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O consumo de energia elétrica totalizou 463.948 gigawatts-hora (GWh) em 2017, o que corresponde a um crescimento de 0,8%, no primeiro resultado positivo dos últimos três anos, segundo levantamento da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Somente em dezembro, o consumo foi de 39.288 GWh, alta de 1,7% em relação ao verificado no mesmo período do ano anterior.

O consumo no mercado cativo (atendido pelas distribuidoras) teve queda de 5,6% em 2017 e de 3% em dezembro, influenciada pela migração de consumidores para o mercado livre, que cresceu 18,4% e 13,7%, respectivamente.

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Dentre as classes de consumo, destaque para o segmento industrial, que cresceu 1,3% no ano passado, alcançando 165.883 GWh, após duas quedas consecutivas nos anos anteriores, reflexo da melhora "lenta e gradual" da conjuntura econômica. A EPE destacou o desempenho dos ramos extrativo mineral (+4,9%), alimentício (+3,6%) e de papel e celulose (+2,9%), mas também chamou a atenção a alta de 5,5% no consumo de energia pelo setor automotivo.

A classe residencial, por sua vez, registrou um aumento mais tímido no consumo de energia, de 0,8%, influenciado principalmente pela expansão da base de consumidores. "Mesmo crescendo aquém do histórico, afetada pela fraca atividade do mercado imobiliário, a base avançou 2,4%, alcançando 70,9 milhões de unidades consumidoras, e compensou, assim, a retração a 157 kWh/mês (-1,5%) do consumo médio por residência".

A EPE salientou que o consumo residencial apresentou desempenho mais positivo no segundo semestre (+1,4%) em relação à primeira metade do ano (+0,6%) e lembrou que ao longo do ano as condições do mercado de trabalho foram melhorando, ao passo que o barateamento do crédito e os recursos extraordinários do FGTS incentivaram a compra de eletrodomésticos, em parte visando a substituição de equipamentos.

"A entrada desses equipamentos mais eficientes que os anteriores implica uma redução do consumo", explicou a EPE, prevendo que a situação deve se reverter num segundo momento, à medida que o mercado de trabalho se torne mais consistente e o orçamento doméstico esteja menos pressionado, permitindo a aquisição de novos equipamentos que possam resultar em aumento do consumo de energia.

Por fim, a classe comercial apresentou pequena variação no consumo em 2017, de 0,3% frente ao ano anterior, influenciada pelo crescimento registrado em 15 das 27 unidades da federação, o que, na visão da EPE, evidencia a "disparidade na retomada da atividade econômica dentre os Estados".

Dezembro

Considerando somente o comportamento de dezembro de 2017, o consumo industrial cresceu 4,4%, apesar de o mês ter tido dois dias úteis a menos que igual período de 2016. Destaque para o setor metalúrgico, que demandou 11% mais eletricidade, seguido pelos setores de borracha e material plástico (+6,8%) e automotivo (+6,6%). Já a classe comercial apresentou uma evolução no consumo de eletricidade de 1,4% no período, desempenho também atribuído à retomada da economia.

O consumo de energia elétrica por residências cresceu apenas 0,3% no último mês de 2017, em relação ao ano anterior. Segundo a EPE, fatores como temperatura mais amenas e ciclo de faturamento (com menos dias) teriam influenciado no desempenho. "Expurgado, por exemplo, o efeito do ciclo menor de faturamento, o crescimento verificado seria de aproximadamente 1%", afirmou.

O consumo anual de sanduíches no Reino Unido tem o mesmo impacto no meio ambiente que o uso de mais de oito milhões de carros por ano, afirmam pesquisadores da Universidade de Manchester em um estudo publicado nesta quinta-feira (25).

De acordo com a Associação Britânica do Sanduíche (BSA), 11,5 bilhões de sanduíches são consumidos a cada ano no Reino Unido, metade dos quais são preparados em casa e a outra metade comprada comercialmente.

Este consumo anual "gera em média 9,5 milhões de toneladas de CO2, o equivalente ao uso anual de 8,6 milhões de carros", compara a professora Adisa Azapagic, citada pela universidade.

Os pesquisadores estudaram a pegada de carbono de 40 diferentes tipos de sanduíches. Os piores para o meio ambiente? Os com carne de porco (bacon, presunto ou salsicha) e os com queijo ou camarão.

A variedade que mais consome carbono é o especial para café da manhã com ovos, bacon e salsichas comprado no mercado. Os pesquisadores calcularam que a produção de um sanduíche deste tipo gera 1.441 gramas de dióxido de carbono, equivalente às emissões de CO2 produzidas por um carro que viaja a 12 milhas (19 quilômetros).

O mais limpo para o planeta é o de presunto e queijo preparado em casa.

A produção, o processamento e armazenamento dos sanduíches, sua embalagem e transporte contribuem para o seu impacto no meio ambiente.

Os pesquisadores estimam que sua pegada de carbono pode ser reduzida em 50%, alterando receitas, embalagens e por meio da reciclagem de resíduos.

A BSA também estima que o prolongamento da vida útil dos sanduíches flexibilizando datas de validade economizaria pelo menos 2.000 toneladas de resíduos por ano.

O consumo de energia elétrica somou 61.533 MW médios entre os dias 1º e 31 de dezembro, o que correspondeu a um crescimento de 1,2% na comparação com igual etapa de 2016, segundo dados preliminares de medição divulgados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). A geração de eletricidade no País, por sua vez, foi de 64.108 MW médios, aumento 1,5% na mesma comparação.

Dentre os ambientes de contratação, houve queda de 2,2% no consumo no mercado cativo, no qual os consumidores são atendidos pelas distribuidoras, e alta de 10,9% no consumo no mercado livre, no qual as empresas compram energia diretamente dos fornecedores. Tais comportamentos foram influenciados pela migração de consumidores para o Ambiente de Contratação Livre (ACL). Ao desconsiderar a saída destas cargas das distribuidoras, o mercado cativo registra um aumento de 0,9% no consumo de dezembro enquanto no mercado livre tem alta de 2,7% no período.

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Dentre os ramos da indústria avaliados pela CCEE, incluindo dados de autoprodutores, varejistas, consumidores livres e especiais, os maiores crescimentos de consumo foram observados nos setores de metalurgia e produtos de metais (+9,5%), veículos (+9,3%) e têxtil (+7,6%), mesmo sem o efeito da migração na análise. As principais baixas foram registradas nos segmentos químico (-5,3%), de bebidas (-3,5%) e de minerais não metálicos (-2,9%).

Do ponto de vista da geração, a CCEE destacou o crescimento da produção das termelétricas, de 30,3%, e dos parques eólicos (+19,2%). Já as usinas hidráulicas, incluindo as Pequenas Centrais Hidrelétricas, geraram 6,1% menos que o verificado em dezembro de 2016.

A Câmara de Comercialização também informou a estimativa da produção das usinas hidrelétricas integrantes do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE), em dezembro, equivalente a 79% de suas garantias físicas, ou 44.150 MW médios em energia elétrica. Para fins de repactuação do risco hidrológico, o porcentual é de 79,5%.

Com a retomada da economia, puxada pelo consumo, o grupo MGB, dono da rede de supermercados Mambo, decidiu acelerar os investimentos em expansão. A empresa também tem a bandeira Petit Mambo, de lojas de vizinhança, e o Giga, de atacarejo.

Em meados deste mês, inaugurou a sétima loja da rede Giga na zona Norte de São Paulo, um dia após fechar um contrato de arrendamento de duas lojas de atacarejo da rede Alta Rotação, localizadas em Osasco e Várzea Paulista. André Nassar, presidente do grupo, que deve fechar este ano com vendas de R$ 1,7 bilhão e crescimento de 35% em relação a 2016 e 17 lojas em funcionamento diz que, com esse negócio estão sendo antecipadas duas lojas previstas para o ano que vem.

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"2018 será o maior ano de investimentos da história da empresa." A intenção é aplicar R$ 75 milhões em 13 lojas. Neste ano, foram R$ 40 milhões em três novas lojas: dois atacarejos tradicionais de grande porte (6 mil m²), modelo que consome mais recursos, e uma loja de vizinhança. O plano inicial era abrir quatro lojas em 2017.

Das lojas previstas para 2018, a maioria será voltada para o varejo - seis lojas de vizinhança e três supermercados. Isso porque, depois da forte expansão do atacarejo, com taxa de crescimento de vendas de dois dígitos nos últimos anos, em 2017 o desempenho foi mais modesto em razão da deflação dos preços dos alimentos e da forte concorrência que chegou no setor.

Nassar explica que, levando-se em conta as mesmas lojas, as vendas do atacarejo ficaram estáveis neste ano em relação a 2016, descontada a inflação. Já nas lojas da bandeira Mambo, de supermercados, houve crescimento real de 4%, considerando as mesmas lojas. "Depois de três anos, o Mambo cresceu mais que o Giga na base de mesmas lojas", diz.

Segundo o consultor de varejo Cláudio Felisoni de Ângelo, presidente do Provar/Ibevar, a perda de fôlego do atacarejo é um movimento natural, diante da saída da recessão. Ele diz que ajustes no modelo são necessários para atravessar o novo momento do consumo.Novos formatos. Nessa direção, especialmente para rebater a maior concorrência, o grupo aposta, por exemplo, em dois novos formatos de loja para o ano que vem. Um deles é o atacarejo compacto. Os dois pontos de venda que a empresa acaba de arrendar serão destinados ao modelo.São lojas de 2 mil m² de área de venda, bem menor do que um atacarejo tradicional.

"A intenção de ter atacarejos menores é poder estar em bairros da periferia, onde a concorrência é menor. Além disso, é muito difícil encontrar lojas de grande superfície na periferia para instalar um atacarejo tradicional", argumenta o executivo.

A outra aposta do grupo para 2018 será o primeiro atacarejo de hortifrutigrangeiros. O Giga Frúti irá funcionar em Jundiaí (SP). "Vamos vender laranja em caixa, batata em saco", exemplifica Nassar. Os clientes serão hotéis, restaurantes. Segundo ele, detectou-se que há uma lacuna para esse público que tem dificuldade de fazer compras na Ceagesp.

/ M.C.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O consumo de energia no Sistema Elétrico Nacional alcançou 62.749 MW médios entre os dias 1º e 18 de dezembro. O montante corresponde a um aumento de 2,8% em relação o mesmo período do ano passado, segundo dados preliminares de medição divulgados na tarde desta quinta-feira,21, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Já a geração de energia no País avançou 3,2% na mesma comparação, para 65.449 MW médios.

A análise mais detalhada do consumo mostra que no Ambiente de Contratação Regulado (ACR), no qual os consumidores são atendidos pelas distribuidoras, há uma diminuição de 0,6% no consumo, índice que leva em conta a migração de consumidores para o mercado livre. Desconsiderando a migração, o consumo no mercado das distribuidoras teve alta de 2,6%.

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Já no Ambiente de Contratação Livre (ACL), no qual as empresas compram energia diretamente dos fornecedores, o consumo cresceu 11,8%, número que considera o efeito das novas cargas vindas do ACR. Excluindo o movimento, o mercado livre registra avanço de 3,5%.

Dentre os ramos da indústria, a CCEE indica alta de consumo, principalmente nos setores de metalurgia e produtos de metais (+11,9%), veículos (+7,9%) e têxtil (+5,4%), considerando dados de autoprodutores, varejistas, consumidores livres e especiais. Já as maiores baixas foram observadas nos segmentos de bebidas (-6%), químico (-4,6%) e minerais não metálicos (-4,4%).

Geração

Na análise da geração, destaque para o forte crescimento da produção de energia a partir de usinas térmicas (+24%) e eólicas (+23,7%). Já a produção das usinas hidráulicas, incluindo as Pequenas Centrais Hidrelétricas, apresentou queda de 3,1% nos dias monitorados frente ao mesmo período de 2016.

A CCEE estima que as usinas hidrelétricas integrantes do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) gerem, em dezembro, o equivalente a 80,7% de suas garantias físicas, ou 45.134 MW médios em energia elétrica. Para fins de repactuação do risco hidrológico, o porcentual foi de 81,2%.

Ano novo, dívidas novas. Sempre que passa a euforia do último mês do ano, as festas natalinas e o reveillon, as obrigações chegam “lembrando ao seu bolso” que um novo ano começou. Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), matrícula escolar - juntamente com o material - fazem uma somatória que podem pesar no bolso. Por isso, é preciso estar preparado para esses desembolsos que vão ser necessários, se não quiser começar 2018 com novas inadimplências e pagar altos juros típicos do setor financeiro do Brasil.

O mês de dezembro de todos os anos é marcado como um mês de incremento dos recursos, por conta do pagamento do 13º salário. O educador financeiro Arthur Lemos ressalta que esse recurso "extra" deve ser empenhado para tentar quitar essas dívidas e auxiliar aquelas pessoas que estejam inadimplentes perante o mercado. Fazer provocações do tipo: "o que vou fazer com o meu 13º salário? Quais tipos de economias devo fazer?", são importantes para mentalizar o estado financeiro em que se encontra.

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"Educação Financeira é um processo muito particular. O que funciona para uns, pode não funcionar para outros. Talvez o melhor primeiro passo para qualquer família e/ou indivíduo é entender a situação em que está inserido atualmente, ou seja, fazer um diagnóstico de sua realidade financeira", explica o financista.

Arthur, que também é fundador da Empreender Dinheiro, ainda chama a atenção para a necessidade de se programar, anotar tudo o que sai, e o que entra no "caixa". “Muitos brasileiros gastam mais do que ganham por não ter noção de seu salário líquido, ou seja, aquele que vai chegar em suas mãos com os descontos já feitos em folha: impostos, retenções. Se você ganha R$ 2 mil, não pode fazer uma dívida desse mesmo valor; não esquece que ainda faltam os impostos que incidem sobre ele. É importante, também, ter noção do que se está gastando, e do que se entra em 'caixa'. Uma listagem de todo o orçamento é de suma importância para a manutenção desse controle”, alerta o planejador. Ele ainda complementa: “uma dica é que faça um registro fiel de todas as suas despesas por categoria, durante pelo menos 30 dias", explana.

Para se ter noção da importância da “Educação Financeira”, em maio de 2017 o número de consumidores inadimplentes no país chegou a 61 milhões, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor. Trata-se do maior registro da série histórica desde 2012. Somente no mês de maio de 2017, cerca de 900 mil consumidores ingressaram no cadastro de inadimplência.

Arthur Lemos afirma que muito disso deve-se a falta de uma compreensão desse gerenciamento financeiro na escola, dentro de casa com os pais. “Ao longo de todo o ano, não só no fim, nós somos bombardeados de informações para o consumo excessivo desde quando vamos dormir, até a hora em que nos acordamos. Por isso, em algum momento as pessoas entendem que precisam comprar determinado produto e vão ao comércio. É aí onde está um dos problemas, porque ele acaba ultrapassando as barreiras do 13º salário”, confirma.

O dia 20 de dezembro foi a data limite para o pagamento da segunda parcela do 13º salário. “Nós podemos fazer três perguntas: O que eu quero? Quanto custa? E, por fim, quando eu quero realizar? Com essas informações eu consigo minimamente desenhar o planejamento financeiro; começando 2018 com um entendimento mais claro da situação. É importante salientar que economizar é um processo importante, mas ele não traz necessariamente um conforto financeiro. Economias acontecem quando as pessoas começam a consumir de maneiras mais conscientes e com o entendimento de suas obrigações anuais, no caso do IPTU, IPVA; que não são dívidas esporádicas. Todos sabem que esses impostos são anuais e certamente deveriam capitalizar elas nas suas obrigações financeiras”, ressaltou o educador.

No vídeo abaixo o educador financeiro dá algumas dicas de como tentar usar bem o seu dinheiro neste fim de ano. Confira e tente colocar em prática.

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Figurinha carimbada nos happy hours dos brasileiros, o chopp tem sempre presença garantida nas mesas de bar e nas reuniões de amigos, principalmente no fim do ano. Para agradar ainda mais os clientes, bares e restaurantes montam estratégias na hora de vender a bebida.

De olho nessa paixão, uma choperia localizada na cidade de Lins, no interior de São Paulo, resolveu inovar no marketing e lançou a promoção “Chopp por Hora”.  O estabelecimento oferece a bebida não pelo valor da unidade, mas sim pelo tempo de consumo.

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São três opções que o cliente pode escolher. Para consumir os vários tipos de chopps por apenas uma hora, o valor é de R$ 35. Por duas, R$ 50, por três, R$ 60 e quem desejar consumir a bebida alcoólica por quatros horas deverá desembolsar R$ 70. O cliente pode consumir quantas canecas quiser, desde que cumpra o tempo estabelecido.

A iniciativa do Cantinho do Chopp, em São Paulo, chamou atenção de muitos internautas que compartilharam a postagem interessados na promoção. De acordo com o empresário Marcelo Fernandes, dono da choperia, a ideia é algo inédito no Brasil.

“A gente conheceu essa promoção fora do Brasil e quis implantar aqui. Nunca tínhamos visto em bares do país e por isso somos o primeiro estabelecimento com o chopp por hora”, explicou Marcelo. O empresário também pontuou o aumento do faturamento após o início da nova oferta, que já funciona há quatro meses.

Sobre uma possível falta de controle ou desperdício de bebida, Marcelo diz que o estabelecimento não tem problemas com isso. “Eu acho que a promoção não dá prejuízo, pelo contrário. A gente pretende continuar com o chopp por hora mesmo após o fim do ano”, informou. A promoção funciona das 10h às 22h de segunda à sábado, no Cantinho do Chopp.

A era de ouro da Apple pode estar chegando ao fim. De acordo com uma pesquisa recente realizada pelo site The Verge,  em parceria com a consultoria Reticle Research, a empresa dona do iPhone ficou atrás do Google e da Amazon quando o assunto é paixão e confiança entre os consumidores.

A pesquisa, realizada entre 28 de setembro a 10 de outubro, entrevistou 1.520 pessoas em todo nos EUA. Os resultados sugerem que a Apple ainda possui forte influência na indústria, mas também está despertando nos consumidores alguns sentimentos explicitamente negativos.

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Ao responderem se gostariam de usar produtos e serviços de uma determinada empresa, os consumidores classificaram a Apple em terceiro lugar, atrás da Amazon e do Google. Entre aqueles que expressam sentimentos negativos, a Apple obteve melhores resultados do que o Facebook, mas ainda assim perdeu para o Google e a Microsoft.

Em questões de percepção, como confiança, a Apple ficou novamente presa no meio da matilha. Os participantes da pesquisa mostraram um índice de segurança maior quando falaram sobre a Amazon. Além disso, 15% dos norte-americanos revelaram que não se importariam se a Apple desaparecesse do mercado amanhã, junto com todos os seus produtos e serviços.

Uma pesquisa recente da CNBC, porém, descobriu que 64% dos americanos possuem um produto da Apple, evidenciando que a onipresença da empresa permanece inegável. No entanto, está claro que as pessoas estão menos apaixonadas pela marca atualmente.

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O consumo de eletricidade no País apresenta um aumento de 2,4% em outubro, em relação a igual período do ano passado, segundo dados preliminares de medição coletados entre os dias 1º e 24 deste mês e divulgados nesta quinta-feira, 26, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Conforme a entidade, no período, o consumo de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN) somou 61.268 MW médios. No Ambiente de Contratação Livre (ACL), no qual as empresas compram energia diretamente dos fornecedores, a CCEE aponta elevação de 9,8% no consumo, índice que já leva em conta as novas cargas de consumidores vindas do mercado cativo (ACR). Desconsiderando a migração dessas cargas, o mercado livre teria retração de 3% no consumo.

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Já a energia consumida no Ambiente de Contratação Regulado (ACR), no qual os consumidores são atendidos pelas distribuidoras, ficou praticamente estável (-0,3%), índice que reflete a migração de consumidores para o mercado livre (ACL). Desconsiderando a migração, haveria uma alta de 4,5%.

Dentre os ramos da indústria avaliados pela CCEE, incluindo dados de autoprodutores, varejistas, consumidores livres e especiais, os setores de veículos (+8,1%), saneamento (+3,9%) e têxtil (+2,9%) registraram alta no consumo, mesmo quando a migração é desconsiderada. Os maiores índices de retração, nesse mesmo cenário, pertencem aos segmentos químico (-6,6%), de bebidas (-5,4%) e extração de minerais metálicos (-4,6%).

A CCEE também divulgou dados referentes à geração de energia elétrica, que cresceu 1,8% de 1º a 24 de outubro, ante igual etapa do ano passado, totalizando 62.957 MW médios. Conforme a câmara, o crescimento foi impulsionado pela maior produção termelétrica, que registrou alta de 24,4%, e pelo aumento da geração eólica, de 34,6%. A geração hidráulica, por sua vez, recuou 10%, considerando grandes e pequenas Centrais Hidrelétricas, reflexo do cenário hidrológico adverso e do baixo nível de armazenamento de água nos reservatórios das usinas.

Conforme o boletim da CCEE, as usinas integrantes do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE), espécie de condomínio das hidrelétricas que compartilha o risco hidrológico, devem gerar em outubro o equivalente a 62,5% de suas garantias físicas, ou 37.784 MW médios em energia elétrica.

Preparar um café na máquina é mais rápido e prático do que fazê-lo manualmente, e de acordo com uma pesquisa da Associação Italiana de Distribuição Automática (Confida), os italianos são os que mais consomem café feitos dessa maneira.

O levantamento apontou que na Itália possuem mais de 800 mil máquinas de café, superando com folga a segunda colocada França, que tem pouco mais de 600 mil unidades. A Alemanha aparece em terceiro, com cerca de 555 mil.

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Os cafés em máquinas são mais consumidos no local de trabalho, com quase 36% das unidades localizadas em empresas.

Em 2016, os italianos prepararam quase três bilhões de cafés em máquinas, representando um aumento de 1,67% em relação a 2015. Para o sociólogo Vanni Codeluppi, as máquinas de café estão cada vez "mais tecnológicas" e a bebida não é mais consumida apenas para "dar energia", mas também por ser "confortável e gratificante" para a pessoa. 

De acordo com um relatório divulgado hoje (29) pela Secretaria de Energia e Mineração de São Paulo, três municípios – São Paulo, Santo André e Guarulhos – foram responsáveis pelo consumo de 71% dos principais tipos de energia utilizados em 2016: derivados do petróleo; do etanol; e eletricidade.

A cidade de São Paulo lidera o ranking da região e responde por 49,7% do total utilizado. Em seguida está Guarulhos com 16,5%; e Santo André, 4,4%. “A região metropolitana de São Paulo registrou no ano passado uma queda no consumo de energia de 5,6%, índice superior à média estadual de 4,8%. Isso se deve principalmente pelo desligamento das termoelétricas, já que em 2016 os reservatórios das hidrelétricas estavam cheios e não houve a necessidade de ligar as térmicas. Em 2017, com a falta de chuvas e a ligeira retomada da atividade econômica, o consumo energético deve subir”, afirmou o secretário de Energia e Mineração, João Carlos Meirelles.

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Os dados compõem o Anuário de Energéticos por Municípios do Estado de São Paulo. O documento apresenta informações a respeito dos principais energéticos - energia elétrica, gás natural, etanol e derivados de petróleo, bem como as respectivas emissões de dióxido de carbono (CO2) - consumidos pelos 645 municípios paulistas.

Depois de ter mostrado dados que confirmam a saída da economia da crise, o presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, disse ser importante observar os dados de atividade nos próximos meses. "É importante para que possamos verificar o ritmo de recuperação econômica que se desenha", afirmou Ilan, em evento da revista IstoÉ Dinheiro, na noite desta quinta-feira, 14, em São Paulo.

Para o presidente do BC, o crescimento do consumo tem sido instrumental para a retomada da economia. A rápida queda da inflação, de acordo com ele, elevou o poder de compra da população e ajuda a explicar essa recuperação via consumo.

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"Esse é um movimento calcado em bases mais sólidas que no passado, pois baseia-se num aumento provavelmente permanente de renda e na redução do endividamento das famílias ocorrido nos últimos dois anos. Dessa forma, após dois anos de recessão causados pelos excessos cometidos no passado, a recuperação da economia deve-se também a reorientação da política econômica e a determinação da política monetária na queda da inflação", disse.

"Não obstante a recomposição do poder de compra e recuperação do consumo, a retomada dos investimentos é o próximo passo esperado para gerarmos crescimento sustentável no médio e longo prazo. Os esforços do governo na área de infraestrutura e na privatização são alicerces importantes para esse crescimento sustentável", afirmou o presidente do BC.

Para Ilan, a retomada gradual da atividade ocorre num contexto de alto nível de ociosidade dos fatores de produção, refletido nos baixos índices de utilização da capacidade da indústria e, principalmente, na taxa de desemprego.

O brasileiro está comprando games online como nunca. Uma recente pesquisa da Visa analisou o comportamento dos usuários e descobriu que, no último trimestre deste ano, o volume das compras cresceu 68% ante o mesmo período de 2016. O estudo também revela que Recife é a 5ª cidade do Brasil que mais consome jogos eletrônicos pela internet.

A capital pernambucana fica atrás apenas de São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Salvador. A pesquisa revelou ainda a preferência do consumidor por realizar compras em ambientes online – 70% delas são digitais. O consumidor brasileiro gasta R$ 67 ao realizar compras quando se trata de jogos eletrônicos, 22% acima da média de outras categorias.

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Para o diretor da Visa Performance Solutions, Alexandre Peyser, alguns fatores ajudaram a potencializar o consumo digital de games no país. "Realidade aumentada, inteligência artificial, realidade virtual e experiências de imersão são algumas novidades que têm guiado esse crescimento nas compras online de games. Além disso, não podemos esquecer que o universo mobile e de crescimento de smartphones no país favorece muito o desenvolvimento dessa indústria", conta.

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O relatório de Intenção de Consumo das Famílias, divulgado hoje (26), mostrou que houve queda de 0,7% entre maio e junho de 2017. Os dados são da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Apesar da queda, o indicador apresentou aumento de 12,3% - 77,1 pontos - em comparação a junho de 2016. O indicador é calculado com base em uma escala de zero a 200 pontos, com resultado positivo acima de 100 pontos. “A gente acredita que o fundo do poço já passou, mas as famílias estão muito cautelosas, muito moderadas. Elas mantêm um consumo baixo e sua confiança, por mais que esteja melhor, em relação ao mesmo período do ano passado, ela continua abaixo dos 100 pontos”, disse o economista da CNC Bruno Fernandes.

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Em comparação com maio (2017), quatro dos sete itens da Intenção de Consumo apresentaram recuo: a avaliação das pessoas em relação ao seu emprego atual (-1,2%); à perspectiva profissional (-2,3%); à renda atual (-1,7%) e às compras a prazo (-0,9%). Em contrapartida, houve aumento nas avaliações dos consumidores em relação ao seu nível de consumo atual (2,8%); à perspectiva de consumo (0,6%) e ao momento para a compra de bens duráveis (0,2%).

Comparado ao mês de junho do ano passado (2016), houve crescimento nos sete itens da Intenção de Consumo: emprego atual (7,9%), perspectiva profissional (3,9%), renda atual (6,5%), compra a prazo (8,7%), consumo atual (23,2%), perspectiva de consumo (30,8%) e momento para compra de bens duráveis (23,2%).

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Álvaro Vinícius tem 17 anos e mora no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. É aluno do 1° ano do ensino médio de uma escola pública do centro do Recife. Assim que concluir os estudos pretende cursar uma faculdade e começar a trabalhar. Já Cristiane Araújo, 42 anos, mora na Mustardinha, Zona Oeste, e tem quase o triplo da experiência de Álvaro. Mas ela também sonha: quer comprar uma casa confortável.

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Mesmo com desejos distintos, os dois refletem o resultado de um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisas UNINASSAU, encomendado pelo LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio. O estudo qualitativo abordou cidadãos das classes C e D, moradores de bairros periféricos do Recife, sobre variados temas, como segurança, educação, política e família.

Quando o assunto é “vencer na vida”, os entrevistados ressaltam sempre a realização dos sonhos como indicador de sucesso. Mas apesar da mesma afirmação, eles sonham de forma diferente. Os mais jovens como Álvaro desejam um emprego e conforto, enquanto os entrevistados mais maduros, representados por Cristiane, querem adquirir uma casa, dinheiro, saúde e garantir a feira no final do mês.

Para o cientista político Adriano Oliveira, coordenador da pesquisa, essa disparidade ocorre porque os entrevistados mais maduros têm desejos “básicos”, que surgiram em virtude de sonhos não realizados. “Os jovens ainda estão sonhando. Desejam emprego e conforto. Eles ainda, aparentemente, não sofreram e nem passaram, obviamente, pelas experiências de vida dos maduros. Por isto, os sonhos são diferentes”, explica.

Na opinião da cozinheira Lurdes Carla, 46,  para vencer na vida é preciso saúde, emprego e fé em Deus. Para Álvaro é preciso estabilidade financeira e uma base familiar. “O dinheiro também é necessário, mas tem coisas mais importantes”. Cristiane concorda e acrescenta a boa vivência em sociedade como outro recurso importante para alcançar o sucesso.

Assim como Álvaro e Cristiane, a feirante Paloma Pâmela Maia, 20, também tem planos para realizar. Grávida do segundo filho, trabalha diariamente na Feira de Afogados para proporcionar um futuro melhor para as crianças. “É daqui que tiro o pão de cada dia. Ainda quero ter a minha casa”.

A pesquisa também questionou sobre o desejo de consumo e revelou mais uma diferença. Quando sobra um dinheirinho no final do mês Álvaro gasta com roupas, idas ao cinema e ao shopping. Paloma tem outras preocupações. “Junto para investir em móveis melhores para a minha casa, alimento e coisas para meus filhos”.

“Destacamos que os eleitores maduros mostram preocupação com o necessário. Isto é: é importante comprar, mas o necessário, pois o “dinheiro tá curto”. As diversas responsabilidades financeiras dos maduros fazem com que eles, apesar de gostarem de consumir, sejam mais criteriosos/seletivos com o que consumir. Já os jovens não mostram disposição em serem seletivos no momento de consumir”, conclui Adriano.

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--> Periferia recifense nutre ‘raiva’ da classe política

A XXI edição da Feira Pan-Amazônica do Livro teve seu início na última sexta feira (26), no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém. O tema desse ano tem foco na poesia e homenageia o escrito Mário Faustino. A feira ainda conta com uma série de programações especais e segue até o domingo (4).

Dentre os diversos estandes da feira, muitos consumidores procuram aqueles que possuem preços mais acessíveis e conteúdos diversificados, como no caso da estudante de Pedagogia Vanessa Correa. Para ela, a edição deste ano oferece ao público uma variedade de livros bem maior que anteriormente. “Esse ano a feira está bem diversa, tanto para o público infantil quanto para os universitários. Já vi muitos livros voltados para as áreas acadêmicas; então digo que esse ano está bem diversificado”, contou. Segundo ela, os preços estão bem mais acessíveis e qualquer livro que possa despertar o interesse da leitura deve ser levado em conta. “Já visitei alguns estandes com preços bem acessíveis, principalmente os livros usados; então, livros acadêmicos, que nós acabamos procurando, acabam saindo pela metade do preço. Acho que o importante é o incentivo à leitura, muitas pessoas acabam criticando os livros de 'youtubers'; por outro lado acabam conquistando um público que vai querer ler, que vai se sentir motivado a ler”, concluiu.

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Para os vendedores, a feira mal começou e já está dando um ótimo resultado nas vendas. A expositora Beatriz Lopes conta que no estande dela os jovens têm comprado a maior quantidade de livros. “A feira tá bem legal, tem bastante público. O público que mais tem comprado livros tem sido os jovens, eles sempre estão atrás das novidades”, disse. Ela ainda acrescenta que os chamados best- sellers tem estado no topo das vendas. “Livros que estão fazendo sucesso como a trilogia 'A seleção' e o romance 'Como eu era Antes de Você' têm sido os dos mais vendidos por aqui”, finalizou.

Caio Galiza, estudante, contou que impressões ele teve da feira enquanto visitava os estandes. “Achei boa. O que me chamou mais atenção foram os preços dos livros. Se eu procurasse em outros lugares tenho certeza que sairiam mais caros.” O estudante ainda falou sobre a importância da feira para a cultura paraense. “Eu acho que a feira vai exaltar bastante a cultura paraense, com livros diversificados, realça bem a importância da leitura”, contou.

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O consumo de álcool per capita no Brasil aumentou 43,5% em dez anos e agora supera a média internacional. Em 2006, cada brasileiro a partir de 15 anos bebia o equivalente a 6,2 litros de álcool puro por ano. No ano passado, a taxa chegou a 8,9. Com isso, o País figura na 49.ª posição do ranking entre os 193 avaliados. Os dados foram divulgados ontem pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Segundo a pesquisa, o país com o maior índice per capita de consumo de álcool é a Lituânia, onde os habitantes bebem o equivalente a 18,2 litros de álcool puro (medida que leva em conta o porcentual de álcool na bebida) por ano. A Bielorrússia aparece na sequência, com 16,4 litros por ano, seguida pela Moldávia (15,9) e Rússia (13,9). Dos dez países que ocupam as primeiras colocações, nove estão no Leste Europeu.

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A média mundial é de 6,4 litros por ano. Na África, o consumo é, em média, de 6 litros por ano. Nas Américas, a taxa é de 8,2 e na Europa, de 10,3, puxada pelos países do leste.

A OMS não vê o consumo do álcool em si como um problema, mas considera que o uso excessivo e a falta de controle em certas situações podem se transformar em ameaça. Um total de 3,3 milhões de pessoas morrem todos os anos pelas consequências da bebida - 5,9% de todas as mortes no mundo. No grupo das pessoas entre 20 e 39 anos, 25% das mortes têm uma relação direta com o álcool.

Levantamento da OMS também constatou que o álcool pode causar mais de 200 doenças, incluindo mentais.

Responsabilidade

Para a OMS, "governos têm a responsabilidade de formular, implementar, monitorar e avaliar políticas públicas para reduzir o uso excessivo do álcool". Entre as medidas, a entidade sugere regular o marketing de bebidas, o acesso à compra e elevar impostos.

Clarice Madruga, psicóloga da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenadora do Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), concorda. Segundo ela, o principal motivo para o aumento do consumo de álcool no País é a falta de uma política de prevenção universal. "O Brasil não adota as políticas eficazes que fizeram outros países reduzirem o consumo."

A psicóloga ressalta que, no Brasil, diferentemente da maioria dos países, não há uma licença específica para a venda de álcool. "Todo lugar com alvará - padaria, loja de conveniência, posto de gasolina - pode vender bebida. Isso sem falar na venda informal e para menores."

Segundo Clarice, entre as mulheres houve o maior aumento de consumo nos últimos anos. Com a inserção no mercado de trabalho, o acúmulo de papéis sociais e a elevação do estresse, elas estão mais expostas ao álcool e, pior, têm mais propensão à dependência. "Por causa dos hormônios, o efeito do álcool e de outras drogas é muito mais prazeroso para a mulher." Clarice ressalta que o alto consumo de álcool traz mais prejuízos para a sociedade do que para o indivíduo.

O publicitário Décio Perez, de 58 anos, viu a vida ser destruída por causa do álcool, mas reagiu. "É uma coisa lenta e progressiva. Você acha que está no controle, mas é engano. Você perde a família, amigos, o emprego."

O Ministério da Saúde diz já adotar uma política que enfoca no "fortalecimento de fatores de proteção e redução de fatores de risco e vulnerabilidades que possam levar ao uso prejudicial de álcool e outras drogas". "Entre 2013 e 2016, as ações dos programas alcançaram mais de 10 mil crianças, 47 mil adolescentes e mil famílias."

Dois anos seguidos de recessão mudaram a forma de o brasileiro consumir itens de alimentação, higiene e limpeza. Em 2016, 42% das famílias trocaram marcas caras pelas mais baratas e essa foi a saída número um apontada pelos consumidores para adequar o consumo à crise.

Os dados fazem parte da pesquisa de painel de consumo da consultoria Nielsen, apresentados na terça-feira, 2, na 33.ª edição da feira da Associação Paulista de Supermercados, a Apas Show. A consultoria visita quinzenalmente 8,2 mil lares no País.

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"A fatia de domicílios que trocou de marca mais que dobrou em dois anos", disse Daniela Toledo, responsável pela área de varejo da Nielsen. Em 2014, quando o País entrava na recessão, 20% dos lares trocaram de marca. Ela ressaltou também que, em 2014, quando esse quesito foi levantado, essa era a 6.ª opção usada para economizar.

Além da grande parcela que substituiu marcas, em 2016, 22% dos brasileiros resistiram: compraram menos, mas mantiveram as marcas preferidas. Também 7% reduziram alimentação fora de casa e lazer e 5% diminuíram itens de vestuário.

Equilíbrio

Essa ginástica no consumo levou a um resultado inédito. Após dois anos de as famílias gastarem, em média, mais do que ganham, em 2016 as despesas ficaram equilibradas com a renda média de R$ 3.118. Para atingir esse patamar, em 2016 a renda média familiar caiu 12% e o gasto, 16%.

O ajuste mais forte ocorreu nas camadas de menor renda. A pesquisa mostra que a classe C, que impulsionou o consumo nos últimos anos, reduziu em 2016 em 1,2% o gasto em relação à renda. As classes D e E realizaram um corte de 0,8% nas despesas em relação ao orçamento, nas mesmas bases de comparação. Só a classe de maior renda (A/B) continuou gastando mais do que ganha.

Na média geral, a renda voltou ao nível de cinco anos atrás e o gasto caiu mais do que a inflação. Nos dois anos anteriores, as famílias gastavam mais do que tinham e, por isso, se endividavam.

Daniela disse que o ajuste deixou o consumidor mais criterioso na compra. Segundo a Apas, a receita real do setor deve crescer 1,5% este ano, embora tenha caído 1,5% no 1.º trimestre. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Parlamento de Taiwan proibiu nesta quarta-feira o consumo de carne de cachorro e de gato, cedendo à pressão dos defensores dos animais.

Os deputados aprovaram uma lei que proíbe o consumo, a compra e a posse de carne de cão ou de gato, sob pena de uma multa equivalente a mais de 8.000 dólares. A nova lei aumenta a dois anos de prisão e uma multa de até 65.000 dólares a pena máxima para qualquer pessoa que mate ou maltrate estes animais, e ao dobro para os reincidentes.

"Isto mostra que Taiwan é um país onde a sociedade se preocupa muito com o bem-estar dos animais", considerou Wang Yu-min, autor do projeto de lei. O consumo de carne de cachorro e de gato estava estendido havia décadas em Taiwan, assim como em outros países da Ásia, mas diminuiu muito nos últimos anos.

Uma série de casos que ilustraram a crueldade e os maus-tratos a cachorros e gatos sensibilizaram a população sobre a necessidade de uma legislação mais protetora dos animais.

No ano passado, o exército teve que pedir desculpas publicamente após a difusão de um vídeo em que três soldados torturavam e estrangulavam um cachorro de rua com uma corrente de metal. O caso provocou manifestações no país.

O horário de verão proporcionou uma economia de R$ 159,5 milhões para o País, de acordo com o Ministério de Minas e Energia. Esse foi o valor que deixou de ser gasto com o acionamento de usinas termelétricas, que geram eletricidade mais cara que as hidrelétricas. O resultado superou a estimativa do governo, que esperava uma economia de R$ 147,5 milhões no período.

Na região Sul, segundo o MME, a demanda de energia no horário de pico noturno caiu 4,3% entre outubro e fevereiro, o equivalente ao dobro do consumo da cidade de Florianópolis (SC). No Sudeste e Centro-Oeste, a economia obtida nesse período foi equivalente à metade da carga do Rio.

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O horário de verão durou 126 dias, entre 15 de outubro e 18 de fevereiro.

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