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Nesta quinta-feira (20) os 20 grupos de pastoris se apresentaram pelas ruas do recife. O ponto de partida foi na Igreja da Boa Vista, localizada na rua imperatriz, centro do Recife, e o encerramento foi no Pátio de São Pedro, no bairro de Santo Antônio, área central do Recife. 

Alguns organizadores e as pessoas que se encontravam no local assistindo a apresentação afirmaram que a festividade já foi mais animada. “As tradições mais fortes dos pastoris foram perdidas assim como as quadrilhas juninas que também estão perdendo suas características originais comentou um admirador”, Humberto Peixoto.

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Anacele Mota possui um grupo de dança, mas disse que não participou da apresentação com sua equipe por falta de incentivo. “Não teve divulgação do poder público. Espero que a Secretaria de Cultura respeite mais um pouco essa manifestação cultural, vou fazer uma denúncia através das redes sociais. Não se tem ao menos uma iluminação devida”, afirmou.

A coordenadora da equipe estrela Dalva, Ivani Lopes, comentou que esse ano (2012) foram poucas as pessoas que prestigiaram a apresentação. A equipe do Portal LeiaJá tentou entrar em contato com a Secretaria de Cultura, mas no momento não havia ninguém que pudesse responder as críticas de quem foi prestigiar os grupos de pastoris.

 

O polêmico humorista, Rafinha bastos, postou uma foto em sua página do Facebook nesta terça-feira (4), onde fazia piada com o pedido de desculpas feito por ele ao apresentador Luciano Huck. Em sua página na rede social, após ele mesmo publicar carta direcionada a Huck, onde chama o apresentador de “playboy inconsequente” e faz várias críticas. Logo em seguida, Luciano Huck afirma por meio de sua assessoria, que iria tomar as medidas legais. 

Rafinha publicou a carta, ironizando o pedido de desculpas de Luciano Huck ao público após ser parado em uma blitz da Lei Seca no ultimo domingo (2). Nas desculpas, Huck diz: “deveria ter seguido o exemplo da minha esposa, e ‘ir de taxi’ ”. Ele ainda afirmou que apoia a Operação Lei Seca e que realmente a lei vale para todos. “Não tem "jeitinho" para ninguém”, diz. 

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Na foto em que aparece brindando com os amigos, Rafinha descreve: “Ontem no jantar comemorativo ao meu 1º pedido de desculpas públicas”. 

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou duramente, nesta terça-feira, a atuação do Senado Federal em questões fiscais. Relator do processo que declarou inconstitucional o critério de rateio dos quase R$ 55 bilhões do Fundo de Participação dos Estados (FPE) em fevereiro de 2010, quando o STF concedeu 36 meses de prazo para que os senadores criassem regras novas, Mendes afirmou que a demora do Senado é perigosa.

"Já se passaram 35 meses daquela decisão do STF, o FPE vai acabar em dezembro e o Senado Federal, até agora, não discutiu um novo critério de repartição desses recursos", disse Mendes. "Será que o Senado está cumprindo suas funções de representante da federação?", perguntou Mendes durante seminário realizado nesta terça-feira na sede do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

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O ministro do Supremo citou também o caso do piso nacional do magistério. "O piso foi aprovado no Senado e asfixiou as contas dos Estados. Diversos governadores não contam com espaço orçamentário capaz de honrar o piso, e cogitam entrar com um pedido de impugnação no Supremo. As questões no Brasil têm se judicializado, mas poderiam ser resolvidas no próprio Legislativo", disse Mendes.

"Por que o Senado não estuda o piso nacional do magistério? É uma situação anômala que o Congresso Nacional tenha aprovado uma lei com esse impacto fiscal sobre os Estados e não tenha feito a conta antes", disse.

Ações

O STF tem mais de cinco mil ações envolvendo questões federativas - disputas entre os Estados e entre Estados e a União -, disse Gilmar Mendes. Para ele, o elevado número de ações movidas entre os Estados configura uma "guerra civil". No entanto, explicou, o STF não tem poder de julgar mais da metade desses processos. Cerca de 40% deles se referem ao questionamento de uma determinada lei estadual que é revogada ou alterada pelo Estado questionado pouco antes do STF colocar a ação em pauta para votação. Outros 10% dessas ações são de cunho regulamentar, que escapam da jurisdição do Supremo.

O restante, disse Mendes, poderia ser facilmente resolvido pelos procuradores dos Estados e as equipes da Advocacia Geral da União (AGU) ou da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN). "Há um excesso de discussões, e isso tudo configura custo Brasil", completou.

A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) atendeu ao pedido feito pelo governador Eduardo Campos (PSB) durante um evento em Afogados de Ingazeira, no Sertão do Pajeú. No local, Campos reclamou do atraso nos serviços de eletrificação da adutora do Pajeú, devido às exigências indevidas no contrato firmado com o Departamento Nacional de Obras contra a Seca DNOCS e a Celpe. 

Em discurso, Eduardo criticou a demora da Celpe em viabilizar a ligação da eletricidade à adutora do Sertão, e qualificou as exigências da empresa para assinar o contrato como sendo “um desrespeito à cidadania”. “Ela (Celpe) não pode tratar o Governo Federal como um cliente, é um acinte, um achincalhe com a lei. Porque uma empresa privada que pertence a um fundo de pensão de um banco público não pode constranger um órgão público que quer levar água a quem está morrendo de sede”, alfinetou o governador. 

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O governador referiu-se à minuta de contrato enviada no dia 28 de setembro pelo DNOCS aos dirigentes da Celpe. No documento, a empresa receberia R$ 3.488.805,11 e deveria executar num prazo máximo de 120 dias os serviços de instalação da rede elétrica na 1ª etapa do sistema, que vai de Floresta até Afogados da Ingazeira. 

Porém, a Celpe devolveu a minuta exigindo que fossem incluídas algumas cláusulas que o DNOCS sinalizou que seriam abusivas. Entre as exigências  consideradas abusivas pelo DNOCS estavam o pedido de pagamento num prazo máximo de dez dias após a conclusão dos serviços efetuados pela empresa. Além disso, a Celpe poderia paralisar os trabalhos e caso acontecessem o atraso e a interrupção dos serviços, o órgão federal assumiria as perdas e danos da empresa.

Eduardo Campos se comprometeu a entregar a adutora do Pajeú até o fim do ano, no trecho de Serra Talhada, e, em junho, o de Afogados da Ingazeira.

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A atriz Nana Gouvêa, que atualmente mora em Nova York com o marido e produtor musical Carlos Keys, evita sair de casa desde o último sábado (27) por causa do furacão Sandy que causou vários danos na cidade e matou mais de 30 pessoas. Quando decidiu sair do apartamento onde mora, em Manhattan, foi para fotografar os danos que a tempestade deixou na cidade e também posar em clima de ensaio entre destroços de casas, árvores arrancadas do chão, carros revirados, entre outros estragos.

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Em entrevista ao site EGO, a atriz, em detrimento da tragédia que abala os americanos, chegou a dizer que os furacões são importantes para sua relação com o marido, pois aproximam o casal. "Tenho que confessar que adoro hurricanes (furacões)! Nunca temos esse tempo todo pra ficar juntinhos e temos realmente passado a maior parte do tempo na cama! Só saí de casa para ir à academia e hoje, quarta, 30, só deixei o apartamento para fazer essas fotos. Eu amo passar por hurricanes com meu amor! É muito romântico e hoje vou abrir uma garrafa de vinho".

A atriz ainda relembrou, com romantismo, o primeiro furacão que enfrentou junto com o marido. "O primeiro foi o Irene, justamente quando eu Carlos estávamos começando a nossa relação e era a minha primeira viagem a Nova York para ficar com ele durante uma semana aqui. Passamos a nossa primeira semana juntos trancados no apartamento dele, assistindo filmes, eu cozinhando e, claro, foi uma delícia de lua de mel", revelou ao EGO.

Críticas - Depois de divulgar as imagens em sua conta no Twitter, Nana foi alvo de crítica de internautas que consideraram as fotografias desrespeitosas. "Essa moça ainda tem coragem de divulgar a palhaçada?", escreveu uma usuária da rede. "Antes continuasse posando nua. Nudez me pareceria menos escandaloso", criticou outro perfil.

Nana não respondeu aos comentários, mas usou seu Twitter para comentar a repercussão do furacão na mídia: "Muito drama para nada. As chuvas do Rio são dez vezes mais devastadoras do que Frankenstorm. Bem que isso é desculpa para preguiçar o dia todo".

O candidato do PSDB, José Serra, manteve o tom crítico a seu adversário na campanha à Prefeitura de São Paulo. Neste sábado (20), durante o evento das mulheres do PTB, em São Paulo, Serra voltou a atacar o programa de governo do candidato do PT, Fernando Haddad. "De todo o programa do PT, a pior parte são as ideias alucinadas (...). O PT vai fazer uma devastação na área da saúde em São Paulo", disse o candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo a jornalistas após participar do encontro.

Serra voltou a falar do que classificou como "ameaça" do PT de "expulsar" as entidades parceiras da saúde em São Paulo, como os hospitais Santa Marcelina, Santa Catarina, Santa Casa, além de profissionais da Universidade Federal de São Paulo.

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O tucano também disse que no programa do PT não existe nenhuma menção à palavra gestante e gravidez. "É um programa terceirizado que foi escrito por um pessoal que não tem conhecimento", avaliou. "O pior aspecto da gestão do PT em governos - aqui em São Paulo e federal - é educação e saúde. Então o risco que se corre agora é muito grande", completou.

Além da área da saúde, Serra também fez críticas ao PT em questão ética. "Não há ataques a mim no que se refere à ética ou à moral. Eles (PT) que estão acostumados a mentir", disse. O candidato do PSDB ainda se defendeu dizendo que saiu da Prefeitura de São Paulo para o governo do Estado porque o governo do Estado iria "cair nas mãos" do PT. "E novamente quebrar o Estado como fizeram com a Prefeitura", afirmou.

Serra continuou a questionar a credibilidade das pesquisas eleitorais, dizendo que elas são precárias. Mas disse seguir confiante pelo que ele está encontrando nas ruas, com o acolhimento das pessoas, e também acredita no que mostram as pesquisas feitas pelo PSDB.

Saúde

Dentre as propostas na área de saúde está a ampliação do programa Mãe Paulistana, com acompanhamento telefônico para todas as grávidas e também da evolução da criança nos três primeiros anos de vida - ampliando o prazo atual que é de um ano. Outra promessa é ter um médico ginecologista em cada uma das unidades básicas de saúde da cidade. Para tanto, seria necessária a contratação de mais 500 especialistas.

No evento, estavam presentes a primeira-dama de São Paulo, Lu Alckmin, o presidente do PTB, Campos Machado, sua mulher, Marlene Campos Machado, que é presidente do grupo das mulheres do partido, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), o ex-candidato a vice-prefeito de São Paulo pelo PTB Flávio D'Urso e o secretário do Meio Ambiente do Estado, Eduardo Jorge.

Embora tenha sido um evento para mulheres, a esposa de José Serra, Mônica, não esteve presente, porque quebrou o braço em acidente doméstico. Serra foi ovacionado pelas mulheres do evento e segue agora para Itaquera (zona leste) onde fará caminhada nas ruas do bairro.

O ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan defendeu há pouco, em entrevista à Agência Estado, a posição do governo brasileiro em retaliar as críticas feitas pelos Estados Unidos, que acusaram o Brasil de ser protecionista. "Os Estados Unidos fazem crítica numa área em que são vulneráveis", disse Furlan, no Fórum Nacional de Agronegócios, em Campinas (SP).

"Eles levantaram a bola para os nossos ministros cortarem", completou, numa referência à reação dos ministros. Ainda na semana passada, o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, foi o primeiro a rebater as críticas norte-americanas. Já o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, formalizou a resposta do governo às acusações de protecionismo dos Estados Unidos, feitas por carta pelo representante comercial daquele país, Ron Kirk.

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Para Furlan, as medidas para proteger o comércio exterior brasileiro, como a que ampliou, recentemente, o imposto de importação para 100 produtos são "menores" em termos de volumes de recursos que as adotadas por outros países. "O Brasil não é conhecido por subsidiar ou por ser país grande protecionista, e os americanos têm base vulnerável", reafirmou.

Segundo o ex-ministro, membro do conselho de administração da BRF Brasil Foods, em razão das barreiras as companhias brasileiras não conseguem "vender um quilo de frango nos Estados Unidos, mas conseguem vender no mundo inteiro".

Furlan lembrou ainda a vitória do Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra os subsídios americanos ao algodão, que nunca foi efetivada. "A questão do algodão até hoje não foi resolvida, pois ganhamos na OMC, combinou-se que teria compensação e até agora empurram com a barriga", concluiu.

A propaganda eleitoral obrigatória apresentada nesta sexta-feira (21) pelos candidatos a prefeito do Recife foi repleta de críticas, provocações e em outros momentos há a apresentações de propostas para a cidade. O prefeiturável do PT, Humberto Costa fez mensão da sua gestão com uma balança, atribuindo seu currículum como ex-secretário do governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), médico, jornalista, senador e ministro da Saúde. Ressaltou a política para os idosos e os feitos do ex-prefeito e atual candidato a vice na sua chapa, João Paulo e sobre suas criações: o SAMU e a Academia das Cidades. Além de depoimentos da população da cidade e do ex-presidente Lula, convidou as pessoas para a plenária da militância que será no comitê, bairro do Parnamirim, às 19h de hoje.

Mendonça Filho (DEM) fez críticas as gestões do PT e PSB, mostrou a favela Vila Brasil e a forma precária que as pessoas vivem na localidade. Mencionou ser um político com experiências e ser a mudança que o Recife precisa. Ele também disparou contra a atual gestão da PCR e disse que as obras de habitação para os moradores do Coque e dos Coelhos já deveriam estar prontas e aproveitou as imagens mostrando os problemas da cidade como plano de fundo para apresentar suas propostas.

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Já Daniel Coelho (PSDB) começou o seu guia palestrando em uma quadra sobre o crescimento da sua campanha, intenções de voto nas pesquisas que o colocam em segundo lugar. Mencionou consertar o que está abandonado e cumprir com suas promessas. Afirmou que no dia 07 de outubro, serão "os donos do poder contra a candidatura indicada pelo povo do Recife".

Em seu extenso guia, Geraldo Julio (PSB) mostrou imagens de pessoas que apoiom sua candidatura, tais como: o escritor Ariano Suassuna, Eduardo Campos, além do depoimento do ex-Secretário de Ciência e Tecnologia, Cláudio Marinho. Mostrou imagens do Recife Antigo e da Avenida Guararapes, afirmando estarem abandonados, apresentou propostas para a cidade. O programa do socialista ainda destacou a importância de obras como as do Porto do Recife. Por fim, veiculou em seu guia imagens dos bairros em que visitou durante a campanha.

O candidato à prefeito do Recife pelo PSB, Geraldo Julio participou na tarde desta segunda-feira (17) de um debate no Sindicato da Arquitetura e da Engenharia (Sinaenco), localizado no bairro da Torre, Zona Norte do Recife. Na ocasião o socialista discutiu problemas da cidade, fez críticas, apresentou propostas do seu plano de governo, ouviu sugestões e reclamações da classe.

Geraldo iniciou o encontro falando que sua campanha começou para tentar entender e fazer um programa de governo realista para as pessoas e criticou seus adversários. “Eu discuto os problemas da cidade, tem candidato que faz campanha mentindo e desrespeitando”, disse o postulante a PCR. “Eu acho uma pena que ao invés de estar apresentando propostas, fazem agressões”, completou o candidato.

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O socialista comentou que pretende melhorar a prestação de serviço público da prefeitura. “Temos a proposta de construir 20 Upinhas, seis UPAs especializadas para atender as pessoas. Um Hospital da Mulher com 110 leitos e trabalhar no tratamento do crack”. Geraldo também falou que escuta muito do povo nas ruas sobre o cuidado com a cidade. ”As praças, parques e mercados precisam ser bem tratados. A coleta de lixo, as calçadas e na mobilidade temos muito a melhorar”, criticou o prefeiturável.

Questionado sobre problemas como perda de água e saneamento básico, o candidato ressaltou a importância da parceria público-privada, como uma forma alternativa da Região Metropolitana do Recife. Geraldo disse ainda que o ponto prioritário da sua gestão será a desburacratização. “A prefeitura precisa mudar, olhar o processo como um todo, mudar o formato dos processos, ampliar a autorização de obras. Tenho ouvido reclamações nas áreas de gastronomia, turismo, engenharia”.

Quanto a proibição dada pela Justiça Eleitoral de citar o programa Pacto pela Vida, do Governo do Estado, veiculado no guia do candidato Humberto Costa (PT), que questiona a participação de Geraldo na coordenação no programa, o socialista disse apenas que o seu “jurídico está resolvendo ofensas e mentiras”.

A menos de um mês das eleições alguns candidatos à prefeitura do Recife aproveitam o espaço para criticar a oposição. No guia eleitoral veiculado na noite desta sexta-feira (14) o PSTU e o PSDB soltaram farpas aos candidatos Humberto Costa e Geraldo Julio. Enquanto isso, o PT e o DEM também fizeram o mesmo ao postulante socialista e aos petistas, respectivamente.

O candidato Jair Pedro disse em seu guia eleitoral que Humberto e Geraldo são aliados e criticou as ações de governo. Já Daniel Coelho (PSDB) apresentou alguns problemas da cidade como o lixo do Córrego Deodato e citou alguns locais públicos que segundo ele, não são utilizados. “Chegou a hora de mostrar nossa indignação aos que governam a cidade há 12 anos”, disse o tucano.

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Humberto Costa aproveitou seu espaço para mostrar uma reportagem exibida pela Rede Globo que exibe o coordenador do Pacto pela Vida, José Luiz Ratton falando sobre o projeto. O petista confronta a entrevista aos depoimentos do socialista Geraldo Julio sobre o programa de segurança. “Não se deixe enganar”, diz Humberto Costa que também apresentou algumas propostas de campanha.

Apesar do clima tenso e corrido das eleições, Edna Costa (PPL) e Roberto Numeriano (PCB) apresentaram um guia tranquilo de algumas propostas eleitorais e Geraldo Julio focou em propostas nas áreas de educação. Já Mendonça Filho (DEM) disse que o Recife está abundando pelo PT e o PSB e também apresentou alguns projetos para sua candidatura.

Por Jéssica Michaela

Mendonça Filho esteve na tarde desta quinta- feira (13), na comunidade do Alto José Bonifácio, Zona Norte do Recife. Durante a caminhada, o candidato entrevistou alguns moradores da região e os questionou sobre as necessidades existentes no bairro. Ao fim da entrevista, Mendonça pediu a autorização dos personagens para que a gravação pudesse ser transmitida no guia eleitoral.

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De acordo com o estudante Jhonatan Diego, de 19 anos, a estratégia usada pelo democrata é  interessante e passa mais credibilidade para às pessoas. "É diferente quando falamos cara a cara com o candidato sobre os problemas da comunidade. Nossa confiança aumenta,” frisou.

Quando questionado sobre o resultado negativo divulgado pela pesquisa do Instituto Maurício de Nassau (IPMN), Mendonça revelou não estar preocupado com números e que vai continuar sua campanha, agora mais intensa. “Estamos numa fase mais intensa do debate. Vamos ter a oportunidade de mostrar que o PT e o PSB têm corresponsabilidade com a má gestão na cidade do Recife,” declarou.

O democrata também falou sobre a declaração dos vereadores que o apoiam, Priscila Krause e Marcos Menezes que disseram estar preocupados com os números mostrados nas pesquisas e que podem influenciar a chapa proporcional.

“É aquilo que eu disse, é um trabalho solidário. A gente tem recebido a solidariedade dos vereadores e eu tenho intensificado meu trabalho.Vamos fazer três vereadores, um do Partido Democratas e dois, no mínimo, do PMN (Partido da Mobilização Nacional). É um jogo de equipe, mobilizamos os vereadores e candidatos do partido para que possamos trabalhar juntos e alcançar nosso objetivo,” ressaltou.    

Brasília - Nenhum dos dois convocados para se apresentar à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira foram ouvidos na terça-feira (4). Por razões diferentes, o deputado Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO) e o ex-funcionário da Delta Construções, André Teixeira, não colaboraram com as investigações. A CPMI investiga a relação do contraventor com agentes públicos e privados.

À comissão, Leréia enviou um ofício avisando que não poderia comparecer devido a “importantes e inadiáveis compromissos pessoais anteriormente assumidos”. No documento, ele pede que o depoimento seja adiado e coloca-se à disposição a partir do dia 18 de setembro.

De acordo com as investigações da Polícia Federal, Leréia teria recebido dinheiro da organização criminosa. Ele também teria alertado Cachoeira sobre uma operação policial e usado o cartão dele para fazer compras. Em entrevista à imprensa, o deputado assumiu a amizade com Cachoeira, mas negou envolvimento com a exploração de jogos ilegais.

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O parlamentar enfrenta processo na Câmara dos Deputados e poderá perder o mandato. A denúncia foi feita pelo deputado Chico Alencar (Psol-RJ). Uma comissão de sindicância - composta por quatro deputados e o corregedor da Câmara, deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) - foi formada e votou pelo envio do processo ao Conselho de Ética.

Já Teixeira obteve liminar em pedido de habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF) e foi liberado. Esse é o rito adotado pela comissão atualmente. Fato bastante criticado pelos integrantes da comissão. Ele é apontado como integrante da organização. Teixeira seria usado como "laranja" do esquema ilegal, já que a evolução patrimonial dele e as movimentações financeiras são incompatíveis com os rendimentos declarados por ele.

Críticas
Mais uma vez, os parlamentares reclamaram porque os depoentes que apresentam o habeas corpus são liberados sem ouvir as perguntas dos integrantes da CPMI. A deputada Íris de Araújo (PMDB-GO) frisou que os parlamentares também devem ter o direito de se manifestar. “O povo depositou esperança nessa CPMI. Os parlamentares devem também ter o direito de apresentar as perguntas aos depoentes. Elas podem não ser respondidas, mas provocarão reflexões. Tenho esperança que tenhamos respostas a altura daqueles que nos outorgaram o mandato”.

O deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) seguiu a mesma linha de reclamação. “As pessoas só podem concluir que uma resposta poderia incriminá-las depois de ouvirem a pergunta. Não precisaria de habeas corpus”, destacou.

“O prefeito do Cabo, Lula Cabral é  conhecido por todos pela sua mediocridade”, disse o prefeito de Jaboatão dos Guararapes e candidato à reeleição pelo PSDB, Elias Gomes. A afirmação foi feita em resposta à declaração do Prefeito do Cabo, Lula Cabral, que disse que o tucano pretende transformar o Cabo em um distrito de Jaboatão, por ter seu filho como candidato a prefeito na cidade.

Candidato a reeleição por Jaboatão, Elias Gomes, que já foi prefeito do Cabo por três mandatos, disse que por ser um “político atrasado”, Lula Cabral não entende o que defende junto como filho, o deputado estadual Betinho Gomes (PSDB), que disputa a sucessão de Cabral. 

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De acordo com o tucano, pai e filho pretendem executar um trabalho conjunto entre as duas cidades para o enfrentamento de problemas comuns é um desejo de muitos gestores que compreendem a necessidade da ação consorciada. “Os políticos modernos sabem que muitos dos problemas existentes nas cidades são comuns aos municípios, em especial na Região Metropolitana do Recife, e sabem também que a atuação parceira é fundamental para o enfrentamento”, ressaltou Elias Gomes, citando, a título de exemplo, as questões da mobilidade e da segurança.

A proposta de parcerias entre os dois municípios foi levantada por Elias e Betinho na sexta-feira (24), quando os dois candidatos se encontraram em Pontezinha, na divisa dos dois municípios que estão entre os principais de Pernambuco. Jaboatão e Cabo têm, respectivamente, a terceira e a quarta maiores economias de Pernambuco e juntos somam perto de 900 mil habitantes, dos quais cerca de 700 mil moram em Jaboatão.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, acredita que seu rival na corrida presidencial de novembro, o republicano Mitt Romney, tem "posições extremas" sobre questões econômicas e sociais e que ele certamente vai impô-las se for eleito.

Em entrevista exclusiva à Associated Press, Obama disse que Romney carece de ideias sérias, se recusa a assumir as responsabilidades do que significa ser presidente e utiliza argumentos desonestos que em breve poderão prejudicá-lo nos debates previstos antes da votação.

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Obama procurou contrapor Romney antes da convenção nacional do Partido Republicano, que começa na segunda-feira e vai sacramentar a candidatura à presidência do ex-governador de Massachusetts. A entrevista, de 25 minutos, faz parte da campanha da equipe de Obama para desviar um pouco a atenção da mídia antes de Romney se apresentar a uma audiência de milhões de telespectadores e aceitar a indicação do partido, na quinta-feira.

Para Obama, seu oponente tem apresentado ideias muito fora do comum, que não lhe dão a chance de voltar atrás. "Não tenho como comentar as motivações do governador Romney", afirmou. "O que posso dizer é que ele assumiu posições, posições extremas, que são consistentes com posições que uma série de deputados republicanos adotaram. E, independente de ele acreditar ou não nelas, não tenho dúvida de que ele levaria à frente algumas das coisas sobre as quais tem falado."

Obama também deu uma ideia de como seria sua administração num segundo mandato de governo dividido. Ele disse estar disposto a fazer uma série de compromissos com os republicanos, confiante de que alguns deles preferem fechar acordos a continuar "como um dos congressos menos produtivos da história norte-americana". Obama falou à Associated Press antes de seguir com a família para Camp David, um isolado retiro presidencial nas montanhas de Maryland.

Romney, que além de ex-governador foi também um executivo de sucesso numa firma de private equity, tem se promovido como uma alternativa com mentalidade empresarial, numa acirrada disputa com Obama, em que a economia tem despontado como o principal assunto e monopoliza a atenção dos eleitores, que se preocupam com a questão do desemprego e o futuro dos EUA. Faltando menos de dez semanas para o dia da eleição, a corrida eleitoral está bem polarizada, com os eleitores divididos e quase um quarto deles ainda indecisos ou repensando o voto.

Na entrevista, Obama citou como exemplo de posição "extrema" uma proposta de Romney de oferecer amplos descontos fiscais que, segundo o presidente, auxiliaria os ricos às custas de todos os demais e custariam US$ 5 trilhões aos EUA. Ele citou também a oposição do republicano à concessão de créditos tributários a produtores de energia eólica, um tipo de questão que tem ampla ressonância política em um Estado como Iowa, onde ambos brigam pela preferência do eleitorado.

Obama procurou também questionar a credibilidade de Romney, fazendo novas críticas à recusa do republicano de divulgar suas declarações de imposto de renda para escrutínio público. A atitude de Romney, segundo ele, indica sua "falta de disposição em assumir a responsabilidade que envolve" a função da presidência. As informações são da Associated Press.

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O Governo do Estado de Pernambuco, na intenção de proporcionar inclusão digital para os estudantes da rede pública de ensino, distribuiu tablets para vários alunos, que serão usados por eles como ferramenta pedagógica. A Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Apolônio Sales, localizada no bairro do Ibura, na Zona Sul do Recife, foi uma das instituições contempladas. No início dessa semana, mais de 200 alunos do ensino médio da escola receberam do governador do Estado, Eduardo Campos, e do secretário de educação, Anderson Gomes, mais de 200 equipamentos.

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Desde o ano de 2010, é desenvolvido um projeto de robótica na escola, considerado um dos primeiros em escolas públicas, e destacado como referência na relação entre educação e tecnologia. Apesar da distribuição dos tablets, o idealizador do projeto na Apolônio Sales, o professor Lelino Pontes, critica que a escola ainda precisa de recursos para manter da melhor forma possível as atividades ligadas à robótica.

“O nosso grande problema são os recursos financeiros. O que ainda mantém o projeto é a ajuda de voluntários. Temos até que vender canecas para manter as aulas”, revela Pontes. O professor conta que já enviou inúmeros documentos para a Secretaria de Educação de Pernambuco (SE) na intenção de pedir ajuda. De acordo com ele, até o momento não houve nenhum tipo de apoio financeiro para que o projeto continue.

As aulas contam com mais de 15 alunos e, segundo o professor, não há a possibilidade de participarem mais pessoas pela falta de recursos. Os estudantes já participaram de várias competições de robótica, disputando com escolas da rede privada de destaque no segmento. Mesmo assim, a Apolônio Sales sempre se destaca. “Ainda falta muito para que as aulas fiquem do jeito que a gente quer. Os alunos não podem almoçar nos dias dos cursos, aos sábados, porque não há alimentação na escola, e em dia de competição não tem transporte”, reclama Pontes.

A professora de inglês da escola, Gabriela Calado, também participa do projeto. “No estudo da robótica é necessário o conhecimento do inglês. Nós trabalhamos de forma interdisciplinar, em que praticamos o idioma dentro das aulas de robótica”, explica a professora. Nos encontros, disciplinas como física e matemática são identificadas com facilidade pelos participantes, ocasionando a prática delas na construção dos robôs.

O fato curioso é que a robótica ajuda também nas matérias da área de humanas. De acordo com a professora de história, Nathuza da Silva, as aulas de robótica influenciam positivamente as de história. “Eles têm mais autonomia e conseguem tomar decisões com mais rapidez. Há um preparo em que é trabalhado o espírito em equipe. Para a área de humanas, o senso crítico deles é muito importante, e a robótica ajuda muito nesse aspecto”, diz Nathuza. “Você começa com robótica e termina com literatura”, completa Gabriela Calado.

Uma das alunas do projeto é Fabiola Marques, de 14 anos, estudante do primeiro ano do ensino médio da escola. Ela destaca que quem participa das aulas de robótica consegue aprender bastante. “Nós aumentamos a nossa criatividade, aperfeiçoamos o nosso senso lógico, e ainda melhoramos as nossas outras disciplinas”, comenta Fabiola.    

Uma nova disputa entre o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), com a bancada de oposição no legislativo paraibano começou a ser travada.O deputado estadual Trócolli Júnior (PSDB), acusou o governador de tentar colocar a população paraibana contra os deputados que compõem a Assembleia Legislativa. O parlamentar criticou na manhã desta terça-feira (23) a publicação de uma nota nos jornais paraibanos e o pronunciamento oficial do governador na televisão (vídeo abaixo), ambos criticando a demora na votação do empréstimo da Cagepa.

“A Assembleia Legislativa da Paraíba não vai assinar um cheque em branco para o governador (Ricardo Coutinho)”, disse Trócolli Júnior. A votação do projeto de lei que autoriza o executivo a avalizar o empréstimo de R$ 150 milhões para pagamento de dívidas da Cagepa, só entrará na pauta da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) na sessão desta quarta-feira (24).

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O dinheiro servirá para pagar empréstimos antigos realizados pelo Governo do Estado com bancos privados e com juros altíssimos. O governador Ricardo Coutinho, alega que este novo pedido de empréstimos é a única forma encontrada pelo Estado para salvar a Cagepa da situação de falência na qual se encontra.

No entanto, Trócolli Júnior alega que os juros que o governo deverá pagar nesse novo empréstimo são bem maiores do que os cobrados pelos bancos privados. Segundo ele, a crise na Cagepa pode ser salva de outras formas. “Basta diminuir a folha salarial, que aumentou em R$ 3 milhões no atual gestão, e cobrar os mais de R$ 200 milhões dos devedores da própria Cagepa”, comentou.

Assista o pronunciamento do governador sobre a crise na Cagepa

 

O principal auxiliar do governador da Paraíba, agora ex-secretário de Estado da Comunicação e candidato a vice-prefeito pela Coligação “Unidos por João Pessoa”, Nonato Bandeira (PPS), sugeriu ao governador Ricardo Coutinho (PSB) e os seus aliados para ‘desencarnar’ da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP). A declaração foi feita durante entrevista ao lado do companheiro de chapa e candidato a prefeito, Luciano Cartaxo (PT), na noite desta segunda-feira (23), no programa “Conecção Master”.

Segundo Nonato, Coutinho e seus seguidores devem concentrar esforços em governar o Estado e parar de tecer críticas "infundadas" sobre a gestão do prefeito Luciano Agra (sem partido).

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Com discurso afiado, Nonato Bandeira ainda rebateu a informação de alguns ex-aliados de que o sucesso de Luciano Agra estaria ligado diretamente à gestão deixada por Coutinho. Ele afirmou desconhecer ainda a informação de que o governador teria deixado a PMJP com mais de 100 obras em andamento e R$ 300 milhões em caixa.

Por fim, o candidato do PPS ainda fez um comparativo entre as gestões de Agra e Coutinho. Segundo ele, no mesmo período, o prefeito levantou e entregou o anexo da Estação Ciência Cultura e Artes, enquanto que o governador sequer inaugurou a primeira etapa do Centro de Convenções da Capital.

O senador Vital do Rêgo (PMDB) criticou, na noite da última quarta-feira (28), através do Twitter, o Governo do Estado da Paraíba e a Prefeitura de João Pessoa. “Lamentável a onda de escândalos que envolvem a Prefeitura de João Pessoa e o Governo do Estado, que têm envergonhado a Paraíba em nível nacional”, postou ele, no microblog.

O prefeito de João Pessoa Luciano Agra (PSB) não gostou e atirou contra a gestão do irmão de Vital em Campina Grande, o prefeito Veneziano Vital (PMDB). “A diferença entre os  escândalos que envolvem a capital e C.G.  é que os daqui são virtuais e os de C.G. são reais”, frisou na rede social.

Por Valter Versailles.

Depois do novo iPad, agora chegou a vez de a terceira geração da Apple TV, apresentada junto com o tablet no início de março, receber críticas da associação de consumidores norte-americana Consumer Reports. Em seu site, a famosa instituição disse, entre outras coisas, que a nova versão do aparelho não vale o investimento para os donos do modelo anterior.

“Se você já tem uma Apple TV de segunda geração, provavelmente faz mais sentido atualizar seu aparelho para receber a nova interface, apesar de que você ainda continuará com a saída de vídeos em 720p”, escreveu a CR em seu site, fazendo referência a principal novidade da nova Apple TV, que é o suporte para a visualização de vídeos HD em 1080p.

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Além disso, o review sobre a nova Apple TV feito pelo site continua as críticas ao dizer que “se o consumidor não for muito centrado nos aparelhos da Apple” pode conseguir muito mais opções de conteúdo com outros aparelhos de fabricantes rivais como D-Link e Roku, sendo que o último, de acordo com a Consumer Reports, exigiria ainda um investimento menor. Nos EUA, a nova Apple sai por 99 dólares, enquanto que no Brasil o aparelho (ainda não disponível em estoque) custará 399 reais.


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Nova Apple TV possui visual igual ao do modelo anterior

Outros problemas que não teriam sido resolvidos na terceira geração da Apple, segundo o site, são a falta de controle por voz via Siri, “controle remoto pequeno demais”, falta de entradas/saídas para Tvs mais antigas e receptores A/V, e a ausência de entradas USB e SD para expandir a memória do aparelho, que só funciona com base em streaming de conteúdos.

Apesar das críticas, o site reconhece algumas melhorias da nova Apple TV, como o já citado suporte para vídeos em 1080p, a nova interface (que pode ser baixada por donos do modelo anterior) e o preço igual ao da segunda geração do produto, que agora ficou mais barata e está disponível por 329 reais aqui no Brasil.

Uma semana antes de realizar nova visita ao Brasil, o secretário geral da Fifa Jerome Valcke voltou a tecer duras críticas com relação à organização da Copa do Mundo de 2014. O dirigente, que havia amenizado as reclamações na visita que fez ao País em janeiro, voltou a disparar principalmente contra os atrasos nas obras de infraestrutura. Ele prometeu cobrar pressa do Comitê Organizador.

"O grande problema que temos no Brasil é que tem muitas coisas que não estão sendo feitas. Não entendo por que essas coisas não estão em curso. Os estádios estão atrasados e por que está tudo tão atrasado?", perguntou ele, mandando uma mensagem direta às autoridades brasileiras: "Têm que se apressar, colocar a casa em ordem e organizar este Mundial".

Valcke criticou ainda o que ele entende ser uma preocupação excessiva com o título mundial em 2014. "O que é a Copa para o Brasil, organizar ou ganhar o Mundial? Creio que seja ganhar a Copa. Creio que deveriam pensar como a África do Sul, cuja prioridade era organizar a Copa, não ganhar a Copa", disse ele, esquecendo-se do histórico dos dois países no futebol.

O dirigente disparava contra todos os lados. Perguntou por que não há "mais apoio" e "mais entusiasmo" das autoridades do País para terminar estádios, hotéis e redes de transporte. "O Brasil não tem hotéis suficientes. Tem mais do que o suficiente em São Paulo e Rio, mas em Manaus precisa mais", disse Valcke, que ainda citou Salvador como uma sede que não teria condições de receber um clássico como Inglaterra e Holanda. "A cidade é agradável, mas tem que melhorar a forma de chegar ao estádio."

O secretário geral da Fifa também reclamou das "discussões intermináveis" para aprovar a Lei Geral da Copa. "Deveríamos ter estes documentos assinados em 2007 e já estamos em 2012", lembrou.

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