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Apesar de a quantidade de linhas de telefone celular ativas no Brasil superar o número de habitantes, quase um quarto (24,8%) da população do País com 10 anos de idade ou mais não tinha o aparelho em 2013, segundo dados de um suplemento especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgado nesta quarta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ao todo, 130,176 milhões de pessoas contavam com um celular para uso pessoal no fim de 2013, o equivalente a 75,2% da população.

De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), porém, o número de linhas era bem maior nessa época, superando os 271 milhões. Até fevereiro de 2015, esta quantidade avançou ainda mais, para além dos 282 milhões, incluindo linhas pré e pós-pagas.

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A posse do celular aumentou consideravelmente desde 2005, quando apenas 36,6% da população com 10 anos ou mais de idade possuía o bem, segundo o IBGE. No período de oito anos, 73,9 milhões de pessoas adquiriram um telefone móvel, o que significou aumento de 131,4%.

Nos últimos anos, os maiores crescimentos foram observados no Norte e no Nordeste. O destaque, porém, ficou com o Centro-Oeste, onde 83,8% dos habitantes possuem celular. O resultado supera até mesmo as regiões Sul e Sudeste.

Em termos de rendimento, os domicílios com maior renda per capita sustentam maior presença do telefone móvel. Em uma crescente, o índice atinge o pico de 95,7% de posse de celular entre os brasileiros com renda média individual acima de 10 salários mínimos.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, 28, o endurecimento da pena para diretor de presídio ou agente penitenciário que entrar ou facilitar a entrada de celulares em unidades prisionais. O texto aprovado pelo plenário da Casa ainda será apreciado pelo Senado.

Hoje, a pena varia de três meses a um ano de prisão. Caso o projeto passe pelo Senado e seja sancionado pela presidente Dilma Rousseff, a pena passa a variar de dois a quatro anos para quem "franquear ou facilitar o acesso do preso a aparelho telefônico, radiofônico ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo, valendo-se do fato de ser diretor de penitenciária ou agente público".

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Dinheiro ou cartão? Telefone. Depois da regulação do sistema de pagamento móvel pelo governo brasileiro, os bancos começam a investir para que os clientes possam responder à pergunta sobre a forma de pagamento com essa opção.

Nos últimos cinco anos, a utilização de telefones celulares e outros dispositivos móveis em transações bancárias saltou 2.275%, segundo dados consolidados pelo Banco Central (BC). O crescimento supera o atendimento pela internet, que aumentou 135% no período e responde atualmente por 40% das operações realizadas. O Banco do Brasil (BB) anunciou que seus clientes podem substituir o cartão físico tradicional pelo celular em algumas situações quando for mais prático do que o plástico.

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Funciona assim: o lojista informa a opção de pagamento e o valor da compra na máquina. Em seguida, em vez de entregar o cartão ao lojista, o cliente seleciona no smartphone qual cartão deseja utilizar e a forma de pagamento (débito ou crédito). Para finalizar a compra, basta aproximar o celular de uma maquina que tenha leitor sem contato, digitar a senha do cartão para, em seguida, o comprovante ser emitido. Toda a transação acontece em um único aplicativo do banco. Para compras abaixo de R$ 50, às vezes nem é exigida a senha para autorizar o pagamento.

O vice-presidente de Negócios de Varejo do BB, Raul Moreira, estima que um milhão de clientes ao longo deste ano passarão a utilizar o celular para fazer pagamentos em lojas dos 10 milhões usam o cartão de crédito todo mês.

Uma pesquisa realizada pela Qualcomm e pelo Ibope Inteligência aponta que o gasto médio dos brasileiros com smartphones saltou de R$ 700, em 2013, para R$ 900 em 2014. A principal razão dada por 67% dos entrevistados para ter um telefone inteligente é a necessidade de se manter conectado o tempo todo.

A pesquisa entrevistou duas mil pessoas, de diversas classes sociais e de diferentes regiões do Brasil. Os resultados mostram que 26% dos brasileiros tem algum tipo de smartphone, sendo que 19% usam celulares com sistema operacional Android, iOS ou Windows. Os 7% restantes usam outro tipo de sistema operacional, como o Blackberry, por exemplo.

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Todos os usuários de smartphone têm acesso à internet e 80% possuem serviço de dados baseado nas redes 3G/4G. Destes, 60% utilizam o serviço de forma pré-paga.

O número de pessoas que mantêm o mesmo aparelho por mais de um ano também cresceu entre 2013 e 2014, segundo a pesquisa. Há dois anos, 42% dos usuários disseram conservar seus smartphones por um período superior a doze meses, contra 50% no ano passado.

A pesquisa também revela que o brasileiro mudou a forma de se comunicar através destes aparelhos. O uso de serviços de mensagem cresceu 164% entre os dois anos estudados. Os serviços de chamada, por outro lado, viram uma queda de 64% em seu uso no mesmo período.

No total, os usuários mostram-se bastante dependentes de seus smartphones, olhando o aparelho a cada meia hora, pelo menos, conforme responderam 80% dos entrevistados.

A pesquisa revelou também uma resistência por parte dos usuários a pagar por aplicativos, 73% dos entrevistados disseram que nunca pagariam por um.

Ficar sem smartphone pode ser um sacrifício. Diante da privação, muitos sentem raiva, desespero e tristeza. Aproximadamente 41% chegam até a chorar, como se fosse a perda de um ente querido. É o que aponta o levantamento realizado pela empresa BemMaisSeguro.com.

A empresa entrevistou 362 pessoas para descobrir os motivos que as fizeram ficar sem celular, quais são suas reações e atitudes tomadas. A importância do smartphone é tanta que mais de 25% dos usuários adquirem outro aparelho em menos de 24h e outros 29% dos entrevistados conseguem um novo modelo em até uma semana.

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Entre as principais causas do inconveniente, 64% dos usuários relatam terem sido vítimas de roubo e furto, enquanto apenas 20% perdem o telefone. “Devido a aplicativos, fotos, agenda, entre outras ferramentas, ficar sem o aparelho passa a ser um prejuízo não só material, mas também emocional”, explica o presidente da BemMaisSeguro.com, Marcello Ursini.

Marina Ruy Barbosa fez o maior sucesso na novela Império, que terminou na última semana, e apesar de toda a satisfação em ter feito a personagem Isis, nesta segunda-feira, dia 16, ela teve motivos de sobra para reclamar nas redes sociais.

Segundo a atriz, seu número de celular foi divulgado na internet e, portanto, ela estaria recebendo mensagens sem parar. "Eu amo falar com vocês, amo o carinho que vocês me dão. Mas meu número de celular está rodando por aí, e estou recebendo ligações e mensagens sem parar. Queria pedir a compreensão de vocês", escreveu a atriz no Twitter.

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Ela contou o quanto isso está atrapalhando o seu dia: "Uso o celular para falar com meus amigos, família, trabalho...Abro o telefone, e tem 400, 500 notificações no WhatsApp! Muito chato. Não consigo responder mais mensagens importantes por causa disso", desabafou.

Marina ainda fez um apelo aos fãs, dizendo que não gostaria de tocar de número, pois isso atrapalharia muito sua vida. "Vim aqui, para pedir a compreensão de vocês, se você é meu fã de verdade, por favor... Não fique mandando mensagem no meu celular! Se não eu vou ter que mudar o número e isso vai me atrapalhar muito!!!".

Os brasileiros são os passageiros de avião que mais apostam em serviços via smartphone para facilitar o embarque, em comparação com o resto do mundo. Levantamento feito pela Sita, empresa de tecnologia aeroportuária, revela que 43% dos viajantes do País usam regularmente esse tipo de celular para reservar e comprar voos, enquanto a média global é de 31%.

A pesquisa, realizada com 6,3 mil passageiros em 15 países no ano passado, também mostra que os brasileiros têm as maiores expectativas em relação a serviços mobile: 65% gostariam que a companhia remarcasse o voo automaticamente em caso de atrasos, enquanto no mundo esse índice é de 55%. Já os que acreditam que vão usar mais o celular daqui a dois anos em funções voltadas para a aviação são 71%, contra 57% na Europa e 50% nos Estados Unidos.

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"Uso smartphone para tudo: comprar passagens, fazer check-in. Assim que lançaram os aplicativos das companhias aéreas, já baixei", diz a auxiliar de administração Larissa Valéria, de 18 anos, que viaja semanalmente.

O médico Júlio César Ayres Ferreira, de 39 anos, aderiu às tecnologias para agilizar sua passagem pelos aeroportos. "Além de usar para as operações de embarque, tenho aplicativos das empresas aéreas e de outras relacionadas à aviação, como de reserva de passagem e hospedagem." Para ele, a liderança brasileira no uso dos smartphones tem a ver com o perfil da população. "O brasileiro adora tudo que é fácil", afirma.

Vice-presidente da Sita no Brasil, Mauro Pontes aponta que o País tem a tendência de "entrar na novidade" sem resistência. "O brasileiro adota tecnologias novas mais rápido. O americano é reticente, espera virar moda. Na Europa, as pessoas são mais conservadoras: elas só adotam uma nova tecnologia se for prática e simples."

O diretor de Tecnologia da Informação (TI) da Gol, Paulo Palaia, atribui os números à "precariedade" dos serviços no Brasil. "O crescimento desordenado das cidades, a falta de infraestrutura, o consumo não sustentável dos recursos. Tudo isso faz com que o brasileiro busque por si só alternativas e soluções tecnológicas colaborativas."

Agilidade

A disseminação do uso de serviços via celular é a maior aposta dos aeroportos e empresas aéreas para os próximos anos. "Fazer check-in, despachar bagagem, passar pelo raio x e controle de passaportes aborrece. O que administradores de aeroportos querem é deixar esse processo mais simples", afirma Pontes.

"Assim, o passageiro poderá desfrutar do aeroporto para fazer compras, ir a restaurantes, buscar opções de entretenimento. É quase como um grande shopping de luxo." O foco a curto prazo das empresas é chegar a 100% do check-in via smartphone, o que limitaria as filas do serviço nos aeroportos ao despacho de bagagens.

A TAM calcula que seus canais eletrônicos (apps, site e totens de autoatendimento) permitem uma economia de até 50% do tempo necessário para efetuar o embarque. No ano passado, cerca de 52% dos embarques realizados pela empresa no Brasil usaram alguma modalidade de check-in antecipado.

Já a Gol afirma que, de janeiro de 2014 a janeiro de 2015, houve aumento de 95% no número de check-ins efetuados por smartphones. "O espaço físico nos aeroportos é limitado e a demanda, crescente. Não tem como colocar mais balcões de atendimento. Temos de fazer com que o passageiro passe rapidamente pelo aeroporto", diz Palaia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Vaio Corporation foi formada quando a Sony vendeu sua divisão de laptops, no início de 2014, mas agora a nova empresa está entrando em uma nova categoria de produtos. O smartphone Vaio Phone foi anunciado nesta quinta-feira (12) por 51.000 ienes (cerca de R$ 1.300).

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A tela de 5 polegadas, processador quad-core Snapdragon 410, 2 GB de RAM, câmera de 13 megapixels e Android 5.0 (Lollipop) resumem as características do aparelho, que apresenta um desempenho de nível intermediário.

Inicialmente, o Vaio Phone estará disponível apenas no Japão, por meio da operadora nipônica MVNO B-mobile. O smartphone ainda é vendido com um pacote de dados e voz que custa 3.980 ienes mensais (cerca de US $ 33).

Desde que acorda, Sumire, 18 anos, fala com as amigas pela Internet: durante as aulas, tomando banho, ou quando vai ao banheiro. Como a maioria dos jovens japoneses, ela está 24 horas conectada, fato que preocupa cada vez mais os profissionais de saúde.

"Sempre que tenho um momento durante o dia, eu me conecto. Desde que eu acordo, até a hora de deitar. Acho que me sinto sozinha, quando não estou na Internet, desconectada", diz Sumire à AFP.

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"Em todo lugar e a qualquer hora, converso com meus amigos no Line", conta, referindo-se ao aplicativo de troca de mensagens instantânea, no qual cerca de 90% dos estudantes japoneses de Ensino Médio têm uma conta.

De acordo com uma pesquisa de 2013 feita pelo governo, 60% dos alunos do secundário, que tinham tido contato com o mundo digital desde muito cedo, mostravam fortes sinais de dependência da Internet. De lá para cá, o uso da Web explodiu, e o número de telas se multiplicou junto com a oferta de equipamentos - smartphones, tablets, e-books, entre outros -, agravando o problema.

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O fenômeno preocupa os profissionais da Saúde. Segundo um recente estudo do Centro de Pesquisa sobre Saúde Mental de Xangai, que analisou dados cerebrais de jovens viciados em tecnologia, essas práticas têm um impacto neurológico comparável ao da dependência do álcool, ou da cocaína. Criou-se, inclusive, uma especialidade médica dedicada a tratar os jovens do vício digital.

A questão é que, agora, a dependência é ainda mais difícil de ser detectada. "Com os smartphones, já não é mais necessários se trancar no quarto [para acessar o computador]. Com isso, fica mais difícil se dar conta de que alguém tem um problema", explica o psiquiatra Takashi Sumioka, que oferece um programa de "desintoxicação digital".

No tratamento, o médico pede aos pacientes que redijam um diário "para que vejam até que ponto estão dependentes do smartphone e da conexão à Internet". Ele conta que a "cura" pode levar até seis meses.

O número de casos tratados por esse especialista triplicou entre 2007 e 2013.

'Uma pessoa totalmente diferente'

"Esse tipo de obsessão é provocado pelo temor de ser deixado de lado, ou até sofrer bullying em um grupo, se você não responder as mensagens rápido o suficiente", explica o doutor Sumioka.

Segundo ele, a necessidade incontrolável de comprovar seu pertencimento a um grupo e de seguir suas regras mostra uma característica da cultura japonesa, que tende a rejeitar o que é dissonante e não estimula que alguém seja diferente dos demais.

"O Japão é uma sociedade conformista. As pessoas não defendem necessariamente suas opiniões, simplesmente seguem o grupo", comenta Sumioka.

Essa sociabilidade "eletrônica" não equivale, porém, às interações humanas da vida real, lembram os especialistas, que alertam para o risco de se privilegiar quase que exclusivamente os contatos on-line.

Muitos japoneses se sentem, agora, muito mais confortáveis nas conversas pela Internet do que fora dela, aponta a professora de Informática Miki Endo, que organiza desde 2002 cursos sobre o vício na web.

Ela relata o caso de uma aluna de 22 anos.

"Depois da aula, ela me pediu autorização para navegar na Internet, já que seus pais a proibiam de usar em casa", conta Miki, que viu a jovem se transformar diante de seus olhos.

"Durante 10 minutos, ela era uma pessoa totalmente diferente. Quando se conectou às redes sociais, ela começou a falar em voz alta e a rir. Ela, que costumava ser muito introvertida, parecia ter-se esquecido da minha presença", completou.

'Nunca saía do quarto'

No espaço de uma década, o vício nas novas tecnologias mudou completamente de natureza. Antes, afetava os fãs de videogames, como Masaki Shiratori, que, com 11 anos, passava os dias lutando na Internet contra monstros imaginários.

Ao contrário dos jovens de hoje, ele queria fugir da realidade e das obrigações da vida em sociedade.

Preso em seu console por até 20 horas diárias, travava combates no game on-line "Arado Senki" ("Dungeon Fighter Online"), não ia mais às aulas, parando apenas para dormir, mergulhado em um universo muito mais acolhedor para ele do que a escola.

"Nunca saía do quarto, a não ser para ir ao banheiro", revela.

Masaki conseguiu largar o mundo virtual e voltar à vida social apenas aos 14 anos, quando seus pais o internaram.

Depois de anos de terapia e de sua passagem por um instituto especial, o jovem, hoje com 20 anos, estuda Informática em uma universidade perto de Tóquio. Agora, ele espera poder viver de seus conhecimentos... mas no mundo real.

A Samsung só irá apresentar o seu novo top de linha no próximo domingo (1º). Enquanto a data não chega, a empresa revela pistas com as novidades que o Galaxy S6 trará. Em um novo vídeo, o smartphone aparece com design moderno, totalmente metálico.

“Amanhã, os metais vão fluir. O belo será poderoso. Bordas vão desaparecer. Reflexões serão livres. As cores vão viver. O futuro será o presente”, diz a narração do vídeo, adiantando que o smartphone vai abandonar a antiga carcaça plástica.

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Em outra imagem liberada pela Samsung, o smartphone aparece com laterais finíssimas. Especula-se ainda que o próximo carro-chefe da Samsung seja o primeiro da marca a contar com 4 GB de memória RAM. Além disso, a novidade deve possuir câmera traseira de 20 megapixels, leitor de digitais e até 128 GB de armazenamento.

A Samsung revelará seu novo modelo de smartphone no evento Galaxy Unpacked 2015, que será realizado em Barcelona, na Espanha.

Confira o vídeo:

O mercado de smartphones chinês terminou 2014 com um saldo positivo. De acordo com dados divulgados pela consultoria IDC no início desta semana, a Xiaomi conseguiu reivindicar a posição de empresa que mais vende no país, fazendo a Apple amargar a 2ª posição.

A Apple, no entanto, conseguiu aumentar a sua cota de mercado de 7,4% para 12,3%, passando Huawei, Lenovo e Samsung em termos de vendas unitárias. A ascensão da Xiaomi veio em grande parte às custas da Samsung, que perdeu uma parte significativa do mercado, já que a concorrencia dos smartphones de baixo-custo aqueceu durante 2014.

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A Xiaomi é conhecida por seu portfólio variado de produtos com configurações de alto desempenho e preços abaixo da média. Um modelo topo de linha sem contrato, por exemplo, pode custar a metade do preço de um iPhone ou um Galaxy nos Estados Unidos.

Registrada no Brasil desde maio deste ano, a Xiaomi deverá começar suas operações por aqui na metade de 2015. Atualmente, a sucursal da fabricante, localizada em São Paulo, possui 11 funcionários. 

Em dois dias de ação, a Polícia Civil de São Paulo já bloqueou 900 celulares que foram roubados e furtados. A nova medida, anunciada na última sexta-feira (6), pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), autoriza a polícia a requisitar às operadoras a inutilização dos aparelhos. O objetivo é impedir que os celulares levados pelos criminosos sejam revendidos por droga ou reutilizados. Para isso, é preciso informar o número de identificação do celular, chamado de Imei. A autoridade policial faz o pedido imediato de bloqueio, que deve ser cumprido em um prazo de quatro horas.

O secretário Alexandre de Moraes disse que para complementar essa ação já fez o pedido ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) da proibição do comércio de desbloqueadores. "Encaminhei ao governador um projeto de lei para proibir qualquer comercialização de desbloqueadores e cassação do registro de empresas que comercializem esse tipo de equipamento", disse. Moraes também explicou que a pessoa que não estiver de posse do número do Imei pode fazer o boletim de ocorrência normalmente. "Ela pode retornar à delegacia em um prazo de 15 dias e complementar as informações para bloquear o celular", explicou.

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O Imei é como um registro geral (RG) do aparelho. O número geralmente está na caixa do telefone. Quem ainda não tem o número do Imei pode descobrir pelo próprio celular. Basta digitar *#06# no teclado, que a identificação aparecerá na tela. Só com ele é que as operadoras conseguem fazer o bloqueio do aparelho.

Outra medida que a SSP está tentando discutir são medidas para reduzir o número de explosão de caixas eletrônicos em agências bancárias. Não há uma contabilização específica da secretaria para esse tipo de assalto, mas a prática tem crescido nos últimos anos no Estado. A tentativa do governo do Estado é tentar rever com o Banco Central a proibição de inutilizar as notas dos caixas. "Os procedimentos, as legislações, as normas, são dinâmicos, têm que atender ao interesse público, então havendo necessidade vamos pedir sim", disse o governador Geraldo Alckmin.

O secretário Alexandre de Moraes vai se reunir, no próximo dia 20, com o presidente da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) para discutir a possibilidade de destruir as notas de caixas eletrônicos roubados. "Por que não permitir a inutilização das notas em caixas eletrônicos furtados? Vai se tornar inútil essa prática e diminuir esse tipo de delito", avaliou. A SSP também entregou nesta quarta-feira 216 viaturas novas para a Polícia Civil - 128 delas para a capital. Alckmin também autorizou a abertura de concurso público para a contratação de 3.741 soldados da Polícia Militar.

As estudantes do ensino médio no Japão utilizam o telefone celular por sete horas em média ao dia e, em quase 10% dos casos, o número alcança 15 horas diárias, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira.

Na comparação, os homens na mesma faixa etária utilizam o aparelho por quatro horas ao dia em média, segundo o estudo da empresa Digital Arts.

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Os adolescentes utilizam os telefones para acessar os serviços de mensagens, as redes sociais e jogos.

Os resultados da pesquisa coincidem com a crescente preocupação no Japão sobre o vício dos jovens na tecnologia. De acordo com cientistas chineses, o uso excessivo do telefone celular produz as mesmas mudanças neurológicas que o vício em bebidas alcoólicas ou cocaína.

De acordo com a pesquisa, 96% dos estudantes do ensino secundário japonês têm telefone celular.

A pesquisa foi realizada pela internet com 618 jovens de todo o Japão.

A Motorola confirmou a chegada do novo Moto G com 4G no Brasil. O aparelho chega com a versão Lollipop do Android de fábrica e 16 GB de armazenamento, além de uma bateria com 2390 mAh que promete maior duração. Estes ajustes fizeram o aparelho ter um aumento de preço em relação à sua edição anterior. O produto sai por R$ 899 no site oficial da fabricante.

O novo Moto G com 4G tem 1 GB de RAM, processador Qualcomm Snapdragon 400, com CPU de 1,2 GHz quad-core. Sua tela de 5 polegadas possui tecnologia anti-impacto Gorilla Glass e revestimento repelente à água. Além disso, o smartphone possui suporte para dois chips e rádio FM.

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Assim como o primeiro novo Moto G, a versão do aparelho com conexão 4G possui câmera traseira de 8 megapixels e frontal de 2 megapixels. O smartphone ainda grava vídeos em HD de 720p em até 30 fps.

Para quem gosta de personalizar o celular, o Moto G com 4G já vem com duas capas coloridas, nas cores preta e amarela.

Os brasileiros poderão continuar a comprar smartphones mais baratos por, pelo menos, mais quatro anos. Isso porque foi sancionada a Lei 13.097/2005, que, entre outras medidas, prorroga para 31 de dezembro de 2018 a isenção de PIS/Cofins destes aparelhos. A iniciativa tem como objetivo disseminar os celulares inteligentes e incentivar a produção de aplicativos nacionais.

Desde 2013, para ter acesso aos benefícios tributários, os aparelhos devem custar até R$ 1.500, atender às definições tecnológicas estipuladas pelo Ministério das Comunicações (MiniCom) e disponibilizar aos usuários um conjunto de aplicativos produzidos no Brasil.

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O secretário de Telecomunicações do MiniCom, Maximiliano Martinhão, explica que, antes do lançamento da política, o celular já era visto como uma ferramenta importante para o acesso à internet, mas, até então, só três de cada 10 celulares vendidos no País eram smartphones.

“No fim do ano passado, 80% das vendas já eram smartphones, isso dentro de um total de 70 milhões de aparelhos comercializados”, afirma, complementa.

O secretário credita o sucesso da política à adesão da indústria, que repassou os benefícios diretamente aos aparelhos, à política de incentivo aos aplicativos nacionais, à expansão das redes 3G e 4G e à regulamentação do MiniCom, que definiu os requisitos técnicos para os aparelhos serem classificados como smartphones.

Atualização

De acordo com Martinhão, para manter esses resultados, vale a pena avaliar a necessidade de atualizar as exigências do programa. Para isso, a ideia é dialogar com os fabricantes e desenvolvedores.

“Temos que ver se não é oportuno a gente pensar em uma atualização, da mesma forma na questão de desenvolvimento de aplicativos. A gente vai fazer uma avaliação com os interessados, os fabricantes, desenvolvedores de aplicativos, e a partir dessa avaliação, tomar uma decisão", diz.

Com informações do Portal Brasil

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A fabricante chinesa Xiaomi revelou, nesta quinta-feira (15), seu novo aparelho top de linha. A novidade trata-se do Mi Note, smartphone de 5,7 polegadas que chega ao mercado para concorrer com o iPhone 6 Plus.

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O Mi Note possui processador Snapdragon 801 de 2.5 GHz, bateria de 3.000 mAh, 3GB de RAM e câmera traseira e frontal de 13 e 4 megapixels, respectivamente. O modelo ainda traz suporte a conexão 4G, tela com acabamento Gorilla Glass 3 e compatibilidade com dois chips.

Há ainda uma versão mais potente do smartphone, batizada de Mi Note Pro. Nela, o processador passa a ser octa-core Snapdragon 810, com suporte a 64 bits e GPU Adreno 430.

O modelo mais avançado também conta com 4GB de RAM, tela de 5,7 polegadas e 64 GB de armazenamento interno. Para navegar, os usuários contarão com conexão LTE cat-9, que permite atingir velocidades de download de até 450 Mbps.

O Mi Note começa a ser vendido em países da Ásia ainda em janeiro por cerca de R$ 969. Há ainda uma versão com 64 GB por R$ 1,1 mil. O Mi Note Pro, por sua vez, será comercializado por aproximadamente R$ 1,3 mil. 

A Microsoft começou o ano de 2015 ressuscitando a marca Nokia no mercado. A empresa acaba de anunciar um celular que permite o acesso à internet por apenas 29 dólares (aproximadamente R$ 78 na cotação atual). Além do preço atrativo, o dispositivo promete oferecer ao usuário até 29 dias de bateria em stand-by.

O Nokia 215 será comercializado nas versões com um e dois chips e é indicado para quem está à procura do seu primeiro aparelho de celular. O dispositivo traz os aplicativos Facebook e Messenger instalados. O acesso à internet, por sua vez, se dá através do navegador Opera Mini.

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Além disso, o celular de baixo-custo permite o acesso ao Twitter, previsão do tempo através do MSN, reprodução de faixas Mp3, compatibilidade com rádio FM e lanterna.

Compatível também com pareamento em Bluetooth, o Nokia 215 será comercializado inicialmente no Oriente Médio, África, Ásia e Europa - nas cores verde, branco e preto.

A fabricante chinesa Asus aportou no Brasil, em outubro, com a proposta de fornecer ao mercado modelos de smartphones com bom custo-benefício para abocanhar uma fatia do segmento liderada pela Motorola e seu Moto G. O primeiro produto da companhia a chegar às prateleiras de todo País foi justamente o Zenfone 5, que também é montado em território nacional.

Nesta análise, conferimos de perto os detalhes do smartphone, modelo que traz tela de 5 polegadas com tecnologia anti-impacto Gorilla Glass, processador Intel Atom Clover Trail Plus Z2560, 2 GB de RAM, câmera traseira de 8 megapixels e compatibilidade com dois chips.

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Design

O desenho do aparelho a primeira vista agrada. Sua traseira de plástico possui uma curvatura que facilita o manuseio. Na parte frontal, há um detalhe em alumínio escovado logo abaixo dos botões capacitivos. Os botões laterais, de volume e energia, também trazem o mesmo acabamento, o que fornece certo charme ao smartphone.

O modelo enviado para teste foi o branco. Apesar da cor clara, o smartphone possui acabamento fosco, que evita manchas de digitais no corpo do aparelho. No entanto, como nem tudo pode ser prefeito, o Zenfone 5 apresenta uma moldura lateral grande e desnecessária, que só serve para deixar o modelo ainda maior.

No quesito design, o Zenfone 5 se sai bem, com boa ergonomia e acabamentos que trazem um diferencial ao modelo. O pecado fica por conta da borda lateral da tela, que desvirtua o conjunto até então harmonioso.

Tela

As 5 polegadas de tela do Zenfone 5 são reforçadas pela tecnologia Gorilla Glass 3. Com o recurso, o smartphone torna-se mais resistente à impactos e rachaduras.

Outro ponto positivo do quesito tela é a nitidez, com cores vívidas e bem definidas. Sob a luz do sol, o aparelho apresentou um baixo índice de reflexos, que permite aos donos do Zenfone 5 o uso do celular mesmo em sol a pino.

Durante os seis dias de uso, o modelo enviado para teste ganhou diversas marcas de digitais. No entanto, a tecnologia presente na tela do Zenfone 5 fez com que estes detalhes ficassem quase imperceptíveis durante o uso.

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Desempenho

O processador dual-core Intel Atom de 1,6 GHz presente no modelo, somado aos 2 GB de memória RAM, dão conta do recado. Durante o teste, o gadget foi utilizado com diversos aplicativos e jogos abertos. E, apesar da grande quantidade de tarefas, o aparelho não perdeu o fôlego em nenhum momento.

No entanto, o desempenho do aparelho pode ser afetado pela sua baixa capacidade de memória interna. Com apenas 8 GB, o Zenfone 5 pode ser facilmente preenchido nas mãos de um usuário que goste de navegar em redes sociais, ter jogos no seu smartphone e possuir uma grande biblioteca de músicas, fotos e vídeos.

Para solucionar o problema, o smartphone da Asus possui compatibilidade para cartão SD de até 32 GB, que não é incluso na caixa do produto.

Outro ponto negativo do quesito desempenho é seu sistema operacional. O Zenfone 5 acompanha o Android 4.3 Jelly Bean, lançado em 2013. E este não é o único problema. A interface do aparelho possui diversas aplicações da fabricante para auxiliar o usuário durante suas tarefas do dia a dia.

Em um mercado onde o Android puro é ovacionado, ter diversos aplicativos pré-instalados pode ser considerado como um ponto negativo. Olhando pelo lado prático, algumas das aplicações pré-instaladas ajudam o usuário a economizar energia, criar lembretes, gerenciar seus arquivos e configurar a tela do smartphone.

Bateria

A bateria do Zenfone 5 é outro ponto positivo do smartphone. Durante os testes, o componente aguentou aproximadamente um dia de uso, com 3G, Wi-Fi, ligações e uso de aplicativos como WhatsApp, Facebook e Candy Crush.

Se comparada a autonomia de outros smartphones, o Zenfone 5 não foi feito para deixar seu usuário na mão. Para os que desejam ter controle total sobre o celular, a Asus possui um aplicativo de gerenciamento de bateria. Nele, é possível selecionar modos de economia já existentes e personalizados.

Câmera

Este é o ponto alto do Zenfone 5. Com câmera traseira de 8 megapixels e frontal de 2 megapixels, o aparelho não se limita a fornecer uma boa resolução de 3264×1836 pixels. O smartphone da Asus vai além ao trazer diversas funcionalidades que auxiliam o usuário a registrar seus momentos mesmo em condições de pouca luz ou nebulosidade.

Vale a pena?

Com certeza. O smartphone da Asus possui todas as características que deverão agradar os consumidores que procuram por um ótimo custo-benefício. Por R$ 649, é possível adquirir um dispositivo com um bom desempenho, câmera preparada para registrar boas fotos, bateria com autonomia duradoura e tela nítida.

Ficha técnica:

Processador Atom Z2560, dual-core 1.2 / 1.6GHz

Tela de 5 polegadas com Gorilla Glass 3

GPU PowerVR SGX544MP2

2 GB de memória RAM, Android 4.3 (com upgrade para o 4.4.2)

Câmera de 8 megapixels traseira e 2 megapixels dianteira.

Dimensões: 148,2 x 72,8 x 5,5-10,3 mm

8 GB de armazenamento interno

Dual chip

Peso 145 gramas.

Bateria 2050 mAh

R$ 649

Brasileiro adora economizar e, em se tratando de ligações, muitos topam ter mais de um chip para gastar menos. Com o objetivo de baratear as chamadas, a Telein disponibiliza o aplicativo Discador Inteligente (www.discadorinteligente.com.br), que indica qual a operadora do número discado e promete, baseado na experiência da empresa com a plataforma Consulta Operadora, economia de até 90% para os usuários.

Ao digitar o número desejado no app, o logotipo da operadora será mostrado imediatamente na tela. Além disso, o histórico de chamadas conta com um gráfico que revela para quais redes telefônicas mais se ligou, permitindo que o usuário opte pelo plano mais adequado às suas necessidades.

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Outra funcionalidade do aplicativo é a atualização da agenda com o nono dígito. Basta importar a agenda para o Discador Inteligente e todos os contatos terão o algarismo 9 acrescido. Ao integrar a agenda ao app, o usuário recebe ainda uma notificação quando alguém transfere seu número para outra operadora.

O diferencial do Discador Inteligente para outros aplicativos similares é que todas as ações são feitas de forma automática, sem precisar ficar acessando o aplicativo. Além disso, o sistema funciona parcialmente mesmo offline.

De acordo com a Telein, cerca de três mil usuários já aderiram ao Discador Inteligente com menos de dois meses de lançamento.

O aplicativo é gratuito para os 100 mil primeiros cadastrados e está disponível para Android, iOS e Windows Phone.

A Motorola deve anunciar uma nova versão do celular Moto E. O sucessor do smartphone teria uma tela maior, com 4,5 polegadas, e traria a atualização do sistema operacional Android, o Lollipop. No entanto, a resolução do display (540x960p) e câmera traseira (5 megapixels) continuariam com as mesmas especificações. As informações são do site Tech Maniacs.

O Moto E é o smartphone mais modesto da família Moto, que também é composta pelo Moto G, Moto X e Moto Maxx. É um aparelho de entrada destinado à usuários que desejam ter várias funcionalidades em um smartphone sem ter que desembolsar altos valores. 

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Anunciada em maio deste ano, a primeira versão do aparelho traz câmera traseira de 5 megapixels, tela de 4,3 polegadas, processador Qualcomm Snapdragon 200 com CPU de 1.2GHz dual-core A7, Android KitKat e sinal de TV Digital.

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