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Um levantamento realizado pelo Procon-SP mostra que a diferença de preço dos itens típicos da ceia de natal pode chegar até 125% nos comércios da capital paulista.

A comparação foi realizada entre os dias 2 e 4 de dezembro, em dez supermercados do município de São Paulo. Foram comparados os preços de 137 itens de diferentes marcas, entre eles azeitonas, bombons, carnes congeladas, lentilhas, produtos em conserva, farofas prontas, panetones e chocotones.

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A maior diferença encontrada, de 125,63%, foi na azeitona verde sem caroço. A embalagem do produto com 160g custava R$ 8,98 em um estabelecimento R$ 3,98 em outro. Já entre os panetones e chocotones a variação de preços chegou a 50,46%.

Para ajudar o consumidor a economizar, o Procon-SP recomenda que o cardápio seja planejado, criando uma lista de todos os produtos que serão necessários para elaborar a ceia. Assim, é possível pesquisar o melhor preço e também evitar a tentação das compras por impulso. Quanto as promoções, todas as divulgações devem ser cumpridas, por isso é aconselhável guardar os folhetos e anúncios publicitários que comprovem as ofertas.

A 6ª edição da Comic Con Experience (CCXP) acabou, mas são muitas as lembranças que público levou para casa. Os estandes estavam repletos de prêmios, pôsteres e mimos, além de lojas com produtos exclusivos vendidos apenas no evento, como assessórios, camisetas, itens de decoração, entre ouros, tudo para satisfazer o desejo dos fãs e, claro, mexer com o bolso.

Para isso, há quem fez economia e até liberou espaço no cartão de crédito para aproveitar ao máximo e levar pra casa todos itens pretendidos. O administrador Rodrigo Rasga, 41 anos, é uma das pessoas que preparou o bolso para curtir a CCXP19. "Eu me programei para gastar pouco pelo fato de ter comprado a credencial para os quatro dias de evento. Mas, às vezes, acabava achando algo legal e comprava", afirma.

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Mesmo tendo programado as finanças para curtir o festival, Rasga admite que comprou alguns itens exclusivos, como bonecos, nos quais gostou em média R$ 500. "Acho válido dar uma olhada na internet para ver se não tem o mesmo produto com preço melhor em algum site. Agora, os exclusivos não tem jeito, ou compramos na CCXP ou ficamos sem", conta.

Com tantas opções, para algumas pessoas foi difícil ver tantas lojinhas e produtos interessantes e conter o desejo de comprar ou de se presentear. Para o casal de publicitários Larissa Calabria, 26 anos, e Felipe Cesar, 29 anos, a razão tomou conta na hora das compras. "Eu e meu noivo estamos comprando poucas coisas, pois vamos casar ano que vem", diz Larrissa. O casal fez um planejamento do que queriam comprar para gastar o menos possível. "Não pensamos em valores, mas na CCXP tinha produtos que queríamos e viemos com esse foco. O produto mais caro que comprei foi de R$ 129. Compramos alguns produtos de decoração para nossa casa também", completa.

Já a analista de treinamento Paloma Romeu Trevizani, 26 anos, focou no valor que tinha planejado para fazer as compras na CCXP e até mesmo nos produtos que ia levar para casa. "Frequento a CCXP há quatro anos e costumo gastar de R$ 200 a R$ 300 em compras. Eu foco em produtos que estão dentro do meu orçamento. Queria poder comprar mais coisas, mas não dá", conta.

Mesmo com todos os produtos e valores planejados, as vezes é preciso mudar o foco das compras. "Queria ter comprado duas revistas específicas em quadrinhos, porém como eu ia estourar o orçamento não comprei. Então, optei por outras revistas e uma almofada do 'Star Wars', que por sinal foi um dos produtos mais caros", finaliza Paloma.

 

Confira o programa "Multiverso Cultural" na CCXP19:

 

Os eventos de fim de ano já estão chegando e as lojas começam a lançar descontos e promoções surpreendentes que instigam os consumidores a comprar. A última sexta-feira de novembro, Black Friday, por exemplo, se tornou uma das datas mais importantes no Brasil e estimula o comércio a lançar descontos atraentes. Muitas pessoas se sentem tentadas a comprar por comportamentos compulsivos.

Aline Herculano sofre de compulsividade em comprar. Ela explica que, sempre que tem dinheiro, se sente tentada a comprar exageradamente, principalmente os produtos em promoçãos. Muitas vezes os produtos são abandonados após as compras.

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"Esses eventos são oportunidades que a gente se acostumou a praticamente comprar sem pensar. Eu sei que todo mundo vai estar comprando e me sinto mal de não comprar também. Eu particularmente fico muito tentada a comprar no Black Friday, por causa dos descontos e promoções. Eu faço compras com uma frequência grande e são várias vezes por mês. Geralmente, nas minhas idas ao comércio, ao shopping, eu trago um produto de lá", disse.

Aline relata que precisa se controlar para não comprar algo de que não precisa. "Muitos objetos que eu compro são sem necessidade e repetidos, como blusas, calças e sapatos que já tenho demais, mas eu compro mesmo assim. Sinto uma ansiedade, uma espécie de vazio que precisa ser preenchido. E nas saídas para espairecer a mente, a gente se encontra com os produtos e preços que nos levam a comprar, pensando que vai trazer a felicidade, mas não é bem assim", relata.

A psicóloga Danielle Almeida explica que o comportamento compulsivo é amplo e muitas vezes tem origem em diversos fatores, como estresse, ansiedade e baixa autoestima. Ela ressalta que o indivíduo compra compulsivamente para maquiar e valorizar a autoestima e autoconfiança, mas sempre com exageros.

"As pessoas apresentam a compulsividade como forma de camuflar um estresse e fugir de uma ansiedade. A ansiedade se torna tão grande que as pessoas passam a comprar para se sentirem bem. Chega o final de ano e, com os descontos, muita gente pensa em comprar, por exempl,o a mesma blusa em diversas cores, porque estava superbaratinho e com o preço ótimo, e depois não utilizam. Abrem o guarda-roupa e as mesmas blusas de várias cores estão lá com a etiqueta que nunca usaram", observa.

Segundo a psicóloga, as pessoas acham que o objeto vai ter o poder de levantar a autoestima, mas na verdade isso não acontece. "Porque precisam trabalhar o amor próprio e a autoconfiança sem ter a necessidade do objeto. Somente a terapia para entender o que está acontecendo e refletir nos comportamentos referentes aos objetos externos", ressalta.

Os exageros nas compras podem levar as pessoas a inadimplência e problemas financeiros. "A consequência maior é entrar na inadimplência e ficar com o registro do CPF nos órgãos de proteção de crédito e, com isso, uma limitação de acesso ao crédito. Perde cheque especial, perde a questão de acesso a cartão de crédito e isso pode ser ruim para quem precisa comprar alguma coisa no supermercado e os produtos do dia a dia", explica o economista Nélio Bordalo.

Ele ainda ressalta para as pessoas terem o costume de fazer um planejamento financeiro durante o ano todo. "As pessoas devem se preocupar principalmente com a capacidade de pagamento dos seus compromissos. O planejamento financeiro vai indicar qual é a capacidade mensal que as pessoas têm de absorver esses compromissos assumidos com cartão de crédito, o cartão de lojas, com despesas de viagens, de férias, compras de Natal etc.", finaliza o economista.

A psicóloga Danielle Almeida dá dicas para as pessoas não se endividarem. "Uma dica: antes de você comprar, pergunte para você mesmo se precisa daquele objeto. Por exemplo, as roupas. Muitas vezes, a moda se recicla e sempre você tem em casa algo que pode estar inovando. Você mesmo vai saber se há necessidade de fazer aquele gasto ou não. Você precisa sempre fazer esse questionamento", finaliza.

Lojistas e consumidores terão mais tranquilidade para as compras de fim de ano em uma das ruas de comércio mais famosas do Brasil. A partir do próximo sábado (30), a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo passa a bloquear a rua 25 de Março, no centro da capital paulista, para o trânsito de veículos em alguns horários. A medida fica valendo até 24 de dezembro por causa do aumento do fluxo de pedestres nos arredores.

De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, das 8h às 16h, o acesso de veículos não será permitido na "25". A via será interditada entre as ruas Carlos de Souza Nazaré e Ladeira Porto Geral, além das transversais Afonso Kherlakian, Lucrécia Leme e Ladeira da Constituição. Durante os sábados, a Ladeira Porto Geral também estará bloqueada para automóveis. A entrada será permitida apenas pela Rua Varnhagem.

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Segundo a CET, a iniciativa deve manter a segurança de pedestres e a fluidez no trânsito da região. Ainda de acordo com a companhia, é recomendado aos transeuntes a utilização do transporte público. De Metrô, é possível chegar pelas estações Pedro II, Sé, Anhangabaú, São Bento e Luz. Quem optar pelo acesso por meio de ônibus, basta desembarcar nos terminais Parque Dom Pedro II ou Praça do Correio.

Veículos de carga que precisarem acessar os endereços interditados devem atentar para cumprir o horário fora do período de bloqueio das vias. A CET esclarece que, durante os períodos em que a rua 25 de Março estiver bloqueada, as operações de carga e descarga serão realizadas nas ruas Barão de Duprat e Comendador Abdo Schahin.

Em algumas lojas de varejo do Brasil, a Black Friday começa logo que os relógios marcarem meia-noite desta sexta-feira (29). Para receber a demanda de consumidores que devem aproveitar os descontos oferecidos na data, grandes redes terão horário de funcionamento diferenciado. Além dos estabelecimentos, muitos produtos estarão disponíveis de forma antecipada no ambiente virtual dos varejistas.

As lojas de departamento como Casas Bahia e Pontofrio deram a largada para os descontos na última quarta-feira (27). As duas terão horários especiais de funcionamento. Na quinta-feira (28), as unidades foram abertas duas horas antes do horário, às 8h. Já na sexta-feira (29), o expediente começa às 6h. Os mesmos preços são válidos para o ambiente virtual das empresas. Outro estabelecimento com horário estendido é a rede Lojas Americanas, que funciona 24 horas a partir da 0h de sexta-feira. Os clientes que não encontrarem a mercadoria na loja física poderão adquirir no site Americanas.com.

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No segmento dos hipermercados, as lojas do Carrefour terão funcionamento das 7h às 23h, estendendo o atendimento em duas horas. Os clientes podem optar pela compra via Internet para receber em casa ou retirar na unidade de preferência. As unidades do grupo Big e do atacadista Sam’s Club abrem parte de suas unidades por 24 horas a partir da 0h do dia 29 e só fecham à meia-noite do sábado (30). Já o Pão de Açúcar funciona a partir das 6h, exceto as lojas situadas em shoppings centers. As lojas do Extra que não têm expediente de 24 horas abrem em horário normal, mas terão preços especiais a partir das 20h desta quinta-feira. Os descontos valerão até o fim do funcionamento na Black Friday.

Segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC), a estimativa é que a Black Friday 2019 movimente R$ 3,67 bilhões no comércio varejista. O número é 10,5% superior ao registrado no ano anterior.

O I Love Bazar vai promover uma edição especial de Black Friday. Prometendo até 70% de desconto em roupas, maquiagens e acessórios, o bazar acontece nesta sexta (29), sábado (30) e domingo (1º), no The Garden Open Mall, em Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A entrada é um quilo de alimento não perecível. 

O evento reúne 60 lojas que vão prometem oferecer até 70% de desconto em produtos como roupas femininas, masculinas, infantil, acessórios, calçados e maquiagem, entre outros. As compras poderão ser feitas em dinheiro, cartão de débito ou crédito. 

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O I Love Bazar vai oferecer ambiente climatizado e provadores em todas as lojas. Os alimentos arrecadados durante os três dias de evento serão doados para a instituição sem fins lucrativos, Lar de Clara. 

Serviço

I Love Bazar - Black Friday

Sexta (29), sábado (30) e domingo (1º) - 11h às 20h

The Garden Open Mall (Av. Bernardo Vieira de Melo, 209 - Piedade)

1kg de alimento não perecível

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As compras de fim de ano são sempre uma preocupação para o brasileiro. As semanas que hospedam a Black Friday, o Natal e o Ano-Novo são de grande movimento nas lojas. Muitas vezes, os gastos extras se tornam uma dor de cabeça para os consumidores.

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As técnicas para reduzir o peso no bolso são muitas. Algumas pessoas compram com antecedência; outras, em cima da hora. Muitas pagam à vista, e outras, em várias prestações. Cada um escolhe o que mais vantajoso, e as ofertas ao resultam em uma verdadeira corrida com os carrinhos de compra.

Simone Lucena e Brenda Moab são mãe e filha. Cada uma tem seu próprio jeito de planejar as compras de fim de ano. “Eu geralmente compro as minhas coisas em cima da hora, mesmo. Mas às vezes, há situações assim, por exemplo: eu já comprei o sapato que vou usar no Natal, porque eu achei que estava com um bom preço, bonito e daria pra qualquer tipo de roupa que eu fosse usar”, diz Brenda. “Então varia muito: se eu tenho dinheiro, se eu não tenho dinheiro; se vai dar pra pagar, se não vai dar pra pagar...”, comenta.

“Quando os meus filhos eram pequenos, eu tinha essa preocupação de organizar com antecedência a roupa do Natal, do Ano-Novo, até porque eu viajava. Mas há mais ou menos seis, sete anos que eu não me organizo mais. Eu apenas espero a data acontecer e ela passar”, diz Simone. “Eu cheguei ao ápice de comprar uma coisa pra usar no Natal em março. Mas depois eu perdi um pouco esse encanto de ficar me organizando, e digamos que hoje eu me detenho apenas em ver a comida que vai ser, o que vai ser servido”, comenta.

Como nem sempre se compra apenas o planejado, e por vezes isso resulta em endividamento, é necessário estar alerta para esse risco, que pode trazer diversos problemas para os consumidores. João Claudio Arroyo, mestre em Economia e professor da UNAMA - Universidade da Amazônia, observa que a aproximação do fim de ano, com o décimo-terceiro, beneficia os trabalhadores assalariados e, também, os empreendedores, pequenos, médios e principalmente os grandes. “Com esse aumento de renda circulando, o consumo, que é a base da economia de mercado, ativa a economia, e várias oportunidades são criadas. Mas ao mesmo tempo em que gera um aquecimento geral da economia, também exige do consumidor um esforço de racionalidade”, comenta.

João Arroyo dá dicas de como economizar e evitar transtornos financeiros. “O primeiro trabalho que o consumidor tem que fazer é de autopercepção, de autoconsciência da sua disponibilidade de renda e daquilo que é realmente importante fazer”, diz o economista. “É preciso que a gente qualifique esse ato de consumo. Primeiro, planejando. Se for possível, antecipar a compra, porque quando você compra fora do grande fluxo, a tendência é que o preço esteja um pouco mais baixo”, explica. “É muito importante que a pessoa pense nesse consumo, no significado desse consumo, pense no valor que esse consumo vai estar proporcionando para as pessoas envolvidas”, conclui.

Por Afonso Serejo.

 

A Black Friday é uma das datas mais aguardadas entre os consumidores que gostam de comprar barato. A data já é uma tradição nos Estados Unidos, onde as lojas fazem grandes promoções na sexta-feira após o feriado de Ação de Graças. No Brasil, a iniciativa é recente e nem todos os lojistas aderem. Para que o consumidor não caia em armadilhas, o Procon-SP divulgou várias dicas para a Black Friday. 

A primeira delas é realizar pesquisas antes de comprar algum produto. O ideal é fazer uma lista de produtos ou serviços que precisa ou deseja e estipular um limite de gastos, assim a probabilidade de gastar além do previsto é menor.

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Nas compras feitas em sites ou aplicativos, após escolher o produto ou serviço, o consumidor deve verificar se o preço foi alterado no carrinho virtual ou se o valor do frete está muito mais alto do que o habitual. Observar o prazo da entrega é um fator muito importante antes de finalizar a compra. Informar-se sobre a política de troca da empresa também ajuda a evitar problemas.

De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, no caso de compras feitas fora do estabelecimento, como é o caso da internet, os clientes têm até sete dias para “se arrepender”, cancelar a compra, devolver o produto e pedir o dinheiro de volta.

Quanto às ofertas que costumam chegar por email ou aparecer em redes sociais, o Procon SP orienta que os consumidores evitem clicar nesses links e que façam sempre a consulta na página oficial da loja, de preferência digitando o endereço do site no navegador.

Nas lojas físicas, os produtos expostos nas vitrines devem apresentar o preço à vista e, se vendidos a prazo, também devem estar visíveis o total a prazo, as taxas de juros mensal e anual, bem como o valor e o número das parcelas.

Os produtos nacionais e importados devem apresentar informações corretas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidade, quantidade, composição, preço, garantia, prazo de validade, origem, além dos riscos que podem apresentar à saúde e segurança.

Uma das datas mais aguardadas pelos consumidores é a Black Friday, que neste ano será comemorado no dia 29 de novembro. A data, que é tradicional no Estados Unidos, tem se incorporado cada vez mais ao calendário comercial brasileiro. Segundo um levantamento feito pela Confederação de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), só neste ano, a estimativa é que 21% dos empresários brasileiros devam aderir ao dia de promoções. No ano passado, 16% dos varejistas participaram do evento.

Os empresários que vão aderir à Black Friday estão esperançosos com a data e veem potencial na edição deste ano. Cerca de 43% acreditam que, durante o evento, as vendas serão melhores do que as do ano passado. A experiência em anos anteriores é a razão do otimismo. Entre os empresários que fizeram Black Friday em 2018, 63% tiveram bons resultados nas vendas. 

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Para 57% dos empresários, a Black Friday é uma oportunidade de divulgar a loja e prospectar novos clientes e 43% veem a chance de aumentar as vendas. Entre os varejistas, muito se fala sobre uma possível interferência da Black Friday nas compras de Natal, a data mais lucrativa para os empresários do ramo. Porém, para 54% dos entrevistados uma data não prejudica a outra e, para 33%, o evento contribui para as vendas de final de ano.

Já entre os varejistas que optaram por não participar do evento, o principal argumento é que não acreditam que as vendas aumentem no período (60%). Outros 17% pensam que só as grandes marcar são quem participam da Black Friday e por isso preferem não competir com elas.

 

Nesta quinta-feira (17), 240 novas bancas foram entregues para os feirantes da Feira de Peixinho, localizada em Olinda, Região Metropolitana do Recife. A iluminação do espaço também foi reforçada, além da melhoria do pátio da feira, que funciona nas quintas, sextas e sábados, das 6h às 17h - e nos domingos, das 5h às 18h. 

De acordo com a Prefeitura de Olinda, nas próximas semanas deve ser instalado um cercado e novos banheiros públicos estão no planejamento. A Feira de Peixinhos existe há mais de 20 anos e é uma das mais famosas do Grande Recife pela variedade de frutas, verduras e utensílios vendidos. 

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No feriado de Nossa Senhora Aparecida, celebrado neste sábado (12), as lojas do Centro do Recife, nos bairros de Santo Antônio e Boa Vista, estarão abertas das 9h às 17h. A Câmara de Dirigentes Lojistas aponta que o funcionamento é facultativo de acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho 2019/2020. O órgão aponta que a iniciativa dos lojistas do Corredor do Comércio visa movimentar o Centro da Cidade e oferecer ao consumidor mais comodidade nas compras neste sábado.

Funcionamento dos Shoppings da Região Metropolitana do Recife

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Shopping Recife

Âncoras e Megalojas, das 9h às 21h; Lojas satélites e quiosques, das 12h às 21h; Alimentação e lazer, das 12h às 21h;

Shopping Tacaruna

Lojas âncoras, das 9h às 21h; Lojas satélites e quiosques, das 12h às 21h; Alimentação, lazer e serviços – das 12h às 21h; É facultativa a abertura das operações antes das 12h; Cinema, conforme programação;

RioMar Shopping

Lojas âncoras e megalojas, das 12h às 21h; Lojas satélites e quiosques, das 12h às 21h; Alimentação, das 11h30 às 23h;

Patteo Olinda Shopping

Funcionamento normal. Lojas, alimentação e lazer - das 9h às 22h; Operações de serviços, cinema e academia Smart Fit, conforme programação;

Shopping Guararapes

Funcionamento normal. Lojas, alimentação e lazer - das 9h às 22h;

Plaza Shopping

Lojas, alimentação e lazer – das 12h às 21h; Cinema, conforme programação;

Shopping Boa Vista

Lojas e alimentação, das 11h às 19h; Game Station das 11h às 21h; Loteria fechada; Cinema, conforme programação;

Shopping Camará

Funcionamento normal. Lojas, alimentação e parque, das 10h às 22h; Cartório e Lotérica, fechados; Cinema, conforme programação;

Paulista North Way Shopping

Funcionamento normal. Lojas, alimentação e lazer – das 9h às 22h;

Shopping Costa Dourada

Funcionamento normal. Lojas, alimentação e Playtoy – das 10h às 22h; Supermercado Arco-Vita, das 8h às 22h; Cinema, conforme programação; 

Paço Alfândega

Sem informação sobre o horário de funcionamento até o momento do fechamento do release.

No próximo sábado (12) é celebrado o Dia das Crianças, uma da data que costuma movimentar o varejo. Mesmo em meio a um cenário econômico desafiador, a estimativa é que 73% dos consumidores devem comprar presentes para as crianças este ano. É o que revela uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Segundo o levantamento, a expectativa é de que o varejo movimente cerca de R$ 10,3 bilhões. Apesar dos números expressivos, a maioria dos entrevistados pretendem ter cautela com as despesas. Cerca de 39% dos brasileiros pretendem gastar a mesma quantia em relação ao ano passado, outros 24% vão gastar menos e 21% têm a intenção de desembolsar um valor maior.

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A maioria dos entrevistados (77%) afirmam que não costumam gastar mais do que podem para presentear as crianças, porém, 20% assumem que desembolsam acima do que podem, e 10% pretendem deixar de pagar alguma conta para agradar os pequenos. A consequência, na maioria das vezes, acaba sendo a inadimplência.

No ano passado, 11% dos consumidores disseram ter ficado negativados com as compras realizadas no Dia das Crianças. Além disso, 30% dos brasileiros que pretender ir às compras este ano possuem alguma conta em atraso.

Entre os presentes mais procurados estão as bonecas e os bonecos (45%), roupas e os calçados (33%), jogos de tabuleiro (26%), além de brinquedos como carrinhos e aviões (18%). Um dos lugares preferidos pelos consumidores para adquirir os presentes são os shopping centers (45%), embora 39% optem pela internet, que proporciona comodidade em pesquisar e encontrar os presentes.

Há pessoas que não têm medo de gastar o que têm no bolso. Seja em dinheiro ou cartão, passar umas horas no shopping, enchendo tantas sacolas quantas puder carregar, é às vezes a única coisa que ajuda a esquecer um problema estressante ou uma forma de fugir da pressão do trabalho ou da família. Oniomania é o nome dado à compra compulsiva, um mal que atinge milhares de brasileiros, principalmente mulheres, e que pode acabar se tornando uma doença.

Segundo Alessandro Bacchini, doutor em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e coordenador do curso de Psicologia da UNAMA - Universidade da Amazônia, o ato de compra descontrolada é reflexo principalmente de alguma frustração pessoal, relacionada à família ou ao trabalho, e à pressão social agravada pela sociedade capitalista do velho lema “dinheiro é poder”.

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“É uma paixão, num sentido de algum excesso, que vem para ocupar o lugar de alguma falta, de algo que uma pessoa não consegue suportar, e acaba tendo esse ato de comprar numa tentativa de obturar”, afirma o psicólogo. Segundo ele, dois dos principais fatores condicionantes para a oniomania são o tempo pessoal e a sociedade consumista. “Temos pouco tempo para ficar com as pessoas que estão no campo dos afetos que a gente nomeia como amor. Estamos substituindo a mera satisfação de algumas necessidades, de algumas pulsões, e deixando de lado o trabalho todo que dá ao longo do tempo para que a gente se pergunte em relação ao que nós desejamos de fato", afirma.

Outro fator determinante, segundo o psicólogo, é a sociedade baseada em consumo. "A relação de poder e produção econômica gira muito mais em torno de um mercado especulativo do que, por exemplo, um mercado fabril, como era no século XVIII”, diz Bacchini.

Além da possibilidade de superendividamento, que já é a realidade de grande parte da população brasileira, a oniomania pode levar a conflitos familiares (quando estes já não são os fatores de origem) e a tendências depressivas. O indivíduo que apresenta esse quadro pode acabar sofrendo de ansiedade após a compra, ou seja, o arrependimento que ocorre logo depois de chegar em casa e o medo de sequer olhar para as sacolas.

São muitos os motivos que levam uma pessoa a chegar nesse estado. Alessandro Bacchini explica que o trabalho do psicólogo entra como um auxílio de reposicionamento em relação a esse mal-estar, ao que a pessoa teve de abandonar em relação às suas satisfações e desejos. Segundo o psicólogo, a oniomania pode parecer só uma coisa qualquer, mas, como qualquer vício, é uma doença que destrói a estabilidade psicológica de uma pessoa e exige tratamento.

Liandra Diaz, maquiadora e auxiliar de promoção de eventos, tem uma rotina bem puxada e admite que só acaba com o estresse acumulado depois de comprar alguma coisa. “A minha rotina é tão cheia que só o que faço em casa é dormir. Nem tempo pra gastar dinheiro eu tenho, mas todas as minhas folgas eu passo no shopping. O problema é que depois eu fico morrendo de saudade do meu dinheirinho suado”, relata.

Por Afonso Serejo.

O Magazine Luiza fará, nos dias 11, 12 e 13 de agosto, a segunda edição da Black App. A promoção funciona como um esquenta para a Black Friday, oferecendo de até 80% de descontos para compras feitas apenas no aplicativo da empresa. Outros apps parceiros como Netshoes, Zattini e Época Cosméticos também vão entrar nas promoções do Black App.

Além dos descontos, o app do Magalu também dará frete grátis para compras acima de R$ 99, para boa parte dos produtos. A intenção é aumentar as vendas feitas na ferramenta mobile. "Queremos ser o Super App do consumidor brasileiro”, afirma Rafael Montalvão, diretor de marketing e-commerce do Magazine Luiza. 

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De acordo com o Ebit, 42% dos pedidos do e-commerce no Brasil durante o segundo semestre de 2018 foram feitos via dispositivos móveis. Quem já tiver o aplicativo instalado no celular poderá salvar seus produtos mais cobiçados na aba de favoritos que, se houver desconto, será avisado pelo aplicativo com antecedência. 

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Nessa época de compras de presentes para o Dia dos Pais, muitos consumidores acabam levando peças de mostruário por ser a última opção ou pela oportunidade de adquirir um bom produto com preço menor. Porém, segundo o Procon-SP, até mesmo com esse tipo de mercadoria o consumidor não perde seus direitos.

Ao adquirir produtos de mostruário, o consumidor deve solicitar ao fornecedor que indique todos os possíveis problemas e até mesmo defeitos. Mesmo que haja uma cláusula que informe que o consumidor adquiriu a mercadoria "no estado em que se encontra", o direito à garantia é o mesmo, conforme o Código de Defesa do Consumidor.

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Os fornecedores também são responsáveis por reparar possíveis defeitos, exceto quando é informado de maneira clara na hora da compra. Produtos comprados na promoção ou no mostruário também podem ser trocados se necessário.

O Procon-SP ressalta que, em caso de problemas com as compras, o consumidor deve procurar o órgão de defesa do consumidor mais próximo.

No próximo domingo (11), é celebrado o Dia dos Pais, e a data promete levar 67% dos consumidores brasileiros às compra. Isso significa que aproximadamente 105 milhões de pessoas devem comprar presentes para os seus entes queridos na data. O número representa um aumento de seis pontos percentuais em relação ao ano passado.

Um dos fatores que indica o aumento do percentual é que 18% planejam comprar algo para o esposo e 11% para o sogro. Os dados são de um levantamento feito pela a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

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Porém, este aumento não significa que os consumidores pretendem investir mais nas compras. É que 43% dos entrevistados disseram que vão comprar apenas um presente, enquanto 26% afirmaram que vão gastar mais para agradar os pais. Já 23% dos consumidores não têm a intenção de usar a data como justificativa para presentear. Desses, a metade (50%) apontou o motivo pelo fato de já ter perdido o pai.

As roupas lideram o ranking das intenções de compra com 52%, seguido de perfumes e cosméticos, com 36%. Sobre os locais de compra, o principal fator que influencia o consumidor é o preço (52%), depois, os descontos e promoções (40%).

A pesquisa também apontou que a vontade de presentear é maior do que a responsabilidade financeira, pois 20% dos consumidores costumam gastar mais do que podem. Além disso, três em cada dez pessoas que pretendem fazer compras para o Dia dos Pais estão com as contas em atraso, sendo que 68% deles estão inadimplentes.

A digital influencer Mari Saad passou por maus bocados em Orlando, nos Estados Unidos, após um roubo. Após fazer um lanche, a maquiadora teve o carro arrombado por assaltantes e as compras que havia feito com a família foram todas roubadas.

No Instagram, Mari compartilhou vídeos do veículo com o vidro destruído e desabafou. "Estou anestesiada. Perdemos muito dinheiro e muita coisa que todo mundo se esforçou para comprar. É tão frustrante. A gente trabalha para ganhar dinheiro e comprar essas coisas e acontecem essas coisas tão chatas. Está todo mundo bem, mas sem as coisas que a gente havia comprado. Tudo caro", contou.

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"Compartilhem, contem. A sensação é péssima, muito ruim. A situação chata mesmo e não achar que não é só no Brasil. Tô tão chateada", finalizou Mari Saad, ao mandar o recado para os amigos influenciadores. 

Qual foi a última vez que você saiu de casa para comprar alguma coisa em uma loja física? Uma pesquisa nacional realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) apontou mudanças nos hábitos de varejo dos brasileiros. O estudo apontou que 86% dos consumidores com acesso a internet realizaram, pelo menos, uma compra em lojas online nos últimos 12 meses.

Além do aumento das compras online, os dados mostram que os smartphones foram o meio mais utilizado pelos entrevistados, sendo usado por sete em cada dez (67%) consumidores. Em segundo lugar, aparecem os notebooks (39%), seguidos dos desktops ou PCs (39%).

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E muito além de livros e comida, os produtos mais adquiridos pela internet são vestuário, calçados e acessórios (43%), eletrodomésticos (36%), smartphones e celulares (34%). As entregas de comida por delivery somam 30%, seguidas de artigos para casa (29%) e cosméticos ou perfumes (29%). Os tipos de loja online preferidos para as compras são as cadeias de varejo nacionais (90%) e os sites de compra e venda de produtos novos ou usados (50%). Varejistas internacionais e os portais de ofertas e descontos ficam com 30% e 23% da preferência, respectivamente.

Compras via rede social

Além dos sites usuais de compras, um dos dados que mais chamou a atenção dos pesquisadores são as compras realizadas nas redes sociais. O fenômeno acaba apontando para o sucesso dos anúncios  uma vez que um terço dos entrevistados (33%) adquiriu algum produto ou serviço por meio do Facebook, Instagram, Youtube ou WhatsApp no último ano.

Medo de fraudes

Apesar de ser um crescimento expressivo, contabilizando - em média geral -  sete compras online em um período de 12 meses, o levantamento apontou que o número poderia ser bem maior se as pessoas se sentissem seguras nas plataformas online. Seis em cada dez entrevistados reconhecem que o medo de fraudes os levam a comprar menos do que gostariam na internet (61%). Isso faz com que as pessoas fiquem ainda mais cautelosas antes de finalizarem suas compras. 

Entre os principais cuidados tomados pelos consumidores estão realizar compras apenas em canais conhecidos ou indicados, evitar cadastrar dados do cartão de crédito para compras futuras e selecionar meios de pagamento em que confiam para pagar. Analisar as avaliações do produto também deixa o consumidor mais confiante. 

O bom cliente à loja torna

A facilidade de receber o produto em casa e de poder realizar toda a transação sem a necessidade de um deslocamento físico são motivos que seduzem os usuários. De acordo com a pesquisa a entrega gratuita também acaba sendo fator determinante na escolha da loja online .Entre os fatores que mais pesam na escolha de um site de compras estão frete grátis (48%), preço mais baixo (47%) e promoções (41%). 

E se tudo der certo a maioria costuma voltar à mesma loja. Nove em cada dez (91%) entrevistados já compraram mais de uma vez em um mesmo site, aplicativo ou perfil de lojas em redes sociais, após uma experiência positiva. Tudo sem sair de casa.

Seis em cada dez consumidores (63%) vão presentear alguém no Dia dos Namorados, o número representa aproximadamente 98,7 milhões de brasileiros. A expectava é que 12,53 bilhões de reais sejam injetados na economia do país. Os dados são de uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). 

Em relação ao ano passado, houve queda de 27,5% do valor que o consumidor pretende desembolsar com os presentes. Entre os entrevistados, 56% têm a percepção de que os produtos estão mais caros, outros 38% acreditam que os valores estão na mesma faixa de preço e apenas 5% disseram que os produtos estão mais baratos.

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O levantamento aponta que 47% das pessoas farão compras no Dia dos Namorados porque consideram importante trocar presentes nessa data. “O país ainda vive os efeitos de um quadro com altos níveis de desemprego e orçamento apertado. Embora para muitos consumidores o momento seja de conter os gastos, esta é uma data importante, em que o ato de presentear acaba sendo uma demonstração de afeto”, ressalta o presidente da SPC brasil, Roque Pellizzaro Junior.

Quando o assunto é impressionar a pessoa amada, alguns consumidores vão além dos limites e ignoram compromissos financeiros já assumidos. Três em cada dez (33%) entrevistados pretendem comprar presentes mesmo tendo contas atrasadas para pagar. Entre esses, 69% estão com o CPF negativado e 7% deixarão de pagar alguma conta para comprar o presente. Entre as pessoas ouvidas para a pesquisa, 30% reconhecem gastar mais do que podem na compra de presentes para o parceiro.

 

Para manter o consumismo, uma americana, de 20 anos, vende o próprio plasma para ir às compras em shoppings. Carisa Barker, moradora de Utah, nos Estados Unidos, já conseguiu arrecadar o equivalente a R$ 13,5 mil em cerca de um ano.

Ela contou que iniciou as doações no meio de 2018, após uma amiga sugerir. "É um dinheiro extra, mas um dinheiro que eu gasto sem ter que trabalhar duro para ganhá-lo. Que eu saiba não há riscos, e os meus pais estão cientes", afirmou a 'doadora'. "Sou compulsiva. Se pudesse, iria às compras todos os dias", confessou ao NY Post.

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O plasma é a parte líquida do sangue que é utilizada em diversos tratamentos de doenças raras. Nele contém proteínas, sais minerais, gás carbônico e diversas substâncias.

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