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O Governo de Pernambuco regulamentou o Programa Estadual de Subsídio à Habitação de Interesse Social (PESHIS), nesta sexta-feira (2). A iniciativa tem como objetivo, conceder subvenções às pessoas beneficiadas por programas habitacionais junto à Caixa Econômica Federal.

De acordo com o governo, para ser incluído no benefício, o imóvel precisa ser novo, com até 180 dias de emissão do “habite-se” ou documento equivalente expedido pelo órgão público municipal competente. Nos casos de “habite-se” obtido há mais tempo, a moradia não deve ter sido habitada ou alienada antes da adesão ao programa. A subvenção será transferida diretamente pela Cehab à Caixa, no momento da assinatura do contrato de financiamento.

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Além disso, serão priorizadas famílias que tenham perdido seu único imóvel em situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecido pela União e/ou pelo Governo do Estado.

“Dentro do Plano Retomada, estamos fazendo um programa audacioso. O PESHIS avança na questão das garantias de habitação, principalmente para a população de baixa renda. Nesta fase inicial, vamos garantir 3 mil moradias para famílias pernambucanas”, destacou o governador do estado Paulo Câmara (PSB).

Participaram da solenidade os secretários estaduais Tomé Franca (Desenvolvimento Urbano e Habitação) e Marcelo Bruto (executivo de Planejamento e Gestão), além da diretora de assuntos imobiliários do Sinduscon, Betinha Nascimento, do vice-presidente da Fiepe, José Antônio de Lucas Simon, e do empresário do setor imobiliário e ex-presidente da Ademi-PE, Alexandre Mirinda.

A Caixa Ecônomica Federal lançou um aplicativo para renegociação da dívida do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). A partir da próxima quinta-feira (1º), pessoas que contratam o benefício estudantil na Caixa podem renegociar os valores com descontos de até 99% no app chamado Fies Caixa.

A transação pode ser feita até 31 de dezembro. De acordo com a assessoria da entidade financeira, o aplicativo está disponível nas principais plataformas digitais. A ferramenta permite que os clientes consultem se os contratos estão aptos para a renegociação, acessar resumo de dados do documento e as informações cadastrais do Fies.

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Como renegociar pelo app?

Após o download do aplicativo, deve-se escolher a opção 'Renegociação Fies' e seguir os passos abaixo:

- Verifica se seu contrato está apto para renegociação;

- Confere os dados do contrato;

- Simula os tipos de renegociação disponíveis para o contrato;

- Confirma os dados da renegociação;

- Adere à renegociação com aceite do termo aditivo;

- Emite o boleto de entrada da renegociação.

Por meio da Operação Polegar, deflagrada em Caruaru, Agreste de Pernambuco, na última quarta-feira (24), a Polícia Federal cumpriu dois mandados de busca e apreensão e duas prisões preventivas em Fortaleza, no Ceará. O grupo é suspeito de realizar furtos nas contas das vítimas por meio de dispositivos eletrônicos chamados de "chupa-cabra".

Esse golpe consiste em clonar as trilhas e senhas dos cartões por dispositivos maliciosos instalados nos terminais eletrônicos da Caixa Econômica Federal, além da captura de envelopes de depósitos bancários.

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As investigações tiveram início em 2021, quando houve registro de furtos em Caruaru, Belo Jardim, Santa Cruz do Capibaribe, Carpina, Paudalho, Paulista, Recife e Ipojuca. Segundo a PF, o próprio banco informou outros delitos que teriam ocorrido no Rio Grande do Norte, Tocantins e Ceará.

Como funciona o golpe do "chupa-cabra"

A Polícia Federal explica que os suspeitos sobrepõem, através de fita adesiva dupla face, um falso mecanismo de entrada do cartão para copiar a trilha do mesmo, aliado a uma microcâmera que fica perto do teclado para filmar a digitação da senha. Ambos os dispositivos possuem em seu interior mecanismo eletrônico capaz de gravar. 

Após algum tempo, os criminosos voltam ao banco, retiram os equipamentos que foram colocados e depois confeccionam vários cartões com as informações capturadas. De posse das senhas, realizam saques em dinheiro, causando prejuízos ao correntista e às instituições bancárias. 

Como se proteger

Primeiro: assim que for fazer qualquer pagamento ou saque com o seu cartão, procure puxar para fora o local onde ele é inserido. Se o criminoso estiver sobreposto algum dispositivo idêntico com fita adesiva dupla face será facilmente retirado.

Segundo: observe se na parte de cima do caixa não existe uma microcâmera que, via de regra, tem formato retangular e possui um pequeno orifício apontado para o teclado.

Terceiro: todas as vezes que for digitar a sua senha no teclado do caixa eletrônico procure colocar uma mão sobre a outra com o objetivo de impedir a filmagem de senha ou a visualização de pessoas que estão ao seu redor.

A PF destaca que, ao fazer qualquer transação financeira num terminal eletrônico e perceber que aparece sempre uma mensagem de erro no decorrer da operação, o cliente deve desconfiar e verificar se o caixa não foi violado, colocando suas mãos nas laterais do terminal eletrônico e puxando para sua direção. Se algum mecanismo frontal estiver sobreposto ele será facilmente retirado.

Se for constatada a adulteração ou o seu cartão ficar preso no terminal eletrônico entre em contato urgente com o banco através do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC). Geralmente a instituição financeira manda um funcionário de segurança privada imediatamente ao local para verificar o que está ocorrendo com o terminal - o funcionário deve estar credenciado.

O cliente também pode ligar para a polícia militar através do número 190. Lembre-se que os bandidos podem estar fora da agência. Por isso é importante, sempre que possível, fazer seus saques no horário comercial,  quando o movimento de pessoas é maior. Evitar transações no terminal pela noite também é uma alternativa de segurança.

A Caixa afirmou nesta terça-feira já ter emprestado R$ 5,7 bilhões em 59,8 mil contratos por meio do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).

Segundo o banco público, poderão ser operacionalizados até R$ 19,8 bilhões por meio do programa.

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A instituição financeira tem ainda 29,2 mil clientes pré-aprovados com potencial de contratar outros R$ 2,7 bilhões.

Dos R$ 5,7 bilhões já emprestados, R$ 64,5 milhões foram destinados para microempreendedores individuais, R$ 730,6 milhões para microempresas e R$ 4,8 bilhões para empresas de pequeno porte.

A Caixa Econômica Federal (CEF) lançou em evento em São Paulo, o projeto Caixa pra Elas, bandeira da gestão da Daniella Marques à frente do banco. O programa terá iniciativas de empreendedorismo para mulheres, orientação sobre violência à mulher e produtos e serviços específicos.

Os produtos incluem, de acordo com o banco, poupança digital Caixa Tem, microcrédito, cartão de crédito com isenção de anuidade, maquininha de cartão e seguro, entre outros.

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Todas as agências do banco terão atendimento especializado, e 8.000 funcionários estarão qualificados para este atendimento. Até o fim deste mês, 1.000 agências da Caixa terão espaços dedicados ao Caixa pra Elas.

Haverá ainda atendimento em um caminhão-agência, entre 10 de agosto a 2 de dezembro. O banco também terá agências-barco no atendimento especializado a partir do dia 16.

Em uma fala de pouco menos de dois minutos no evento de lançamento do "Caixa pra elas", um novo serviço do Caixa Econômica Federal voltado a mulheres, o presidente Jair Bolsonaro (PL) defendeu a pauta conservadora, que, segundo ele, "é a defesa da família", e voltou a criticar a oposição.

Ao lado de Michelle Bolsonaro, sua esposa, o presidente criticou a atuação do Ministério dos Direitos Humanos em gestões anteriores, e o programa Humaniza Redes. Segundo o chefe do Executivo, o objetivo de seus opositores são contrários aos do seu governo, que é focado na defesa da família, do cidadão e de Deus.

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O presidente agradeceu a participação de todos no evento, mandando um "abraço nos homens e um beijo pras mulheres".

A Caixa Econômica Federal começa a pagar nesta terça-feira (9) a parcela de agosto do Auxílio Brasil e do Auxílio Gás. Recebem hoje os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) com final 1. Esta é a primeira parcela com o valor mínimo de R$ 600, que vigorará até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada em julho pelo Congresso Nacional.

A emenda constitucional também liberou a inclusão de 2,2 milhões de famílias no Auxílio Brasil. Com isso, o total de beneficiários atendidos pelo programa sobe para 20,2 milhões a partir deste mês.

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O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Em janeiro, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará a R$ 400, a menos que uma nova proposta de emenda à Constituição seja aprovada. Tradicionalmente, as datas do Auxílio Brasil seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês. No entanto, uma portaria editada no início deste mês antecipou o pagamento da parcela de agosto para o período de 9 a 22.

Auxílio Gás

O Auxílio Gás também será pago hoje às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 1. Com valor de R$ 110 em junho, o benefício segue o calendário do Auxílio Brasil.

Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,5 milhões de famílias até o fim de 2026. O benefício, que equivalia a 50% do preço médio do botijão de 13 quilos nos últimos seis meses, será retomado com o valor de 100% do preço médio, o que equivale a R$ 110 em agosto. Esse aumento vigorará até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada pelo Congresso.

Pago a cada dois meses, o Auxílio Gás originalmente tinha orçamento de R$ 1,9 bilhão para este ano, mas a verba subiu para R$ 2,95 bilhões após a promulgação da emenda.

Só pode fazer parte do programa quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Benefícios básicos

Podem receber os benefícios extras as famílias com renda per capita até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e até R$ 200, em condição de pobreza.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o Auxílio Brasil. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para integrar o programa social, os nove tipos diferentes de benefícios e o que aconteceu com o Bolsa Família e o auxílio emergencial, que vigoraram até outubro do ano passado.

A Caixa Econômica Federal já se manifestou favorável a antecipar o pagamento de metade do lucro do banco deste ano no esforço para o governo fechar as contas no azul este ano. O Ministério da Economia pediu às estatais - Petrobras, Caixa, BNDES e Banco do Brasil - a antecipação do lucro direcionado à União.

O governo calcula receber R$ 54,8 bilhões em dividendos em 2022, valor que pode aumentar se as estatais atenderem ao pedido da União. A previsão antes do novo relatório era de um ingresso de R$ 36 bilhões. Até maio, último dado disponível, o governo havia recebido R$ 18,74 bilhões, 34,2% a mais do que no mesmo período de 2021. A informação, antecipada pelo Estadão em 28 de junho, poderá, na prática, retirar mais recursos do caixa do próximo presidente eleito.

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Ainda na transição de governo, em 2018, o ministro da Economia, Paulo Guedes, falava em zerar o déficit das contas públicas no primeiro ano do mandato do presidente Jair Bolsonaro, o que não ocorreu. Agora, o governo estima que pode ter um superávit ao final do ano, mesmo com o aumento de R$ 41,2 bilhões de gastos com a aprovação da PEC Kamikaze, que ampliou e criou novos benefícios sociais a três meses das eleições.

A determinação do Ministério da Economia é para que as estatais passem a transferir os dividendos trimestralmente à União. Caixa e BNDES pagam dividendos semestrais.

A Caixa Econômica Federal paga, nesta quarta-feira (27), a parcela de julho do Auxílio Brasil aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) com final 8. O valor mínimo do benefício é de R$ 400. As datas seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês.

O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

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Atualmente, 17,5 milhões de famílias são atendidas pelo programa. No início do ano, três milhões de famílias foram incluídas no Auxílio Brasil. Neste mês, as parcelas mínimas ainda equivalem a R$ 400. De agosto a dezembro, o programa pagará benefício mínimo de R$ 600, conforme emenda constitucional promulgada no último dia 14 pelo Congresso Nacional.

Benefícios

O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga um emprego ou tenha um filho que se destaque em competições esportivas ou em competições científicas e acadêmicas.

Podem receber o benefício as famílias com renda per capita [por cabeça] de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e aquelas com renda per capita de até R$ 200, consideradas em condição de pobreza.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o Auxílio Brasil. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para integrar o programa social, os nove tipos diferentes de benefícios e o que aconteceu com o Bolsa Família e o auxílio emergencial, que vigoraram até outubro do ano passado.

Neste mês, não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia 5,5 milhões de famílias até o fim de 2026. O benefício, equivalente a 50% do preço médio do botijão de 13 quilos, será retomado em agosto com o valor de 100% do preço médio. Esse aumento vigorará até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada pelo Congresso.

A Caixa Econômica Federal (CEF) atualizou as condições de aquisição de imóveis através das linhas FGTS Habitação Popular e Pró-cotista. O banco público atualizou as faixas de renda enquadradas no programa que utiliza recursos do FGTS, e reduziu as taxas de juros do pró-cotista.

As medidas foram tomadas após mudanças feitas pelo governo e antecipadas pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, em junho. A reportagem mostrou que o Planalto atendeu ao pleito de empresários do setor de construção que, diante da disparada dos custos de produção do setor, vinham declinando a contratação de novos projetos.

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No FGTS, a Caixa ampliou as faixas de renda enquadradas no programa, de modo que o teto de renda familiar mensal subiu de R$ 7.000 para R$ 8.000. Com isso, mais famílias passam a ter acesso às condições mais favoráveis de financiamento do programa, com taxas de juros anuais entre 4,25% e 7,16%, abaixo das praticadas em linhas de mercado.

Na linha pró-cotista, o banco reduziu as taxas de juros para contratações até 31 de dezembro deste ano. Houve queda de 1 ponto porcentual, e as taxas partem de TR + 7,66% ao ano para imóveis com valores até R$ 350 mil.

Para imóveis com valores acima de R$ 350 mil, até o teto do Sistema Financeiro Habitacional, de R$ 1,5 milhão, a taxa também caiu, e passa a ser de TR + 8,16% a.a.. Além disso, a cota de financiamento na linha pró-cotista foi ampliada para até 80% do valor de avaliação do imóvel, de acordo com a CEF.

A pró-cotista é a linha do Casa Verde e Amarela destinada ao financiamento de imóveis de médio e alto padrão, e a mudança nas taxas é vista pelo setor como importante para evitar uma aceleração nos distratos, diante da alta dos juros.

A Caixa Econômica Federal informa, em nota, que colabora com as investigações sobre a morte de Sérgio Ricardo Faustino Batista, diretor do banco. Batista era diretor de Controles Internos e Integridade da Caixa. A diretoria cuidava do recebimento de denúncias de funcionários, em temas como assédio e corrupção, feitas em canais internos do banco.

Batista foi encontrado morto na parte externa da sede do banco, em Brasília, na noite de terça-feira, 19. Investigações preliminares tratam de sua morte como suicídio.

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"A Caixa manifesta profundo pesar pelo falecimento do empregado Sérgio Ricardo Faustino Batista. Nossos sinceros sentimentos aos amigos e familiares, aos quais estamos prestando total apoio e acolhimento", afirma a instituição, em nota.

O banco acaba de passar por uma mudança na cúpula, após o ex-presidente, Pedro Guimarães, deixar o cargo após denúncias de assédio sexual. O executivo tem afirmado que é inocente.

O diretor de Controles Internos e Integridade da Caixa, Sérgio Ricardo Faustino Batista, 54, foi encontrado morto na noite desta terça-feira (19), na área externa do edifício-sede do banco, em Brasília, segundo informações da assessoria de imprensa do banco. 

Recentemente, Pedro Guimarães foi demitido da presidência do banco após a divulgação de denúncias de assédio sexual e moral. Outros dirigentes da Caixa também foram afastados.

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Batista chefiava a Diretoria de Controles Internos e Integridade, responsável pelo recebimento e acompanhamento de denúncias feitas por funcionários por meio dos canais internos do banco.

Investigações preliminares tratam o caso, que está sendo apurado pela Polícia Civil do Distrito Federal, como suicídio.

A Caixa Econômica Federal está fazendo uma série de mudanças em sua estrutura corporativa após a troca na presidência, no final de junho. As principais mudanças são a migração da corregedoria do banco para o guarda-chuva do conselho de administração. Antes, a área era submetida à presidência da Caixa.

No mês passado, o então presidente, Pedro Guimarães, deixou o banco após ser alvo de denúncias de assédio sexual por funcionárias da instituição, negadas por ele. À época, relatos davam conta de que investigações internas a partir de denúncias anteriores não haviam prosseguido, e que parte delas havia chegado ao conhecimento da presidência.

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A nova presidente da Caixa, Daniella Marques, tem prometido investigação séria sobre as denúncias, bem como punições, caso necessário, a quem precisar ser punido.

Em comunicado, o banco informou que a mudança visa reforçar a autonomia e a isonomia de atuação da corregedoria da Caixa. Além desse mudança, o banco está alterando a estrutura e os ocupantes de algumas de suas vice-presidências.

Serão fundidas as áreas de Estratégia e Pessoas e de Logística e Operações, hoje ocupadas por Maria Letícia de Paula Macedo e por Antonio Carlos Ferreira, respectivamente. Elas darão origem a uma nova vice-presidência, de Gestão Corporativa, que será ocupada por Danielle Calazans.

Danielle é funcionária da Caixa desde 2007, e foi ainda secretária de Gestão Corporativa do Ministério da Economia. Na transição para o governo de Jair Bolsonaro, atuou na fusão de cinco ministérios que deu origem à pasta, comandada por Paulo Guedes.

Como mostrou o Estadão, Danielle será o braço direito da presidente da Caixa e trabalhou com ela desde antes da posse em um plano para reverter a crise no banco.

Adicionalmente, a Caixa criou uma vice-presidência de Sustentabilidade e Empreendedorismo, para fortalecer sua atuação nas duas áreas. O comunicado não informa quem ocupará a cadeira.

Também houve mudanças na vice-presidência de Rede de Varejo, que passará a ser ocupada por Júlio Cesar Volpp Sierra. Funcionário da Caixa desde 2000, ele foi CEO da Caixa Cartões e diretor de rede de clientes e varejo do banco.

A atual VP de rede, Camila Aichinger, ex-presidente da Caixa Seguridade, foi destituída do cargo, assim como o VP de logística, Antonio Carlos Ferreira, também citado em denúncias de funcionários. Os dois voltarão a compor o quadro de empregados do banco, de acordo com o comunicado.

A Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira (6) um acumulado e estimado em R$ 55 milhões.

As seis dezenas do concurso 2.498 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, na cidade de São Paulo.

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O sorteio é transmitido ao vivo pelas redes sociais da Caixa.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

O Ministério Público do Trabalho realizou na manhã desta segunda-feira, 4, uma inspeção surpresa na sede da Caixa Econômica Federal na esteira da apuração aberta pelo órgão para analisar as acusações de assédio sexual contra o ex-presidente do banco Pedro Guimarães. O procurador Paulo Neto, responsável pelas apurações preliminares no âmbito do MPT, compareceu ao local com o objetivo de verificar o espaço físico onde os assédios denunciados podem ter ocorrido e observar como os funcionários se movimentam internamente.

"É importante que a gente tenha essa ideia de como é o espaço físico. Quais setores se relacionam, onde funciona a presidência, a vice-presidência, por onde as pessoas circulam. O objetivo da inspeção foi mais pra ter essa noção por parte do procurador que está presidindo o feito", afirmou ao deixar o prédio.

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Paulo Neto foi recebido na Caixa pelo diretor jurídico do banco, que o acompanhou durante a inspeção. O procurador tirou fotografias do local para ajudar nas investigações, que ainda estão em um momento inicial, de colheita de provas. Neto relatou que assinou o despacho designando a inspeção na noite deste domingo, 3, e que a diligência não foi comunicada à Caixa em razão da 'urgência'.

De acordo com o procurador, a apuração do MPT foca em suposto assédio moral dentro do caso, mas sem descartar o assédio sexual, já que as duas condutas 'andam em conjunto'. Neto indicou inclusive que vai elaborar um pedido de compartilhamento de informações a ser encaminhado ao Ministério Público Federal.

"Hoje temos basicamente o relato, que a imprensa conseguiu colher e a apuração do assédio sexual no Ministério Público Federal. O Ministério Público do Trabalho vai focar no assédio moral. Sem embargo da apreciação do assedio sexual. Porque o assédio sexual e o assédio moral andam em conjunto. Geralmente o assediador, quando a vítima não cede a suas investidas, ele parte para o assédio moral. Ele ignora, adota medidas de retaliação. São condutas que andam conjuntamente", afirmou.

Como mostrou o Estadão, a CEF foi instada pela Procuradoria a apresentar uma série de informações no âmbito das apurações, entre elas "a relação de denúncias eventualmente apresentadas" contra o executivo e também contra o vice-presidente de Atacado na Caixa, Celso Leonardo Barbosa, desde que eles assumiram os cargos. Pedro Guimarães também foi notificado pelo MPT sobre as apurações. O órgão deu dez dias para que o ex-dirigente da Caixa se manifestasse sobre as acusações.

O procedimento aberto pelo MPT após as denúncias de assédio sexual contra Guimarães serem reveladas pelo site "Metrópoles" na terça-feira, 28, chama-se notícia de fato. Trata-se de uma espécie de apuração preliminar, em que é analisada a competência do MPT para investigar o caso. Eventualmente, o procedimento pode ser convertido em um inquérito civil.

As denúncias feitas por cinco funcionárias, que relataram abordagens inapropriadas do então presidente do banco, também estão sob apuração do Ministério Público Federal, na esfera criminal. Além disso, o Tribunal de Contas da União também abriu uma apuração sobre o caso, após representação do subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado.

Furtado defendeu a adoção de medidas pelo TCU por ver 'flagrante violação ao princípio administrativo da moralidade' no caso. Ele avaliou que há necessidade de 'obrigatória atuação' da corte de contas, para investigar as acusações e eventualmente aplicar as 'devidas sanções administrativas' a Guimarães.

COM A PALAVRA, A CAIXA

A reportagem buscou contato com o órgão, mas, até a publicação deste texto, sem sucesso. O espaço está aberto para manifestações.

O vice-presidente da área de Negócios no Atacado da Caixa, Celso Leonardo Derzie de Jesus Barbosa, renunciou ao cargo, informou o banco público por meio de fato relevante divulgado na noite de sexta-feira (1º).

A renúncia ocorre na esteira das acusações de assédio sexual que levaram o economista Pedro Guimarães a pedir demissão do cargo de presidente da Caixa, na última quarta-feira (29). O caso foi revelado pelo portal Metrópoles e é investigado pelo Ministério Público Federal (MPF).

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Um dos executivos mais próximos de Guimarães, Celso Leonardo Barbosa também foi citado em denúncias de funcionárias da Caixa que já prestaram depoimento aos investigadores. A renúncia dele foi aprovada pelo Conselho de Administração do banco.

Barbosa, que nega as acusações, também é alvo de denúncia por abuso sexual apresentada na ouvidoria da Caixa. O Ministério Público do Trabalho (MPT) e o Tribunal de Contas da União (TCU) também se debruçam sobre o caso.

A nova presidente da Caixa, a economista Daniella Consentino, assinou ontem (1º) o termo de posse e deve assumir o cargo na próxima terça-feira (5), em cerimônia no Palácio do Planalto.

Uma funcionária da Caixa disse ao Estadão/Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) ter sido assediada por Pedro Guimarães, então presidente do banco estatal, em um jantar da empresa em Brasília. No início do ano passado, Guimarães a teria abraçado pela cintura para tirar uma foto e mantido o abraço depois, contra a vontade da mulher, apertando-a contra seu quadril e pedindo que ela o "abraçasse forte". "Mantém a mão. Me abraça forte, me aperta, está com medo de mim?" disse Guimarães, segundo contou a servidora.

O novo relato se soma a outras denúncias de assédio contra Guimarães trazidas à tona pelo site Metrópoles e que levaram ao pedido de demissão dele da presidência da Caixa na última quarta-feira. A acusação ainda não está sob investigação formal - a servidora pretende procurar o Ministério Público Federal (MPF), mas afirma temer que o caso venha a público e que possa sofrer represálias, a principal delas financeira, com a perda do cargo de confiança que ocupa na empresa e que responde por boa parte de seu salário.

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Escolha de mulheres

À reportagem, Maria (nome fictício que será usado para preservar a identidade da funcionária) contou que o superintendente de seu setor participou de um evento no Palácio do Planalto, em Brasília. De lá, conforme o seu relato, mandou uma mensagem para ela dizendo que foi orientado por superiores a indicar uma mulher que ocupasse cargo de gerência para participar de um jantar, no mesmo dia, com o então presidente da Caixa, Pedro Guimarães. A alegação era de que era necessária a indicação de mulheres para promover a "equidade de gênero". Outras mulheres de outros setores também foram escolhidas.

No jantar (cujo local e data não serão divulgados para evitar a identificação da funcionária), Maria se sentou à mesa com nove mulheres e o vice-presidente responsável pela sua área de atuação. Cerca de 80 pessoas estavam no local, segundo ela, e Guimarães passou de mesa em mesa tirando fotos com os presentes.

De acordo com o relato de Maria, o ex-presidente a abraçou pela cintura e pediu que ela também o abraçasse pela cintura. Quando o fotógrafo terminou as fotos, conforme o seu relato, ela tentou tirar o braço, mas Guimarães lhe pediu que mantivesse o enlace. "Por que você abaixou a mão? Mantém a mão. Me abraça forte, me aperta, tá com medo de mim?", teria dito o então presidente, segundo a funcionária. Maria contou que tentou tirar a mão por mais duas vezes e foi impedida por Guimarães, que a apertava forte. "Ele me 'encoxava', apertando a minha cintura. Beijava minha cabeça várias vezes", afirmou. "Toda vez que eu tentava tirar a mão, ele mandava eu colocar de novo com veemência".

Queixa a superiores

O ato, conforme ela, aconteceu na frente do vice-presidente da área e de funcionários da Caixa. De acordo com Maria, o ato foi interrompido cerca de cinco minutos depois, quando ela conseguiu retirar o braço. No dia seguinte, a funcionária relatou o ocorrido a superiores, que teriam minimizado o acontecido e tratado a situação como uma brincadeira.

A funcionária disse que não levou a denúncia adiante na época pelo temor de ser prejudicada, mas resolveu falar agora diante dos outros casos para reforçar as acusações das colegas que vieram à tona.

"Às vezes, no mundo corporativo, você precisa fingir de besta pra sobreviver. Mas eu não poderia me calar agora e deixar as pessoas achando que isso não é verdade, que é brincadeira", afirmou.

Elevador evitado

A reportagem também ouviu o relato de uma outra funcionária sobre casos de assédio na Caixa. Essa servidora disse que, diante de inúmeros rumores, teve de tomar atitudes como evitar elevadores que o presidente pudesse usar. Ela também contou ter recusado convites para viagens na qual Guimarães pudesse estar presente e, inclusive, dispensar promoções em que ganharia aumento de R$ 10 mil para não trabalhar próxima à presidência.

O que diz a defesa

Procurado, o advogado de Pedro Guimarães, José Luis Oliveira Lima, disse que o cliente nega "categoricamente" que tenha praticado qualquer conduta fora dos padrões éticos. "Pedro Guimarães, na verdade, está sendo vítima de um processo eleitoral intenso e polarizado", disse o advogado, em nota. A Caixa também foi procurada, mas não se pronunciou até a conclusão desta edição.

Investigados pelo MPF, os relatos que levaram à demissão de Guimarães também mobilizaram o Ministério Público do Trabalho, que abriu procedimento para analisar as acusações, e o Tribunal de Contas da União (TCU), que anunciou uma auditoria no sistema interno da Caixa destinado a combater o assédio.

No primeiro semestre de 2022, o Governo Federal recebeu 704 denúncias de assédio moral e sexual através de suas ouvidorias. O índice representa quatro queixas diárias e é o maior da história, conforme o painel da Controladoria-Geral da União (CGU).

Segundo o levantamento publicado pelo Metrópoles, o total de casos se divide entre 545 manifestações de assédio moral e 85 de assédio sexual. A quantidade equivale a 93% a mais que no mesmo período do ano passado, quando foram feitas 364 denúncias.

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Desde a chegada de Jair Bolsonaro (PL) ao Planalto, 2,7 mil queixas de assédio foram feitas e só duas seguiram para órgãos externos. Cerca de 2,3 foram respondidas, 106 estão em tratamento e 250 foram arquivadas.

O órgão que lidera a lista de denúncias é o Ministério da Economia, com 260 casos registrados desde 2019. A lista segue com a própria CGU (105), o Ministério da Educação (103), a Universidade Federal de Goiás (81), o Ministério da Justiça e Segurança Pública (65) e o Ministério da Saúde (62).

Áudios gravados durante reuniões na Caixa Econômica Federal mostram o ex-presidente do banco, Pedro Guimarães, ofendendo e ameaçando funcionários. As gravações foram divulgadas nesta quinta-feira, 30, pela coluna de Rodrigo Rangel, no site Metrópoles, um dia depois de o executivo pedir demissão do cargo após denúncias de assédio sexual de funcionárias, também reveladas pelo Metrópoles.

"Sabe qual é a vontade? Porra, eu acho que quem está torcendo para o Lula, vocês se foderem. Voltar a Caixa a ser estuprada por aqueles ladrões, e vocês se foderem", mostra um dos áudios. Segundo o colunista, a gravação é do fim do ano passado e o ex-presidente falava para executivos da Caixa por conta de uma decisão que havia sido tomada pelo conselho do banco sem que ele tivesse sido informado.

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Durante a mesma reunião, conforme noticiou o site, outro áudio revela Guimarães pedindo que funcionários sejam perseguidos e destituídos de seus cargos e chamando o seu assessor Álvaro Pires de "pau mole".

"Quem for o responsável, vai deixar de ser, ou vice-presidente, ou diretor, ou superintendente nacional, ou gerente nacional. Então, Celso, é para você essa, porque o Vecro é pau mole. Eu quero isso no detalhe. Quero os CPFs de todo mundo", diz Guimarães.

Nesse trecho em que pede os CPFs, Guimarães se direciona a Celso Leonardo Derziê Barbosa, vice-presidente da Caixa, a fim de que todos os funcionários presentes na reunião sejam punidos com a perda dos cargos que ocupavam, caso o teor da conferência vazasse, informa a coluna.

Em outro áudio publicado no site, Guimarães dispara: "Não é aceitável. E caguei para a opinião de vocês, porque eu que mando. Não estou perguntando. Isso aqui não é uma democracia, é a minha decisão". A fala teria sido proferida após decisões serem tomadas no banco sem passar pela sua anuência.

Noutra gravação, o ex-presidente da Caixa ameaça os subordinados de perderem os cargos. "Vocês são malucos, porque vocês só têm a perder. Cara, são malucos. Não tenho que ligar para ninguém. Se eu não dei o ok, não dei o ok e acabou. É 'não'. Por que vocês vão tomar o risco de perder a função, cara, por uma coisa que eu não autorizei?", mostra o áudio.

Na última gravação revela pelo portal, Guimarães volta a falar palavrões na conversa. "A Rosana tem que dar pessoalmente a aprovação. Foda-se. 'Ah, mas o vice-presidente'. Manda todo mundo tomar no c...".

Nomeada para assumir o comando da Caixa Econômica Federal no lugar de Pedro Guimarães - que perdeu o posto por conta de denúncias de assédio sexual, que motivaram a abertura de investigação no Ministério Público Federal -, Daniella Marques é uma espécie de "braço direito" do ministro da Economia, Paulo Guedes, desde os tempos em que Guedes atuava na iniciativa privada.

Ela estava no comando da Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade do ministério desde o começo do ano. Na função, vinha liderando projetos voltados para o público feminino, no qual o presidente Jair Bolsonaro amarga forte rejeição na sua campanha à reeleição.

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Formada em Administração pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro e com MBA em Finanças pelo Ibmec/RJ, a nova presidente do banco estatal atuou antes por 20 anos no mercado financeiro. Ela foi sócia de Guedes na Bozano Investimentos, no Rio de Janeiro, e deixou a gestora em 2019 para trabalhar com o ministro como assessora especial.

Presente desde a campanha de 2018, Daniella tem a confiança do presidente Bolsonaro, e já chegou a participar das tradicionais lives de quinta-feira organizadas pelo chefe do Executivo - justamente para divulgar ações do Ministério da Economia voltadas às mulheres.

Programa de crédito

Daniella foi responsável por costurar o programa "Brasil Pra Elas", uma política de crédito voltada para estimular o empreendedorismo feminino no País. A medida, que faz parte de um pacote que pretende movimentar entre R$ 82 bilhões e R$ 100 bilhões em operações de crédito, foi lançada em março passado, no último Dia Internacional das Mulheres.

Pouco depois, ela passou a comandar o comitê nacional do programa, que tem como parceiros o Sebrae, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Confederação Nacional do Comércio (CNC), o Banco do Brasil e governos estaduais e municipais, além da própria Caixa. No último fim de semana, Daniella tinha, por exemplo, viagem marcada a Belo Horizonte com a "Caravana Brasil Pra Elas", em que se promoveram cursos de capacitação e palestras para "alavancar a participação feminina nos negócios", de acordo com informações divulgadas no site do Ministério da Economia.

Em abril, em um encontro com empresários, ela acompanhou o tom das falas do ministro da Economia ao minimizar as projeções do mercado para a economia em 2022, como estagnação do Produto Interno Bruto (PIB) no ano e risco de descontrole da agenda fiscal.

Segundo afirmou à época, os resultados de novos leilões e a trajetória de recuperação dos empregos formais são os pontos que sustentam o otimismo do governo. Daniella cutucou ainda governos estaduais e locais ao dizer que "bondades" como aumentos de salário para o funcionalismo só foram possíveis graças ao governo federal. "Assim, todos os prefeitos e governadores ficaram bons gestores", destacou no evento.

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