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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou, nesta quinta-feira (5), o show virtual do cantor e compositor Caetano Veloso para angariar fundos para a campanha de Manuela D'Ávila (PCdoB) à Prefeitura de Porto Alegre. Ao analisar um recurso apresentado pela Coligação Movimento Muda Porto Alegre (PCdoB e PT) contra a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul, que barrou o evento, a maioria do colegiado votou pela concessão de liminar para permitir a apresentação, marcada para o próximo sábado, 7.

O relator do caso, ministro Luís Felipe Salomão, observou que eventos de arrecadação de campanha são permitidos por lei e que não cabe à Justiça Eleitoral exercer controle prévio sobre a apresentação.

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"O evento que busca puramente a arrecadação de fundos é permitido pela legislação. Apenas vamos verificar se nesse caso haverá ou não excesso", disse Salomão em seu voto. "Caso se confirmasse a proibição do evento, a Justiça Eleitoral estaria, a meu ver, exercendo um controle prévio sobre eventuais condutas e manifestações que nem se exteriorizaram no mundo dos fatos. Na lição da abalizada doutrina, a liberdade de expressão, enquanto direito fundamental, tem sobretudo um caráter de pretensão a que o Estado não exerça censura prévia. Ainda que não se trate de um direito absoluto, modalidade inexistente no ordenamento pátrio, no meu modo de pensar descabe à Justiça Eleitoral, no plano abstrato, concluir previamente que determinada conduta, a princípio consentânea com os dispositivos legais, ou ao menos harmônica com eles, apresentará outra espécie de conotação que possa torná-la ilícita", completou.

O entendimento foi acompanhado pelos colegas Luís Roberto Barroso, Marco Aurélio (que substituiu Alexandre de Moraes), Luís Edson Fachin, Tarcísio Vieira de Carvalho e Sérgio Banhos. O ministro Mauro Campbell divergiu e votou para manter a decisão do Tribunal Regional Eleitoral gaúcho.

Em seu voto, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Roberto Barroso, defendeu que o evento não deve ser confundido com os chamados 'showmícios', proibidos pela legislação eleitoral desde 2006.

"No fundo, a norma (que proibiu os 'showmícios') visa a evitar o abuso de poder econômico. E não é esta a questão que se coloca aqui. Pelo contrário, em vez de dispêndio, o que se está fazendo é tentando arrecadar recursos privados, que eu considero legítimos, para a campanha eleitoral", observou Barroso. "Não estamos diante de um evento de propaganda de candidatura nem de um showmício, o que temos é um show pago, com finalidade de arrecadar recursos, inclusive sem pronunciamento da própria candidata", destacou.

O ministro Marco Aurélio usou uma composição do próprio Caetano Veloso para acompanhar a maioria dos ministros. "É proibido proibir", lembrou parafraseando a canção-hino contra a censura e a ditadura militar. "A atuação da Justiça Eleitoral não pode ser prévia, não pode a priori dizer as consequências eleitorais para proibir-se antemão certo ato", ressaltou.

Voto vencido, o ministro Mauro Campbell entendeu que, mesmo não sendo remunerada, a apresentação se enquadraria como 'showmício' ou 'livemício' por ser organizada pela equipe de campanha.

O Ministério Público Eleitoral já havia se manifestado, na última terça, 3, em favor do show. Em ofício encaminhado ao TSE, o vice-procurador-geral Eleitoral Renato Brill de Góes defendeu que a lei admite a partidos e candidatos organizarem eventos para arrecadação de recursos de campanha, sem restrição de formato.

Para Brill de Góes, a cobrança de ingressos, além de evidenciar o caráter arrecadatório, afasta a alegação de que a apresentação teria o intuito de cooptar eleitores através do oferecimento de evento gratuito entretenimento.

A candidata a prefeita Porto Alegre, Manuela D'Ávila, usou suas para redes sociais, nesta quinta-feira (5), para anunciar que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou a realização da live do cantor Caetano Veloso para arrecadar doações para a sua campanha. A transmissão ao vivo havia sido proibida pela Justiça Eleitoral na primeira instância. 

"Vitória da liberdade de expressão! Por 4x1, o TSE determinou que a live do Caetano para arrecadar doações para a minha campanha e do Boulos está dentro da lei. Obrigada ao meu amigo Caetano por sua luta pela democracia" escreveu ela no Twitter.

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No dia 19 de outubro, o Ministério Público Eleitoral, havia se manifestado também em favor da live de Caetano, por entender que não se tratava de um 'showmício', já que o evento será fechado, apesar de virtual. 

A live também é em prol da campanha do candidato a prefeito de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL). Ainda não há informações de quando a transmissão será realizada, mas o valor estimado seria de R$ 30.

O Ministério Público Eleitoral (MPE) se mostrou favorável à realização de live fechada do músico Caetano Veloso para angariar fundos para campanha de Manuela D'Ávila (PCdoB) à prefeitura de Porto Alegre. Ao acolher recurso da Coligação Movimento Muda Porto Alegre (PCdoB e PT), o MPE apontou que o evento não se trata de um "showmício", evento público ou gratuito, proibido pela legislação eleitoral desde 2006.

Segundo o procurador José Osmar Punes, da Procuradoria Regional Eleitoral no Rio Grande do Sul, a live não contará com a presença de candidatos, com ingressos sendo cobrados a R$ 30. "Nesse aspecto, não se caracteriza, o evento questionado, como showmício, não estando vedada a sua realização uma vez que a legislação eleitoral permite a arrecadação de campanha mediante a comercialização de bens e/ou serviços ou em virtude de doações", assinalou.

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O parecer do MPE foi emitido neste domingo, 18. O processo foi marcado para ser julgado nesta quinta-feira, 22, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RS). "A sentença merece reforma, pois, ao contrário do que consignado no decisum, o evento objeto da presente representação não pode ser equiparado a showmício", emendou Punes.

Na semana passada, o juiz da 161ª Zona Eleitoral, Leandro Figueira Martins, havia suspendido o evento por considerá-lo inadequado à legislação eleitoral. Anteriormente, o magistrado já tinha determinado a retirada dos links que promoviam o espetáculo nas redes sociais. A ação na Justiça foi provocada pelo candidato Gustavo Paim (PP), adversário da candidata na corrida eleitoral em Porto Alegre. Impedido pela Justiça Eleitoral de realizar a live, Caetano criticou a decisão judicial e cantou para homenagear Manuela.

Pelas redes sociais, Caetano Veloso havia anunciado o show para o dia 7 de novembro a fim de destinar recursos da comercialização de ingressos online para as campanhas de Manuela e de Guilherme Boulos (PSOL), em São Paulo. O espetáculo está marcado para ocorrer na plataforma de lives showIn.tv apenas para quem possuir os ingressos.

Caetano Veloso está indignado com a Justiça Eleitoral que lhe proibiu de realizar um show online em apoio às campanhas de Manuela D'Ávila (PCdoB), à prefeitura de Porto Alegre, e de Guilherme Boulos (PSOL), candidato à prefeitura de São Paulo. Nesta quarta (14), o cantor fez uma postagem nas redes sociais prestando uma homenagem à Manuela, que recorreu da decisão junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). 

No vídeo, Caetano canta a música Menino Deus, composta após uma passagem pela capital gaúcha. Na legenda, ele disse: "Sei que você (Manuela) recorreu ao TRE e tenho confiança que a justiça reverterá essa decisão. Não queremos fazer showmício. Queremos te ajudar a arrecadar fundos. Confundir isso com showmício é tão absurdo quanto confundir jantar de arrecadação com distribuição de cesta básica".

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Na última segunda (12), um juiz do TRE barrou a live, que seria feita por Caetano para levantar fundos para as campanhas, por considerá-la ilegal. A candidata à prefeitura de Porto Alegre, então, recorreu da decisão junto ao tribunal. 

 

O escritor Olavo de Carvalho foi condenado a pagar em até 15 dias R$ 2,9 milhões a Caetano Veloso, pela juíza Renata Gomes Casanova de Oliveira e Castro, da 50ª Vara Cível, do Rio de Janeiro. A multa se deve ao não cumprimento de uma liminar para que Carvalho removesse as acusações de pedofilia postadas em suas redes sociais contra o cantor, em 2017, e pelas quais acabou condenado.

Se não houver o pagamento voluntário, haverá acréscimo de multa de 10%, bem como protesto de título judicial, informou o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ). A liminar para a remoção das postagens nas redes sociais foi deferida em novembro de 2017. A ordem deveria ser cumprida em 48 horas, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. Mas, apesar de ter sido pessoalmente intimado em sua casa, nos Estados Unidos, em fevereiro do ano passado, o escritor não apagou as publicações.

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A ação movida por Caetano Veloso foi julgada procedente em setembro do ano passado. O chamado "guru da direita brasileira", que ganhou maior notoriedade pela proximidade com a família do presidente Jair Bolsonaro, foi condenado a retirar as postagens ofensivas e a pagar, na época da sentença, R$ 40 mil por danos morais. A ação já transitou em julgado - não cabendo mais recursos quanto ao seu mérito.

O valor da ação referente à condenação pelos danos morais foi atualizado e depositado judicialmente em agosto, no valor de R$ 65.966,78. Mas Carvalho ainda tenta impugnar o valor da multa e interpôs um agravo de instrumento que será julgado pela 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, ainda sem data prevista.

Em um testemunho íntimo e inesquecível, Caetano Veloso narra no documentário exibido neste domingo (6) para a imprensa no Festival de Cinema de Veneza seus 54 dias de prisão durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985).

Em "Narciso em Férias", o músico baiano de 78 anos relata sua prisão em 1968 por ordem dos militares, canta algumas canções e, de certa forma, alerta as novas gerações sobre os perigos das doutrinas fascistas.

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Escrito e dirigido por Renato Terra ("Uma Noite em 67") e Ricardo Calil ("Cine Marrocos"), o documentário de 83 minutos é também uma espécie de denúncia da perseguição e preconceito político contra o mundo da arte.

Caetano, ícone da cultura popular brasileira e referência mundial da música sul-americana, não pôde comparecer à estreia em Veneza devido às limitações impostas pelas autoridades italianas por causa da pandemia do coronavírus.

Após três décadas de avanços em termos de direitos individuais após o fim da ditadura militar em 1985 e treze anos de governos de esquerda (2003-2016), uma das grandes vozes da resistência no Brasil revisita suas memórias dessa experiência dolorosa que marcou sua vida e a de todo o país.

 Sílabas e hendecassílabos

Os longos dias que passou sozinho numa cela, seus sentimentos, medos e pensamentos, inclusive sexuais, são de algum modo um convite a refletir sobre as implicações da onda conservadora dos dias de hoje, que encontrou expressão no discurso do governo de Jair Bolsonaro.

O músico, poeta e ativista deixa seu depoimento para que, de algum modo, as novas gerações não esqueçam o que foi a ditadura militar. Com seu testemunho, sensível e comovente, Caetano denuncia aqueles anos obscuros.

“Acordei algumas noites ouvindo gritos de pessoas sendo torturadas. Fiquei apavorado!”, confessa diante da câmara sentado em frente a uma parede cinza metálica.

No documentário, o artista relembra o período do confinamento e revive episódios dolorosos e inesquecíveis vividos com outros presos, entre eles o cantor e compositor Gilberto Gil, seu amigo.

Ambos representantes do movimento musical Tropicália, eles foram detidos por ofender a bandeira e o hino nacional. Após serem soltos, tiveram que ir para o exílio e continuaram seu trabalho criativo na Europa.

Com um tom quase divertido, Caetano relê o interrogatório feito pela polícia e recentemente encontrado no arquivo da instituição, no qual é acusado de "terrorismo cultural" por ter mudado a letra do hino nacional.

“Não pode ser: o hino tem versos hendecassílabos e na Tropicália as sílabas são mais longas e poéticas”, respondeu ele, segundo o documento. “Tentei me defender sem ser um traidor”, disse ele para a câmera.

Exibido em Veneza fora de competição, "Narciso em Férias", que não traz outras imagens ou entrevistas, é um longo relato sobre aqueles dias, sobre as arbitrariedades cometidas pelos militares e de como uma forma de resistência à ditadura nasceu de um novo gênero musical, a Tropicália, uma mistura livre de gêneros e ritmos.

Na próxima segunda-feira (7), o Globoplay vai incuir no seu catálogo o documentário Narciso em Férias. O filme, que narra a prisão do cantor e compositor Caetano Veloso na ditadura militar, também vai estrear no mesmo dia no 77º Festival de Cinema de Veneza. Em entrevista ao programa Conversa com Bial, nessa sexta (4), o baiano relembrou os momentos tensos na época em que foi detido.

"Eu não chorava e não tinha nenhuma excitação sexual. Mesmo que eu buscasse, era impossível. [...] No terceiro estágio da prisão, fui transferido para os 'paraquedistas', e lá eu ficava sozinho em uma cela que tinha uma cama e um banheiro com chuveiro. Era como se fosse uma suíte. E com esse relativo bem estar, quando a Dedé [ex-esposa] me visitava, foi que renasceu o desejo sexual", explicou.

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Produzido por Paula Lavigne, o longa traz um relato inédito do cantor sobre os 54 dias que passou na prisão. Sob a direção de Renato Terra e Ricardo Calil, a produção estará disponível no serviço de streaming assim que for apresentada no evento italiano. O projeto será exibido em uma mostra fora da competição pelo Leão de Ouro.

Confira o trailer:

O cantor Caetano Veloso surpreendeu o público, nesta sexta-feira (4), ao lançar nas plataformas digitais uma versão de 'Hey Jude', clássico dos Beatles de 1968.

O lançamento faz parte de uma estratégia para divulgação do Filme "Narciso em Férias", onde o artista traz relatos de sua prisão durante a ditadura militar no Brasil.

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Em um trecho do documentário, o artista recorda o que sentia quando ouvia a canção. “Me lembro nitidamente de que ‘Hey Jude’, dos Beatles, era a canção positiva. Quando tocava, era sinal de que ia melhorar minha situação, os portões iam se abrir, a luz ia ser vista de novo”, disse Caetano.

A produção estreia no dia 7 de setembro, no Festival de Veneza, e também fica disponível no GloboPlay para os assinantes. O documentário é assinado por Renato Terra e Ricardo Calil.

A pandemia do novo coronavírus fez com que os famosos fossem obrigados a passar muito tempo em suas casas cumprindo a quarentena e, ao abrir suas mansões aos fãs, alguns detalhes impressionaram e deram o que falar.

A esperada live de Caetano Veloso foi transmitida pela Globoplay na última sexta-feira (7). Ele agitou os fãs com suas músicas mais famosas.

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Porém, o que deu o que falar mesmo nas redes sociais foi a enorme estante de livros e fotos do cantor, que era o pano de fundo para o show.

Os internautas cobiçaram os itens e brincaram: "Trabalhar para ter uma estante igual do Caetano Veloso", escreveram alguns usuários da rede social Twitter. Outros tentaram decifrar quais livros e fotos estavam expostos na estante.

Nesta sexta-feira (7), o cantor e compositor Caetano Veloso está completando 78 anos. No dia de seu aniversário, o músico resolveu atender aos inúmeros pedidos dos fãs e vai fazer uma live. Mas enquanto não se apresenta ao lado dos filhos, prometendo cantar os principais sucessos da carreira, no Globoplay, as redes sociais se proliferam de mensagens em comemoração ao músico.

Famosos como Gilberto Gil, Gal Costa, Maria Bethânia, Zezé Motta, Zeca Pagodinho, Ana Carolina, Emanuelle Araújo, entre outros, festejaram a nova idade do baiano. "Eu já era amiga íntima do Caetano muito antes da gente se conhecer!!! Sem nunca ter se encontrado... Eu já dava muita risada com ele,sofria demais com o sofrimento dele. [...] Muitos anos de vida cheios de saúde, alegria, coragem, vontade, prazer, risadas, serenidade, amor!", escreveu Regina Casé.

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Veja:

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O documentário 'Narciso em Férias' que trata sobre a prisão do músico Caetano Veloso, em 1968, foi selecionado para participar do 77° Festival de Veneza. O evento está previsto para ser realizado entre os dias 2 e 12 de setembro, na Itália.  

A obra retrata a prisão de Caetano, durante a Ditadura Militar no Brasil, duas semanas após o decreto do AI-5, quando ele e Gilberto Gil foram retirados de suas casas por agentes à paisana. 

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Escrito e dirigido por Renato Terra e Ricardo Calil, o documentário tem a produção assinada por Paula Lavigne, e coprodução da VideoFilmes, de Walter Salles e João Moreira Salles.  

O documentário irá participar da sessão 'Out of Competition'. O título do longa, é uma referência, ao fato de Caetano ter passado dois meses sem se olhar no espelho, e foi retirado da obra "Este lado do Paraíso", romance escrito pelo norte-americano F. Scott Fitzgerald, e também dá nome ao capítulo do livro de Caetano, 'Verdade Tropical’.

Nesta quinta-feira (23), diversos internautas celebraram nas redes sociais o dia de São Jorge. Além dos devotos anônimos, o Santo Guerreiro recebeu homenagens de famosos como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Patricia Pillar, Fernanda Abreu, Regina Casé e Tico Santa Cruz, vocalista da banda Detonautas. Quem também não ficou de fora das comemorações foi o cantor Zeca Pagodinho. Na sua conta do Instagram, o sambista postou um vídeo de reflexão sobre a data.

“Hoje seria de feijoada, mas com essa onda [do coronavírus] que tá aí vamos esperar um pouquinho, e daqui a pouco isso tudo vai voltar ao normal, porque a gente tem fé em Deus, São Jorge e em todos os santos. Vamos pedir a São Jorge para ajudar a gente, com a sua espada poderosa, acabar com essa pandemia, essa coisa que tá infernizando a vida da gente”, declarou.

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Após a postagem, Regina Casé escreveu que não vê a hora de se encontrar com o artista. “Ai, amigo. Muito estranho a gente não se ver nesse dia”, comentou a intérprete de Lurdes da novela Amor de Mãe.

Confira:

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O perfil oficial de Cetano Veloso no Instagram relembrou um momento marcante da vida do cantor. Nesta terça (10), completam-se nove anos desde que o artista estacionou seu carro em uma rua do Leblon e virou manchete em um portal de notícias. A 'não-notícia' acabou viralizando e fazendo a alegria dos internautas com muitos memes e brincadeiras. Hoje, o caso foi relembrado com muito bom-humor. 

Na postagem, uma das fotos que ilustrava a matéria de nove anos atrás vinha acompanhada da legenda: "Hoje faz nove anos que Caetano Veloso estacionou o carro no Leblon". O perfil do cantor também compartilhou o link da matéria que acabou se tornando um meme e usou emojis de risadas para ilustrar a postagem. 

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Nos comentários, os fãs brincaram e se divertiram mais uma vez com a situação. "Afinal, para onde eles estava indo?"; "Ano que vem vai ter festa"; "Caetano tem q tirar o carro logo dessa vaga"; "Você se lembra aonde estava quando isso aconteceu?"; "Ano que vem espero que façam um grande evento para celebrar os 10 anos deste acontecimento". 

 

Em carta aberta publicada na noite desta sexta-feira, 7, no site do jornal inglês The Guardian, artistas, intelectuais e personalidades afirmam que as instituições democráticas do Brasil estão "sob ataque" desde que Jair Bolsonaro assumiu a Presidência da República, em janeiro de 2019. Intitulado "Democracia e Liberdade de Expressão sob ameaça no Brasil", o artigo é assinado pelos cantores Chico Buarque, Caetano Veloso e Arnaldo Antunes, os escritores Milton Hatoum, Paulo Coelho e Djamila Ribeiro, o historiador Boris Fausto, o fotógrafo Sebastião Salgado, a cineasta Petra Costa e mais de 2.700 pessoas.

A campanha também ganhou o apoio de intelectuais e artistas de outros países, como o filósofo Noam Chomsky, o cientista político Steven Levitsky, o cantor Sting, o ator William Dafoe, o compositor Philip Glass e o escritor Valter Hugo Mãe.

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"O regime de extrema direita do Brasil quer censurar livros didáticos, espionar professores e reprimir minorias e grupos LGBTI+. Precisamos de apoio da comunidade internacional", afirma o texto, que pede apoio da comunidade internacional para "condenar as tentativas do governo Bolsonaro de pressionar organizações artísticas e culturais" e "pressionar o Brasil a respeitar completamente a declaração universal dos direitos humanos e, assim, respeitar liberdade de expressão, pensamento e religião".

No texto, os autores fazem referências a episódios recentes do governo Bolsonaro, como o filme gravado pelo ex-secretário de Cultura, Roberto Alvim, que copiava temática nazista e citava textualmente trechos de um discurso do ideólogo nazista Joseph Goebbels. A repercussão do caso levou Alvim a ser demitido horas após a publicação do filme em suas redes sociais no dia 17 de janeiro. "Alvim estava apenas dando voz ao projeto político de extrema direita de Bolsonaro, que continua com força total", diz a carta publicada no The Guardian.

A campanha também ganhou o apoio de intelectuais e artistas de outros países, como o filósofo Noam Chomsky, o cientista político Steven Levitsky, o cantor Sting, o ator William Dafoe, o compositor Philip Glass e o escritor Valter Hugo Mãe.

"O regime de extrema direita do Brasil quer censurar livros didáticos, espionar professores e reprimir minorias e grupos LGBTI+. Precisamos de apoio da comunidade internacional", afirma o texto, que pede apoio da comunidade internacional para "condenar as tentativas do governo Bolsonaro de pressionar organizações artísticas e culturais" e "pressionar o Brasil a respeitar completamente a declaração universal dos direitos humanos e, assim, respeitar liberdade de expressão, pensamento e religião".

No texto, os autores fazem referências a episódios recentes do governo Bolsonaro, como o filme gravado pelo ex-secretário de Cultura, Roberto Alvim, que copiava temática nazista e citava textualmente trechos de um discurso do ideólogo nazista Joseph Goebbels. A repercussão do caso levou Alvim a ser demitido horas após a publicação do filme em suas redes sociais no dia 17 de janeiro. "Alvim estava apenas dando voz ao projeto político de extrema direita de Bolsonaro, que continua com força total", diz a carta publicada no The Guardian.

Outra demissão lembrada pelos autores é a do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Delano Valentim, Banco do Brasil. Em abril do ano passado, uma campanha publicitária que representava a diversidade racial e sexual do País foi tirada do ar a pedido de Bolsonaro.

Os autores criticam a denúncia feita pelo Ministério Público Federal contra o jornalista Glenn Greenwald, pela suposta invasão de conversas de autoridades, que ele nega, e a publicação de um vídeo na conta oficial do Twitter da Secretaria de Comunicação que chama Petra de "militante anti-Brasil". Eles citam, ainda, relatório da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), que afirma que os ataques à imprensa cresceram 54% em 2019. "Tememos que esses ataques a instituições democráticas possam se tornar irreversíveis em breve.

Além das críticas à política cultural e à ideologia do governo Bolsonaro, há, no texto, queimadas na Amazônia, que levaram o Brasil a ser cobrado no Fórum Econômico Mundial, em Davos, no mês passado. "O governo está engajado numa perigosa guerra cultural contra ameaças internas artificiais. Ele nega o aquecimento global e as queimadas na Amazônia, despreza líderes que lutam pela preservação do meio ambiente e desrespeita comunidades indígenas".

Paula Lavigne recorreu ao Instagram, na última quarta-feira (8), para anunciar uma  notícia: ela e Caetano Veloso serão avós.

Muito feliz, a empresária publicou uma foto recebendo um beijo do cantor e anunciou que Tom Veloso, filho dos dois, está esperando um bebê com a esposa Jasmine.

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"É com muita alegria que comunico que a família Lavigne-Veloso vai crescer!", escreveu ela ao compartilhar a imagem.

Nessa segunda-feira (25), em São Paulo, os cantores Caetano Veloso e Criolo foram algumas das atrações do Festival Ninja. Durante a inauguração do espaço Nave Coletiva, os artistas foram ovacionados pelo público ao se beijarem na boca enquanto dividiam o palco.

Após a publicação do registro, a atriz Bárbara Paz rasgou seda para Caetano e Criolo. "O beijo mais lindo do ano", escreveu ela. Assim como Bárbara, outras pessoas se derreteram com a imagem divulgada pela equipe do Mídia Ninja no Instagram. "Ia ser um casal top", comentou um dos internautas.

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"Queria estar no meio dos dois", brincou outra pessoa. "Não sei de qual dos dois sinto mais inveja", disparou mais uma. 

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A 9ª Câmara Cível do Rio de Janeiro determinou que um usuário do Twitter indenizasse o cantor Caetano Veloso em R$ 120 mil. Essa decisão se deu por conta da criação da hashtag #CaetanoPedófilo, com base na ideia liderada por Flavio Azambuja Martins em uma postagem de 2017.

Flavio chegou a apelar para que não houvesse o pagamento da indenização em primeira instância. Segundo informações do colunista Ancelmo Gois, os desembargadores do Tribunal de Justiça declararam que o acusado agiu de forma desumana contra o músico, e alegaram que houve "um dano de extensão inimaginável". 

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A conduta de Flavio Azambuja na rede social foi referente ao fato de Caetano ter se relacionado com a empresária Paula Lavigne na época em que ela era menor de idade. Juntos há mais de 30 anos, Caetano Veloso e Paula Lavigne são pais de dois filhos, Zeca e Tom, que atualmente acompanham o cantor na turnê "Ofertório".

Interpretando atualmente o ambicioso Régis na novela "A Dona do Pedaço", Reynaldo Gianecchini conseguiu um tempo livre das gravações para soltar a voz. Nessa quarta-feira (7), o ator gravou um vídeo para homenagear o aniversário do cantor e compositor Caetano Veloso, que completou 77 anos.

No vídeo publicado no seu perfil do Instagram, Gianecchini celebrou a nova idade de Caetano cantarolando a música "Ofertório", disco homônimo do baiano, com os filhos Moreno, Zeca e Tom Veloso. "Dificil escolher uma canção preferida, mas essa que canto, Ofertório, tem me emocionado muito ultimamente, assim como o álbum todo, que ele divide com os filhos. Vida longa pra ele!!!", legendou.

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Confira:

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Segundo informações do Ricardo Noblat, colunista da revista Veja, Gilberto Gil em breve será comunicado pelo Ministério da Cidadania sobre uma multa, no valor de três milhões de reais, que tem a ver com os recursos da Lei Rouanet, que incentiva projetos culturais.

De acordo com a publicação, foram encontradas irregularidades nas prestações de contas de Gil. Além dele, Caetano Veloso, pelo mesmo motivo, também será multado.

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Para quem não sabe, por meio da Lei Rouanet, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos, shows e exposições, e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda.

Paula Lavigne, esposa de Caetano Veloso, se manifestou a respeito da prisão do comediante Danilo Gentili por ofender a deputada federal Maria do Rosário. Um seguidor pediu a posição da empresária e do cantor a respeito da condenação, em um ato que alguns consideram cerceamento à liberdade de expressão e censura. Paula respondeu, em seu Twitter:

Censura? O cara comete um crime, é punido e você chama de censura? Vamos é comemorar a prisão de Danilo Gentili, isso sim. Foi feita justiça!

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O tweet foi retuitado por Caetano Veloso, e Danilo respondeu:

Olha o pessoal contra a censura comemorando prisão aí, gente.

Paula não deixou barato e respondeu:

Agredir verbalmente, ofender, difamar as pessoas não é liberdade de expressão, é crime. Pare de enganar as pessoas. Você acha legal ser assim, então agora vai ver o sol nascer quadrado. Crime é crime. Tente se educar, ainda dá tempo.

Em vídeo para o canal de YouTube da jornalista Leda Nagle, Danilo comentou o que foi dito por Paula.

- Ela, que criou o 342 Artes contra a censura hoje comemora a prisão de um artista por contar piada em público. Eu acho isso muito bom, porque acaba deixando claro pra todo mundo o que é o que. O que é militância política e o que é liberdade de expressão.

 

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