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O vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), acompanhou na manhã desta quarta-feira (21) a entrega de mais 1,5 milhão de doses da Coronavac, vacina contra Covid-19 produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a Sinovac, ao Programa Nacional de Imunização (PNI). Com o novo lote, o governo paulista já totaliza 57,649 milhões de doses da vacina entregues ao Ministério da Saúde.

Em entrevista coletiva, Garcia disse que o ritmo de vacinação no Estado está "acelerado" e os índices de internação, casos e óbitos continuam em queda. Diante do cenário, o vice-governador avalia que "a pandemia está perdendo força por causa da vacinação, mas não significa que a população deve abaixar a guarda". Segundo ele, na próxima semana, deve ser anunciada ou a prorrogação da Fase Emergencial no Estado, que se estende até 31 de julho, ou a manutenção das regras sanitárias. "A expectativa é a de não ter que ampliar as restrições, pelo contrário, de ter estudos de avaliar as flexibilizações já colocadas pelo Plano São Paulo", declarou.

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O secretário estadual de Saúde, Jean Carlo Gorinchteyn, ponderou que, apesar dos casos registrados no Estado pela variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, São Paulo utiliza um sistema de amostragem aleatória para identificar a disseminação dos casos decorrentes pelas cepas. "Não tenho dúvida de que toda essa estratégia de prevenção mais essa estratégia de identificação eventual de cepas garantirá a proteção dos brasileiros no Estado", afirmou o secretário.

De acordo com Gorinchteyn, foram identificadas 642 mil pessoas que não tomaram a segunda dose dos imunizantes no Estado. O secretário, então, reforçou o pedido para que as pessoas recorram à segunda dose. "Para que haja proteção, deve ter as duas doses nos prazos que são estabelecidos pela própria ciência", afirmou.

Doses extras da Coronavac

Garcia ainda comentou que o Instituto Butantan pretende continuar a oferecer as vacinas contra a Covid-19 a Estados e países da América Latina, após finalizar o contrato de entrega de 100 milhões de vacinas ao Ministério da Saúde. Segundo ele, "vários governadores e prefeitos demonstraram interesse e há grande expectativa de que o Butantan vai continuar sendo fundamental na produção de vacina".

O diretor do Butantan, Dimas Covas, afirmou que, de concreto, apenas o Espírito Santo e o Ceará demonstraram interesse para a compra de doses extras do imunizante. A expectativa, conforme aponta, é que no início de setembro, outros Estados e países latino-americanos façam contato com o instituto.

Na tarde desta terça-feira (20), Pernambuco recebeu uma nova remessa de vacinas contra o novo coronavírus. O voo, com 206,5 mil doses da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, aterrissou no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre às 16h35. Os imunizantes foram levados ao Programa Estadual de Imunização (PNI-PE) para verificação de temperatura e separação das doses por cidade, e serão encaminhados já na manhã desta quarta-feira (21.07) às 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres), onde ficam à disposição dos gestores municipais de todo o Estado.

De acordo com o governador Paulo Câmara, a nova remessa vai permitir o avanço da campanha de vacinação por idade, com a aplicação das duas doses. “Esse novo lote de vacinas será destinado à ampliação da primeira dose por faixa etária e para o avanço da segunda dose nos grupos de pessoas com comorbidade e com deficiência. Estamos empenhados em garantir a imunização da nossa população o mais rápido possível. A distribuição das vacinas às Geres vem sendo feita de forma ágil, para que os municípios possam fazer a retirada imediatamente”, pontuou. 

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As doses recebidas na tarde desta terça fazem parte das 395 mil vacinas que devem chegar ao Estado esta semana, conforme anunciou o governador Paulo Câmara. Na segunda-feira (19.07), foram recebidas 85 mil doses da Coronavac/Butantan e 51 mil doses da Astrazeneca/Oxford. Com a entrega de hoje, Pernambuco totaliza 342,5 mil doses de imunizantes recebidas em menos de 24h. Ainda há previsão de mais 52.650 doses da Pfizer até o final da noite desta terça.

Desde o início da campanha de vacinação contra a Covid-19, Pernambuco já recebeu 6.403.150 doses de imunizantes, sendo 3.309.170 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 2.269.160 da Coronavac/Butantan, 656.370 doses da Pfizer/BioNTech e 168.450 da Janssen.

Pernambuco recebeu, na noite desta segunda-feira (19), mais 136 mil doses de vacinas contra a Covid-19. A remessa chegou ao Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes-Gilberto Freyre por volta ds 21h30 e inclui 85 mil doses do imunizante da Coronavac/Butantan e 51 mil doses da farmacêutica Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, distribuída no Brasil pelo consórcio Covax Facility. Os lotes recebidos, que já começam a ser distribuídos às 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres) no início desta terça-feira (20), vão permitir o avanço na imunização por faixa etária em todos os municípios pernambucanos.

“Importante ressaltar que os imunizantes da Coronavac serão destinados à aplicação das primeira e segunda doses na população, fazendo com que as pessoas completem seus esquemas vacinais. Já os da Astrazeneca serão especificamente para a primeira dose", afirmou a superintendente de Imunização do Estado, Ana Catarina de Melo.

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O quantitativo recebido na noite desta segunda corresponde a 33% das 395 mil doses que deverão chegar ao Estado ainda nesta semana. Há ainda a previsão de recebimento, nos próximos dias, de mais 206.500 doses da Astrazeneca e 52.650 da Pfizer. 

Pernambuco já recebeu 6.196.650 doses de imunizantes contra a Covid-19, sendo 3.102.670 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 2.269.160 da Coronavac/Butantan, 656.370 doses da Pfizer/BioNTech e 168.450 da Janssen.

A mudança súbita do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de seus filhos em relação à vacina contra a Covid-19 ocorreu coincidentemente quando o Ministério da Saúde fechou a aquisição suspeita de 20 milhões de doses da Covaxin. Depois de enfraquecer a campanha com declarações negacionistas ao longo da pandemia, a família começou a apoiar a imunização quando a compra investigada por superfaturamento de 1.000% em cada dose foi assinada. É o que aponta a coluna do jornalista Guilherme Amado, no site Metrópoles.

Até o dia 10 de março, a principal bandeira da extrema-direita contra o vírus era o falso tratamento precoce, já recomendado pelo aplicativo TrateCov, que reunia medicamentos sem eficácia comprovada para a doença. Cinco dias antes, Francisco Maximiano, sócio da empresa Precisa – intermediária na negociação com o laboratório indiano Bharat Biotech - desembarcou no Brasil.

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De acordo com a publicação, a relação da Família Bolsonaro com Maximiano é antiga e se mostrou próxima no dia 13 de outubro de 2020, quando o senador Flávio (Patriota-RJ) o levou como representante de outra empresa, a Xis Internet Fibra, para uma reunião com o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), Gustavo Montezano.

O primeiro a mudar de opinião foi justamente o filho mais velho do presidente. Flávio Bolsonaro pediu ao seu público para compartilhar uma foto do seu pai com a frase "nossa arma é a vacina" nas redes sociais. No mesmo dia, o próprio Jair defendeu a imunização no Palácio do Planalto e garantiu que não poupava esforços para adquirir doses.

Pouco depois, deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) publicou a imagem do Zé Gotinha com uma seringa em formato de fuzil, em alusão à proposta de armar a população amplamente defendida na campanha do pai.

Na denúncia contra o Ministério da Saúde, que culminou na investigação da Polícia Federal contra Bolsonaro por suspeita de prevaricação, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) conta que o presidente foi alertado sobre o esquema no dia 20 de março mas não deu uma resposta concreta.

Três dias depois, o parlamentar questionou à assessoria se o presidente havia ficado chateado e foi respondido com a mensagem: "negativo, deputado. São muitas demandas". No mesmo dia, Bolsonaro fez o primeiro pronunciamento oficial em defesa da vacina.

O texto aponta também que ainda em janeiro deste ano, o próprio chefe do Executivo enviou comunicado ao primeiro-ministro indiano Narendra Modi para pressionar por mais agilidade na liberação da Covaxin. Após quatro dias, a Precisa fechou contrato com a Bharat Biotech mesmo com a vacina sem liberação da agência regulamentadora da Índia.

Ao mesmo tempo em que o processo de compra da Covaxin era tocado com emergência pelo Governo Federal, o Ministério da Saúde ignorou mais de 100 e-mails de representantes do laboratório Pfizer que tentavam negociar o envio de doses para o Brasil.

Mais de 110 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 já foram aplicadas no Brasil, o que significa que mais da metade da população vacinável já receberam pelo menos uma dose de imunizante, ou seja, mais de 80 milhões de pessoas.

No país, considera-se público vacinável pessoas maiores de 18 anos, correspondendo a cerca de 160 milhões de brasileiros. Já foram distribuídas, pelo Ministério da Saúde, mais 143 milhões de doses de vacinas para os estados e o Distrito Federal, possibilitando a imunização de 100% dos grupos prioritários da campanha, com pelo menos uma dose da vacina.

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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que essa marca vai além dos números. “Os efeitos da nossa campanha de vacinação podem ser percebidos na redução de óbitos e de internações decorrentes da doença. Estamos no caminho certo para salvar cada vez mais vidas”.

O ministro ressaltou a importância de a população completar o esquema vacinal com as duas doses dos imunizantes. “A melhor vacina é aquela aplicada no braço do brasileiro. E, para que ela tenha o efeito desejado, é preciso que a pessoa vá até o local de vacinação no prazo correto e tome a segunda dose. Só assim a imunização estará completa”, disse.

Nessa quarta-feira (7), o ministério lançou campanha para incentivar a vacinação com a segunda dose do imunizante. Entre as vacinas liberadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para serem aplicadas no Brasil, estão a AstraZeneca/Fiocruz, Pfizer/BioNTech e Coronavac/Butantan. Apenas a Janssen, da farmacêutica Johnson & Johnson, é dose única.

*Com informações do Ministério da Saúde

O Sindicato dos Bancários de Pernambuco decidiu suspender a paralisação por vacinas contra a Covid-19 anunciada para esta quinta-feira (8). A entidade aponta que o objetivo previsto com a manifestação foi alcançado nessa terça (6), quando o ministro da Saúde Marcelo Queiroga incluiu a categoria como prioridade do Plano Nacional de Imunização (PNI).

O Ministério da Saúde sinalizou que a nota técnica que confirma prioridade dos profissionais dos bancos será formalizada até este fim de semana, e espera receber informações dos estados sobre a distribuição de doses a partir da próxima semana. Os trabalhadores dos Correios também serão integrados ao novo calendário.

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--> PE: bancários paralisam atividades para cobrar por vacinas

Em Pernambuco, mesmo antes da mobilização agendada, o sindicato já havia requisitado o adiantamento de doses ao Governo do Estado por considerar a atividade bancária como essencial na pandemia, sobretudo para garantir os repasses do auxílio emergencial a população.

Em pleno desacordo com a gestão, os bancários entendem que faltou compromisso do governador Paulo Câmara (PSB) com a categoria e, agora, pressionam pelo anúncio das datas de aplicação. Por isso, uma possível greve ainda não foi descartada.

"Pernambuco terá condições de sair na frente, pois o Governo do Estado já recebeu os dados enviados pelo Sindicato dos Bancários de Pernambuco com o total de bancários ainda não vacinados por município", destacou em nota.

O Ministério Público de São Paulo (MPSP), por meio da Procuradoria de Justiça de Guarulhos-SP, solicitou na segunda-feira (5) à prefeitura da cidade que prenda em flagrante quem tentar furar a fila da vacinação contra a Covid-19. Na última semana, uma veterinária publicou em rede social que havia tomado três doses de vacinas após burlar o sistema.

"A municipalidade deverá orientar os servidores a, em caso de tentativas de fraudes semelhantes, acionar a polícia militar ou a guarda municipal, e efetuar a prisão em flagrante com a imediata condução do infrator à delegacia de polícia mais próxima", diz o pedido do MPSP.

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O órgão pede que a Prefeitura de Guarulhos, no prazo de 10 dias, preste informações sobre as providências legais cabíveis, no âmbito de seu poder de polícia, "a fim de assegurar o respeito aos interesses sociais em risco."

A veterinária Jussara Sonner foi vacinada com duas doses da Coronavac em fevereiro e março em Guarulhos. Na última quarta-feira (30), ela tomou a dose única da Janssen.

Após o ocorrido, a Procuradoria de Justiça de Guarulhos requisitou a abertura de inquérito policial. Os promotores pedem que a profissional seja investigada por falsidade ideológica e infração de medida sanitária. Ela também é investigada pela Secretaria da Justiça e Cidadania. 

Mais 88.920 doses da Pfizer chegaram a Pernambuco na noite dessa sexta-feira (2). Só desta fabricante, o Estado informa ter recebido 573.300 unidades imunizantes. Ao todo, a gestão estima que 5.520.930 vacinas foram enviadas pelo Ministério da Saúde e 4.290.371 foram aplicadas.

A nova remessa desembarcou no Aeroporto Internacional do Recife, na Zona Sul, às 21h25, e deve ser dividida e repassada aos municípios por meio das 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres) até o domingo (4), informou a gestão.

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"Vamos utilizar esse novo lote exclusivamente para aplicação da primeira dose em quem ainda não foi vacinado, enquanto esperamos o recebimento de novas remessas em breve, para avançarmos ainda mais”, explicou o governador Paulo Câmara (PSB).

O secretário de Saúde André Longo também pediu apoio à população para que novas faixas etárias sejam incluídas na campanha estadual de imunização. "Se a vacina já estiver disponível para o seu grupo ou faixa etária, não deixe de garantir seu direito à imunização. Essa é uma ação individual, mas com um impacto importante para a sociedade como um todo, para que possamos vencer a batalha contra a Covid-19”, reforçou.

Campanha de imunização em Pernambuco

Com 5.520.930 doses imunizantes enviadas a Pernambuco para o combate ao Covid-19, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), 2.743.420 foram da AstraZeneca, 2.141.960 da Coronavac, 573.300 doses da Pfizer e 62.250 da Janssen.

O Governo do Estado ainda informa que do montante, 4.290.371 doses foram aplicadas. Dessas, 3.153.659 foram para 1ª dose, 1.084.278 para 2ª e 52.434 de dose única. A cobertura vacinal atingiu 15,73% da população adulta.

Os índices da pandemia apontam que 554.688 pessoas já foram infectadas pelo vírus em Pernambuco e 17.766 não resistiram à doença.

Segundo dados oficiais do Vacinômetro - ferramenta de dados do Ministério da Saúde que acompanha o ritmo de vacinação no Brasil - o país ultrapassou hoje (30) a marca de 100 milhões de doses aplicadas.

O Brasil é o 4º país do mundo em número absoluto de doses aplicadas. Segundo o Vacinômetro, o país registra 135.060.376 doses distribuídas para os estados e o Distrito Federal, com 101.476.804 doses tendo sido aplicadas. Destas, 74,3 milhões são relativas à primeira dose, enquanto 27,1 milhões correspondem à segunda dose ou dose única (no caso da vacina Janssen).

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De acordo com o painel de dados, 2,2 milhões de doses foram aplicadas apenas em 24 horas - ritmo acima das expectativas do ministro Marcelo Queiroga.

Os dados do Ministério da Saúde mostram que a região Sudeste - a mais populosa do Brasil - foi a que mais vacinou, com 40,8 milhões de doses aplicadas. Nordeste está em segundo, com 22,6 milhões de doses. Sul, Centro-Oeste e Norte seguem nas respectivas posições.

A vacina mais aplicada no Brasil é a Butantan Sinovac, que equivale à CoronaVac. Em segundo lugar está a vacina AstraZeneca, que é envasada pela Fiocruz e que deverá passar a ter fabricação nacional até 2022. A vacina ComiRNAty, da Pfizer/BioNTech, segue em terceiro. A vacina da Janssen está em quarto lugar, já que ainda não teve grande volume de entrega e é restrita, no momento, para grupos específicos.

Ao menos 50 dos 520 postos de saúde, ou 9,6%, estão sem vacina contra a covid-19 no início da tarde desta sexta-feira, 25, na cidade de São Paulo. Segundo dados da plataforma "Filômetro", a zona sul é a região mais afetada pelo desabastecimento, com 38 unidades de seus 159 postos que aguardam o remanejamento de doses para reiniciar a imunização.

Nesta sexta, a prioridade da Prefeitura é vacinar pessoas de 47 anos. Para isso, a gestão municipal conta com um lote de 100 mil doses, previsto para chegar na noite anterior. Desse total, 60 mil são da AstraZeneca e 40 mil da Pfizer, imunizante que precisa ficar armazenado em temperaturas muito baixas.

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Entre os locais que interromperam a vacinação, estão quatro drive-thrus (Arena Corinthians, Clube Atlético Monte Líbano, Shopping Campo Limpo e Shopping Jardim Sul) e dois megapostos (Centro Empresarial São Paulo e Shopping Ibirapuera). O horário de referência usado pela reportagem foi 12h30.

Na Vila Andrade, região da favela de Paraisópolis, todas as cinco unidades interromperam o atendimento ao público. Já em Moema, os dois postos estão funcionando, embora com "filas grandes", de acordo com a plataforma.

As demais sete unidades desabastecidas ficam na zona leste. Os distritos afetados são: Itaquera, São Miguel, Aricanduva, Sapopemba, Vila Formosa, Pari e Carrão, com um posto fechado cada.

O Filômetro também aponta que há alta procura pelo imunizante em pelo menos 51 locais, todos com filas longas. A plataforma foi desenvolvida pela gestão Ricardo Nunes (MDB) para informar a população sobre a situação dos postos de saúde em tempo real.

O balanço aponta, ainda, que todos os dez postos do centro estão abertos, mas três registram "fila grande" e dois, "fila média". Na zona oeste, as 30 unidades funcionam, mas 14 têm filas médias ou grandes.

A situação dos postos de saúde é dinâmica e varia com fatores como procura pelo imunizante, estoque disponível e tempo hábil para chegar novas doses. Na quinta-feira, a capital paulista chegou ao menos 114 postos fechados, principalmente na periferia, às 13 horas - ou um a cada cinco.

Na ocasião, a Prefeitura atribuiu o cenário à alta adesão da campanha e também à entrega em cima da hora do lote que seria usado naquele dia. O Estadão procurou a Secretaria Municipal da Saúde nesta sexta e aguarda retorno.

A vacinação contra a covid-19 será retomada na capital paulista nesta quarta-feira, 23. Mas após a campanha ser suspensa por falta de doses houve mudança no calendário, revendo datas para o grupo de 44 a 48 anos.

Segundo o secretário da Saúde, Edson Aparecido, as mudanças no calendário não devem refletir no restante do cronograma, cujo prazo final foi mantido. "Nós acreditamos que o PNI (Plano Nacional de Imunização) vai conseguir manter o abastecimento (de vacinas) e nós vamos manter o calendário", disse em entrevista à Rádio Eldorado. O calendário da cidade está de acordo com o cronograma proposto pelo governo do Estado, que prevê a vacinação da faixa de 43 a 49 anos entre 23 e 29 de junho. Os pontos de vacinação estão sendo reabastecidos com 181,8 mil doses de Coronavac (para a primeira dose) e 30 mil de AstraZeneca (para segunda dose).

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Neste mês, o governador João Doria (PSDB)anunciou que pretende aplicar a primeira dose em todos os paulistas até setembro. Na segunda-feira, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, fez a mesma previsão para todo o País. Na capital paulista, a escassez começou a ser vista ainda no fim de semana.

No sábado, a Secretaria Municipal de Saúde alega que avisou ao Estado que havia apenas 59 mil doses em estoque. Edson Aparecido disse ao Estadão que o pedido por mais vacinas foi feito pelo secretário adjunto e pelo próprio prefeito Ricardo Nunes (MDB). Para manter a imunização no fim de semana, a cidade chegou a usar 16 mil doses de AstraZeneca que estavam reservadas para a segunda dose. O estoque já foi reposto, mas o pedido da capital só foi atendido nesta terça-feira. Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde disse que distribui as vacinas de acordo com as quantidades enviadas pelo Ministério da Saúde e com base no público-alvo de cada município.

Aparecido acredita que a falta de doses na cidade foi uma consequência da grande procura por vacinas. Ele disse que 93% do público de 50 a 59 anos foi imunizado nos últimos dias. "Felizmente, estamos tendo uma grande adesão à campanha na capital", falou. Ainda na entrevista à Rádio Eldorado, o secretário informou que 1,2 milhão de doses foram aplicadas na cidade entre segunda e quarta-feira da semana passada.

Segundo o Estadão apurou, na avaliação do governo do Estado a medida de suspensão adotada pela Prefeitura poderia ter sido evitada, dada a chegada de novas doses já prevista. O desabastecimento chegou a atingir mais de 60% dos locais de aplicação no Município.

Mais imunizantes

O Ministério da Saúde faz previsões mensais sobre o total de doses que o País deve receber, mas dificilmente essa projeção é cumprida e a pasta acaba diminuindo a quantidade esperada. Isso atrapalha o planejamento dos Estados e municípios. "A gente cai sempre no mesmo problema. A entrega de doses não segue o cronograma correto e ficamos nessa campanha incerta", diz a epidemiologista Ethel Maciel, professora da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

Para Ethel, a suspensão pontual da vacinação nas cidades é prejudicial para a campanha como um todo. "Com isso, é criada desconfiança", diz. Outras capitais paralisaram ontem a aplicação de primeira dose.

Neste mês, o Brasil esperava receber 37,9 milhões de doses de vacinas, mas só recebeu 29,2 milhões até o momento. Deste total, dois milhões de doses chegaram nesta terça-feira: 1,5 milhão da Janssen e 528 mil da Pfizer. É a primeira remessa de doses da Janssen ao País, que imuniza com dose única.

Sobre as vacinas que chegaram nesta terça, ainda não há definição de quantas doses serão entregues a cada Estado. Segundo o Ministério da Saúde, a divisão é feita em reunião com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. A Anvisa ampliou o prazo de validade da vacina da Janssen, o que facilita a logística - inicialmente só haveria distribuição para as capitais. O secretário executivo da Saúde de São Paulo, Eduardo Ribeiro, adiantou que a vacina de dose única será distribuída entre todas as cidades do Estado. (Colaborou Marianna Gualter)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A vacinação contra a Covid-19 será retomada na capital paulista nesta quarta-feira (23). A campanha foi suspensa nesta terça-feira (22) por falta de doses. O secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido, informou em entrevista à rádio Eldorado que os pontos de vacinação estão sendo reabastecidos. A suspensão, segundo Aparecido, não vai atrasar o calendário de vacinação.

Na quarta-feira serão vacinadas as pessoas de 49 anos. Na quinta será a vez do público de 48 anos, que terá a vacinação atrasada em um dia - a previsão era vaciná-los na quarta. As vacinação das pessoas de 46 e 47 anos também será feita com um dia de atraso, na sexta. O público de 45 anos será vacinado no mesmo dia. A repescagem das pessoas entre 45 e 49 anos será no sábado. O calendário para as demais idades segue conforme estava previsto inicialmente.

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Veja as novas datas:

- 49 anos: 23/06 (quarta)

- 48 anos: 24/06 (quinta)

- 45 a 47 anos: 25/06 (sexta)

- Repescagem 45 a 49 anos: 26/06 (sábado)

O secretário Edson Aparecido falou que a paralisação de um dia não comprometerá o calendário de vacinação. "Nós acreditamos que o PNI vai conseguir manter o abastecimento (de vacinas) e nós vamos manter o calendário", disse, na entrevista.

Na segunda-feira (21), a maior parte das Unidades Básicas de Saúde (UBS) da cidade de São Paulo já relatava falta de doses da vacina contra a Covid-19. Nesta terça, a imunização foi oficialmente suspensa na capital.

Segundo o secretário municipal de Saúde, a campanha de vacinação bateu "recorde absoluto" de doses aplicadas nos últimos dias. Entre segunda e quarta-feira da semana passada, mais de 1,2 milhão de pessoas foram vacinadas com a primeira dose na capital. Aparecido disse que 93% das pessoas de 50 a 59 anos já tomaram a vacina na cidade.

A Prefeitura de São Paulo decidiu suspender a vacinação contra a covid nesta terça-feira, 21, após a maioria das unidades de saúde ficarem desabastecidas. A gestão Ricardo Nunes (MDB) informou que nesta terça os estoques serão repostos com o repasse de 188 mil doses pelo governo do Estado. Amanhã, o Município prevê retomar a vacinação da faixa de 49 anos e das segundas doses.

O esgotamento do estoque foi justificado em razão da "alta adesão" do público entre 50 e 59 anos, que segundo a Prefeitura foi 90% vacinado. "A rede municipal de saúde iniciou esta segunda-feira, com cerca de 50 mil doses de vacinas contra a covid-19 em estoque. Às 13 horas, o estoque médio era de 22 mil. Por isso, parte das unidades registrou falta temporária do imunizante", informou a Secretaria Municipal de Saúde.

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Centenas de unidades de saúde registraram falta de vacina. O desabastecimento, que já havia sido notado em menor escala ao longo do fim de semana, interrompeu parcialmente a aplicação no dia voltado para a repescagem, uma segunda oportunidade para pessoas de 50 a 59 anos que perderam a primeira chance na semana passada.

A Prefeitura de São Paulo conta com 468 Unidades Básicas de Saúde (UBS) habilitadas, além de 3 centros de saúde e 17 serviços de atenção especializada. O funcionamento da maioria ocorre entre 7 e 19 horas, mas por volta das 18 horas o site "De Olho na Fila", criado pela gestão municipal para facilitar a busca pelo imunizante, mostrava que a vacinação em 315 locais não estava funcionando, ou 64,7% do total.

Por regiões

A área da cidade mais afetada pelo problema foi a zona norte, onde 82,6% das 92 unidades de saúde paralisaram a aplicação. Na zona sul, a porcentagem ficou em 82,5%, com a paralisação em 132 de 160 locais de aplicação. Na zona leste (54%) e no centro (40%), o problema parece ter sido menos intenso. E na zona oeste só 2 de 30 unidades (6,6%) foram afetadas nesta segunda-feira.

Nas redes sociais, os moradores compartilharam a dificuldade de vacinação. Uma internauta relatou que tentou se vacinar na UBS do Parque Novo Mundo, na Vila Maria, zona norte, na sexta de manhã, mas as vacinas acabaram. Ela retornou à unidade nesta segunda-feira, mas informaram que não havia previsão para a volta do estoque, o que a motivou ir a Guarulhos em busca de um imunizante.

"Com relação ao status ‘não funcionando’, da página ‘De Olho na Fila’, a SMS esclarece que não são unidades fechadas, mas, sim, providenciando o remanejamento/abastecimento de doses", informou a secretaria de Saúde.

O ritmo de vacinação foi acelerado após o mais recente anúncio do governo do Estado em relação ao cronograma de aplicação. A gestão João Doria (PSDB) mudou pela terceira vez o calendário, para prever que todos os adultos receberão a primeira dose até 15 de setembro. Com isso, desde a semana passada a Prefeitura passou a escalonar as idades para aplicar a vacina em pessoas abaixo dos 60 anos sem comorbidades.

No sábado, duas unidades de saúde da zona norte da capital já tinham ficado sem doses. As unidades Carandiru e Vila Guilherme ficaram por algumas horas sem o imunizante. Na oportunidade, a Secretaria Municipal de Saúde informou que "pela grande procura, ocorreram faltas pontuais e as unidades estão sendo reabastecidas".

Estado

Procurado, o governo do Estado de São Paulo disse que o calendário estadual tem como base os envios de doses por parte do Ministério da Saúde e defendeu o cronograma estabelecido e divulgado pelo governador João Doria (PSDB) na semana passada. "Existe um conjunto de datas previstas (de entrega de doses), e é com base nessas datas que o plano prevê a continuidade da vacinação no Estado de São Paulo. O que nós temos observado é que, nem sempre, as datas previstas pelo MS (Ministério da Saúde) vêm sendo cumpridas", disse o secretário executivo da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, Eduardo Ribeiro, citando o adiamento na entrega de doses da Janssen, que devem chegar ao País nesta terça-feira.

Ribeiro disse que "o Estado vai distribuir mais doses do Butantan e de outros fabricantes, para que todos os municípios, não só a capital, sigam avançando no plano de imunização". Segundo o Estadão apurou, na avaliação do governo do Estado a medida de suspensão adotada pela Prefeitura poderia ter sido evitada, dada a chegada de novas doses nesta terça-feira.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pernambuco recebeu mais 310 mil doses da vacina da AstraZeneca na noite desse domingo (20). A remessa vai garantir o ciclo de imunização aos vacinados com a primeira dose. Ao todo, o Estado já recebeu 2.630.170 unidades da fabricante.

O novo lote chegou ao Aeroporto Internacional do Recife, na Zona Sul, às 18h29 e seguiu para a sede do Programa Estadual de Imunização, onde será dividido e repassado às 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres) para reabastecer os municípios.

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"A vacina salva vidas, e tem reduzido as internações e óbitos em Pernambuco, mas para garantir essa proteção é essencial tomar as duas doses. Contamos com o empenho dos municípios para dar celeridade ao avanço da aplicação da segunda dose em seus territórios e contribuir para a proteção da nossa população”, reiterou o secretário de Saúde André Longo.

Na última sexta (18), Pernambuco recebeu 65 mil doses da Coronavac e 97.110 da Pfizer. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), desde 18 de janeiro - dia do início da campanha contra a Covid-19 - o Estado recebeu 4.992.460 unidades de imunizantes.

Além das 2.630.170 da Astrazeneca, a pasta aponta que recebeu 2.024.160 da Coronavac e 338.130 doses da Pfizer.

O Ministério da Saúde informou neste domingo, 20, que recebeu um lote de 842,4 mil doses da Pfizer/BioNTech pelo consórcio Covax Facility, que desembarcaram no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). Segundo o ministério, é o primeiro lote da Pfizer que chega ao País por meio do consórcio.

O contrato do Brasil com o Covax prevê 42,5 milhões de doses de diferentes laboratórios até o fim de 2021.

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Antes, o Brasil só havia recebido doses da AstraZeneca/Oxford, produzidas na Coreia do Sul, por meio da Opas, a Organização Pan-Americana da Saúde.

O Ministério da Saúde começou a distribuir neste domingo (20) 7,6 milhões de doses da vacina da AstraZeneca para estados e o Distrito Federal. Produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), as doses serão destinadas para completar a imunização de grupos prioritários com a segunda dose do imunizante contra a Covid-19. O intervalo entre as duas doses é de 3 meses.

Segundo o ministério, a doses vão imunizar idosos entre 60 e 64 anos e profissionais que atuam na linha de frente de combate à pandemia, como trabalhadores da área da saúde eagentes de forças de segurança e das Forças Armadas. O envio deve ser concluído nesta segunda-feira (21). 

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Com a remessa do novo carregamento, o ministério chega à marca de 120 milhões de doses enviadas aos estados. Mais de 86 milhões já foram aplicadas.

 Durante coletiva de imprensa realizada pelo governo de Pernambuco nesta quinta-feira (17), o secretário Estadual de Saúde, André Longo, informou que o estado vai vacinar todas as pessoas que estão com a segunda dose de Coronavac atrasada, durante mutirão neste fim de semana. A ação será possível graças a uma nova remessa com mais de 162 mil doses de vacinas contra a Covid-19 que deve chegar ao estado até a próxima sexta. O lote inclui 97 mil doses da Pfizer e 65 mil da Coronavac.

Segundo Longo, o recebimento das vacinas zera o déficit de segunda dose da Coronavac em Pernambuco. A população deve ficar atenta para a orientação de cada município, especialmente daqueles que registraram atraso na aplicação da segunda dose das vacinas.

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“Já discutimos isso com o Conselho de Secretários Municipais de Saúde. A ideia é fazer, neste final de semana, uma grande mobilização para vacinar o máximo de pessoas que tenham a segunda dose atrasada, especialmente Coronavac. Os municípios estão se comprometendo também a vacinar outras doses, especialmente as da Astrazeneca que estejam, por ventura, atrasadas”, explicou o secretário.

 

O Rio de Janeiro suspendeu a vacinação contra a covid-19 com a primeira dose para grávidas e puérperas acima de 18 anos com comorbidade. A causa é a falta de imunizantes da empresa norte-americana Pfizer e da CoronaVac, fabricada pelo Instituto Butantan, em São Paulo, as duas que podem ser aplicadas nesse público.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a cidade aguarda o envio das doses pelo Ministério da Saúde para dar continuidade à imunização do grupo.

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“Por orientação do Ministério da Saúde, gestantes e puérperas com comorbidades a partir de 18 anos recebem apenas as vacinas Pfizer e CoronaVac, de acordo com a disponibilidade e o calendário. No momento, o município não conta com nenhuma das duas e aguarda envio pelo ministério. Assim que estas vacinas estiverem disponíveis, nova data para vacinação deste público deverá ser divulgada”, informou a secretaria.

O estado do Rio de Janeiro recebeu ontem (9) 319,4 mil doses de vacina contra a covid-19, todas da Oxford/AstraZeneca, fabricada pela Fiocruz. A aplicação da Oxford/AstraZeneca em grávidas e puérperas está suspensa desde o dia 11 de maio, após um caso de morte de gestante que havia sido vacinada.

A capital do estado adiantou o calendário de vacinação por idade e aplicará a primeira dose em pessoas entre 53 e 50 anos na próxima semana, além de profissionais da educação superior, profissionalizante e outros. A previsão inicial da prefeitura era começar a imunização dessa faixa etária na primeira semana de julho.

Pernambuco recebeu, na noite desta quarta-feira (9), um lote com 150.750 doses da vacina AstraZeneca/Fiocruz. Segundo o Governo do Estado, um avião portando os imunizantes contra a Covid-19 aterrissou no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre às 18h50; as vacinas foram direcionadas à sede do Programa Estadual de Imunização, na Zona Norte da cidade, de onde serão distribuídas para as 12 Gerências Regionais de Saúde.

A distribuição deverá iniciar na madrugada desta quinta-feira (10). “Na última terça-feira o Estado recebeu vacinas da Pfizer. Hoje foi a vez de chegar mais um lote da AstraZeneca, totalizando mais de 250 mil doses somente esta semana. É importante que esse fluxo seja mantido, para que possamos avançar na vacinação, protegendo e garantindo a saúde da população de Pernambuco o quanto antes”, comentou o governador Paulo Câmara, segundo sua assessoria.

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O Estado soma, agora, 4.520.100 doses de imunizantes contra o novo coronavírus. “Desse total, 2.319.920 são da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz, 1.959.160 da Coronavac/Butantan e outras 241.020 doses são da Pfizer/BioNTech.

Já está disponível o agendamento para vacinação contra a Covid-19 direcionada a pessoas a partir de 50 anos de idade, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. Por meio de um aplicativo, os moradores da cidade que se enquadram no perfil devem fazer o agendamento, inserindo comprovante de residência e documento oficial com foto.

O município conta com vacinação de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h, em nove pontos de drive-thru listados no aplicativo “De Olho na Consulta”. No próximo sábado (13), quatro novos postos passarão a funcionar, das 8h às 13h.

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“Passarão a funcionar como pontos de vacinação, no formato drive-thru, com faixa rápida para pedestres, as Unidades de Saúde da Família (USFs) Massaranduba do Campo, Jardim Jordão e Vietnã, além da Policlínica Carneiro Lins. Além desses, funcionam como pontos fixos: a Casa da Cultura, em Jaboatão Centro; a Praça Murilo Braga, em Cavaleiro; as escolas municipais Iraci Rodovalho, no Curado, e Benjamin Constant, no Socorro; o Centro Cultural Miguel Arraes, em Prazeres; a Faculdade Metropolitana, o Shopping Guararapes, o Sesc e a UniFG, no bairro de Piedade”, detalhou a Prefeitura de Jaboatão.

Segundo o “vacinômetro” de Jaboatão, mais de 173 mil doses de imunizantes contra o novo coronavírus foram aplicadas na cidade. Desse quantitativo, 114.149 são primeira dose, e 59.506 são aplicações de segunda dose.

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