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Sonhar com o dia da formatura dos filhos é algo comum na vida dos pais. Mas é necessário poupar dinheiro para garantir um futuro acadêmico sem o famoso “aperto” no final do mês. Para evitar essa situação, os genitores devem fazer aplicações de longo prazo. Entre as opções encontradas nas agências bancárias, os pais podem optar por uma conta poupança ou um plano de previdência para menores. “A segunda opção é de certo a mais indicada para a eventual finalidade”, comenta o Gerente Regional da Caixa Econômica Federal na cidade do Recife, João Carlos Sá Leitão.

No plano de previdência para menores, os pais contratam o serviço e escolhem um valor, de acordo com o que possam pagar, para ser descontado todo mês do salário. “Se o pai quer realmente assumir um compromisso mensal de juntar dinheiro com a finalidade de retirar apenas quando o filho for entrar em uma universidade, o que demora um pouco, o plano é essencial”. João Carlos explica também sobre os juros, que é uma preocupação que intimida a população na hora de contratar qualquer produto. “Uma das principais vantagens dos planos de previdência é a tributação. Como é um investimento de longo prazo, a taxa cobrada de Imposto de Renda chega a 10% dependendo de como foi feita a contratação do plano”. 

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Entre as dúvidas, a mãe de Paulo Henrique, de um ano de idade, a secretária do lar Lucielma Santos, questiona. “Penso em aplicar, mas não sei o quanto por mês seria necessário”. Para responder a indagação de Lucielma, o gererente regional da Caixa acrescenta que os pais devem pensar em um valor que caiba todo mês no orçamento da família. “Não adianta querer colocar R$ 100, se às vezes só vai sobrar R$ 50 no mês. Eles devem colocar a quantia que realmente irão ter sempre, e começar de pouquinho, quando puderem aumentar é só ir à agência”, explica.

Outro fator importante que os pais também devem atentar é que fatalidades podem vir a acontecer, como um desemprego, morte ou invalidez, e a graduação dos filhos deve estar assegurada. “No plano de previdência para menor existem serviços que também podem ser contratado pelos pais, e no caso de morte, dá o direito ao filho de cursar a universidade”, aconselha João Carlos.

A liquidez (retirar o dinheiro quando desejar) também está atrelada ao plano. Mas o contratante vai ter que pagar uma quantia pela quebra do contrato. Quando não tiver certeza de que o desejável é investir em longo prazo, e mesmo assim pretender poupar com a finalidade de pagar uma graduação para os filhos, os pais devem recorrer a poupança, que é simples de abrir, não tem contrato nem impostos. “O problema da poupança é que os pais acabam retirando o dinheiro para pagar contas e comprar outras coisas”, adverte o gerente.

O plano de previdência para menores, quando chega à data estipulada para término, oferece três opções para os pais: Sacar todo o dinheiro, transformá-lo em uma renda mensal ou continuar com a aplicação. 

O tempo para começar o investimento também conta na hora de pensar no futuro dos filhos. “É aconselhável que os pais comecem a pagar logo quando a criança nasce, mas tudo depende da quantia que eles querem ter quando o filho vier a fazer a graduação”, explica João Carlos.

No Portal da Caixa Econômica está disponível um simulador, onde as pessoas podem fazer as contas de quanto precisam guardar para investir no curso superior dos filhos. Para aderir a qualquer plano e começar a poupar dinheiro a favor dos filhos é necessário buscar mais informações com os funcionários das agências bancárias.

Exemplificando:

Uma graduação para o curso de arquitetura tem em média um custo de 650,00 mensais nas faculdades. Valor que é equivale a mais de um salário mínimo. Para pagar o curso, que tem duração de 5 anos, a renda final adequada é de 39 mil reais, valor que chega a custar 74 reais dos pais, mensalmente, em um plano de previdência para menores.

Entenda os impostos:

Quando se fala em uma tributação que é vantajosa por chegar até 10% do imposto de renda no final do contrato, é porque os fundos de investimento que não são em longo prazo, ou seja, o governo não vai saber quando esse dinheiro vai ser retirado, tem um valor de 15% de imposto subtraído a cada seis meses do investimento, o que sai mais caro para o aplicador.

Ficar esperando por horas enquanto os filhos realizam as provas do vestibular de medicina da UNINASSAU não é tarefa difícil para os pais, que aguardam esperançosos para ver os filhos alcançarem o objetivo tão sonhado, cursar medicina.

Não tem distância que atrapalhe a realização do vestibular. “Trouxe minha filha, Larissa Melo, de Fortaleza para fazer as provas. Ela já cursava medicina na Argentina, mas decidiu voltar para o Brasil há dois meses, mas o sonho de ser médica continuou e esta é a oportunidade de concretizá-lo”, conta Tânia Melo.

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Já Maria Enunciada, trouxe a filha e a sobrinha (Beatriz Tereza e Joana Larissa), do bairro do Cordeiro, no Recife. “Tenho muita esperança que elas passem, logo que soubemos do vestibular buscamos informações sobre data, inscrição e horário. Minha filha, Beatriz Tereza, passou em engenharia ano passado, mas só quer cursar se for medicina”, comenta.

O estudante de direito da UNINASSAU Jorge Claudio trouxe o filho Claudiano Almeida, da cidade de Carpina, na Zona da Mata Norte de Pernambuco. “ Como estudo na UNINASSAU fiquei sabendo do vestibular de medicina, curso que meu filho sempre sonhou. Na minha casa foi uma alegria a notícia [da abertura do curso], só resta esperar para que tudo dê certo”, garante o pai.

Quem pensa que a disciplina de educação física serve apenas para compor o calendário escolar como uma espécie de "lazer" está muito enganado. No ambiente escolar, os estudantes precisam participar das aulas com comprometimento e dedicação, uma vez que, assim como matemática, português, história, e as demais disciplinas, é componente importante na educação e formação de um aluno.

Do ensino fundamental ao ensino médio as escolas precisam ter em suas grades de ensino aulas de um educador físico. Todavia, é importante que todos os alunos realizem testes de aptidão física antes de iniciar as aulas. Em relação aos estudantes que não gostam de desempenhar a disciplina, eles devem atentar que, como outras matérias, ela também reprova, bem como possui aulas práticas e teóricas, com a necessidade de realização de provas.

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“A educação física é obrigatória e fundamental na formação escolar. Ela trabalha o acervo motor, que é a própria coordenação motora humana. Os alunos aprendem a entender os seus corpos, além da importância de uma vida saudável”, comenta o professor de educação física Tayguara Velozo, que há 15 anos atua na profissão.

O professor ainda destaca que a disciplina possui um planejamento, de acordo com o ano letivo dos alunos. “Possuímos uma grade curricular que precisa ser seguida, com diversos assuntos da área. Nas aulas, os alunos também aprendem a conviver e cooperar em sociedade, através do respeito aos amigos e da coletividade”, diz o professor.

Aulas por prazer

Com muita energia apesar dos 11 anos de idade, o garoto Luiz Henrique Ferreira adora participar as aulas de educação física. Apesar de apreciar intensamente o futebol de salão, o menino também valoriza as outras modalidades, e guarda outros aprendizados, além dos esportes. “Gosto da interação com meus amigos. Eu acho muito bom também quando falamos de alimentação, porque aprendemos como manter a nossa saúde”, fala.

A mãe de Luiz Henrique, Áurea Beltrão, elogia bastante o gosto do filho pela disciplina. “Toda atividade física é importante, e ainda fica mais legal quando é feita na escola. É interessante, porque ele sai da aula mais estimulado para fazer outras atividades”, avalia Áurea.

Já Victor Marcus de Menezes aprecia mais o judô. Até já foi campeão em algumas competições do Estado. Porém, ele gosta bastante dos outros esportes que acompanha nas aulas da disciplina. “Praticamos o nosso auto controle, o bom senso, a disciplina, o companheirismo, entre outras ações. Aprendo tudo isso com a educação física e com o judô”, diz Victor.

“O mais importante é que ele não vai para as aulas por obrigação, mas sim, por prazer. Não adianta uma criança ser um gênio e viver sem respeitar o próximo. Na educação física as pessoas também aprendem a respeitar e viver em coletividade”, comenta a mãe de Victor, Morgiana Correia. 

Smartphones, tablets, outros gadgets e games são objetos de desejo não só de adultos, mas também de crianças e adolescentes. Isso porque os pequenos muitas vezes não têm a menor dificuldade em utilizar esses gadgets ou jogarem games tidos como "complicados". Segundo Catriona Marshall, CEO da empresa responsável pelo estudo, a indecisão entre comprar ou não comprar um eletrônico para as crianças é normal para qualquer responsável. O problema é a decepção causada quando veem que não conseguem estabelecer metas e limites para o uso de eltrônicos.

De acordo com uma pesquisa feita pela empresa Hobbycraft, a maioria dos pais se arrepende de dar presentes do tipo para seus filhos, por perceberem um comportamento diferenciado quando as crianças ganham um aparelho moderno. Estrevistando duas mil pessoas, pais de jovens com idades entre 3 a 16 anos, 73% afirmaram que as crianças não obedecem às regras impostas no que diz respeito aos aparelhos. Outros 67% dizem que se preocupam com o tempo que os filhos passam em frente ao computador ou assistindo televisão. Além disso, 34% contam que já tiveram que pegar de volta os eletrônicos, pois eles estavam sendo muito prejudiciais às crianças.

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Frente a isso, alguns pais elegem os gadgets como inimigos da família. Ainda segundo o estudo, 80% dos familiares sequer cogitam dar presentes do tipo para seus filhos. E ainda, um em cada quatro pais afirmam que brigam diariamente com os filhos por causa do uso exagerado de eletrônicos.

O ex-presidiário Donizeti Pascoal, 43 anos, morador de Sorocaba (SP), conseguiu localizar seus três filhos, adotados há 15 anos por um casal americano, com o auxílio da rede social Facebook.

Depois que saiu da prisão, ele entrou em um curso de alfabetização para adultos. Uma carta que escreveu à professora pedindo ajuda foi o caminho para o reencontro virtual com os filhos biológicos que, desde a adoção, vivem nos Estados Unidos. Agora, Pascoal quer ter um encontro pessoal com eles.

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O homem, que fabrica e vende cocadas em Sorocaba, viu a vida mudar quando, sob os efeitos da bebida, participou de um roubo e foi preso na década de 1990. Ele tinha três filhos pequenos com uma mulher que também vivia sob os efeitos do álcool. A família morava em uma favela, na zona norte da cidade, e não tardou para que as crianças ficassem em situação de abandono e fossem levadas pelo Conselho Tutelar a um abrigo. "Minha mãe queria ficar com as crianças, mas a mãe delas não permitiu", disse.

Chaira Cristina, na época com cinco anos, Jônatas, com três, e Naiara, com dois, foram adotados pelo casal americano. O marido e a mulher passaram um mês em Sorocaba convivendo com as crianças, antes de levá-las para o novo lar, no Estado de Oregon.

Pascoal saiu da prisão somente em 2004 e conta que, sem perspectiva de encontrar os filhos, voltou a beber e passou a viver na rua. Sua vida ganhou novo rumo quando conheceu a atual mulher, Luzia, há três anos. Ela o encaminhou a uma igreja e o incentivou a matricular-se no curso Alfa Vida, da prefeitura de Sorocaba, para aprender a ler.

Há um mês, a professora Tânia Aparecida Dias da Silva deu aos alunos a tarefa de escrever uma carta sobre tema livre. O ex-presidiário relatou seu drama e o desejo de encontrar os filhos. Com a ajuda de membros da igreja, conseguiu localizar o perfil de Chaira na rede social. A jovem usava o mesmo nome acrescido do sobrenome da família adotiva. "Eu tinha uma foto dela pequena e, quando vi a foto na internet, não tive dúvida de que era ela."

Chaira, que é formada e mora sozinha, respondeu às mensagens em português e, na semana passada, pai e filha se falaram pelo telefone. Em seguida, Pascoal conversou também com Jônatas, hoje com 18 anos, e Naiara, que tem 17. Ambos são universitários e moram com a família adotiva, mas falam mal o português.

"Quando minha filha disse que a vida toda esperou pelo meu contato, eu quase morri", disse Pascoal. Ele já começou a economizar para custear o reencontro. "Minha filha quer vir para Sorocaba, mas penso que o melhor seria eu ir para lá, assim vejo também o Jônatas e a Naiara."

Além da relação familiar cotidiana, as crianças convivem em ambiente escolar grande parte do tempo. Por isso, às vezes, é comum que elas confundam alguns vínculos de relações, no que diz respeito a professores e as próprias mães. De fato, existem várias semelhanças entre as educadoras da escola e as “educadoras do ambiente familiar”, porém, desde cedo, é importante que tanto mães quanto professoras mostrem aos seus alunos e filhos que elas têm importantes características que são diferentes e fundamentais para o desenvolvimento educacional e emocional dos pequeninos.

Para explicar o motivo que faz as crianças se confundirem, a pedagoga e uma das diretoras do Colégio Apoio do Recife, Conceição Gomes (foto abaixo), conta que isso ocorre por causa dos laços afetivos entre professor e aluno. “Às vezes ocorre de um pequeno pensar que a professora também pode ser a mãe dele, porque ela passa boa parte do tempo com o aluno e constrói laços de confiança, carinho e respeito, como as mães também fazem. A criança pode, sim, transferir o papel de mãe para a professora, mas isso não é o correto”, afirma.

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Visando evitar a confusão na mente dos pequenos, é importante que as próprias educadoras definam para os alunos qual é o papel delas e o das mães. “Ninguém ocupa o lugar materno. A professora jamais pode se achar 'a mãe'. Elas mesmas devem trabalhar com os estudantes esse papel, que é cuidar e sustentar os filhos de várias maneiras, além de dar carinho e amá-los. Cabe à professora mostrar que ela está na sala de aula para educar a todos, mas é óbvio que é importante para o processo educacional das crianças uma relação sentimental e de confiança com as professoras”, diz Conceição. Para a pedagoga, “na medida em que o aluno vê no adulto aspectos positivos e uma boa relação pessoal, o aprendizado fica mais garantido”.

Conceição faz ainda um alerta para as mães que, por alguma razão, não ficam tanto tempo com seus filhos. “O tempo que a mãe passa com o seu filho não quer dizer que ela terá uma boa relação com ele. O que determina um bom relacionamento é a qualidade desse contato entre mãe e filho, e não a quantidade do tempo. Tem mulheres que passam o dia todo com as crianças e acabam não se entendendo, já outras passam menos tempo e conseguem melhores resultados”. De acordo com a pedagoga, a qualidade pode ser encontrada quando a mãe conversa com o filho, o escuta, reserva tempo para brincar com as crianças, entre outras coisas.



Professora sim, mãe não -  A professora Camila Fonseca trabalha com educação infantil e afirma que sempre reforça aos alunos o papel dela como professora e o das mães, para que as crianças não se confundam. “É importante fazer essa comparação, mas fortalecendo a função de cada uma. Porém, realmente, há crianças que enxergam na gente uma mamãe, e logo eu quebro esse pensamento”, conta a professora.

Camila também reforça que o carinho da professora para com a criança é importante na formação. “Eu acho essencial, pois ajuda na formação pessoal e dos valores do sujeito. Gosto até de contar uma história de um adulto que encontrou uma senhora numa fila, e ele deu o seu lugar para ela. A senhora questionou quem tinha ensinado essas boas maneiras a ele, e ele respondeu que tinha sido uma professora sua de anos atrás. Só que a professora era ela”, complementa Camila.

 A também professora Soraya Souto (foto à direira) pensa como Camila. Porém, ela acredita que pelo fato de ela também ser mãe, fica mais fácil entender o que acontece entre os alunos. “Ser mãe colabora. Eu sou muito sensível para saber o que está acontecendo com os meus alunos. As professoras têm que ter essa sensibilidade materna para conviver com as crianças”, comenta a professora.

Para o bem do processo de aprendizado escolar das crianças, bem como para a formação delas como pessoas, tanto mães quanto professoras são figuras especiais e importantes em todo esse percurso educacional.

 

 

 

 

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Em entrevista à BBC nesta terça-feira (3), James McCartney, filho de Paul McCartney, revelou que há uma possibilidade de formar banda com os filhos dos outros ex-beatles, Ringo Starr, George Harrison e John Lennon. Segundo James, que está às vésperas de se lançar na carreira musical com seu primeiro álbum, a ideia já foi “um pouco” discutida entre Jason Starkey, Dhani Harrison e Sean Lennon.

“Não acho que seja algo que Zak (Starkey, outro filho de Ringo) gostaria de fazer. Talvez o Jason (outro filho de Ringo, também baterista) topasse. Eu estaria disposto. O Sean parece topar, o Dhani também. Eu ficaria feliz de tentar. Espero que isso possa acontecer, mas não tenho certeza, teremos que esperar e ver. A vontade de Deus, o apoio da natureza, suponho eu”, afirmou.

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O compositor de 34 anos tocou nesta terça no Cavern Club, em Liverpool, pub que sediou as primeiras apresentações dos Beatles, e está prestes a embarcar para uma turnê norte-americana. James já tocou em dois álbuns do pai, que produziu dois de seus EP’s, parte deles gravados nos estúdios de Abbey Road.

Maria José é mãe de Eduardo Felipe, de 16 anos, e Nathália Gabrielly, 14. Segundo Maria, o jovem Eduardo está na sétima série, pois reprovou alguns anos da escola. Já Nathália, apesar de ser mais nova, já é primeiro ano do ensino médio. A garota é mais aplicada nos estudos e já pensa no futuro profissional. “Nathália é mais esforçada e madura, e já pensa em se formar e trabalhar”, conta a mãe.

Já Eduardo, de acordo com Maria, é um pouco diferente da irmã. “Ele ainda não despertou para a vida e é muito infantil. Ele só pensa em lazer”, diz. Apesar dessa diferença, a mãe afirma que não compara os filhos, com o objetivo de evitar o conflito entre eles. “Eu não gosto de compará-los, porque sei que isso pode causar um atrito familiar. Prefiro conversar com Eduardo e aconselhá-lo”, relata.

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O caso da família não é único. Isso ocorre em muitos lares e, geralmente, comparar um filho estudioso e dedicado com outro que não atenta muito para a educação, pode causar alguns problemas. A pedagoga Michella Macedo (foto à direita) explica que, mesmo sendo filhos dos mesmos pais, os jovens, em geral, vivem em contextos diferentes, e isso influencia nas questões educacionais. “São contextos sociais opostos e a maneira de aprendizagem é diferente. Eles não são iguais e os pais têm que entender que os filhos possuem habilidades diferentes”, comenta Michella.

A profissional conta que as habilidades não são relacionadas apenas aos estudos e é importante que isso seja identificado. “Quem não é tão bom nos estudos possui outros tipos de habilidades. Se os pais tirassem o foco do que o filho não faz e respeitasse o que ele gosta, seria muito importante para que ocorresse um diálogo positivo”, diz Michella.







De acordo com a também pedagoga e mestra em educação, Catarina Gonçalves (foto abaixo), para que aconteça o aprendizado é necessária uma programação. “Deve existir uma programação desde cedo, porque fazer com que os jovens gostem de estudar nessa fase é mais complicado. É bom ressaltar que a aprendizagem não é algo natural, e sim, tem que ser trabalhada entre os pais, a escola e o próprio aluno”, frisa Catarina.

Catarina também alerta que os pais precisam respeitar seus filhos em relação às suas individualidades. “Na hora do cobrar dos filhos o estudo é importante respeitar o sujeito e as individualidades dele, além de ter noção de como impor as obrigações. O desejo de estudar deve ser de dentro para fora e nada artificial”, aconselha. Ela também comenta que conversar com o filho que não gosta de estudar é fundamental para um acordo. “Família que não conversa não existe mais. O diálogo é importante, bem como conhecer o próprio filho”.

 

Comparação - E atenção pais: nada de comparar. “Se você os compara acaba deixando aquele que não gosta de estudar mais para baixo e pode prejudicá-lo ainda mais”, afirma a pedagoga Michella. No entanto, o estudioso também precisa ser lembrado, não para servir como exemplo, mas como forma de incentivo. “Quem estuda não pode ser punido deixando de ser elogiado, mas isso deve ser feito sem medir o aprendizado com aquele que está à margem dos estudos”.

Confira o vídeo com dicas das duas pedagogas:

Um morador da zona rural de Teixeiras, na Zona da Mata mineira, matou os quatro filhos de 17, 6, 4 e 3 anos com golpes de machado e se matou pouco depois, na cidade vizinha de Pedra do Anta. Segundo a Polícia Militar (PM), o crime, ocorrido na noite de ontem, teria sido motivado pela revolta do acusado com o fim de seu casamento e iminente mudança dos filhos para viverem com a mãe.

De acordo com a PM, os corpos foram encontrados por um amigo da jovem de 17 anos, que foi até o sítio onde a família vivia procurar a adolescente. O rapaz encontrou a jovem na sala. As crianças estavam mortas no quarto. A polícia acredita que os mais novos foram mortos enquanto ainda dormiam. Após o crime, o autor, cujo nome não foi revelado pela polícia, fugiu para Pedra do Anta, onde se enforcou em uma árvore.

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Um carpinteiro de 58 anos, ministro de batismo e professor de catequese de uma igreja católica em Aparecida de Goiânia, em Goiás, foi preso em flagrante na última quinta-feira, acusado de abusar sexualmente de 4 filhas. A prisão preventiva aconteceu após uma denúncia de uma tia das vítimas. As filhas biológicas, hoje com 24 e 18 anos, contaram que foram vítimas de abusos sexuais por parte do pai desde os 7 anos.

Segundo a Polícia Civil, quando as duas filhas cresceram, o homem e a mãe adotaram as gêmeas, hoje com 11 anos. As meninas também eram vítimas do carpinteiro desde os 7 anos. Exames psicológicos feitos nas vítimas pela equipe de psicólogos da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Aparecida de Goiânia comprovaram a violência sexual.

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A delegada Miriam Vidal ouviu as vítimas, familiares, amigos e vizinhos antes de pedir a prisão preventiva do homem. Foi pedido também a prisão da mãe das meninas, que sabia dos abusos e confessou que, por ser muito religiosa, passou a rezar mais, pedindo que Deus tocasse o coração do marido para que ele não fizesse mais isso.

O carpinteiro negou que tivesse abusado sexualmente das filhas, mas alegou que passou a mão nos seios de uma das filhas adotivas em um momento em que estava "tomado pelo demônio".

Os dois foram indiciados pelos quatro estupros de vulnerável. "A mãe tem o dever legal de proteger as crianças e não o fez. Por este motivo será responsabilizada também", explicou a delegada. As crianças estão com a tia denunciante, que conseguiu a guarda provisória das duas. As filhas biológicas não moram mais com os pais.

Uma mulher tentou envenenar seus dois filhos ontem em Vila Velha, no Espírito Santo. Por volta das 14h, policiais de trânsito estavam em um posto quando foram abordados pela sobrinha da acusada, que carregava o menino de seis anos desfalecido em seu colo. Seu irmão, de dez anos, também foi envenenado.

O menor foi encaminhado ao Hospital Infantil da cidade. Logo depois, a sobrinha prestou depoimento na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e entrou em contato com o pai das crianças.

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Ele conseguiu encontrar sua mulher, que disse ter tomado veneno de rato e dado uma porção aos seus dois filhos. Ela foi levada para o hospital e após receber alta, encaminhada à delegacia, onde foi autuada por dupla tentativa de homicídio. A mulher foi encaminhada ao presídio de Xuri.

De acordo com família, ela estava com problemas de depressão, mas precisou interromper o tratamento há dois meses, após descobrir que estava grávida. As crianças disseram que, além da ingestão de veneno, também foram asfixiadas pela mãe. A polícia aguarda os laudos para concluir o inquérito, mas suspeita de surto psicótico.

Os primeiros resultados da Amostra do Censo 2010 em que foram aplicados questionários mais completos em 11% dos domicílios do País, que são 6,1 milhões, mostra a queda na taxa de fecundidade das mulheres e a diminuição da proporção de crianças e adolescentes fora da escola. A taxa de fecundidade, que era de 2,38 filhos por mulher em 2000 passou para 1,86 em 2010, uma queda de 21,9%, de acordo com os dados divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Houve redução em todas as regiões do País. O Sudeste tem a menor taxa, de 1,66 filho por mulher; e o Norte, a maior, de 2,42 filhos por mulher. O Rio de Janeiro tem a menor taxa entre os Estados, 1,62 filho por mulher.

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A amostra também revelou a mudança em uma tendência observada em censos anteriores, com o aumento da média de idade em que as mulheres tornam-se mães. Os grupos de idade de 15 a 19 anos e de 20 a 24 anos que concentravam respectivamente 18,8% e 29,3% da fecundidade total em 2000 caíram para 17,7% e 27% do total em 2010. Para o grupo acima de 30 anos, a proporção aumentou de 27,6% para 31,3%.

Já o porcentual de crianças que não frequentavam a escola na população de 7 a 14 anos caiu de 5,1% em 2000 para 3,1% em 2010.

Confira o primeiro bloco do Programa Opinião Brasil 44 que fala sobre filhos de casais separados e destaca os riscos da alienação parental, guarda compartilhada e as diversas reações dos filhos. No estúdio, Marly Silva, presidente da assossiação pernambucana de mães solteiras, o advogado Rodrigo Asfora e o psicólogo Ricardo Castro.


O Programa Opinião Brasil é uma produção dos alunos de comunicação social da Faculdade Maurício de Nassau e é apresentado pelos jornalistas Aldo Vilela e Cristiano Ramos.

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O Programa Opinião Brasil 44 fala sobre filhos de casais separados. No estúdio os apresentadores recebem Marly Silva, presidente da assossiação pernambucana de mães solteiras, o advogado Rodrigo Asfora e o psicólogo Ricardo Castro. No segundo bloco os destaques ficam por conta do processo de separação, guarda, pensão alimentícia e preconceito.
O Programa Opinião Brasil é uma produção dos alunos de comunicação social da Faculdade Maurício de Nassau e é apresentado pelos jornalistas Aldo Vilela e Cristiano Ramos.

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