popular” – Recife PE

LOCAL: Praça do Diário

DIA 08 DE DEZEMBRO – QUINTA-FEIRA

16:00 – Coletivo Compalhaçaria “Palhaço é Poesia” – Carnaúba dos Dantas/RN

LOCAL: Praça do Diário

19:00 – Mamulengo Jurubeba “As aventuras de uma viúva alucinada” – Recife PE

20:00 - Trupe Circuluz - Roda de Conversa “Espaço Público e o Teatro de Rua”

LOCAL: Cidade Tabajara – Olinda (Praça da Paz)

 

DIA 09 DE DEZEMBRO – SEXTA-FEIRA

16:00 – Cia Arte Riso “Quem aposta come brocha” – Umarizal RN

LOCAL: Praça do Diário

20:00 – Trupe Circuluz “Intervenções de Rua” – Olinda PE

20:00 – Grupo Cafuringa “Cafuringa” – Recife PE

LOCAL: Alto José do Pinho - Recife

 

DIA 10 DE DEZEMBRO – SÁBADO

17:00 – Trupe Circuluz “Circo Trupiada” – Olinda PE

18:00 – Coletivo Gambiarra “Cine Crubinho” – Recife PE

19:00 – POESIS “Intervenções poéticas” Recife PE

20:00 – Grupo de Teatro de Rua Loucos e Oprimidos da Maciel “Polo Marginal - Opereta de Rua” – Recife PE

22:00 – Coco de Seu Mané – Olinda PE

LOCAL: Arruda – Recife (Conjunto Habitacional)

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