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Um professor universitário do Japão pode receber sentença de 10 anos de prisão por, supostamente, ensinar os alunos a produzir MDMA, o ecstasy, para "ampliar seus conhecimentos" sobre produtos farmacêuticos. Ele está sendo comparado ao professor Walter White, da série Breaking Bad.   

Tatsunori Iwamura, de 61 anos, é professor da Universidade de Matsuayama, que fica na província de Ehime. Ele admitiu que seus alunos de ciências farmacêuticas produziram MDMA, conhecido como ecstasy, em 2013. Porém, a lei japonesa exige que pesquisadores tenham uma autorização para fabricar drogas ilegais com fins acadêmicos.

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Supostamente, Iwamura teria uma licença, entretanto, estava expirada. As autoridades regionais de repressão às drogas suspeitam que 11 estudantes produziram a droga sob as instruções do acusado. Quatro deles, junto com o professor assistente, foram encaminhados à promotoria, de acordo com as informações do The Guardian.

O reitor da universidade Tatsuya Mizogami confirmou que atitudes disciplinares serão impostas aos professores ao fim das investigações. "Pedimos sinceras desculpas por causar séria preocupação aos alunos e seus pais", disse Mizogami.

Com as informações sobre a produção ilegal, agentes fizeram buscas na residência e no laboratório da universidade, mas não encontraram ecstasy. Só que foi percebido vestígios da 5F-QUPIC, ou 5F-PB-22, uma substância semelhante à cannabis que foi proibida no país em 2014.

Quatro homens foram presos por tráfico de drogas no bairro da Imbiribeira, na Zona Sul do Recife. Com eles, a Polícia Civil encontrou três mil comprimidos de ecstasy que estavam escondidos dentro de alfomadas em formato de coração. Segundo a corporação, a droga foi enviada para a quadrilha pelos Correios. Os policiais chegaram até os suspeitos após uma denúncia anônima.

"Nossos policiais constataram o recebimento de uma caixa embrulhada como se fosse para presente e, no interior dessa caixa, continha comprimidos de ecstasy", afirmou o o delegado Newson Motta, gestor do Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri). Luiz Gabriel da Silva Quirino, de 19 anos, foi preso no local e afirmou que outras duas pessoas chegariam para receber a droga.

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"Quando eles chegaram, foram abordados em um carro. Para a nossa surpresa, havia outra caixa similar à que já estava apreendida, até com mais comprimidos, com cerca de duas mil unidades de ecstasy", explicou o delegado. Lucas Ferreira Torres, de 23 anos, e Luã Oliveira Amaral, 24 anos, foram presos informaram que receberam a droga de uma pessoa no no bairro da Macaxeira, na Zona Norte do Recife. Com essa informação, a polícia prendeu Ivanildo Jorge dos Santos Filho, de 30 anos.

Um quinto homem, apontado como chefe da organização criminosa e identificado como Gabriel Albuquerque Ribeiro, de 19 anos, está sendo procurado. Para despistar qualquer suspeita, dentro das embalagens das almofadas havia cartões parabenizando por uma "formatura" e outro escrito "para minha mãe". Os presos em flagrante foram autuados pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quarta-feira (17), a partir de Curitiba, a Operação Hipster para prender responsáveis pela produção e distribuição de ecstasy em vários estados do Brasil. Alguns alvos foram presos e levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde permanecerão à disposição da Justiça. Eles poderão ser condenados a mais de 20 anos de prisão.

No total,  25 policiais cumprem cinco mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão temporária, Entre os envolvidos há um estudante universitário.

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De acordo com a Polícia Federal, a investigação começou com base em informações sobre a compra de uma prensa para a produção de drogas e diversas remessas postais contendo comprimidos de ecstasy numa agência dos Correios em Curitiba.

O DEA, órgão que combate as drogas nos Estados Unidos, apóia as investigações e a operação, segundo a polícia.

Em dois meses, foram identificados o envio de pelo menos 80 envelopes e a movimentação de recursos financeiros na conta corrente do suspeito, que ultrapassou os R$ 500 mil num período de 10 meses.

O nome da operação Hipster é em alusão ao alvo da operação.

A marca Trump foi vista em bifes, gravatas, vinho, uma companhia aérea e vários arranha-céus, mas a Polícia americana descobriu um novo produto que tenta tirar proveito da imagem do presidente: o ecstasy.

A polícia do estado de Indiana encontrou no mês passado pequenas pílulas de cor laranja estampadas com o rosto de Donald Trump e o logo "Great Again" na parte de trás.

Como uma ferramenta de publicidade, os traficantes costumam usar formas e cores exclusivas para criar marcas notáveis ​​e manter os compradores interessados.

Os comprimidos foram encontrados entre outras substâncias ilegais, como cocaína e heroína, durante a "Operation Blue Anvil", de acordo com um comunicado divulgado na sexta-feira pela polícia do estado de Indiana.

A operação de seis dias realizada por patrulhas rodoviárias levou a 129 prisões e 272 acusações relacionadas a drogas.

As pílulas coloridas foram comparadas nas mídias sociais às vitaminas Flinstones, encontradas em farmácias em todo o país, por conta de sua aparência.

A imagem do relatório da polícia das pílulas rapidamente provocou reações de humor nas redes sociais.

Um usuário do Twitter alertou as pessoas para "evitarem as pílulas de ecstasy na forma de Trump. Elas foram cortadas com mentiras e ódio. 'Bad trip', cara".

Outra pessoa tuitou: "Prometem te deixar alto, mas deixam você se sentindo deprimido e percebendo que você perdeu um monte de dinheiro com elas".

Essa não é a primeira vez que foram relatados comprimidos com a marca Trump. Em agosto de 2017, 5.000 pílulas de ecstasy com o formato de Trump foram apreendidas de um pai e filho presos na Alemanha.

"Débito ou crédito, nós até parcela (sic)" dizia trecho de uma das conversas interceptadas de uma quadrilha desbaratada pela Polícia Civil do Paraná neste final de semana. A organização criminosa agia em Curitiba e Campina Grande do Sul vendendo ecstasy, cocaína, maconha e crack usando uma máquina de cartão de crédito.

Ao todo, 12 pessoas da organização foram presas pela Divisão de Narcóticos (Denarc) da polícia. Entre os alvos está Karime Dayane Reis Galdino Stavitski, moradora da casa onde a máquina de cartão foi encontrada.

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Nos últimos quatro meses, foram vendidos R$ 16 mil em drogas só pelo cartão, conforme extrato da máquina. A polícia suspeita que o lucro fosse bem maior. “Com comércio dos entorpecentes a quadrilha arrecadava por volta de R$ 2 mil por dia apenas com cocaína", afirmou a delegada do Denarc, Camila Ceconello. 

As investigações duraram dois meses. Nesse período, foram descobertos dois locais de confecção de drogas sintéticas e cocaínas. Em tais endereços foram apreendidos prensa para confecção de tabletes de drogas, máquina para embalar entorpecente, glicose, cafeína, pipetas, filtro, corante e pilão para a confecção de comprimidos de ecstasy, além de outros itens utilizados na mistura da cocaína. Segundo a Polícia Civil, as drogas eram vendidas em festas, bares e nas ruas do Centro de Curitiba.

Durante toda a investigação, a Denarc confiscou 500 gramas de cocaína, 210 crack, 4,5 quilos de maconha, 50 comprimidos de ecstasy, dois quilos de produtos para mistura de cocaína, 47 munições calibre 38, dois revólveres de mesmo calibre, prensa, balanças de precisão e R$ 5 mil em espécie. 

A Denarc agora vai aprofundar as investigações para identificar outros traficantes e a origem das drogas. A operação contou com o apoio da Guarda Municipal de Curitiba e de Campina Grande do Sul.

Com informações da assessoria

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul prendeu na madrugada desta sexta-feira (02) dois homens em Lajeado, município distante 112km da capital Porto Alegre. Os suspeitos, de 23 e 27 anos, que não tiveram seus nomes divulgados pelo órgão, estão sendo investigados por comercializar drogas sintéticas em formatos inusitados, como o rosto do presidente dos EUA Donald Trump e o símbolo da rede de fast food McDonald´s.

A ação fez parte da Operação Noturna, que visa a retirada de drogas e suspeitos de tráfico do ambiente ou da rota para as festas noturnas, principalmente das 'raves'. Segundo o delegado Thiago Lacerda, as prisões ocorreram após uma semana de investigações.

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"Os indivíduos estavam com 89 comprimidos de ecstasy, de vários tipos como: Mc Donalds, Trump, Northface, Vingador, Supreme, Palhaço e Losango. Eles foram autuados em flagrante por tráfico de drogas e associação para o tráfico", relatou Lacerda. 

A polícia alemã apreendeu cinco mil comprimidos de ecstasy com o rosto do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, gravados nas pílulas, na cidade de Osnabrueck, no noroeste da Alemanha.

A droga foi encontrada no último sábado (19) durante uma vistoria em um carro com placa da Áustria. "Durante a busca no veículo, a polícia encontrou cerca de cinco mil comprimidos de ecstasy com o retrato do presidente norte-americano", informaram as autoridades locais.

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Em comunicado, a polícia afirmou que as pílulas teriam sido adquiridas por 11 mil euros (cerca de R$40,8 mil), mas seriam vendidas pelos suspeitos por cerca de 39 mil euros.

De acordo com a imprensa, dois australianos foram detidos, sendo um homem de de 51 anos e seu filho de 17. Além disso, o carro foi confiscado e rebocado. No último domingo (20), ambos foram levados ao tribunal para prestar esclarecimentos. Um mandado de prisão contra a dupla foi emitido.

Ainda segundo a imprensa, o slogan da venda usado pelos homens era "Trump faz a festa ótima novamente", em alusão ao tema adotado pelo republicano quando ainda estava em campanha: "Faremos a América grande novamente".

O consumo da droga provoca náusea, pânico, paranoia, agitação e em alguns caso pode levar o dependente à morte.

A Polícia Federal prendeu, neste sábado (13), um passageiro desembarcando com mais de 5 quilos de ecstasy no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Em nota, a PF afirma que servidores da Receita Federal, que atuam na fiscalização de passageiros que desembarcam de voos internacionais, selecionaram um homem que havia se dirigido ao canal alfandegário "nada a declarar".

Ele chegou de voo de Barcelona, na Espanha, e foi conduzido com seus pertences ao aparelho de Raio X. Dentro de uma mochila foram localizados três volumes ocultos em um fundo falso pelos agentes do aeroporto.

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De acordo com a corporação, policiais federais foram acionados e conduziram o passageiro, com o material considerado como "suspeito", à delegacia.

Após a realização dos exames periciais, ficou constatada que a substância que estava oculta era ecstasy, cujo peso bruto somou mais de 5 quilos.

O homem recebeu voz de prisão e foi conduzido ao presídio estadual onde permanecerá à disposição da Justiça, respondendo pelo crime de tráfico internacional de drogas.

A Polícia Federal realizou a maior apreensão de ecstasy em Pernambuco na noite da última quarta-feira  (14), no Aeroporto Internacional do Recife. Uma passageira desembarcou na capital pernambucana com mais de 45 mil comprimidos da droga sintética escondida em um fundo falso de sua bagagem. A paulista Larissa dos Santos Neves, de 25 anos, foi autuada por tráfico internacional de drogas e deverá ser encaminhada para Colônia Penal Feminina, onde ficará à disposição da Justiça Federal. 

De acordo com informações da PF, a mulher, que não possui antecedentes criminais, apresentava nervosismo durante o desembarque e despertou a curiosidade de agentes da polícia. Em depoimento, a suspeita contou que viajou para a Europa saindo do país por São Paulo com destino à Lisboa e depois foi para Amsterdã, na Holanda, onde recebeu a droga.

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Sem dar muitos detalhes, Larissa disse que receberia R$ 30 mil para realizar o transporte dos 13,6kg de comprimidos até o Brasil.  Além da droga também foram apreendidas suas passagens aéreas, passaporte e dois aparelhos celulares. Caso seja condenada, a mulher poderá pegar penas que variam de 5 a 20 anos de reclusão.

A apreensão da droga é a maior do Nordeste nos últimos cinco anos. A mulher também disse à polícia que havia recebido R$ 3.500 antecipados para custear algumas despesas com a viagem. Ainda segundo a PF, Larissa informou que ao chegar em Amsterdã, uma pessoa que não conhece entregou as duas malas já preparadas com um fundo falso onde estaria escondida a droga sintética. 

De acordo com a PF, esta é a 29ª apreensão de drogas que policiais federais realizam em Pernambuco neste ano, das quais 14 foram realizadas no Aeroporto do Recife. Até agora, 36 pessoas (27 homens e 9 mulheres) foram detidas. Dessas prisões, 14 aconteceram no terminal aéreo. Em 2015, houve apenas uma apreensão no aeroporto, com a prisão de duas mulheres.

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A Polícia Federal em Pernambuco prendeu a psicóloga, natural do Rio Grande do Sul, Camila Schaedler Pedroso, de 30 anos, na última quinta-feira (13). A gaúcha retornava da Europa e em uma fiscalização de rotina da segurança do Aeroporto Internacional dos Guararapes foi detida com mais de 30 mil comprimidos de ecstasy, pesando cerca de 11,5kg. Além da droga, escondida em um fundo falso de sua bagagem, foram apreendidas passagens aéreas, passaporte, um celular, R$ 1.400 e € 400 euros.

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De acordo com a PF, os policiais desconfiaram da suspeita por causa do seu nervosismo ao ser selecionada para passar por uma entrevista prévia na sala de imigração da Polícia Federal e também pelo grande volume de sua bagagem. Com a sondagem do aparelho de raio x, os agentes flagraram o fundo falso na mala e diversos comprimidos envoltos em embalagem.

Em interrogatório, a presa informou ter saído do Rio de Janeiro e seguido para Lisboa, em Portugal, no último dia 17 de setembro, já sabendo que no retorno traria drogas para o Brasil. A psicóloga não deu detalhes, mas admitiu que receberia uma quantia de R$ 40 mil para transportar a droga até o País. 

Segundo Camila Schaedler, ela recebeu R$ 7.500 e alguns valores em euros para custear a compra de sua passagem e despesas com a viagem. Segundo a PF, ela passou cinco dias em Lisboa, depois viajou para Amsterdã, na Holanda, onde pegou todos os comprimidos de ecstasy que já estavam devidamente escondidos em suas duas malas. 

No retorno ao Brasil, o roteiro da psicóloga incluía Recife, onde pegaria um ônibus para Brasília, e de lá embarcaria novamente num ônibus com destino final em Florianópolis, em Santa Catarina, local onde todo o carregamento de ecstasy seria entregue a uma pessoa que entraria em contato por telefone celular. Camila declarou ter aceitado fazer o transporte da droga de Amsterdã para o Brasil para custear o tratamento de sua mãe, que passa por situação financeira muito difícil. 

Após a autuação, a presa realizou Exame de Corpo de Delito no Instituto de Medicina Legal (IML), em seguida foi encaminhada para a audiência de custódia e seguiu para a Colônia Penal Feminina, onde ficará à disposição da Justiça Federal em Pernambuco. Caso seja condenada por tráfico internacional de drogas, ela poderá pegar penas que variam de cinco a 20 anos de reclusão.

Balanço da Polícia Federal 

Esta já é 24ª apreensão de drogas realizada pela PF em Pernambuco no ano de 2016. Até agora, 29 pessoas (21 homens e oito mulheres) foram presas. Também foram apreendidos 2Kg de pasta base e 3.040Kg de maconha, 12,7Kg de crack, 13Kg de haxixe, 11,5Kg de ecstasy, 5Kg de fenacetina, 16,9Kg de cocaína, 3Kg de bicarbonato de sódio e 12Kg de manitol. Em 2015, a PF conseguiu prender 34 pessoas por tráfico de drogas, 862Kg de maconha, 156Kg quilos de pasta base de cocaína, 28Kg de crack e 614Kg de cocaína pura.

Apreensão no Aeroporto

Esta é a 7ª apreensão realizada no Aeroporto dos Guararapes-Gilberto Freyre no ano de 2016 com sete pessoas presas (cinco homens e duas mulheres). Já foram apreendidos 13Kg de haxixe, 7,2Kg de cocaína, 11,5Kg de ecstasy e 56 aparelhos celulares Iphone 7. Em 2015, houve apenas uma apreensão de drogas no Aeroporto dos Guararapes-Gilberto Freyre com duas mulheres presas portando 10,6Kg de cocaína.

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A Polícia Federal no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, prendeu uma mulher de 23 anos desembarcando de um voo internacional com 25 mil comprimidos de ecstasy dentro da mala. Também foram presos traficantes de drogas que aliciavam "mulas" para o tráfico.

As ações da PF no aeroporto de Cumbica ocorreram na manhã da terça-feira, 19, e na madrugada desta quarta, 20. O ecstasy é uma droga poderosa, feita em laboratório, que causa sensação de bem estar e euforia.

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Policiais federais que fiscalizavam as bagagens e passageiros que desembarcavam de voo procedente de Zurique na Suíça desconfiaram de uma passageira brasileira. A bagagem dela, segundo apontaram imagens do raio-x, "apresentou indicativo de algo oculto em suas estruturas".

A mala foi completamente esvaziada apresentando, mesmo assim, um peso incompatível. Os policiais conduziram a suspeita e seus pertences à delegacia para exames periciais. A perícia revelou a existência de 3 volumes ocultos nas paredes da mala pesando mais de 8 quilos. Os volumes continham na realidade 25 mil comprimidos de ecstasy que, segundo a passageira, foram recebidos por ela na França e teriam como destino final a cidade de Florianópolis (SC). A passageira, que não teve o nome revelado, foi presa em flagrante.

O celular da passageira passou a ser monitorado pelos policiais e foi possível, mediante autorização judicial, prosseguir a investigação por meio da chamada "entrega controlada" com o objetivo de prender os traficantes donos do ecstasy. Policiais federais à paisana se instalaram em um hotel na cidade de Guarulhos e aguardaram a chegada de um motorista que pegaria a passageira e a transportaria para Santa Catarina.

Por meio das conversas entre o motorista e a passageira ficou claro o seu envolvimento com a quadrilha proprietária da droga e, na madrugada desta quarta-feira, ao chegar ao hotel, o motorista foi preso.

Em outra ação, desencadeada a partir das prisões de "mulas" ocorridas no dia 10 de junho, policiais federais localizaram na zona leste de São Paulo dois traficantes, um nigeriano e uma brasileira, apontados como responsáveis pelo aliciamento de pessoas para transporte de drogas.

Na residência dos traficantes foi encontrado um celular cujo número era o mesmo que foi utilizado para manter contato com as "mulas" para passar orientações.

O aumento no consumo de cannabis, o retorno do ecstasy e a expansão do tráfico de drogas na internet são as principais conclusões do relatório de 2016 do Observatório Europeu de Drogas e Dependência Química (OEDT), apresentado nesta terça-feira.

Mais de 88 milhões de adultos, ou seja, mais de um quarto das pessoas com idades entre 15 e 64 anos já usaram drogas ilícitas na União Europeia, recordou o OEDT no seu relatório anual, apresentado em Lisboa.

"A Europa enfrenta problemas cada vez mais importantes com as drogas. A oferta e a demanda de novas substâncias psicoativas, estimulantes, heroína e outros opiáceos continuam a aumentar, o que tem consequências importantes em termos de saúde pública", disse Dimitris Avramopoulos, comissário europeu para Assuntos Internos, citado no estudo.

O mercado de drogas ilícitas na UE foi avaliado em 24 bilhões de euros em 2013. Com 38%, a cannabis (importada ou produzida localmente) representa a parte mais importante deste mercado e sua produção tornou-se "o maior gerador de renda para o crime organizado", de acordo com o OEDT. É seguida de heroína (28%), cocaína (24%), anfetaminas (8%) e ecstasy (3%).

A cannabis também representa três quartos das apreensões de drogas na Europa (50% para a erva e 24% para a resina), bem à frente da cocaína e do crack (9%), anfetaminas (5%), heroína (4%), ecstasy (2%), etc. O observatório avalia o percentual de adultos americanos que consomem cannabis diariamente quase diariamente em 1%.

A quantidade do princípio ativo da erva (de 8% a 12% de tetrahidrocannabinol, THC) e da resina de cannabis (de 12% a 18% de THC) sofreu um aumento histórico, "que se deve talvez ao surgimento de técnicas de produção intensiva na Europa e, mais recentemente, à introdução de plantas com forte quantidade de princípio ativo no Marrocos".

'Marketing sofisticado'

Embora a cannabis continue a ser a droga mais consumida na Europa (51,4 milhões de homens e 32,4 milhões de mulheres experimentaram pelo menos uma vez), o OEDT observa uma vasta gama de possibilidades, especialmente com "uma retomada" do ecstasy, "tanto entre os consumidores de estimulantes clássicos como entre uma nova geração de jovens consumidores".

"Você pode encontrar pós, cristais e comprimidos em doses elevadas, com uma variedade de logotipos, cores e formas, bem como uma produção personalizada e marketing sofisticado e focado. Poderia ser uma estratégia deliberada dos produtores, a fim de melhorar a reputação desta droga, cujo consumo caiu por um longo tempo por causa de sua má qualidade" e numerosas falsificações, indica.

O observatório ressalta que "o potencial de expansão da oferta de drogas através da internet parece notável", com o mercado "darknets" (redes clandestinas sem referência), criptografia de dados e pagamento difícil de rastrear (uso de moeda eletrônica tipo bitcoin), embora a maioria das transações ocorra offline.

Em 2014, pelo menos 6.800 pessoas morreram de overdose na União Europeia, sobretudo de heroína, com "preocupantes" aumentos na Irlanda, Lituânia, Suécia e Reino Unido.

Um traficante foi preso no último domingo (13) enquanto ia para uma rave em Igarassu, Região Metropolitana do Recife. Com ele estavam cinco tipos de drogas, entre elas o NBOMe, um novo entorpecente que tem um efeito semelhante ao LSD. Foi a primeira apreensão do NBOME no estado.

Pablo Vinicios Barbosa Borges, 25 anos, desempregado, já tem ficha policial por tráfico de entorpecentes. Desta vez, ele foi detido com 45 comprimidos de ecstasy, pequenas porções de haxixe, skank, maconha, além de 395 microselos de NBOME.

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Segundo a Polícia, há 20 dias que Borges vinha sendo investigado. À 1h da manhã do domingo (13), o traficante foi preso em Olinda, em frente à uma empresa de ônibus. Pablo foi encaminhado para o Centro de Triagem (COTEL), em Abreu e Lima. Segundo do Delegado João Leonardo, gestor do DENARC, a prisão pode gerar uma pena de 5 a 25 anos, devido à quantidade de drogas.

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O NBOME

Este NBOME é uma droga sintética que começou a ser produzida em 2003, na Alemanha. Seu propósito inicial era de marcador de atividade de receptores de serotonina (uma substância química envolvida na comunicação entre as células nervosas), no cérebro. A droga, ficou conhecida no exterior há cinco anos. No Brasil, chegou entre 2011 e 2012 e, após sucessivas apreensões em 2013, em São Paulo e Santa Catarina. Foi proibida, em fevereiro de 2014. Nesta data, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária colocou 11 variações do NBOME (como o 25I-NBOMe ou 25B-NBOME) na lista de substâncias proibidas. 

Está sendo vendido como se fosse LSD, por conta de sua aparência. Embora hajam semelhanças, os efeitos do NBOME ainda são desconhecidos, sendo mais perigoso. Um dos casos mais conhecidos do efeito desta nova droga foi o de um estudante que foi encontrado morto após afogamento em uma festa na USP. Foram detectados altos níveis de NBOME no corpo dele. Cada selo é dividido em 25 micropontos.

O delegado alerta "que os usuários estão consumindo como se fosse o LSD, sendo que os efeitos ainda não são conhecidos". 

A Receita apreendeu dezenas de milhares de comprimidos de ecstasy no Aeroporto de Viracopos (Campinas/SP). São 13,2 quilos da droga, avaliada em R$ 2 milhões, que estavam em poder de um passageiro brasileiro flagrado em fiscalização na noite de sábado, 11, quando desembarcava de voo procedente de Lisboa.

As informações foram divulgadas pela Assessoria de Comunicação da Receita em São Paulo. O passageiro foi selecionado para ter sua bagagem inspecionada. Através do exame de raio-X, a Receita Federal encontrou 13,2 kg de ecstasy. A droga estava acondicionada em seis tijolos, escondidos dentro de bagagem pessoal do passageiro.

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A auditora da Receita responsável pelo plantão em Viracopos no sábado à noite deu voz de prisão ao passageiro, que foi conduzido, junto com a droga, à Polícia Federal. Na Delegacia da PF, o delegado de plantão confirmou a legalidade da prisão e autuou o passageiro em flagrante.

O Parlamento irlandês aprovou nesta quarta-feira uma lei urgente para corrigir uma brecha jurídica que permitiu que várias drogas sintéticas, incluindo o ecstasy, fossem consideradas legais por 24 horas. A medida causou grande polêmica no país.

A posse de várias drogas sintéticas, incluindo ketamina e ecstasy, foi permitida por 24 horas, devido a uma confusão judicial na terça-feira. O problema começou na apelação de uma sentença feita por um cidadão acusado de posse de drogas.

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A legalização entrou em vigor depois que um tribunal de Apelações aceitou a ação de um homem que enfrenta acusações por posse de mefedrona. Essa droga estimulante chegou a ser permitida como complemento, mas entrou para a lista de substâncias ilícitas.

Os juízes da corte de Apelações avaliaram que acrescentar essa substância à lista de drogas proibidas era inconstitucional, já que o Parlamento não havia sido consultado. A sentença determinou que contraria a norma agregar substâncias à relação original estabelecida pela lei de 1977, a qual permitiu a legalização transitória.

A Câmara Baixa se reuniu em caráter de urgência na terça à tarde, em uma sessão extraordinária para adotar uma lei que voltasse a proibir esse tipo de droga. O texto foi ratificado pela Câmara Alta nesta quarta.

Firmada hoje à tarde pelo presidente da Casa, Michael Higgins, a nova lei entra em vigor nesta quinta-feira. A história ganhou destaque nas redes sociais e na imprensa internacional. Alguns jornais irlandeses alertaram para a possibilidade de que outros recursos judiciais possam afetar a legislação vigente sobre posse de drogas.

A Polícia Federal (PF) do Estado conseguiu desarticular uma quadrilha que distribuía drogas em festivais de músicas eletrônicas, as “raves”, em Pernambuco, Paraíba e Alagoas. Intitulada Operação Bombonieire, em virtude do nome popular “bala ou doce” dado por usuários ao ecstasy e ao LSD, a ação foi deflagrada nessa quarta-feira (8) nas cidades de Recife e Goiânia.

Os 35 policiais federais empenhados da operação cumpriram cinco mandados de prisão preventiva e cinco mandados de busca e apreensão. Três suspeitos foram presos em Pernambuco e outros dois em Goiás. A droga era adquirida nas regiões sudeste e centro-oeste e tinha ingresso em território nacional através de aviões.

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De acordo com a PF, a aquisição do entorpecente era feita, principalmente, através de redes sociais, e-mails e aplicativos de smartphones. Os lucros obtidos com o comércio ilegal eram investidos em automóveis, festas e viagens para competições de surfe em Lima, no Peru, e na Ilha de Fernando de Noronha.

As investigações começaram em fevereiro do ano passado, através de informações repassadas pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da PF em Pernambuco. Desde então, 11 pessoas foram presas. Os agentes também apreenderam 300 comprimidos de ecstasy, 12.200 pontos de LSD, 40 quilos de haxixe, 252 quilos de maconha e dois veículos.

Em Recife foram presos José Carlos da Silveira Pereira, o Carlão, de 25 anos, Amaro Davi Santos da Silva, 39, Rebeca de Lima Coelho, 28, e Marcones de Souza de Lima, 32. Já em Goiana os agentes conseguiram capturar Lucas de Paula Souza Lemes e Thiago Nunes Narducci, o Pipoca.  Caso sejam condenados, os suspeitos poderão pegar penas que somadas ultrapassam os 20 anos de reclusão.

Com informações da assessoria

A Polícia Federal desarticulou mais um grupo responsável por distribuir drogas sintéticas, que matinham bases em Pernambuco e Goiânia, através da Operação Bomboniere deflagrada nesta quarta-feira (8). O nome da operação faz referências às “balas ou doces", como são conhecidos popularmente as drogas por usários de Ecstasy e LSD, substâncias consumidas principalmentes em festas de música eletrônicas realizadas nos estados de Pernambuco, Paraíba e Alagoas.  Além dessas drogas, também foram apreendidas maconha e haxixe. 

As investigações estavam sendo realizadas desde fevereiro de 2012 pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal em Pernambuco. Ao todo cinco mandatos de prisão preventiva e cinco mandantos de busca e apreensão foram cumpridos resultando na prisão de três pessoas de Recife e duas de Goiâna. 

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A Polícia Federal divulgará outras informações nesta proxima sexta-feira (9), com o seu  respectivo balanço das atividades desenvolvidas, além da exibição de vídeos, fotos da abordagem policial e respectivas prisões dos suspeitos. 

A Polícia Federal realizou a segunda maior apreensão de ecstasy do Brasil nessa segunda-feira (25). Um brasileiro, de 43 anos, que não teve o nome revelado, foi preso em flagrante no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, com 45 mil comprimidos da droga. Ele também estava com 2,5 kg de skunk, também conhecida como "supermaconha".

De acordo com a PF, ele estava num voo vindo de Amsterdã, na Holanda, com destino a Florianópolis. Ao fazer a escala em Brasília, ele foi detido por agentes da alfândega, da Receita Federal. Os entorpecentes estavam escondidos nas roupas e malas do homem. A identificação foi feita com o uso de equipamento raio-x.

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As drogas seriam vendidas para jovens de classe média alta em festas no Distrito Federal e em Santa Catarina. Cada comprimido de ecstasy custa, em média, R$ 50, o que renderia um lucro de R$ 2,25 milhões para a quadrilha.

O homem foi levado para o presídio da Papuda, em Brasília, e responderá por tráfico internacional de drogas. A pena para o crime varia de 5 a 15 anos de prisão.

A maior apreensão de ecstasy no país ocorreu no ano passado, em Santa Catarina, quando foram encontrados 50 mil comprimidos da droga.

Um homem foi preso em flagrante por policiais federais na manhã de quarta-feira, no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, com mais de 50 mil comprimidos de ecstasy. O brasileiro, de 20 anos, desembarcava de um voo vindo de Frankfurt, na Alemanha, quando foi surpreendido por agentes da Polícia Federal que faziam uma fiscalização de rotina no aeroporto.

De acordo com o delegado da PF Carlos Furtado, os policiais encontraram dentro da mala, em dois sacos plásticos, cerca de sete quilos de comprimidos estampados com um coração em baixo relevo e na cor rosa.

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De acordo com a Polícia Federal, o valor da droga é estimado em mais de R$ 1 milhão. O homem permanece detido no Presídio Ary Franco. O preso é goiano e não há informação se faria conexão para outra região do País ou se permaneceria no Rio de Janeiro.

Um estudante universitário norte-americano foi esquecido em uma cela por agentes federais da DEA, agência antidrogas do governo dos Estados Unidos, e deixado cinco dias sem comida, água ou acesso a um banheiro. O estudante de 24 anos, Daniel Chong, disse que bebeu a própria urina para sobreviver.

O estudante de engenharia na Universidade da Califórnia foi detido junto a outras 21 pessoas durante uma busca policial em San Diago que apreendeu 18 mil pílulas de ecstasy, outras drogas e armas.

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Chong disse que agentes da DEA lhe afirmaram que ele seria liberado. Um agente prometeu até levá-lo em casa a partir do escritório da DEA. Ao contrário, foi conduzido a uma cela provisória para aguardar a libertação. A porta-voz da DEA, Amy Roderick, disse que ele foi esquecido no local acidentalmente.

Chong afirma que podia escutar os agentes da DEA abrindo e fechando uma outra cela ao lado e que gritou várias vezes por socorro. "Eu tive que beber minha própria urina. Eu tive que fazer o que eu fiz para sobreviver" afirmou o estudante. Quando foi encontrado em 25 de abril, o estudante foi levado a um hospital. Ele estava desidratado e com um pulmão perfurado - Chong ingeriu, no desespero, os óculos moídos e o vidro esmigalhado provocou a perfuração.

"Quando eles abriram a porta, um deles falou: 'olha a água que você tanto pediu'", disse o estudante. Chong também ingeriu um "pó branco" que os agentes da DEA esqueceram dentro da cela e que o estudante encontrou mais tarde. O "pó branco" foi identificado como metanfetamina. O estudante disse que a droga provocou alucinações e que ele ficou "completamente insano". A DEA não comentou o esquecimento do estudante em uma cela sem água nem comida, com uma droga, por cinco dias. O advogado de Chong, Eugene Iredale, disse que processará o governo federal dos EUA.

As informações são da Associated Press.

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