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Dominique Cottrez, de 51 anos, foi condenada nesta quinta-feira (2) no tribunal penal de Douai, no norte da França, a nove anos de prisão por ter matado oito de seus bebês.

A pena é a metade da que a promotoria pedia. Depois de cinco horas de deliberações, o júri desconsiderou a alegação de premeditação no primeiro infanticídio, mas enfatizou a intenção nos demais. Também reconheceu que a acusada tem problemas psicológicos.

Dominique, ex-assistente de enfermagem, admitiu ter matado seus bebês a partir de 1989. Os crimes foram cometidos sem que sua família soubesse sequer que ela tinha ficado grávida.

O caso foi descoberto em 2010 quando o novo proprietário da casa que havia sido dos pais de Dominique Cottrez encontrou dois corpos de recém-nascidos enterrados no jardim.

A mulher confessou à polícia que guardava em casa outros corpos de seus filhos, estrangulados ao nascer, mas não sabia dizer quantos ao todo. No local, foram encontrados outros seis cadáveres.

A justiça questionou se era possível que seu marido e suas duas filhas pudessem ignorar os assassinatos, já que os corpos chegaram a ser guardados em cestos de roupa suja, armários e na garagem da casa.

A questão acabou sendo abandonada ante as alegações de que a obesidade mórbida da mulher facilitou a ocultação das gestações. Em suas declarações, Dominique Cottrez evocou o medo de que os bebês fossem filhos de seu próprio pai, com quem teve uma relação incestuosa até sua morte em 2007.

Os exames revelaram, no entanto, que todos os bebês eram filhos de seu marido. O processo gira em torno do que leva uma mãe a matar o filho ao qual acaba de dar à luz e os especialistas parecem unânimes a destacar os problemas psicológicos da acusada. O advogado de defesa alega "negação da gravidez".

Após quatro anos longe das três filhas, Pombo Mukombo Agnès pode comemorar o Dia das Mães neste domingo (10) com pelo menos uma delas. Perseguida por sua opinião política, Pombo fugiu da República Democrática do Congo para o Brasil às pressas, em 2011, e não pode trazer a família. O marido, que é médico, conseguiu escapar para Angola. As meninas ficaram com a tia. Há um mês, ela juntou dinheiro suficiente para trazer a caçula Christel, de 12 anos.

“O voo era para chegar às 3h50 da manhã. Às 5h, minha filha não tinha saído. Ela tinha saído por outro terminal. Corri para lá. Quando ela me viu, gritou mamãe! Ai, quase chorei”, lembra emocionada.

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Atualmente, Pombo trabalha no consulado do Togo no Rio de Janeiro. O Dia das Mães não é tão importante no Congo quanto no Brasil, comenta, embora seja comemorado. “A única coisa que quero de presente de Dia das Mães é reunir minha família. Não deu ainda, porque as passagens são muito caras”.

As duas outras filhas, de 17 e 19 anos, terminam a escola em junho e ela então tentará juntar dinheiro para trazê-las em julho, explica em seu português ainda hesitante. “Que língua difícil! O mais difícil quando cheguei aqui foi conseguir me comunicar. Não entendia nada. Em meu país falamos francês e aprendemos inglês na escola. Nunca pensei que teria que estudar o português”.

A caçula ainda não começou a escola, mas já aprendeu algumas palavras, conta a mãe orgulhosa. “Ontem à noite, já estávamos na cama e ela me chamou de 'chata'”, disse, rindo. Voltar para o Congo é outro sonho de Pombo. “É a minha terra. Tenho muitas saudades. Há muitas coisas boas lá. Se um dia tiver outro presidente e um governo bom, voltarei, com certeza”, afirma.

Conterrânea de Pombo, Helena Makitu passará o Dia das Mães sem os sete filhos que deixou há um ano na capital, Kinshasa, após passar por uma tragédia pessoal. Rebeldes invadiram sua casa, assassinaram o marido e a estupraram. Anos depois, Helena descobriu que havia contraído o vírus do HIV devido ao estupro. O trauma, a violência e a doença a trouxeram para o Rio, onde mora com um irmão, também refugiado. “Não volto para lá nunca mais. Quero trazer todos os meus filhos para cá, mas não tenho dinheiro. Eles estão passando fome lá, dormindo em uma igreja, pois não temos mais casa”, conta, intercalando o francês com o português, que ainda não domina. “O Brasil é o meu país agora, aqui como bem e sou bem tratada”, completa.

Há menos de três meses no Brasil, a congolesa Karine também fugiu da violência extrema na região com o marido e o filho de 1 ano e 6 meses. Ela prefere não revelar o sobrenome. “Fugimos por Ruanda. Lá vendemos tudo que tínhamos, inclusive as alianças, para comprar documentos falsificados e as passagens de avião. Estava muito cansada e nervosa. Dormi a viagem toda. Nem sabíamos para onde estávamos indo”, relembra. Karine diz que escolheu o Brasil para criar o filho, Charles, que já ensaia as primeiras palavras na língua do novo país. “Em vez de dizer maman, diz mamãe e fala não, em vez de dê”, comenta em francês.

Ela diz que se sente em casa no Brasil. “Os brasileiros são muito acolhedores. Sinto-me como se tivesse perdido uma família lá e reencontrado outra aqui. Sempre tem alguém perguntando se precisamos de algo, se podem ajudar. Sinto que me dão o amor que perdi lá”, diz. Ela não tem notícias dos parentes desde que saiu do Congo.

Hoje, a família vive de favor com outros congoleses. O marido conseguiu trabalho de faxineiro em uma empresa de segurança. Karine trabalhava como recepcionista de hotel e guia de turismo. A dificuldade de se comunicar dificulta um emprego na sua área aqui. Por isso, é assídua nas aulas de português no Centro de Acolhida para Refugiados da Cáritas RJ, na Tijuca, zona norte, vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). No local, há serviços de acolhida e integração a refugiados.

Aline Thuller, coordenadora do programa de atendimento a refugiados da Cáritas RJ, explica que a maioria dos refugiados no estado é congolesa e que o número de mulheres vêm crescendo ano a ano.

“Historicamente a maioria sempre foi de homens, mas temos verificado, especialmente neste ano, uma mudança nesse perfil, com a chegada cada vez maior de mulheres grávidas e com crianças”, informa, ao apontar que poucas vêm com os maridos. “Ou porque o marido foi morto na guerra ou porque a família não tem condições de sair toda junta. Eles dão prioridade às mulheres, já que a violência sexual é uma arma de guerra no Congo”, explica.

Aline ressaltou que doações (http://caritas.org.br/rps) são bem recebidas, já que muitos refugiados chegam com a roupa do corpo, sem sequer lugar para dormir.

Juliene-Kiese também escolheu o Brasil para ser o lar dos quatro filhos. Ao lado dos mais novos, Lamama, de 6 anos, e Jordi, de 13, ela conta que a família fugiu depois que um amigo do marido foi assassinado. “A esposa dele fugiu para minha casa. A polícia chegou, invadiu nossa casa, espancou meu marido e nos ameaçou de morte”, relata.

No Brasil há quatro meses, Juliene ainda se comunica apenas no idioma lingala, e recebe ajuda de colegas na tradução para o português. Já o pequeno Jordi arrisca algumas frases no novo idioma. “O Brasil é muito legal, porque jogo muita bola”, comenta timidamente. Apesar da camisa do flamengo que está vestindo, ele conta que escolheu o time do Botafogo para torcer. Perguntado se deseja voltar para o Congo, responde: “Se nós voltar (sic), nós morre (sic)”.

Há cerca de duas décadas, o Congo (ex-Zaire) vive confrontos entre governo, rebeldes e milicianos que já deixaram milhões de mortos e feridos. A violência contra cidadãos inclui sequestros de mulheres e crianças, estupros e outros tipos de violações graves de direitos humanos.

De acordo com o Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), o Brasil recebeu mais de 7,6 mil refugiados reconhecidos, de 81 nacionalidades distintas (25% deles são mulheres). Os principais grupos vêm da Síria, Colômbia e República Democrática do Congo (RDC). Em todo o mundo há mais de 16 milhões de refugiados, segundo a Acnur, agência da ONU para refugiados.

O refúgio é uma modalidade específica de migração, e no Brasil, a lei 9.474, de 1997, garante documentos básicos aos refugiados, incluindo documento de identificação e de trabalho, além da liberdade de movimento no território nacional e de outros direitos civis. As principais causas de refúgio são perseguições por raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas e violações generalizadas de direitos humanos.

O Brasil tem 67 milhões de mães, segundo pesquisa do Instituto Data Popular. Dessas, 31% são solteiras e 46% trabalham. Com idade média de 47 anos, 55% das mães pertencem à classe média, 25% à classe alta e 20% são de classe baixa. Pouco mais de um terço dos filhos adultos (36%) ajudam financeiramente as progenitoras.

De acordo com o estudo, as mães do século 21 são menos conservadoras e mais interessadas em tecnologia do que as do século 20. Entre as mães do século passado, 75% acreditavam que uma pessoa só pode ser feliz se constituir família. O percentual de verdade dessa premissa cai para 66% para as mães da nova geração. Para 58% das mães da geração anterior é um dever da mulher cuidar das refeições. Enquanto esse pensamento prevalece em apenas 45% das progenitoras do século 21.

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A geração anterior também acha que é principalmente papel do homem trazer dinheiro para dentro de casa (55%) e que as tarefas domésticas são dever da mulher (60%). Entre as mais novas, 43% acreditam no papel do homem provedor e 48% veem a mulher como responsável pelo lar.

Em relação a tecnologia, 35% das mães da geração atual disseram que não imaginam a vida sem internet, contra 14% das que experimentaram a maternidade antes dos anos 2000. 63% das mães do século 21 disseram que adoram produtos tecnológicos de última geração. Entre as mais velhas, o percentual é de 38%.

Às vésperas da data que comemora o dia das matriarcas das famílias, o Facebook divulgou uma pesquisa relacionada a essas mulheres. Conforme os dados apresentados pela rede social, 80 milhões de pessoas inscritas na plataforma se identificam como mães.

O levantamento também analisou as publicações postadas por filhos, identificando as frases e palavras mais mencionadas. Dentre as expressões mais comentadas estão as palavras mom (mãe) e love (amor). As frases mais ditas são I love you (Eu amo você)e love you too (Amo você também)

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Por fim, a rede social identificou os países que possuem mais interação entre mães e filhos. O ranking é liderado pela Tailândia, seguida pelo Egito e Reino Unido. O Brasil também está no top 10, ocupando a nona posição.

Principais Palavras e expressões:

- Love (amor)

- lol (expressão para risadas)

- Mom (mãe)

- Happy/birthday (feliz aniversário)

- Amo

- Thanks (Obrigado)

- Haha

- Good (Bom)

- xx / xxx (expressão para beijos)

- Mama (Mamãe)

- Mum (Mãe)

- Mãe

- Gracias (Obrigado)

- Hope (Esperança)

- Cute (Fofa)

- Mami (Mamãe)

- Linda

- Momma (Mamãe)

- Best (Melhor)

- Beautiful (Bonita)

Principais frases:

- I love you (Eu amo você)

- Love you too (Amo você também)

- Happy birthday mom (Feliz anivesário, mãe)

- Love you mom (Amo você, mãe)

Lista de países de maior interação entre mães e filhos:

 1.  Tailândia

 2.  Egito

 3.  Reino Unido

 4.  Austrália

 5.  México

 6.  Estados Unidos

 7.  França

 8.  Vietnã

 9.  Brasil 

 10. Itália

A atriz Fernanda Rodrigues, que recentemente completou trinta e dois anos de carreira, disse à colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, que, por enquanto, anda sem tempo para pensar em ter mais filhos.

No ar na novela Sete Vidas, a mãe da pequena Luísa, fruto de seu relacionamento com o ator Raoni Carneiro, disse que tanto ela quanto o marido estão cheios de compromissos atualmente.

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“Fazer filho? Só se for pelo Whatsapp. Luísa pede muito um irmão, mas aconteceu um monte de coisas nas nossas vidas e não quisemos parar para ter um bebê. Depois que a novela acabar, o programa [Fazendo a Festa, apresentado por ela] vai estar de férias. Aí a gente poderá pensar nisso”, disse a atriz.

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De cores, estilos e cabelos variados, as bonecas são brinquedos que marcam a infância das meninas e despertam lembranças nas mulheres. Seja de pano ou a sofisticada Barbie, muita gente, mesmo depois de adulta, relembra das suas bonecas e ainda há quem faz questão de colecionar. Em meio a essa paixão, a artista Adriana Colombo Sanches, 37, há seis anos passou a desenvolver um trabalho ainda pouco difundido no Brasil, porém, que cada vez mais atrai a atenção do público e desperta o interesse de quem almeja ter uma fonte de renda. Natural da cidade de Santos, em São Paulo, Adriana é artista reborn, uma prática que faz bonecas com traços muito reais a partir de um material a base de vinil.

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De acordo com Adriana, esta arte começou durante a Segunda Guerra Mundial, nos Estados Unidos, quando as mulheres passaram a reformar suas bonecas enquanto os homens lutavam nos conflitos. Daí se dá a ideia de renascimento. “A arte reborn chegou ao Brasil há uns dez anos. Há seis eu comecei a trabalhar com esta arte, após fazer vários cursos. Os clientes vão desde crianças até senhoras, além de alguns homens. É um trabalho muito bem feito inspirado em fotografias para deixar as bonecas com os aspectos mais reais possíveis”, explica a artista.

Boa parte da clientela é formada por mães que querem guardar uma recordação material dos seus filhos bebês. Muitas, inclusive, solicitam o serviço mesmo depois dos filhos crescidos. Elas escolhem uma foto e a enviam para Adriana, que, com base na imagem, compra fôrmas prontas de vinil e a partir delas dão vida à boneca, destacando todos os traços da criança real. Ela pinta e faz o penteado conforme a foto. Segundo a artista, as fôrmas, conhecidas também como kits, custam em média R$ 200 e vêm com roupas e o corpo da boneca.

O valor da boneca pronta pode variar de R$ 1,8 mil a R$ 3 mil. As “réplicas” são inspiradas de bebês prematuros a até um ano de idade, que expressam com muita fidelidade e realismo as características e expressões das crianças. “Existem bonecas feitas à base de silicone que são muito reais. Só que o material é bem mais caro e a gente encontra muitas delas nos Estados Unidos. Para ser ter uma ideia, uma boneca dessas lá pode custar R$ 30 mil”, complementa Adriana. Por mês, ela chega a fabricar de três a quatro bonecas e o tempo de confecção gira em torno de três semanas.

Apesar de parecer um brinquedo, o aspecto real da boneca reborn acaba ligando o objeto a uma obra artística. É assim que Adriana e outras artistas do segmento descrevem o trabalho. “Não é um brinquedo. Sempre mando um manual de cuidados que o cliente deve ter com a boneca. Trata-se de uma arte que está crescendo no Brasil, mas é preciso ter cuidado porque algumas pessoas ainda não dominam as técnicas corretas e acabam fazendo bonecas sem qualidade”, comenta a artista.

Materialização do amor

O gosto por bonecas, mesmo depois de adulta, fez a empresária recifense Fátima Costa adquirir uma boneca reborn feita pela Adriana. A réplica foi um presente para a casula de três filhos de Fátima, a universitária Luana Numeriano, de 17 anos. “Eu sou apaixonada pelos meus filhos e a boneca é uma forma de eternizar o amor de mãe. Porque, como a gente sabe, para as mães os filhos nunca crescem. Eu fiquei impressionada com o trabalho da Adriana. Os traços da boneca são perfeitos e ela ficou muito parecida com a Luana bebê”, diz a empresária.

A semelhança entre a boneca e a foto de Luana quando bebê é impressionante. Detalhes como a pele branca e o rostinho rosado, além das veias da mão, destacam o quanto é real a réplica.

 

Luana também aprovou a arte. “Foi uma surpresa pra mim! Quando minha mãe chegou eu pensei que era um bebê de verdade”, conta a jovem. Veja no vídeo abaixo mais depoimentos de Fátima e Luana, além de belas imagens da boneca reborn.

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Curso – Interessados em conhecer a arte reborn podem fazer o curso oferecido por Adriana. O investimento é de R$ 1,2 mil e a duração é de um dia. Mais informações podem ser conseguidas pelo telefone (84) 9415-9342.

 

O Reino Unido pode se tornar, nesta terça-feira, o primeiro país o mundo a permitir a concepção de crianças in vitro com o DNA de três pessoas para prevenir doenças hereditárias graves.

O Parlamento se pronunciará sobre uma medida que está rodeada de controvérsia, entre aqueles que defendem o tratamento e aqueles que o atacam, entre eles a Igreja da Inglaterra, que teme que isso marque o começo de uma era de bebês "sem projeto".

A investigação tem demonstrado que a doação mitocondrial poderia ajudar potencialmente quase 2.500 mulheres em idade reprodutiva no Reino Unido.

Todas têm risco de transmitir mutações nocivas do DNA nas mitocôndrias, organelas das células que fornecem a maior parte da energia necessária para a atividade celular.

Os deputados se pronunciarão concretamente sobre uma emenda para modificar as normas que regem a fertilização in vitro e permitir que os bebês sejam concebidos com o material genético de três pessoas.

Além de receber o DNA normal da mãe e do pai, uma criança também ganhará uma pequena quantidade de DNA mitocondrial saudável de uma doadora mulher.

As doenças mitocondriais são raras, mas podem ser devastadoras, afetando os principais órgãos e causando doenças que vão desde a cegueira à surdez, passando pela perda de massa muscular.

Um grupo de organizações e ativistas internacionais escreveram uma carta aberta aos deputados, incentivando-os a votar pela mudança na lei, dizendo que "oferecer às família a primeira ponta de esperança de ter um bebê que viva sem dor nem sofrimento".

Contudo, aqueles que se opõem à doação mitocondrial argumentam que isso vai longe demais.

O reverendo Brendan McCarthy, assessor em temas de ética médica da Igreja Anglicana da Inglaterra, disse ao Daily Telegraph que "sem uma visão mais clara do papel que as mitocôndrias têm na transferência das características hereditárias, a Igreja não acredita que seja responsável mudar a lei neste momento".

David King, diretor do grupo Alerta Genética Humana (Human Genetics Alert), lamentou que o país vá romper o consenso internacional dos últimos 40 anos, que não se deve modificar geneticamente os seres humanos.

"No meio do futuro pesadelo do projeto de bebês, as pessoas vão olhar para trás e se perguntarão: como foram tão irresponsáveis?", assegurou.

O Papa Francisco enalteceu nesta quarta-feira as famílias numerosas, em uma espécie de resposta à controvérsia que gerou por ter criticado há dois dias os católicos que se reproduzem "como coelhos".

"Sinto alegria de ver tantas famílias numerosas que acolhem tantas crianças que são dons de Deus. Todo filho é uma bênção. Dizer que ter tantas crianças é a causa da pobreza me parece uma opinião simplista", afirmou o Papa durante a audiência geral na Sala Paulo VI.

Com estas palavras, o pontífice argentino dava uma explicação aos setores e movimentos católicos conservadores que promovem a família numerosa, "com todos os filhos que Deus enviar".

Francisco, que costuma falar em tom claro e direto, ao ser perguntado na segunda-feira durante o voo papal sobre o tema do controle de natalidade, disse que os católicos devem cumprir o que chamou de "paternidade responsável".

"Alguns acreditam, perdoem a expressão, que para ser bom católico temos que ser como coelhos", disse Francisco à imprensa durante o voo de retorno ao Sri Lanka e às Filipinas, gerando uma onda de repressão.

Dois dias depois, o papa explicou durante a audiência no Vaticano que a causa da pobreza no mundo "não é o número elevado de filhos", mas "um sistema econômico que faz com que as pessoas se deixem guiar pelo Deus dinheiro".

Depois de a mamãe conhecer o rostinho do neném que esperou por tanto tempo, o momento após o parto é de adaptação e de aproximação com o filho. Ao mesmo tempo, todos os familiares e amigos não veem a hora de visitar o mais novo integrante da turma. Mas, ao visitar um recém-nascido, parentes e amigos muitas vezes exageram no carinho e acabam dando pequenos apertões na bochecha, beijos e toques não muito delicados nas mãos dos pequenos. O que eles não sabem é que algumas atitudes são inadequadas e podem trazer problemas ao bebê.

Para ajudar a planejar a visitação, a enfermeira da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Instituto Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) Adriana Teixeira Reis dá dicas importantes para as futuras visitas.

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Carinho em excesso pode fazer mal ao bebê?

Adriana Teixeira - Carinho é sempre bom. Mas é claro que nem todas as atitudes estão livres de riscos. Bevemos evitar beijar muito próximo ao rosto do bebê, por exemplo. O beijo pode ser dado em outras áreas, como nas perninhas ou nos pezinhos. As mãos do bebê também devem ser evitadas, pois podemos deixar germes, e eles as levam muito à boca. Portanto, ao visitar e acarinhar o bebê devemos ter em mente sempre dois aspectos: a higiene e a ideia de que os visitantes devem estar sadios.

Como garantir a higiene do visitante?

Com bom humor, tudo pode ser resolvido. A mãe deve ser a primeira a dar o exemplo e higienizar as mãos com água e sabão ou fazer fricção com antisséptico antes de tocar o bebê, para que a visita perceba e repita esse cuidado básico [o álcool a 70% na forma líquida ou em gel é tão eficaz quanto a higienização com água e sabão, desde que não exista sujeira aparente nas mãos]. Sugerimos colocar o sabonete ou o álcool à vista, para garantir que o visitante perceba a necessidade de higienizar as mãos. Essa higiene é importantíssima. Lavar bem as mãos e o antebraço [até a altura dos cotovelos] ao chegar da rua para visitar a mãe e o bebê é uma medida imprescindível para minimizar a contaminação por vírus e bactérias.

Amigos e familiares que estejam doentes podem fazer visita?

Se algum parente ou amigo estiver apresentando febre, sinais de infecção respiratória, tais como nariz escorrendo e tosse [gripe ou resfriado], conjuntivite ou qualquer outra doença infectocontagiosa, suspenda a visita. A ideia de que "eu não vou chegar perto, nem segurar a criança” não basta. Como os sistemas de defesa do organismo da mãe e do bebê estão fragilizados, não é adequado arriscar. Deixar para outro momento pode prevenir que o recém-nascido adquira doenças, para as quais ainda não foi vacinado e que não tem imunidade suficiente para combater. Na presença de doenças de pele, também é bom que o familiar evite o toque e o contato íntimo, para evitar transmissão de germes patogênicos para o bebê, ainda tão vulnerável. É importante saber que até mesmo roupas higienizadas inadequadamente podem ser fonte de infecções para o recém-nascido.

As visitas devem ser organizadas para não formar uma aglomeração em volta da criança. Esse tipo de ocasião favorece contágios, e o excesso de barulho pode causar estresse ao recém-nascido.

Visitantes que fumam podem visitar a mãe e o bebê?

Nem pense em fumar. Esta restrição vale para horas antes da visita. As toxinas do cigarro ficam impregnadas em roupas, cabelos e mãos dos fumantes. Os resíduos que permanecem são tão prejudiciais quanto a própria fumaça. O contato do bebê com o material tóxico o expõe a uma probabilidade dez vezes maior de adquirir uma pneumonia aguda e ao aparecimento de um fenômeno chamado de hiperresponsividade brônquica – uma resposta exagerada do pulmão, desencadeada quando a criança tem maior sensibilidade a infecções respiratórias como bronquite, rinite e otite.

No período das férias as crianças passam mais tempo em casa e tendem a ficar por um período maior na frente do computado. Utilizando a internet sem controle, elas ficam expostas a ataques de pedófilos e outros crimes na web.

Entre 2013 e 2014, a Polícia Federal de Pernambuco prendeu sete pessoas em flagrante, envolvidas com cybercrimes. O órgão também detectou 24 cidades com registro de pornografia infantil e cumpriu 42 mandados de busca e apreensão.

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Na tentativa de prevenir esse tipo de atuação, a Polícia Federal no Estado vem promovendo palestras em diversas instituições de ensino da rede pública e particular, igrejas, clubes, empresas e associações. O objetivo é orientar pais e filhos sobre os perigos da internet.

Confira abaixo algumas orientações:

Dicas de segurança para os pais

- Os pais devem ter um vínculo de amizade e cumplicidade com seus filhos. Gaste pelo menos dez minutos saber como foi o dia a dia dele com perguntas do gênero: Como foi o seu dia hoje? Conheceu novas amizades? Notou alguma coisa ou alguém estranho próximo de você? Ficou chateado com alguém? Alguém postou algo esquisito ou estranho em seu perfil do Facebook? 

- Os pais devem ter um conhecimento básico de internet e computação, principalmente sobre redes sociais.

- É importante supervisionar acesso dos filhos de uma forma discreta e não ostensiva sem ser autoritário, arrogante ou castrador.

- Os pais devem alertar e conscientizar a criança sobre os perigos que ela pode encontrar e ensiná-lo a evitá-los.

- Entre regularmente no perfil do seu filho para ver o que ele tem postado e com quem tem iniciado amizades; e para isso se faz necessário que os pais tenha um perfil no Facebook e seja adicionado pelos seus filhos, porém os pais devem resistir à tentação de bisbilhotar os passos virtuais do adolescente. A senha deve ser acionada apenas se houver indícios sérios de que algo está errado.

- Se possível, deixe o computador num cômodo público e visível da casa para que em qualquer momento possa ser visualizado o que a criança está acessando.

- Não permita altas horas de exposição na internet.

 

Dicas de segurança para os filhos

- Nunca inclua informações pessoais em demasia.

 - Evite expor suas fotos íntimas ou com pessoas (os bandidos saberão quem são os seus amigos e círculo de amizade), carros com placas expostas, casas e escolas.

- Nunca inclua desconhecidos em contatos.

- O jovem que está entrando no mercado de trabalho precisa estar atento quando estiver usando as redes sociais porque as empresas constantemente estão fazendo consultas para ver como é o caráter e a conduta de quem está sendo contratado. 

- A privacidade e intimidade é algo que deve ser a todo o custo preservado.

- Nunca deixe que fotos ou vídeos fiquem armazenados em celulares ou câmeras fotográficas ou filmadoras, tais objetos podem ser roubados ou perdidos e a pessoa que ficou de posse desses equipamentos podem baixar os arquivos e publicá-los na internet causando sérios prejuízos para quem o perdeu ou foi vítima do roubo.

A atriz americana de origem latina Zoe Saldana anunciou nesta sexta-feira (2) o nascimento de seus gêmeos, dois meninos, chamados Cy e Bowie, frutos de seu casamento com o italiano Marco Perego.

"Feliz 2015! Começamos o novo ano com a casa cheia", publicou no Twitter a atriz, filha de pai dominicano e mãe porto-riquenha. "Nossos meninos finalmente chegaram. Obrigada por seus bonitos desejos e sua paciência", acrescentou em sua conta no Instagram, na legenda de uma fotografia.

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A imprensa americana informou que a atriz, 36, deu à luz no começo de dezembro, mas só divulgou o nascimento nesta sexta. A protagonista de "Avatar", "Star Trek" e "Guardiões da Galáxia" casou-se com Perego em meados de 2013, meses após tornar pública a relação.

Saldana terá um 2015 tranquilo, uma vez que, até o momento, tem prevista apenas a estreia de "Nina", em que interpreta a conhecida cantora de jazz americana Nina Simone. No ano que vem, voltará a atuar na segunda parte de "Avatar", do estúdio Marvel, e em "Star Trek 3", produzido pela Paramount Pictures.

O basquete feminino do UNINASSAU/América contou com um incentivo especial na manhã deste domingo (30). O jogo, disputado no Sesc de Santo Amaro, teve a presença dos filhos do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Pedro e José ficaram nas arquibancadas e incentivaram o Periquito em busca da primeira vitória na competição. A presença parece ter dado sorte e o Mequinha finalizou o jogo vencendo o São José (SP) por 75x73.

"Gostamos e sempre acompanhamos basquete. Principalmente quando Roberto Dornelas começou a montar as equipes femininas, aí passei a acompanhar ainda mais a Liga de Basquete Feminino", afirmou Pedro Campos. O filho de Eduardo Campos revelou que em casa a família sempre gostou muito de acompanhar vários tipos de competições esportivas, além de gostar de praticar atividades físicas. "Futebol e basquete são os meus preferidos. Hoje, são os que eu mais acompanho", garantiu.

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O pequeno José Campos revelou que "sempre que dá, vem assistir os jogos de basquete". Apesar do início de jogo complicado, Pedro e José puderam comemorar ao fim da partida a primeira vitória do UNINASSAU/América na Liga de Basquete Feminino. O próximo confronto do Periquito é contra o Sport, no próximo sábado (6). O Leão da Ilha é o time de coração dos filhos de Eduardo Campos.

O plenário do Senado aprovou hoje (26) o projeto de lei que garante a guarda compartilhada de filhos de pais divorciados, mesmo que não haja acordo entre as partes. A matéria tinha sido aprovada de manhã, pela Comissão de Assuntos Sociais, e foi enviada, em regime de urgência, para apreciação pelo plenário da Casa, passando à frente de outras pautas na fila de votação.

O texto muda a atual redação do Código Civil, que tem induzido juízes a decretarem guarda compartilhada apenas nos casos em que há boas relações entre os pais após o fim do casamento. A ideia é que esse tipo de instituto seja adotado justamente quando se faz mais necessário: nas separações conflituosas.

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O projeto prevê também a necessidade de divisão equilibrada do tempo de convivência dos filhos com cada um dos pais. Além disso, estabelece multa para escolas e estabelecimentos que se negarem a dar informações sobre o filho a qualquer um dos pais. Ainda segundo o projeto, serão necessárias autorizações dos dois pais para os casos em que o filho menor de idade venha a mudar de município ou em caso de viagem ao exterior.

A aprovação foi comemorada pelo presidente da Associação de Pais e Mães Separados (Apase), Analdino Rodrigues Paulino. “Foi uma vitória fantástica, nós estamos há 12 anos lutando pela guarda compartilhada”, disse.

Segundo Paulino, existem 20 milhões de crianças e adolescentes filhos de pais separados, que serão beneficiados com a lei. Para ele, a lei vai atender justamente os casais que não têm acordo, para garantir que as crianças tenham convivência com os dois lados.

“O casal vai combinar, e a Justiça homologa. Se o casal não combinar, o juiz vai determinar [o funcionamento da guarda] e procurar fazer a divisão de tempo da forma mais equânime possível. Se o pai tem mais tempo para cuidar, ele fica mais tempo com a criança, se a mãe tiver mais tempo, ela ficará mais tempo. Mas os dois terão a guarda e o direito garantido”, disse.

O projeto transforma a guarda compartilhada em regra, e não mais em exceção a ser buscada na Justiça. No entanto, ele prevê dois casos em que ela não será adotada: em caso de o juiz avaliar que um dos pais não esteja apto para cuidar do filho, ou nos casos em que um deles manifeste desejo de não obter guarda.

O polêmico ator Charlie Sheen afirmou em um comunicado oficial que terminou o noivado com a atriz pornô Brett Rossi, com quem se casaria em novembro de 2014. O fim da relação foi divulgado pelo E! Online.

"Scotty e eu tivemos um ótimo ano juntos, viajamos pelo mundo e riscamos da nossa lista muitas coisas que queríamos fazer. Ela é uma garota incrível, mas nós decidimos mutuamente seguir por caminhos diferentes e não passar o resto das nossas vidas juntos", escreveu Sheen. O ator afirmou que a prioridade no momento são os filhos dele. "Eu decidi que meus filhos merecem mais meu foco do que um relacionamento agora. Eu ainda tenho muito carinho por Scotty e desejo o melhor a ela".

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Sheen e Rossi divulgaram o noivado em fevereiro de 2014, no Dia dos Namorados norte-americano. Ele levou a então namorada ao Havaí para fazer a proposta. Sheen, 48, já foi casado outras três vezes. Com Donna Peele, o casamento foi anulado, ele também é divorciado de Denise Richards e Brooke Mueller.

No Twitter, a atriz usava o nome @Scottine_Sheen com a descrição 'futura Sra. Sheen. Isso é tudo o que você precisa saber'. O link deste perfil não existe mais na rede social.

Uma mãe e três filhos foram detidos na noite da última quinta-feira (3) portando drogas em Rio Doce, Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). Com eles, foram encontrados 790 pedras de crack, 200g de crack, 300 big big's de maconha e 360g de maconha dentro de uma sacola plástica.

Além disso, a polícia também apreendeu dois celulares e uma balança de precisão. A mãe, Joana D’arc Constantino de Melo, de 31 anos, foi levada junto com os filhos para prestar depoimento na Delegacia de Casa Caiada, também em Olinda. Os filhos dela possuem 11, 14 e 15 anos, respectivamente. 

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A localização do casal de gêmeos filhos de Roger Abdelmassih com Larissa Sacco, matriculados em uma creche na Rua Guido Spano, 2.314, no bairro de Villa Morra, em Assunção, levou à confirmação da identidade do brasileiro foragido da Justiça. Investigado pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) do Paraguai em conjunto com a Polícia Federal, Abdelmassih foi preso quando chegava à creche, às 13h30 de terça-feira (19) para buscar as crianças.

Desde o dia 12, agentes especiais da Senad seguiam os passos de Abdelmassih após checarem listas de brasileiros que moram no país e têm filhos gêmeos com idade em torno de 3 anos. Essa informação, mais as características físicas dele e da mulher, deram a certeza à polícia paraguaia de que o pacato morador de Villa Morra e o ex-médico famoso e procurado eram a mesma pessoa.

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"A operação foi montada com muito cuidado após recebermos informações da Polícia Federal brasileira", disse ontem o ministro executivo da Senad, Luis Rojas, que comandou a operação com o delegado brasileiro Cesar Luiz Busto Souza. Uma reunião entre os dois, no dia 12, selou a parceria que acabaria com uma fuga de mais de três anos do ex-médico. Um grupo de cerca de 15 agentes fez o cerco. Surpreendido, o ex-médico não reagiu.

Depois de encontrarem a escolinha, os policiais vigiaram por cerca de uma semana os passos de Abdelmassih. O casal levava vida de alto padrão. Costumava usar dois carros. Tinham uma perua Kia Carnival, preta, ano 2012, que está registrada em nome da empresa Gala Import and Export, e um Mercedez Benz, preto, C350, ano 2012, que era dirigido por Abdelmassih. O Mercedes está registrado no Paraguai em nome de Juan Gabriel Cortázar.

De acordo com a polícia, o brasileiro teria comprado o carro, porém não o transferiu para seu nome. Esses veículos foram monitorados pela polícia quando circulavam nos arredores do endereço do casal, que fica a menos de dez quadras da creche.

A casa estava trancada, na quarta-feira, 20. O imóvel foi alugado da imobiliária Saturno, em Assunção, por US$ 3,8 mil mensais há quase quatro anos, segundo a administradora, quando Larissa ainda estava grávida das crianças. Na imobiliária, Abdelmassih usou o nome de Ricardo Galeano, contou o administrador do imóvel, Miguel Portillo.

Ontem pela manhã, Portillo estava na casa acompanhado de funcionários. Contou que não sabia a verdadeira identidade do inquilino. E lembrou que Abdelmassih costumava fazer os pagamentos "mais ou menos" na data combinada - o aluguel atual era de US$ 5 mil. De acordo com Portillo, o casal está devendo alguns aluguéis. Ele não soube dizer de quanto era a dívida. À tarde, casa estava fechada. "A senhora foi embora ontem à noite", contou uma vizinha.

Na creche, Abdelmassih também era conhecido como Ricardo Galeano. "Ele é gentil, cumprimenta, mas não é de falar muito", contou um funcionário. "Às vezes ele vem buscar as crianças", explicou o homem. No final da tarde, mães que buscavam os pequenos se negavam a comentar a presença do casal brasileiro na creche. E a informação na escolinha era de que a diretora não estava.

Bigode

"A gente atendia ele aqui, com bigode e sem bigode", contou um garçom da churrascaria Paulista Grill, que fica no mesmo bairro. Segundo o gerente Ângelo de Paula, um brasileiro que vive no Paraguai há 13 anos, "o homem que apareceu na televisão preso era um cliente normal". Ele disse que uma das regras do bom convívio no Paraguai é ninguém saber muito de ninguém. "O Paraguai é ótimo", disse. "Aqui, se você não mexe com ninguém, ninguém mexe com você."

Não é bem isso o que pensa o ministro Luis Rojas, da Senad. Pressionado por outros setores da polícia paraguaia, que questionam sua participação na operação, Roja disse que há uma decisão política do governo paraguaio de mandar embora "os criminosos de outros países".

"Isso está muito claro", afirmou. "E eu respondo diretamente ao presidente da República", emendou, referindo-se a Horácio Cartes, que banca a política de ações conjuntas de combate às drogas com o Brasil.

"O Brasil é nosso parceiro estratégico, temos uma colaboração muito estreita de agentes, e isso vai continuar assim", resumiu Rojas. Dias atrás, a Senad prendeu e o Paraguai expulsou Ricardo Munhoz, integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC). Mandou ainda para a cadeia no Brasil José Benemário de Araújo, condenado a 73 anos por liderar o tráfico de drogas na favela de Manguinhos, no Rio.

Documentos

A expulsão imediata de Abdelmassih, explicou o ministro Rojas, só foi possível porque ele foi capturado sem documentos. Caso apresentasse qualquer documentação diferente da de Roger Abdelmassih, ele poderia ser processado no próprio Paraguai. E então pegaria dois anos de cadeia.

Por isso a operação policial foi montada para surpreender o casal, o que propiciou o possibilitou a expulsão do ex-médico.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O último domingo (10) foi um dia especial para Eduardo Campos. Foi a data do seu aniversário de 49 anos. Na página do presidenciável no Youtube, os filhos do ex-governador de Pernambuco fizeram uma linda homenagem para o pai. O Dia dos Pais também foi lembrado por eles. Confira o vídeo:

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Não é só no Dia das Mães que os restaurantes ficam repletos de clientes. Quem optou em comemorar o Dia dos Pais em algum estabelecimento gastronômico também pode perceber as longas filas de espera.  Foi o que aconteceu no Restaurante Esquina da Picanha, no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife. Segundo um dos proprietários, Erivelton Ribeiro, há um aumento na procura, durante esse período, porém não supera o Dia das Mães.

“Normalmente as pessoas optam em comemorar em restaurantes, porém em maio o movimento é bem maior”, disse. Enquanto organizava a fila de espera, que estava no número 27, Erivelton arriscou opinar porque os pais estão preferindo comemorar fora de casa. “Acredito que é por conta das esposas, afinal os homens não ligam muito para isso”, falou descontraído.

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Enquanto se formava a fila de espera, a equipe do Portal LeiaJá conversou com alguns pais sobre o assunto e a sugestão do proprietário do restaurante foi confirmado. “Venho porque no final das contas é mais prático e não tem aquela quantidade de louças para lavar, que querendo ou não temos que ajudar”, relatou Edvaldo José da Silva, de 54 anos, que foi com os três filhos.

O aposentado Manoel Pedro da Silva, de 69 anos, também compactua da mesma ideia.  “Sempre escolhemos comemorar fora de casa, mas para mim tanto faz. Quem faz questão mesmo é a Beatriz, minha esposa”, explica o patriarca, que tem quatro filhos, porém todos atualmente estão distantes e não puderam festejar com ele.

A esposa de Manoel ainda se justifica, “viemos comemorar, sem os filhos. Mesmo com a distância, sentimos a presença de todos e desejamos muita saúde, Deus e alegria da família”, completou Beatriz Hermínio. Sobre a escolha do restaurante ela foi objetiva. ”Nada de louças para lavar. No final de semana e principalmente no domingo quero descanso já basta a semana na beira do fogão”, finalizou sorridente.

Os filhos naturais de Max Cavalera, Zyon (bateria) e Igor (guitarra), nasceram nos Estados Unidos e cresceram em Phoenix, Arizona. Passaram boa parte da infância em ônibus de turnês e em camarins de festivais, e ganharam gosto pela coisa.

Nesta sexta-feira, 8, os dois encabeçam o grupo de metal Lody Kong, que está em turnê nesse momento nos Estados Unidos e Canadá. Death metal sujo, agressivo, industrial, o som dos meninos dignifica paulada a paulada o som dos Cavaleras da primeira geração. E o mais curioso é que, embora não tenha tocado no Brasil, a banda já tem fã-clube nacional.

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Zyon também toca bateria no Soulfly, naquilo que a imprensa especializada já chamou de "Maximum Cavalera", por reunir duas gerações. "Zyon está com 21 anos, faz até dois shows por dia nessa temporada porque a banda dele abre a turnê do Soulfly e depois ele toca bateria no próprio Soulfly", comemorou o orgulhoso pai, Max. Que lambe a cria, mas avisa: "No Cavalera Conspiracy, é o tio dele, o Iggor, quem manda na bateria, metendo bronca, e acho que vai ser muito legal essa nossa nova turnê pelo Brasil". O primeiro videoclipe do Lody Kong foi o single Monkeys Always Look, dirigido por Joey Nugent e filmado na cidade natal dos garotos, Phoenix, no Arizona (para onde Max Cavalera se mudou com a mulher, a americana Gloria, em meados dos anos 1990). A música pertence ao álbum No Rules, que foi produzido por Roy Mayorga (dos grupos Stone Sour e Soulfly). A banda tem ainda John Bauer (guitarra) e Shea "Shanks" Fahey (baixo). Nugent também dirigiu o ultrabarulhento Some Pulp, cujo video pode ser visto na internet.

Além de Zyon e Igor, Max também tem três filhos adotados: Roxanne, Jason e Richie. "A batida do coração do Zyon é que abre o disco Chaos A.D., gravada quando ele estava na barriga da mãe dele. Tudo adulto já. São músicos, e é legal para mim ver as aventuras deles com a música, formando suas bandas, ralando. Eu não dou nada de graça pra eles, têm que ralar. Me deixa muito orgulhoso aonde eles estão indo com a música, é muito legal", diz o pai.

Os garotos acabam de gravar seu primeiro disco, que esperam levar a selos de metal para apreciação em setembro ou outubro. Têm selos independentes e duas gravadoras grandes interessadas. Assim como às bandas dos veteranos da família, a mãe dos garotos, a promotora Gloria, também os agencia - Igor deixou a escola aos 16 anos para perseguir seu sonho musical, e os pais o incentivaram.

"Nós não queremos ser como Sepultura ou Soulfly, somos um pouco mais experimentais", diz Igor Cavalera, rejeitando comparações. "As pessoas esperam que façamos um álbum que vá soar exatamente como Chaos A.D. ou algo que possa soar tão bom como Roots. Na verdade, queremos fazer algo totalmente diferente daquilo. Amamos aquela música, mas não queremos copiar, quero meu próprio som, assim como Zyon. Meus pais sempre me advertiram que, se eu quisesse montar uma banda, teria que estar preparado para críticas e comparações. Aprendi a lidar com isso, e sempre é legal pensar que estou em uma banda", disse Igor.

"Muitas coisas do Lody Kong não tem realmente uma guitarra à frente, é mais um monte de riffs crus e batidas pesadas", disse ele, sobre o novo álbum. "Muita gente nos chama de um tipo de banda de metal grunge. Se você ouve No Rules (primeiro EP da banda), vai sentir bastante influências de Bleach, do Nirvana, além dos Melvis e tranqueiras como aquelas. Se você ouvir nossas novas composições, vai ver que ouve mais coisas como Nailbomb e trash metal do tipo do Nuclear Assault", conceitua.

Ele admite que o grunge dos anos 1990 e o punk rock dos anos 1980 alimentam o som do grupo, mais do que as preferências sonoras do pai (como Morbid Angel, Obituary e Napalm Death). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com intuito de orientar pais e filhos sobre ataques de pedofilia, a Polícia Federal de Pernambuco criou a iniciativa de promover palestras sobre o tema em instituições de ensino da rede pública e particular do Estado. Nesta terça-feira (5), a partir das 9h30, um debate será realizado no Colégio Vera Cruz, localizado na Avenida Rui Barbosa, no bairro das Graças, no Recife.

Durante a ação, os participantes receberão dicas de como se prevenir de pedófilos na internet e como evitar tais ataques. Os pais dos alunos também serão orientados a vigiar o uso dos filhos em computadores. 

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Além de escolas, a PF também disponibiliza a orientação em igrejas, clubes, empresas e associações. Quem quiser contratar o serviço deve ligar para o número (81) 2137 – 4076. As palestras são gratuitas. 

Com informações da assessoria

 

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