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Tocado com o vídeo-desabafo de Gusttavo Lima afirmando que estava prestes a desistir da carreira, o roqueiro Tico Santa Cruz manifestou, publicamente, seu apoio ao colega de profissão. Em carta aberta, o vocalista do Detonautas deu conselhos ao Embaixador e disse já ter vivido algo semelhante. 

O desabafo de Gusttavo aconteceu, em sua rede social, após o início da polêmica envolvendo sertanejos e cachês pagos a eles por prefeituras de algumas cidades. O cantor se mostrou chateado com a situação e chegou a dizer que está próximo a "jogar a toalha". 

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Em solidariedade ao Embaixador, Tico Santa Cruz publicou em seu Facebook, na última quarta (1), uma carta aberta endereçada ao colega. No texto, o roqueiro diz que ele próprio vem sendo "atacado" por "setores simpáticos" ao que Lima "defende" e que, por isso, lhe daria um conselho. "Sabe Gustavo, vi trechos da sua Live, e o quanto você está mexido com tanta exposição. Em dado momento, você disse que está sendo perseguido e que pensa inclusive em jogar a toalha - desistir. Não desista! Durante 8 anos - desde 2014 - venho sofrendo ataques sistemáticos de setores simpáticos ao que você defende. Quando as milícias digitais começaram a se formar, um dos primeiros artistas a ser atacado fui eu. Apenas porque não concordava com um movimento político orquestrado para desestabilizar nossa democracia".

 

Tico Santa Cruz que já se envolveu em muitas polêmicas durante os anos de sua carreira agora tem que lidar com mais dor de cabeça só que relacionado aos filhos.

E caso você não saiba, o cantor é pai de Lucas de 19 anos de idade, e de Bárbara de apenas 12 anos de idade que acabou recebendo alguns áudios de um rapaz que Tico não gostou muito porque nas gravações, o menino acabou ameaçando e xingando a criança.

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O vocalista do Detonautas então compartilhou os áudios em suas redes socais e avisou que qualquer um que ameaçar a sua família vai ter que responder diretamente com a polícia.

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A banda de rock nacional Detonautas lançou na última quarta-feira (8)  o clipe da música “Carta ao Futuro”, que compõe o álbum “Laranja” (2021). Diferente da versão original, o videoclipe utilizou-se de uma roupagem acústica. Acompanhe: https://www.youtube.com/watch?v=EaQn7KJv0uk

De maneira intimista, o clipe musical apresenta o vocalista do Detonautas, Tico Santa Cruz, em um modelo voz e violão e, foca-se na figura do artista na maior parte do tempo. Em alguns momentos, é possível visualizar alguns flashs desenhados à mão, entre eles, uma enfermeira e uma criança rodeadas de zumbis, além de uma representação da figura da morte.

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Para o videoclipe, Tico Santa Cruz contactou a Fundação José Saramago e solicitou autorização para gravar com uma jaqueta customizada, que contém a foto do escritor José Saramago (1922-2010).

A direção do clipe contou com a participação do filho de Tico Santa Cruz, Lucas Fontenelle, ao lado de Bruno Leal. A gravação foi realizada no Teatro das Artes, no Rio de Janeiro. A canção, junto às demais do álbum “Laranja”, foi produzida pelo grupo musical durante a pandemia de Covid-19, que paralisou o trabalho de muitos artistas.

Personalidades famosas se manifestaram e demonstraram sua indignação e tristeza diante do incêndio que atingiu um galpão da Cinemateca Brasileira, na noite dessa quinta-feira (29), chegando a destruir parte do acervo histórico de filmes da década de 20 e 40. Em publicação, a ex-deputada Manuela d’Ávila (PCdoB) chegou a lembrar que em 2016 o local já tinha pegado fogo e em 2020 foi atingido por uma enchente. “Resultado do descaso e sucateamento da cultura no Brasil”, escreveu.

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Leandra Leal e o humorista Gregório Duvivier compartilharam a divulgação de um comunicado por parte dos funcionários da Cinemateca, ainda em abril, onde alertam o risco de “autocombustão” e o risco de um novo incêndio. “No mínimo esse incêndio foi resultado de negligência”, declarou a atriz.

Tico Santa Cruz, crítico árduo do governo, citou o problema no CNPQ e a Cinemateca, nomeando tudo como “projeto de destruição”.

A ex-BBB 21 Ludmilla foi outra a ligar o apagão no site do CNPQ com o incêndio. “O que o apagão da Plataforma CNPQ e o incêndio da Cinemateca têm em comum? Descaso atrás de descasos. Zero interesse no investimento em tecnologias educacionais e culturais. Isso é grave. Muito grave”, afirmou.

No Instagram, Lúcio Mario Filho fez críticas ao descaso do governo Bolsonaro. “A Cinemateca Brasileira em chamas parece até um deja-vu, depois de tantas demonstrações de ódio a cultura por parte desse governo. Mais que descaso, um projeto mesmo, de destruição da memória cultural e também da possibilidade de se fazer cultura de forma plural. É uma tristeza, mas ao mesmo tempo uma certeza: A gente não pode mais aceitar a destruição do nosso país! Ou o Brasil pega fogo, ou fogo destrói o Brasil. Literalmente”, desabafou o ator.

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O Dia Mundial do Rock, celebrado nesta terça-feira (13), visa homenagear esse gênero musical, também considerado por seus amantes como um estilo de vida. A data também comemora o evento 'Live Aid', que ocorreu em 1985, nos Estados Unidos, Londres, Inglaterra e Finlândia, ao qual visava conscientizar a população sobre algumas questões sociais, como a pobreza e fome.

Na ocasião, grandes nomes do rock participaram, entre eles, Queen, Led Zeppelin, Rolling Stones, Elton John, U2, Scorpions, Black Sabbath e Paul McCartney. Embora o rock tenha conseguido um nível de popularidade expressivo no Brasil, devido a bandas como Legião Urbana, Charlie Brown Jr e Raimundos, para o vocalista da banda Detonautas, Tico Santa Cruz, o estilo musical está dentro de uma perspectiva de nicho. “Acredito que para fazer com que o rock retome algum protagonismo, será necessário reoxigenar o cenário. De alguma maneira, o estilo precisa voltar a dialogar com a juventude”, afirma o músico.

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Durante a pandemia do Covid-19, o Detonautas gravou um disco que aborda as questões sociais e políticas do Brasil. “Não é a primeira vez que tratamos desse assunto, desde os primeiros discos temos músicas que falam sobre esse tema. Criamos uma playlist no Spotify só com músicas de protestos, que mostram que nunca nos omitimos em relação a essas abordagens”, comenta Tico Santa Cruz.

Além do rock, o vocalista do Detonautas acredita que todos os estilos podem contribuir com a atual crise sanitária e política do Brasil. O músico acredita que obteve bons resultados quando tratou do assunto em suas composições. “Conversamos com a juventude, conquistamos o quarto lugar no Spotify e entramos no Tiktok, que é uma plataforma voltada para os adolescentes. Ao usar a linguagem adequada, é possível realizar uma comunicação do que acontece no mundo por meio da música”, destaca.

Tico Santa Cruz acompanha a cena do rock desde os anos 1980; entre seus ídolos ele destaca Raul Seixas (1945-1989), Cazuza (1958-1990) e Renato Russo (1960-1996). Já nos anos 1990, o músico ia em todos os shows dos artistas da época, como Raimundos, Charlie Brown Jr e O Rappa. “Acompanhava tudo dessa geração, até chegar nos anos 2000, momento em que o Detonautas começa a fazer sucesso, junto com o CPM 22 e a Pitty”, recorda o músico. “Se não fosse o rock, com certeza a minha vida não teria o mesmo sentido”, complementa.

Para o vocalista da banda Fresno, Lucas Silveira, o rock não pode se prender em um formato estético, pois dessa maneira, ele se transformaria em um “som de tiozão”. “Ele se tornaria conservador, careta, sem novidades ou coragem. O que procuramos no estilo é exatamente o oposto desses elementos”, explica.

O músico conta que, por muito tempo, o rock abrigou machismos e outros preconceitos, que fizeram com que artistas de outras orientações sexuais se sentissem intimidados em expressar seus sentimentos. “O rock nunca teve essas amarras, basta pegar exemplos como David Bowie (1947-2016) e Freddie Mercury (1946-1991). Mas eu percebo que o rock oscila entre o conservadorismo e o liberalismo. Acredito que o momento pede por uma quebra desses paradigmas, que vão contra o rock”, analisa Silveira.

Na contra mão desses conceitos, o vocalista da Fresno observa que bandas atuais não possuem as influências radiofônicas ou televisivas de algumas gerações passadas, o que as tornam muito mais livres e criativas. O rock sempre foi um estilo presente na vida de Silveira, entre eles, o artista destaca o punk rock e o hardcore. Mas, ele percebeu o que realmente queria, no momento em que conheceu bandas como No Effects, Dance of Days, Sugar Kane e Dead Fish. “Eu vi algo muito próximo, do tipo ‘faça você mesmo’. Também percebi uma contra-cultura, já que aquilo não estava na grande mídia. A partir daquele ponto, o meu sonho de ter algum sucesso musical se aproximou de mim, já que o hardcore é basicamente 'junte seus amigos e vá tocar'”, recorda.

Em tempos pandêmicos, o músico percebe as composições do rock e de outros estilos como uma companheira dos humanos, uma vez que as pessoas colocaram sentimentos nas letras e sonoridades. “É possível deixar alguém chapado, triste, raivoso ou excitado por meio da música”, define Silveira. O vocalista também destaca a importância do ao vivo, algo que se tornou impraticável durante a crise sanitária. “Eu acredito que isso está com os dias contados, mesmo com uma perspectiva pessimista de Brasil, eu acho que em breve nos veremos em shows. Eu tenho muitas saudades, pois é ali que nossa música faz mais sentido”, ressalta.

O vocalista da banda Ego Kill Talent, Jonathan Dörr, entende que os grupos de rock ainda existem, mas nada comparado com os anos 1980, 1990 e 2000. “No Brasil, o rock perdeu muito espaço na mídia, não existe espaço nem mesmo em premiações de música, que no nosso país, já são pouquíssimas. Me parece que não há interesse no gênero por parte da grande mídia. O rock sempre resistiu e a gente segue resistindo como marginais”, enfatiza.

Apesar de perder espaço para outros estilos, Corrêa acredita que o rock pode contribuir de maneira expressiva, durante o período de pandemia. “Para mim, ouvir rock em tempos difíceis como esse, é uma forma de expurgar os meus demônios e encontrar alento para minha alma”, afirma. “O rock salva vidas. Salvou a minha”, complementa.

Na última sexta-feira (9), o Ego Kill Talent lançou a primeira parte do projeto “EGO KILL TALENT ACOUSTIC”, que será dividida em 3 EPs.

Rock em formato de orquestra

Para homenagear o Dia Mundial do Rock, a Orquestra Sinfônica Juvenil Carioca unirá o gênero com o modelo orquestral. A ideia surgiu em 2019, quando o grupo tocou ao lado do cantor e guitarrista do Legião Urbana, Dado Villa-lobos. “O evento foi contagiante, agregador para os alunos e também para nós professores. Desde então passamos a homenagear este gênero tão reconhecido mundialmente”, declara o regente da orquestra, Vinícius Louzada.

De acordo com Louzada, o rock é um estilo musical presente no gosto popular e, todo movimento cultural tem o poder de contribuir de maneira positiva com a sociedade. “A união da orquestra com o rock nos dá ferramentas para potencializar a educação brasileira. Viva à arte, viva à música, viva o rock”, destaca.

O regente possui muitas expectativas para a apresentação, pois acredita que todos os integrantes farão a orquestra brilhar. “Esperamos que o concerto chegue ao maior número de pessoas, vamos inundar os corações de cada um com esperança, boas energias e muita música”, deseja. A apresentação poderá ser acompanhada no YouTube.

O cantor Tico Santa Cruz, líder da banda Detonautas, recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19. Nas redes sociais, nesta sexta-feira (2), o artista celebrou ao tomar o imunizante. "Obrigado SUS!!! Defenderei como sempre defendi a existência desse sistema e a valorização desses profissionais!!! Viva a ciência! Viva o SUS!", disse.

Ainda na postagem, Tico reforçou que neste sábado (3), em diversas cidades brasileiras, haverá o protesto pedindo o impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Ele disparou: "Amanhã tem 'Fora Bolsonaro' e vamos vencer o vírus e o demônio". O vocalista do Detonautas recebeu mensagens parabenizando sua atitude.

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Tico Santa Cruz se junta agora ao time de vacinados ao lado de Gal Costa, Caetano Veloso, Ivete Sangalo, Roberto Carlos, Daniela Mercury, Margareth Menezes, Ney Matrogrosso, Elza Soares, Martinho da Vila, Erasmo Carlos, Paulinho da Viola, entre outros astros da música brasileira.

Veja:

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Tico Santa Cruz usou suas redes sociais para compartilhar ataques que vem sofrendo. Segundo o músico, ele e sua família vêm sendo alvo de ameaças de morte. Tico costuma usar seus perfis para se posicionar politicamente contra o atual governo federal. Para ele, esse é um de seus papéis enquanto artista.

Através de um tweet, na última segunda (21), o vocalista da banda Detonautas quis registrar que vem sendo alvo de ameaças. “Deixar público aqui o fato de que estão ameaçando minha família de morte. Não é a primeira vez que isso acontece. Mas a forma como estão fazendo é bastante grave! Então quero deixar registrado para que todos saibam dessa informação”. Pouco antes, ele havia criticado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pela forma como tratou jornalistas durante uma entrevista, chamando-o de “descontrolado”. 

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Em entrevista ao portal IG, Santa Cruz falou sobre as ameaças e disse ser comum receber esse tipo de ataque. “Isso (oposição ao Bolsonaro) já me rendeu muitos problemas. Já tive minha página hackeada várias vezes. Tive um chip fraudado, fui à delegacia de crimes de internet por várias vezes fazer denúncias e boletins de ocorrência, processar pessoas, e claro, resguardar minha segurança. Essas ameaças são frequentes, enfim, é o fascismo". O músico disse, ainda, que acredita ser seu papel posicionar-se politicamente. “"Lido com todos os cuidados que preciso, com a atenção que preciso, mas como artista entendo que eu preciso me manifestar diante de um governo autoritário, negacionista e que não colabora em nada com a sociedade e com o país”.

O vocalista da banda Detonautas, Tico Santa Cruz, revelou nessa segunda (24) em suas redes sociais que sua sexualidade é “fluida e livre”. Declarando na legenda de foto publicada que “o amor não tem preconceitos, o fascismo sim”, o cantor foi alvo de críticas e comentários preconceituosos na internet.

No Twitter, o cantor respondeu algumas críticas e declarou que sua fala na entrevista para Danilo Gentilli, citada por muitos, é “fake news”. Os internautas distorceram a sua fala, confundindo para “gênero fluido”, que é quando a pessoa não se se identifica com nenhum gênero em específico.

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Tico respondeu comentário, que rapidamente foi deletado por ter sido banido pela plataforma do Twitter, onde um internauta critica o cantor.

“A comunidade LGBT quer saber se o Tico declarou ser travesti ao Danilo Gentili por oportunismo apenas ou ele é homossexual? A questão não envolve o Bolsonaro... ser gay não é defeito, mas usar isso para se promover sim”, escreveu o crítico.

Tico respondeu pedindo para que ele mostre a entrevista e disse que o que estava sendo divulgado se tratava de uma notícia falsa.

“Você está divulgando ‘fake news’ e ainda usando a foto de um personagem político importante. Coloca tua fuça aí e mente a vontade”, finalizou.

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Em contrapartida aos xingamentos, Tico também recebeu diversos comentários de apoio, confira alguns:

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Os vocalistas Tico Santa Cruz, do Detonautas, e Rodrigo Campos (Digão), do Raimundos, tiveram um desentendimento no último final de semana devido a posicionamentos políticos e rixas do passado. A briga teve inicio quando o ex-guitarrista do Restart, Pe-Lu, chamou Digão de "roqueiro reaça" no podcast "Falacadabra", e foi apoiado por Tico.

Não satisfeito com as críticas, Digão chamou os músicos de "pela saco" no Instagram, e os desafiou a despertar o sentimento dos fãs por meio da música. Após o ocorrido, Tico afirmou em live que o vocalista do Raimundos é conivente com o governo do atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e todas as decisões tomadas durante a pandemia do Covid-19. Durante a transmissão ao vivo, Tico se referiu a Digão como "bunda mole".

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O vocalista do Detonautas também relembrou a própria passagem no Raimundos em 2010, e afirmou que se não fosse por ele, a banda de Digão não teria voltado aos holofotes. Além disso, Tico também desabafou sobre o fato de não ter sido convidado para assistir a gravação do DVD "Raimundos Acústico" (2017).

Poucas horas depois, Digão também fez uma live para responder o colega de profissão, onde afirma que a passagem de Tico no Raimundos não teve relevância para a banda e, na época, a parceria recebeu muita reprovação por parte dos fãs. O músico também defendeu o próprio posicionamento político, disse que acredita nos conceitos de família defendidos pelo governo e defendeu o uso de medicamentos como hidroxicloroquina e ivermectina no tratamento da Covid-19.

Embora tenha colocado posicionamentos, Digão explicou que todos tem o direito de discordar dele, mas não é favorável as práticas de lixamento e cancelamento virtual,  que se tornaram recorrentes na internet nos últimos tempos.

O ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), mostrou interesse em montar uma rede política de apoio na chamada ‘centro-esquerda’, costurando alianças com o PSB, PV, Rede e até mesmo com o PSD. Aspirante a candidato nas eleições presidenciais de 2022, declarou sua expectativa para o sucesso da coligação e que espera que o “DEM venha junto” na aposta para o próximo ano. As declarações foram feitas em chamada no aplicativo Clubhouse, ao lado do vocalista Tico Santa Cruz, na última quinta-feira (15).

“Dado que o Lula quer se impor e o Bolsonaro quer se impor, o que resta para mim é discutir uma ampla aliança de centro-esquerda fora desse espectro. De um lado, meus vizinhos mais tradicionais: o PSB, o PV e a Rede, da Marina Silva, que é uma figura importantíssima e que tem sido censurada”, afirmou Ciro durante o programa Política e Patuscada.

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Gomes também comenta que o centrão segue disperso e que o DEM precisa firmar suas apostas, acreditando que há três vias desconexas dentro da ala. “A partir daí nós vamos conversar com o DEM, que não está no Centrão e que está numa confusão interna, dividido em três correntes. Uma parte quer o Bolsonaro, outra parte quer filiar o Huck e outra parte quer votar no Doria. Eu estou querendo que eles venham comigo. Então, são quatro partes, na prática. Vamos ver o que eu consigo”, acrescentou.

Por fim, comenta o interesse em conquistar o apoio do PSD. “O PSD também virou um partido relevante do ponto de vista desse acesso à centro-direita e que tem uma figura muito importante emergindo na política brasileira, que é o atual prefeito de Belo Horizonte, que tem, se quiser, a condição favorita de ser o governador de Minas Gerais, que se chama Kalil. Então, essa é a minha tática”, completou Ciro Gomes.

 

Em uma de suas fases mais politizadas, a Detonautas se prepara para mais um lançamento. A música Kit Gay chega nessa sexta  (6), com direito a clipe provocativo no qual Tico Santa Cruz, líder da banda, aparece apenas com uma meia fazendo as vezes de cueca. A canção ‘vai atrás’ do presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores, além de mencionar as fake news.

Recentemente, a Detonautas fez barulho e causou mal estar em Brasília com a música Micheque. A canção questionava a respeito de um depósito de R$ 89 mil feito por Fabrício Queiroz na conta da primeira dama, Michelle Bolsonaro. Ela não gostou muito da obra e tentou tirá-la de circulação.

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Agora, a banda volta a provocar com Kit Gay. A música vai falar sobre ‘mamadeira de piroca’, ‘terra plana’ e outros temas em uma crítica às fake news e aos seguidores do presidente Jair Bolsonaro. No Twitter, Tico Santa Cruz publicou uma pequena prévia do clipe no qual aparece semi-nu e provocou. “Para o desespero da família tradicional Brasileira e do cidadão de bem!”. 

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O cantor Tico Santa Cruz usou mais uma vez a sua conta do Twitter para falar do atual cenário social brasileiro. Na plataforma, o vocalista da banda Detonautas criticou o presidente Jair Bolsonaro, dizendo que as pessoas não fossem às urnas votar em políticos apoiados por ele nas eleições municipais deste ano.

"Em novembro, teremos candidatos de direita, de esquerda e do Bolsonaro. Querem dar um recado a esse verme que está na presidência, não eleja nenhum prefeito ou vereador apoiado por Jair Bolsonaro!!! Assim ele entenderá a voz do povo", escreveu o artista.

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Assim que publicou a mensagem, seguidores de Tico deixaram suas opiniões. Muitos deles concordaram com o músico, mas demonstrando preocupação. "Concordo com você, mas o que tem de gente que pensa como ele. Desculpa. Também gostaria muito que tivéssemos essa resposta, mas infelizmente não é o que estou vendo por aí. Mas tenhamos esperança", comentou um dos internautas.

Veja:

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No último dia 10, a internet ficou em polvorosa com a decisão do Santos ter contratado o jogador Robinho. A notícia deu o que falar, após Robinho ser acusado de estupro na Itália. Nesta sexta-feira (16), o caso ganhou novos desdobramentos. Assim que áudios revelaram a participação dele no ato que levou uma mulher albanesa a ser violentada sexualmente, anônimos e famosos se manifestaram.

O cantor Tico Santa Cruz foi até a sua conta do Twitter para falar sobre o assunto. O vocalista da banda de rock Detonautas criticou a postura do Santos de seguir com a contratação de Robinho. "O Santos não merece ter em seu elenco uma criatura condenada por estupro", escreveu o artista.

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"Evitem esse constrangimento aos torcedores e a quem respeita a linda história do clube!", finalizou. Detalhes do processo apontam que Robinho, ex-jogador do Milan, e mais quatro homens violentaram a vítima no dia 22 de janeiro de 2013. O episódio aconteceu no camarim da boate Sio Café.

Veja:

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Na data de hoje (1), comemora-se o dia mundial da música, uma das formas de arte mais presentes na vida do ser humano e que, além de ser um entretenimento, também funciona como remédio para as angústias.

A música como modelo de arte transforma a vida das pessoas, seja por aqueles que consomem no decorrer de suas rotinas, como também pelos profissionais que produzem canções e expõem todos os tipos de sentimentos através de suas letras.

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“A música alivia a alma, carimba momentos, me faz voltar no tempo, desencadeia diferentes sentimentos”, comenta o vocalista da banda de hardcore CPM 22, Fernando Badauí. O cantor diz que não passa um dia sem ouvir música e diz ser movido por ela. “Ela dita o ritmo do meu dia a dia, devo tudo a ela”, declara Badauí.

Por meio da música, o vocalista homenageia o seu pai, José Badauí, que morreu em 2016, na canção “Honrar Teu Nome”, do disco “Suor e Sacrifício” (2017).

Fernando Badauí, vocalista da banda CPM22, tem uma conexão emocional com a música. Foto: Reprodução Instagram

Paixão antiga

O vocalista da banda de rock Detonautas, Tico Santa Cruz, também teve a sua vida impactada pela música, no momento em que começou a compreender as letras, sensações e sentimentos transmitidos pelas canções. “Eu escutava minha mãe tocando violão em casa, sempre gostei de ouvir música desde criancinha”, lembra o músico. Mas foi o rock nacional dos anos 1980 que fisgou Tico, e criou nele uma paixão pelo estilo.

“Eu fui o cara que decorou 'Faroeste Caboclo', que gostava de ouvir rock nas festinhas dos anos 80. Além disso, com 12 anos de idade eu comprava bandanas e tatuagens nas bancas de jornais para colocar no meu corpo e ficar igual ao Guns N' Roses”, recorda o vocalista do Detonautas.

Tico Santa Cruz, vocalista da banda Detonautas, se apaixonou pelo rock nacional nos anos 80. Foto: reprodução Instagram

Por volta de seus 15 anos, incentivado pela música, Tico aderiu ao movimento Grunge, do final dos anos 1980 e composto por letras angustiantes e sarcásticas, inspirado por subgêneros do rock como hardcore punk e heavy metal.

“A música sempre esteve presente na minha vida de maneira muito intensa, e eu decidi muito cedo que eu ia ser um artista”, salienta o músico. A princípio o vocalista tentou carreira no teatro, mas percebeu que não era o seu caminho. Depois, conseguiu se encontrar na música.

“Vi o caminho para poder seguir e realizar meus sonhos. A música para mim é uma maneira de me conectar com as energias superiores, além de canalizar para esclarecer algo, seja através de uma melodia, poesia, sentimento, indignação, protesto, questionamento, independente da sensação que ela trouxer”, finaliza.

Música como protesto

A banda Detonautas também utilizou a música como forma de protesto em seu último trabalho, “Micheque”, que questiona os depósitos que a primeira-dama Michelle Bolsonaro, recebeu em sua conta por Fabrício Queiroz. A canção foi fruto de uma discussão que ganhou força nas redes sociais há algumas semanas. 

Tico Santa Cruz, vocalista da banda Detonautas, encontrou uma forma criativa de questionar o presidente Bolsonaro o que muitos internautas e jornalistas vêm perguntando recentemente: “por que Michelle recebeu R$ 89 mil do Queiroz?”. O músico transformou em canção a questão que vem permeando o imaginário brasileiro nos últimos dias e compartilhou o resultado pelas redes sociais. 'Micheque' deve ganhar versão final na próxima semana. 

Pelo Twitter, Tico avisou aos fãs que viria novidade, antes de compartilhar a música. "Fiz uma letra sobre Os 89 mil recebidos pela Michele dos cheques do Queiroz!". Após soltar a primeira versão da canção, o artista pediu que o público compartilhasse. "RT até o Jair Bolsonaro responder". 

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Na letra da música, Tico canta. "Ei, Michelle, conta aqui pra nóis, a grana que entrou na sua conta é do Queiroz? Ei, capitão, como isso aconteceu?". Em meio aos riffs de guitarra e refrões, aparecem algumas falas do presidente Jair Bolsonaro, como a ameaça feita ao jornalista que fez a pergunta pela primeira vez. 

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Nesta quinta-feira (23), diversos internautas celebraram nas redes sociais o dia de São Jorge. Além dos devotos anônimos, o Santo Guerreiro recebeu homenagens de famosos como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Patricia Pillar, Fernanda Abreu, Regina Casé e Tico Santa Cruz, vocalista da banda Detonautas. Quem também não ficou de fora das comemorações foi o cantor Zeca Pagodinho. Na sua conta do Instagram, o sambista postou um vídeo de reflexão sobre a data.

“Hoje seria de feijoada, mas com essa onda [do coronavírus] que tá aí vamos esperar um pouquinho, e daqui a pouco isso tudo vai voltar ao normal, porque a gente tem fé em Deus, São Jorge e em todos os santos. Vamos pedir a São Jorge para ajudar a gente, com a sua espada poderosa, acabar com essa pandemia, essa coisa que tá infernizando a vida da gente”, declarou.

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Após a postagem, Regina Casé escreveu que não vê a hora de se encontrar com o artista. “Ai, amigo. Muito estranho a gente não se ver nesse dia”, comentou a intérprete de Lurdes da novela Amor de Mãe.

Confira:

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Conhecido por se envolver em diversas 'tretas', sobretudo quando o assunto é política, o músico Tico Santa Cruz resolveu mudar e dar um tempo nas redes sociais. Ele revelou, em entrevista, que adotou um novo comportamento e, portanto, não debate mais sobre o tema. Agora, Tico quer focar em sua carreira e promete um grande projeto para 2020.

Ao portal Uol, Tico contou que ficou cansado de tantas polêmicas e percebeu que sua postura não estava gerando resultados. "Não adianta você falar em um lugar que está todo mundo gritando ao mesmo tempo. No meu caso, já dei minha contribuição e colaboração ao debate público. Me afastei das redes sociais. É uma coisa que causava distúrbio", disse.  

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O músico trocou as redes sociais pelos exercícios físicos e pela dedicação ao trabalho. Para 2020, Tico promete várias novidades mas sem deixar de abordar temas mais densos. "Obviamente, como artista, quero ter consciência social, mas posso fazer isso com a música. Dá para ser politizado e pop ao mesmo tempo". 

O discurso do presidente Jair Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, nessa terça-feira (22), continua dando o que falar. Após alguns jornalistas internacionais classificarem a mensagem como "grande fracasso", o cantor Tico Santa Cruz soltou o verbo ao opinar sobre a repercussão envolvendo Bolsonaro.

No Twitter, nesta quarta-feira (23), o vocalista da banda Detonautas Roque Clube rebateu um internauta ao ironizar as palavras do chefe do Palácio do Planalto. "Já apareceu o primeiro analfabeto funcional!", declarou Tico. Em um outro ponto da publicação, o músico não se segurou e chamou o mesmo homem de "jumento".

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"Se xingar a mãe aí você apelará o decaído", retrucou o usuário do microblog. O bate-papo acalorado se deu por conta do seguinte texto compartilhado por Tico Santa Cruz:

"Davos era uma moça muito gostosa. Foram apenas 6 minutos e pronto... Ejaculou. 'Você é muito gostosa, não consegui me controlar'. Precoce ejaculador".

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O vocalista da banda Detonautas, Tico Santa Cruz, teve seu perfil no Facebook hackeado na última segunda-feira (17). Durante a invasão, a foto de perfil foi substituída por uma imagem do candidato à presidência Cabo Daciolo e fizeram postagens que atacam o cantor. Em seguida, o perfil foi excluído e, até o momento, Tico não se pronunciou sobre o assunto.

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O assunto foi amplamente comentado nas redes sociais. Os usuários que comentaram a invasão ao perfil do artista atribuíram o ataque virtual a questões políticas. O caso também foi comparado à derrubada do grupo “Mulheres Unidas Contra Bolsonaro”, que recentemente foi derrubado por um ataque de hackers que invadiram não somente o grupo mas também outras redes das moderadoras.

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Tico Santa Cruz, líder da banda Detonautas, compartilhou com os seguidores do Facebook no último final de semana o resultado da sua nova composição. O cantor publicou um vídeo em voz e violão que contém o trecho da música "O Mito". Os seguidores da página oficial do artista comentaram que o conteúdo é direcionado para o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), candidato à Presidência.

"O cara tá carente, pois a música dele é ultrapassada e sem graça. O jeito é adquirir fama (negativa) através do nome de Jair Bolsonaro. Que vergonha, Tico e Teco", escreveu um dos internautas. O vocalista do grupo de rock, que sempre responde aos comentários na rede social, não economizou na interação com as pessoas. "Ser zoado por bolsonaristas para mim significa estar do lado certíssimo da história! Vocês são a piada", disse.

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Na canção, o músico faz referências às declarações que Jair Bolsonaro deu em entrevistas ao longo da carreira política. "Olha, eu apoio a ditadura / Acho a ditadura uma coisa normal / Vocês são cheios de frescura / Essa coisa de frescura é coisa de homossexual / Eu tive três filhos homens / Na quarta veio uma menina porque eu fraquejei", diz uma parte da letra.

Confira o vídeo:

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