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Pesquisa divulgada hoje (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indica que o percentual de brasileiros com telefone celular subiu de 36,6%, em 2005, para 69%, em 2011. Em números absolutos, o total passou de 55,7 milhões de pessoas para 115,4 milhões, um crescimento de 107,2%. O levantamento, feito com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2011, considera apenas pessoas com 10 anos ou mais de idade.

Os dados revelam que, pela primeira vez, desde o início da pesquisa, em 2005, o percentual de mulheres com celular superou o dos homens, ao alcançar 69,5% (60,3 milhões) contra  68,7% dos homens (55,2 milhões). Em 2005, esse percentual era 35,2% para as mulheres e 38% para os homens.

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A pesquisa também traz uma análise regional do uso de celular. Os índices de brasileiros que têm o aparelho são menores no Norte (60,5%) e no Nordeste (59,4%) e maiores no Centro-Oeste (78,7%), no Sudeste (73,8%) e no Sul (73,3%). Entretanto, em cinco anos, o Norte e o Nordeste tiveram crescimento na compra de telefones móveis de 166,7% e 174,3%, respectivamente. Já as demais regiões tiveram aumentos menores de 100%.

O Distrito Federal é líder em uso de celulares entre as unidades da Federação, com 87,1%. O Maranhão aparece no último lugar com 45,2%.

De acordo com a empresa de audiência online Navegg, o Brasil ultrapassou os 100 milhões de internautas no mês de abril. A pesquisa informa que 56% dos usuários são homens e 42% deles têm entre 25 e 34 anos. Com 28% dos acessos aparecem os jovens, entre 18 e 24 anos. A classe C aparece com 55% das participações. 

“Os números comprovam como a internet no Brasil está atingindo um número crescente de usuários, cada vez mais conectados e passando mais tempo online”, afirma Adriano Brandão, diretor comercial da Navegg.

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Dados do IAB Brasil, entidade que fomenta a propaganda digital, atestam que o investimento subiu 32% no ano passado, o que dá à internet o segundo lugar entre as mídias que mais recebem aportes das empresas anunciantes no Brasil. 

 

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Estudar nas grandes capitais brasileiras é o objetivo de muitos estudantes que moram em cidades do interior. Porém, se manter longe de casa gera altos custos financeiros e encontrar moradias nas metrópoles é uma tarefa difícil.

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Uma solução para quem não tem condições de comprar uma casa ou alugar uma residência é morar nas “casas dos estudantes”. Esses locais geralmente são vinculados a universidades e comportam alunos oriundos de cidades interioranas, sem grandes custos. A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) é uma das instituições de ensino que oferecem o serviço. De acordo com a assessoria de comunicação da instituição, existe uma casa para mulheres, com cerca de 80 alunas, uma unidade masculina, com capacidade para 190 estudantes, porém, essa está passando por uma reforma, que só deve ser concluída no início do ano que vem.

Uma casa mista (para homens e mulheres) também está sendo construída. Segundo a assessoria, a previsão é que a obra seja concluída em dois meses. Os estudantes, para conseguirem morar nesses locais, são submetidos a testes e avaliações sociais e financeiras. Duas vezes a cada semestre a UFPE abre o processo seletivo, que atualmente, tem inscrições disponíveis por meio da internet. Obrigatoriamente, todos os moradores devem ser naturais do interior.

Estudantes e diretoras

Na Casa do Estudante feminina da UFPE, localizada no bairro da Cidade Universitária, no Recife, existem várias regras. Uma diretoria formada por dez alunas cuida da administração do local e atenta para as normas. Algumas delas é a permanência de homens somente até a meia noite, divisão de tarefas, e manutenção de som agradável até às 23h.

Amanda Diniz (foto) é uma das diretoras e é natural da cidade de Lajedo. A estudante de biologia explica que as decisões da casa são tomadas a partir de assembleias realizadas com todas as alunas. Além disso, há comissões responsáveis por atividades diversas, como cozinhar. “A própria UFPE ajuda na limpeza e com a alimentação. Ainda recebemos uma bolsa de assistência financeira”, explica.

A casa possui espaços para estudo, alimentação, preparação de alimentos, dormitórios, entre outros. Ao todo, existem 16 quartos que podem comportar cinco pessoas cada. Segundo outra diretora da casa, Sandy de Oliveira, 21, apesar da boa condição de limpeza e estrutural da residência estudantil, algumas solicitações das estudantes ainda não foram atendidas.

“Nossa internet ainda é muito lenta e precisamos muito dela. É um recurso essencial para todas nós. Além disso, uma reforma iniciada na casa em 2011 não ficou da forma que queríamos. Pedimos, por exemplo, uma quadra com cobertura e um piso melhor. A cobertura até foi feita, mas, o piso continuou o mesmo e ainda retiraram as arquibancadas. Hoje, o espaço serve para estender roupas”, reclama.

Outra revindicação de Sandy, que é estudante de terapia ocupacional e natural da cidade de Salgadinho, é a demora da construção da casa mista. “Muitas meninas não conseguem passar na seleção pela pouca quantidade de vagas disponível. A solução para amenizar o problema é a construção da casa mista”, diz.

Como em todo local de convivência, existem divergências de opiniões entre as moradoras. As diretoras garantem que, de uma forma geral, as questões de indiferenças e problemas de afinidade não atrapalham seriamente a relação das estudantes. Uma estudante que não quis se identificar critica que muitas estudantes não cumprem as determinações da diretoria. “Aqui é cada um por si. Muitas meninas não fazem nenhuma tarefa. Existe aquela ideia de liberdade das novinhas que estão saindo de perto dos pais. Essas só querem saber de curtir”, opina.

Casa do Estudante de Pernambuco


Localizada no bairro do Derby, área central da capital pernambucana, a Casa do Estudante de Pernambuco (CEP) é uma organização social sem fins lucrativos que atende estudantes do interior há 83 anos. A instituição não tem vínculo com universidades ou faculdades, mas, recebe subsídios do Governo do Estado.

Em torno de 300 estudantes são atendidos atualmente pela CEP. Eles são beneficiados com alimentação, atendimento de saúde, e moradia, mas, esse último apenas para os homens. Mulheres são minoria (102) e não podem residir no local. A estrutura da casa conta com 40 apartamentos, banheiros, refeitório, salas de estudo, quadra esportiva, entre outros espaços. Alguns serviços como limpeza são terceirizados, porém, algumas coordenações, como a de saúde, são formadas pelos próprios estudantes, conforme suas áreas de atuação.

“A importância da Casa do estudante é muito grande. Nós acolhemos jovens sem recursos financeiros que, se não tivessem moradia, talvez não conseguiriam se formar”, conta o presidente da CEP, Alan Andrade. Segundo o presidente, uma das lutas dos estudantes é a aquisição de um anexo, localizado ao lado da CEP. O espaço servirá para a moradia feminina.

Depois de muita batalha, neste ano, os estudantes receberam da Superintendência do Patrimônio da União, um imóvel com 450 metros quadrados. Porém, o espaço está deteriorado e há a necessidade de uma reforma, estimada em cerca de R$ 350 mil.

De acordo com Andrade, o Governo do Estado informou que não existem recursos financeiros suficientes para a reforma neste ano. O poder público projeta um investimento no próximo ano, mas, não há garantia. A princípio, cerca de 50 alunas serão beneficiadas.

Dia a dia

Universitários, alunos de pré-vestibulares e estudantes do ensino médio residem na CEP. Como regra, todos devem ser oriundos de cidades do interior e são submetidos a testes parecidos com o da UFPE.

“A situação em relação a moradia é muito boa. Não tenho o que reclamar. Porém, o Governo do Estado precisa investir mais na CEP”, opina um dos estudantes, Jefferson Gomes, 18, natural da Mirandiba.

A organização dos quartos por parte dos estudantes não é tão prioritária. Porém, a administração da CEP tenta deixar tudo sob controle. O estudo também deve estar em dia para que os alunos continuem morando na casa. Uma reprovação, por exemplo, pode representar o fim da moradia.

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Um levantamento divulgado nessa quarta-feira (6) pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) de São Paulo e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) revela que o rendimento médio por hora no mercado de trabalho da Região Metropolitana de São Paulo subiu mais para as mulheres do que para os homens entre os anos de 2011 e 2012. Enquanto para o público feminino, o valor por hora, ficou em R$ 8,24 em 2012, alta de 5,8% ao verificado em 2011, para os homens passou a equivaler a R$ 10,70, avanço de 5,2% na mesma base de comparação.

No entanto, segundo a pesquisa, essa pequena diferença no ritmo de crescimento dos rendimentos do trabalho pouco impactou na aproximação entre os rendimentos feminino e masculino: em 2011, o rendimento médio por hora das mulheres correspondia a 76,6% do recebido pelos homens, proporção que passou para 77% no ano de 2012.

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Já a taxa de desemprego total das mulheres em 2011 e 2012 permaneceu estável em 12,5%, a menor da última década, enquanto a dos homens subiu de 8,6% para 9,4% no mesmo período, o segundo aumento nos últimos dez anos - também houve avanço na passagem de 2008 para 2009, de 10,7% para 11,6%.

Ainda de acordo com o levantamento, para ambos os sexos houve queda no nível de ocupação na indústria de transformação e no comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas. Em relação às mulheres, o decréscimo na indústria de transformação (-2,6%) e no comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (-3,1%) foi mais intenso do que para os homens (-1,1% e -2,4%, respectivamente).

*Com informações da Agência Estado



A Operação Malhas da Lei conseguiu prender dois suspeitos e apreender um menor na manhã desta quinta-feira (27). Filipe Eugênio Rodrigues dos Santos, de 18 anos, Eduardo Henrique Sena de Oliveira, 27, e um adolescente, 17, foram abordados no bairro de Dois Unidos, Zona Norte do Recife.

De acordo com a polícia, a dupla estava portando três armas, sendo dois revólveres de calibres 38 e outro de calibre 22, além de 35 papelotes de maconha. O menor foi conduzido para a Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA), enquanto os outros suspeitos seguiram para a Delegacia de Polícia, onde foram autuados.

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A redução no número de mortes violentas entre jovens e adultos fez aumentar a expectativa de vida de recém-nascidos do sexo masculino entre 2010 e 2011, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O IBGE divulgou nesta quinta-feira as Tábuas Completas de Mortalidade.

A esperança de vida ao nascer para os homens passou de 70,2 anos em 2010 para 70,6 anos em 2011. Já a esperança de vida das mulheres aumentou de 77,4 anos para 77,7 anos. Em relação a 2000, o aumento na expectativa de vida também foi maior entre os homens, embora as mulheres ainda vivam consideravelmente mais. O ganho em 11 anos na esperança de vida ao nascer foi de 3,8 anos para o sexo masculino e de 3,4 anos para o sexo feminino, o equivalente a cinco meses e 23 dias a mais para o homens do que para as mulheres.

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"A mortalidade masculina sempre foi maior que a feminina. Essa redução se deve a uma queda da mortalidade masculina por violência, que é na faixa de adultos jovens, entre 25 e 30 anos", disse Fernando Albuquerque, gerente da Coordenação de População e Indicadores Sociais.

Enquanto a esperança de vida ao nascer aumentou, a expectativa de vida para maiores de 60 anos diminuiu. Houve um acerto na metodologia de cálculo, de acordo com o IBGE. Como as informações sobre óbitos estão mais precisas, foi possível fazer a conta sem um ajuste que era adotado para essa faixa etária mais adiantada.

Outro gerente de indicadores sociais do IBGE, Juarez de Castro Oliveira, reitera a atual superioridade de dados. "É o caso típico da melhoria da informação, então não (a pesquisa) precisa mais lançar mão de correções", explicou "É de se esperar que os óbitos sejam mais bem registrados, porque há questões de pensão, algum bem a herdar. E houve aumento na formalização", acrescentou.

De acordo com as Tábuas da Mortalidade divulgadas em 2010, um adulto de 60 anos teria, em média, mais 21,4 anos de vida. O número revisado agora passou para 21,1 anos de vida. Em 2011, a expectativa de vida de uma pessoa de 60 anos ficou em mais 21,2 anos de vida.

Dois homens, um deles rejeitado pela família quando pediu a mão de uma adolescente, foram detidos por degolar a jovem no Afeganistão. A adolescente, de 15 anos, transportava água de um rio para casa quando foi assassinada.

"Ela acabara de sair da água quando os dois homens cortaram seu pescoço", afirmou Sayed Sarwar Hussaini, porta-voz da polícia de Kunduz. Um dos homens detidos havia pedido a mão da vítima à família, que o rejeitou, segundo a investigação policial.

Apesar de bilhões de dólares gastos em 10 anos de presença da comunidade internacional, a situação das mulheres evoluiu pouco nas províncias afegãs. Em Cabul e nas principais cidades do país, a situação das mulheres é um pouco melhor.

De acordo com a ONG britânica Oxfam, 87% das afegãs afirmam que sofreram "violências físicas, sexuais ou psicológicas ou foram obrigadas a casar". Em outubro, uma jovem foi decapitada pela sogra, que desejava que a nora se prostituísse.

Neste sábado (27), a DH2 Assessoria Educacional e Treinamento promove o 1° Seminário para Homens, com o tema Homem: razão e emoção. O evento será das 8h30 às 16h30, na sede da DH2, que fica na Rua Djalma Farias, 250, Torreão, Recife.

No encontro, serão abordados diversos assuntos, dentre eles: Metrossexual e Ubersexual: eu sou?; Um novo homem para uma nova mulher: o que fazer?; Envelhecimento com vitalidade: mente, espírito e corpo; Autocontrole nas relações com o mundo: como ter e manter.

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A inscrição custa R$ 50 e pode ser feita pelo e-mail ciclo.palestra@dh2assessoria.com.br. Para mais informações, acesse o site da organizadora do evento.

As mães que trabalham provavelmente realizam mais tarefas que os maridos, mas a crença de que as mulheres podem desempenhar muitas tarefas ao mesmo tempo melhor que os homens é um mito, segundo um estudo sueco.

"Pelo contrário, os resultados de nosso estudo mostram que os homens são melhores que as mulheres no que diz respeito a fazer muitas tarefas", afirma Timo Maentylae, professor de Psicologa na Universidade de Estocolmo.

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Os homens, às vezes, são melhores do que as mulheres na administração de múltiplas tarefas ao mesmo tempo e a diferença de rendimento está relacionada com o ciclo menstrual feminino, de acordo com o estudo, que será publicado na revista americana Psychological Science.

De acordo com pesquisas anteriores, homens e mulheres que têm a chamada boa memória de trabalho mostraram um rendimento melhor no momento de executar múltiplas tarefas na comparação com os que não possuem a habilidade.

Mas Maentylae descobriu que a capacidade de combinar várias tarefas diferentes ao mesmo tempo também está relacionada com a chamada capacidade espacial que, nas mulheres, está vinculada com a fase menstrual.

"Estudos anteriores demonstraram que as habilidades espaciais das mulheres variam ao longo do ciclo menstrual, com maior capacidade perto da menstruação e muito menor perto da ovulação, quando os níveis de estrogênio são altos", explicou.

"Os resultados mostraram uma clara diferença entre homens e mulheres no que diz respeito à realização de múltiplas tarefas na fase de ovulação, enquanto o efeito fica eliminado nas mulheres na fase menstrual", completou.

Os participantes no estudo, 160 homens e mulheres com idades entre 20 e 43 anos, foram instruídos para realizar um acompanhamento de três relógios digitais, que mostravam diferentes horas a diferentes velocidades.

Enquanto registravam determinados tempos mostrados pelos relógios, definidos por um conjunto simples de regras, eles também tinham que observar uma lista de nomes comuns suecos, apertando um botão quando um dos nomes era repetido.

As diferenças na capacidade espacial e a memória de trabalho se basearam em testes separados.

Recife é uma cidade de ciclistas masculinos, em sua maioria, segundo a pesquisado Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN). O registro é de que eles  representam 63,7% do segmento na "veneza brasileira". Sendo também a grande maioria classe social "C", solteiros e na faixa etária de 16 a 24 anos (31,5%), seguida de 25 a 34 anos e 35 a 44, respectivamente (26,3% e 20,7%).

Além disso, a maioria são empregados de carteira assinada, 33,3%. Depois o registro é de autônomos com 25,4% e empregado sem carteira assinada, 12,7%, seguido de outros.

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Para o coordenador da pesquisa Djalma Guimarães, os dados não causam muita supresa, especialmente quando o estudo registra o perfil classe "C" do segmento. "Além da bicicleta ser mais barata do que qualquer um dos outros veículos mais tradicionais, a classe C é maioria absoluta no País", ressalta. A cultura da bicicleta também é mais disseminada entre os jovens pelo espirito aventureiro que as magrelas passam ereferência de preparação física, ao menos Brasil.

O engenheiro eletricista, Wagner Costa, 23, se diz  ciclista desde a infância. Morador da RPA6 (Zona Sul), solteiro e jovem como a pesquisa aponta, mora na área onde a pesquisa aponta ser a segunda RPA onde ocorre o maior fluxo de ciclistas, ele diz que costuma pedalar uma média de 200 quilômetros por semana.

Mas apesar do "privilégio" da ciclovia na orla de Boa Viagem, onde mora, costuma enfrentar mesmo é o trânsito das ruas porque "a ciclovia além de perigosa, sendo cheia de curvas, não liga a outros bairros da cidade, como ao centro da cidade".

De acordo com recente reportagem especial do LeiaJá - denominada Agenda Recife - é quase unanimidade a demanda por ciclovias em toda a cidade.

Fluxo - O levantamento do IPMN revela, ainda, que o fluxo maior de ciclistas ocorre na Região Político Administrativa (RPA 4) quatro, que é como a Prefeitura divide a cidade geograficamente,onde se situam os bairros da Zona Norte da cidade - Ilha do Retiro, Madalena, Prado, Zumbi, Torre, Cordeiro, Torrões, Engenho do Meio, Cidade Universitária, Iputinga, Caxangá e Várzea.  Recife tem seis RPAs.

 "O maior fluxo ocorre, não por coincidência, onde há espaço para o ciclista na área, mais precisamente na avenida Caxangá, próximo a Sudene, e no Cordeiro, onde há ciclofaixas", ressalta o corrdenador da pesquisa, Djalma Guimarães.

Ainda sobre a pesquisa você pode conferir Pesquisa revela raio X do ciclismo no Recife e Gargalos dos ciclistas do  Recife

 Por Adriana Cavalcante

 

 

 

 

 

 

 

 

A partir desta terça-feira (21) será iniciada a quinta e penúltima etapa do Circuito Sub-23 Banco do Brasil Vôlei de Praia 2012, em Maceió-AL. A competição ocorrerá nas areias da praia do Pajuçara e começará com a disputa do qualifying masculino. Os jogos do evento ocorrerão até a quinta-feira (23) e tem entrada gratuita.

A disputa do qualifying masculino contará com oito duplas: Alvinho/Linker (SE), Daniel/James (AL), Felipe Von/Renato Evangelista (PB), Neto/Nélio (BA), Léo Morais/Eduardo (PB/RJ), Renan Gustavo/Nilton (RO), Raul/Artur (SE) e Victor Palis/Branco (RJ). Apenas quatro dessas parcerias avançam para a segunda fase da competição, que já tem outras oito equipes classificadas: Fernando Santos/Álvaro Andrade (PR/SE), JP/Carlos Luciano (RJ), Jô/Ramon (PB/RJ), Léo Vieira/Anderson Melo (DF/RJ), Maykon/Erick (MS), Neto/Thiago Rodrigo (AL), Luccas Lima/Mateus Silva (SP/CE) e Pedro/Renan (ES).

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Não haverá qualifying feminino e como consequência a disputa do gênero começara já na etapa principal. A disputa será formada por 10 duplas: Bárbara/Ingrid (PB/RJ), Fabrine/Polyana (BA/SE), India/Karyne (PA/AP), Jéssica/Thamara (AL/BA), Juliana Simões/Carolina Horta (PR/CE), Maíra/Jaine (AL), Mayara/Gabby Baeta (CE/RJ), Patrícia Wink/Carol Pereira (RJ), Sandressa/Fernanda Nunes (AL/RJ) e Thais/Júlia Schmidt (RJ/ES).

Após a finalização da etapa alagoana, a competição segue para o Rio de Janeiro. As partidas serão realizadas entre os dias 26 e 29 de novembro.

Um mutirão de saúde direcionado para homens será realizado neste sábado (21), no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. O objetivo da ação é prevenir doenças e promover o bem-estar da população masculina residente na área. A mobilização ocorrerá na Unidade de Saúde da Família Santo Amaro I, localizada na rua Anchieta, 520.

A programação do mutirão inclui a realização de exercícios físicos; palestras sobre doenças sexualmente transmissíveis e os cânceres de próstata e de pênis; vacinação contra a Hepatite B e tétano; consultas e exames para detectar enfermidades como sífilis e HIV.

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Por fim, os usuários também poderão aferir a pressão arterial, medir a taxa de glicemia e receber orientações sobre o uso da camisinha. A ação é realizada pela Secretaria de Saúde da cidade do Recife.

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Solteiros e casados ontem compareceram ao Teatro Santa Isabel para assistir "Os homens querem casar e as mulheres querem  sexo" . O ator Carlos Simões interpreta um homem romântico, carinhoso e que tem o desejo de casar, já Hedla Lopes interpreta sua consciência. Ambos atores do Zorra Total, programa de humor da rede Globo .

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No palco o ator contava suas histórias engraçadas que aconteceu com ele e suas ex namoradas - tema bastante discutido entre mulheres e homens. Na narrativa da peça o homem é quem quer casar e a plateia se identificava com as histórias e brincadeiras contadas. Em entrevista à equipe do Leia Já o ator Carlos Simões revelou que muita das histórias eram baseadas em  fatos reais da vida  dele.

Em 30 minutos de apresentação uma das luzes que fica em cima do palco estourou. Ninguém se feriu, serviu até para o comediante brincar com a situação, usando até os dois funcionários do teatro que foram limpar os vidros  como  personagens,   levando a  plateia aos risos.

A interação da platéia com os personagens no palco é um diferencial do espetáculo. Carlos montou a peça de uma forma que a platéia participa do início até o fim. Ele brincou e conversou com muitas das pessoas que estavam nas primeiras fileiras, mas fez um casal que estava no fundo subir ao palco.

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As mulheres são mais ambiciosas profissionalmente. Foi o que comprovou o estudo do centro de pesquisas norte-americano Pew Research Center, divulgado na última quinta-feira (19). O estudo foi feito por meio de uma pesquisa por telefone, em que aproximadamente 2.500 pessoas participaram.

Segundo a análise da pesquisa, 66% das mulheres entrevistadas, com idade entre 18 e 34 anos, afirmaram que uma carreira profissional com salários altos está entre os seus objetivos de vida. Em contraponto, a pesquisa apontou que somente 59% dos homens indicaram esse objetivo como primordial para a vida deles.

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A pesquisa revelou uma mudança significativa. No ano de 1997, o mesmo estudo foi realizado e o resultado mostrou que 58% dos homens almejavam uma situação profissional munida de um bom salário contra 56% das mulheres queriam alcançar esse objetivo.

O questionamento sobre a relevância do sucesso profissional integrou uma série de perguntas feitas referentes a algumas metas sociais. Ser um bom pai e ter um casamento bem sucedido ainda são os intuitos mais importantes. O estudo também mostrou que a importância da carreira profissional almejada pelas mulheres não ocorreria às custas da importância dada ao casamento e a relação familiar.

Com informações do Universia Brasil.

Brasília - Nos municípios brasileiros menos populosos, com até 20 mil habitantes, o número de homens ultrapassa o de mulheres de forma mais evidente. Em 20 dessas cidades, localizadas principalmente no estado de São Paulo, a população masculina supera em pelo menos 30% a feminina.

A constatação faz parte dos Indicadores Sociais Municipais do Censo Demográfico 2010, divulgado hoje (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento faz uma análise do Censo 2010, focando em temas como aspectos demográficos, educacionais, de saneamento e do perfil de distribuição dos rendimentos nos municípios brasileiros.

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De acordo com o estudo, no caso das cidades paulistas, esse fenômeno pode ser explicado, em parte, pela instalação recente de penitenciárias masculinas. Em Balbinos, por exemplo, a criação de dois presídios na última década fez a população local saltar de 1.313 para 3.702, entre os dois últimos censos do IBGE (de 2000 e 2010). A proporção da presença masculina acompanhou o movimento e passou de 106,1 homens para grupo de 100 mulheres, em 2000, para 428,8 homens para cada 100 mulheres em 2010.

O levantamento destaca que os outros municípios, localizados nos estados do Pará, de Pernambuco, Santa Catarina e Mato Grosso, no entanto, já apresentavam uma concentração maior de homens no início da década, tendo sido acentuada ao longo dos anos.

É o caso Cumaru do Norte, no Pará, que já em 2000 registrava 129,9 homens para 100 mulheres e aumentou a razão de sexo para 138,7 homens para cada centena de mulheres.

No outro extremo, entre as 20 cidades com maior concentração de mulheres, 12 são capitais. Oito delas localizadas na Região Nordeste, três na Sudeste e uma na Sul. O município onde há menor diferença entre a população masculina e feminina é Santos (SP), com 84,4 homens em cada grupo de 100 mulheres.

Entre as capitais, Recife foi a que apresentou a menor presença de homens, com 85,7 pessoas do sexo masculino para 100 mulheres, seguida de Porto Alegre (86,5), Aracaju (86,8) e Salvador (87,5). A única capital onde o número de homens superou o de mulheres foi Porto Velho, onde existem 103,2 homens para 100 mulheres.

Quando a análise considera os grupos etários, o levantamento mostra que na faixa de idosos (com 60 anos ou mais) há, geralmente, maior predominância de mulheres. “No grupo de idosos, fica mais evidente o efeito da maior mortalidade masculina, uma vez que um quantitativo menor de homens atinge essa idade”, destaca o documento.

Na média do país para essa faixa etária, há 80,1 homens para 100 mulheres. Nos estados do Rio de Janeiro, de Pernambuco e do Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal, há uma média de três idosos para cada quatro idosas.

O documento do IBGE destaca ainda que também na faixa de 20 a 34 anos há predominância feminina, especialmente no Distrito Federal – onde há 91,5 homens para 100 mulheres – e nos estados de Alagoas (92,8), Sergipe (94,6), Pernambuco (94,8) e Rio de Janeiro (95,5). No outro extremo, Mato Grosso (107,0), Santa Catarina (102,0), Rondônia (101,2) e Pará (100,3) são os estados com maioria masculina nesta faixa de idade.

Homens que se exercitam moderadamente pelo menos uma hora por dia reduzem as chances de incidência de câncer em 2%, bem como a mortalidade, que reduz significativamente cerca de 12%, segundo a revista britânica que discute temas acerca do câncer. O estudo, que observou em torno de 40 mil homens, entre 45 e 79 anos, comparou homens que caminham raramente ou passeiam de bicicleta com os que fazem atividade física por 30 minutos ao dia e concluiu que há uma diminuição de 34% na mortalidade e 33% na sobrevida por câncer nos que praticam atividades físicas regulares.

Já para os que estão habituados a fazer exercícios por 1h ao dia, a presença da doença foi 16% menor. Os resultados demonstram que os indivíduos que praticam esportes, têm uma vida ativa, caminham ou andam de bicicleta, apresentam menos chances de serem diagnosticados com câncer.

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Por Solange Bagdadi

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