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Caçadores ilegais mataram um rinoceronte no parque natural de Kaziranga, no nordeste da Índia, poucas horas depois da visita do príncipe William da Inglaterra e de sua esposa Kate, indicou nesta sexta-feira (15) um responsável do parque.

"Os caçadores ilegais utilizaram um AK-47 para matar o macho adulto e depois tiraram seu chifre" explicou à AFP Subasish Das, responsável pela administração florestal deste espaço natural no estado de Assam, que abriga dois terços desta espécie com apenas um chifre do mundo.

O animal, que teve seu chifre extraído, foi encontrado morto pelos guardas do parque na quinta-feira (14), o dia da partida do casal real britânico.

Trata-se do segundo rinoceronte abatido em quatro dias, depois que na segunda-feira um primeiro animal também sem chifre foi encontrado em meio a uma poça de sangue.

O parque de Kaziranga combate a caça ilegal destes animais que são assassinados por seu chifre, vendido a um preço astronômico em vários países da Ásia, onde é utilizado com supostos efeitos terapêuticos ou para elaborar joias.

Os restos de aviadores americanos desaparecidos há 72 anos durante uma perigosa missão sobre o Himalaia voltaram para casa nesta quarta-feira, graças às minuciosas tarefas de busca de uma equipe do Pentágono na selva do norte da Índia.

O secretário americano de Defesa, Ashton Carter, assistiu nesta quarta-feira em uma cerimônia em uma base aérea de Nova Délhi à partida do caixão com os ossos encontrados em 2015 na selva montanhosa do Estado indiano de Arunachal Pradesh (nordeste), e de outro com os restos de mais aviadores.

Uma corneta tocou "Taps", a melodia habitual dos funerais, diante dos caixões metálicos cobertos com a bandeira americana, que foram carregados em um avião militar rumo ao Havaí.

Os restos do primeiro caixão foram encontrados por uma equipe da agência de prisioneiros de guerra e desaparecidos em combate (POW/MIA), dependente do Pentágono, que se dedica a buscar por todo o mundo restos de soldados americanos desaparecidos.

Esta equipe, composta por 10 membros civis e militares da agência, acompanhada de outros tantos membros das equipes locais, se dirigiu em setembro de 2015 ao local onde o avião caiu.

"Eles levaram três dias de caminhada para chegar ao local e montar seu acampamento" no coração da selva, explicou o capitão de marines Greg Lynch, acostumado a essas tarefas de busca. Posteriormente, durante oito horas por dia, a equipe rastreou um terreno difícil.

Com a ajuda de cordas, a equipe fez um verdadeiro trabalho arqueológico, retirando a camada superior do solo para peneirá-la e tentar encontrar os ossos dos aviadores desaparecidos, perto dos destroços de sua aeronave, um bombardeiro B-24.

No entanto, o risco de um deslizamento de terra nesta zona úmida impediu que o equipamento rastreasse toda a zona prevista.

Finalmente, os ossos encontrados no local "cabem em uma pequena bolsa", explica Gary Stark, responsável para a Índia da agência POW/MIA.

Os ossos pertencem a um ou dois dos oito aviadores que estavam a bordo, que agora serão analisados no Havaí para ser identificados graças ao seu DNA. Posteriormente serão entregues às famílias, 72 anos mais tarde.

Os ossos encontrados são escassos, mas para as famílias são muito valiosos, já que "ter algo para colocar em um caixão, formalmente identificado como procedente do avô Joe e enterrado em um cemitério com honras militares, permite encerrar" por fim um longo parênteses, explica Gary Stark.

Esta é a primeira vez em que a agência consegue encontrar restos na Índia, embora neste país ainda existam 350 desaparecidos americanos da Segunda Guerra Mundial.

Um dos principais jornais da Índia foi alvo nesta terça-feira de uma polêmica nas redes sociais após mostrar em sua primeira página uma foto da princesa Kate com o vestido sendo levantado pelo vento, lembrando a famosa pose de Marilyn Monroe.

Os leitores acusaram o Times of India de ser pouco respeitoso com a duquesa, que usava um vestido branco estilo anos 1950 com uma certa semelhança em relação ao utilizado pela atriz Marilyn Monroe em sua famosa foto. Naquele momento Kate depositava, junto ao seu marido, o príncipe William, uma coroa de flores no memorial da Porta da Índia.

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O "Times of India" se tornou um dos principais trending topics do Twitter na manhã desta terça-feira.

"O melhor jornalismo sórdido", tuitou o leitor Shagun em reação à imagem, que era acompanhada da manchete "O momento Marilyn de Kate na Porta da Índia".

"Bem feito, Times of India! Nossos convidados vêm à Índia e esta é a foto que decidem colocar na primeira página...", tuitou outro leitor.

A imprensa britânica adotou um ponto de vista mais moderado. Vários jornais publicaram a imagem da princesa com o vestido ao vento, mas nenhum colocou a foto na capa, como fez o Times of India.

A apresentação do tabloide The Sun foi a mais parecida com a da publicação indiana, ao mostrar a imagem da duquesa depositando as flores com a manchete "Um flash real na Índia - O momento Marilyn de Kate".

Nesta terça-feira o casal real se reuniu com o primeiro-ministro Narendra Modi em Hyderabad House, um antigo palácio de Nova Délhi. Para a ocasião, a princesa usava um vestido azul turquesa até os joelhos e sapatos de cor bege.

William e Kate viajarão posteriormente ao Estado de Assam, no nordeste do país, onde devem participar na quarta-feira de um safári no famoso parque nacional de Kaziranga

A polícia anunciou nesta segunda-feira a detenção de cinco funcionários do templo do sul da Índia onde um incêndio, provocado por explosões de fogos de artifício, deixou pelo menos 106 mortos.

O incêndio aconteceu na madrugada de domingo durante uma exibição de fogos de artifício em um templo hindu com milhares de pessoas no distrito de Kollam, no estado de Kerala.

"Cinco funcionários foram detidos para ser interrogados. Não são detenções formais. Após o interrogatório, conheceremos seu envolvimento e adotaremos os próximos passos", disse o delegado P. Prakash, do distrito de Kollam.

A polícia investiga quem era o responsável pela exibição de fogos de artifício, que aconteceu apesar da proibição das autoridades locais. O governo de Kerala já abriu uma inquérito judicial sobre o acidente e a polícia está investigando as pessoas responsáveis pelo templo

As imagens do acidente mostram várias explosões. Mais de 30 dos 106 mortos ainda não foram identificados.

Um incêndio de grandes proporções se desencadeou depois de uma exibição com fogos de artifício num templo hindu no sul da Índia este domingo. Cerca de 100 pessoas foram mortas e ao menos outras 200 saíram feridas, de acordo com autoridades locais.

O fogo teve início com uma faísca do show de fogos de artifício, o qual não tinha autorização para acontecer. A faísca provocou o estopim de uma porção separada de fogos de artifício que estava sendo guardada no complexo do templo de Puttingal, no vilarejo Paravoor.

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Havia milhares de pessoas no templo quando a explosão ocorreu, por volta das 3 horas da madrugada de domingo no horário local (final da tarde de sábado no horário de Brasília). As labaredas se espalharam rapidamente pelo templo, fazendo com que diversas vítimas ficassem presas.

Redes de TV indianas mostraram imagens de imensas nuvens de fumaça branca saindo do tempo enquanto alguns dos fogos de artifício ainda estavam sendo disparados na noite escura. Explosões sucessivas dos fogos de artifício guardados no estoque do templo fizeram voar grandes pedaços de concreto, disse Jayashree Harikrishnan, uma moradora da região.

O tempo promove uma competição de fogos de artifício todos os anos, com diferentes grupos fazendo shows para milhares de fiéis reunidos no último dia de um festival em homenagem à deusa Bhadrakalia, uma representação do sul da Índia da deusa hindu Kali.

Este ano, autoridades negaram a permissão para o show de fogos de artifício, disse a principal autoridade estadual eleita, o ministro-chefe Oommen Chandy. Uma alta corte estadual já havia exigido anteriormente que os fogos de artifício fossem armazenados a uma distância de mais de 100 jardas (aproximadamente 90 metros) do templo.

Krishna Das, um morador do vilarejo, disse que havia começado a sair do templo quando o show com os fogos estava quase terminando e então ocorreu uma explosão ensurdecedora, seguida por uma série de outras. "Eu estava no tempo poucos minutos antes, assistindo aos fogos", declarou. Ele afirmou que viu muitas pessoas correndo do fogo em meio aos pedaços de concreto e gesso que caiam do prédio.

Bombeiros conseguiram controlar o fogo pela manhã e o resgate passou a vasculhar os escombros em busca de sobreviventes. O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, deve voar à região para se encontrar com sobreviventes e familiares das vítimas. Fonte: Dow Jones Newswires.

As equipes de resgate em Kolkata buscam entre os escombros de um viaduto que desabou na Índia, matando ao menos oito pessoas e ferindo outras dezenas que ficaram presas em carros e caminhões, informaram as autoridades do país.

Tropas do exército se juntaram aos esforços de salvamento na tentativa de retirar as pessoas que ainda estão nos veículos que estão sob os blocos de concreto. Guindastes e outras máquinas para resgate chegavam ao local.

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Citando fontes da polícia, a agência de notícias Press Trust of India informou que no momento se tem oito mortos e mais de quarenta feridos, que já deram entrada em dois hospitais da cidade. Fonte: Associated Press

Quatro elefantes selvagens mataram cinco pessoas em uma aldeia no leste da Índia.

Os paquidermes reagiram irritados quando, ao entrar na localidade de Bhatar, estado de Bengala Ocidental, foram recebidos com pedras, informou o secretário de Meio Ambiente do estado, Krishna Burman.

Um dos elefantes, um macho, morreu depois de ser alcançado por uma flecha sedativa lançada por um funcionário da secretaria. Os outros três, uma fêmea e dois filhotes, escaparam.

Uma ursa selvagem matou duas pessoas e depois um policial que tentava capturá-la em uma floresta do centro da Índia antes de ser abatida.

O ataque da ursa contra dois homens que juntavam flores comestíveis em uma floresta do estado de Chattisgarh aconteceu no sábado.

A polícia foi chamada para conter o animal e acabou perdendo um agente.

Na região de Mahasamund, onde ocorreu o drama, vivem centenas de ursos perigosos.

Trata-se de uma espécie em perigo de extinção - só restam 20.000 no mundo - devido à caça ilegal e à redução de seu habitat natural, segundo a União Internacional de Conservação da Natureza.

A culinária asiática é cheia de pratos inusitados. Na índia, por exemplo, um das iguarias tem como base aranhas fritas. Mas, se engana quem achar que para por ai. No Nordeste do país, outras receitas levam caracóis e até grilos grelhados.

A região é bem distante do grandes centro da Índia. O local tem mantido uma cultura alimentar própria, que trabalha também com o cultivo de milho e de arroz, este último subsidiado pelo governo. No Nordeste indiano existe, ainda, uma preocupação para que esses costumes sejam preservadas, já que muitas dessas receitas centenárias vivem apenas no imaginário do povo e ainda não foram escritas afim de serem 'eternizadas'.

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Confira mais detalhes da culinária indiana e das preocupações com a preservação dos costumes no vídeo a seguir:

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Representantes da casta dos Jat aceitaram uma proposta do governo do estado de Haryana, norte da Índia, o que pode acabar com os protestos sociais que deixaram 19 mortos nos últimos dias.

"Aceitamos a proposta do governo de Haryana e estamos consultando outros dirigentes dos Jat para chegar a um consenso e cessar os protestos", disse Yashpal Malik, líder de um grupo de organizações desta casta.

Os integrantes desta casta protestam há vários dias para exigir postos de trabalho no funcionalismo público e vagas nas universidades para seus filhos. O balanço dos distúrbios relacionados ao sistema de castas no norte da Índia subiu a 19 mortos e mais de 200 feridos, anunciou o governo local nesta segunda-feira.

O toque de recolher imposto após os atos de violência de sexta-feira no estado de Haryana foi suspenso em alguns pontos. O balanço de 19 mortos foi confirmado por P. K. Das, alto funcionário do ministério do Interior estadual.

"Aconteceram alguns confrontos durante a noite no distrito de Bhiwani e o toque de recolher continua em vigor no local, mas foi retirado em outros distritos", disse. Após os protestos violentos da casta dos Jat, o governo de Haryana aceitou as reivindicações.

A crise teve repercussões em Nova Délhi, onde o abastecimento de água foi prejudicado quando manifestantes provocaram o fechamento das comportas de um canal que alimenta as centrais de tratamento da capital indiana. O canal foi reaberto e o abastecimento da cidade não está mais sob ameaça.

Os Jat são uma comunidade tradicionalmente rural que representa 29% da população do estado de Haryana. Em março de 2014, o governo indiano determinou a reserva de vagas para a casta em todo o país, mas a decisão foi anulada pelo Tribunal Supremo do país.

A empresa indiana Ringing Bells lança nesta quarta-feira (17) um smartphone que apresentou como o mais barato do mundo. Custando menos de 500 rúpias (US$ 7,30 ou R$ 29), o smartphone Freedom 251 custa cem vezes menos que o último iPhone da Apple.

Criada em setembro, a fabricante Ringing Bells começou a vender telefones celulares em seu site há apenas algumas semanas. "É nosso modelo principal e pensamos que trará uma revolução ao setor", afirmou a empresa sobre o novo produto.

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Com tela de 4 polegadas, o smartphone traz configurações simples que incluem câmera principal de 3.2 megapixels, conexão 3G, processador de 1.3 GHz e 1 GB de memória RAM. O armazenamento interno é de 8 GB - expansível para até 32 GB. Ele sai da caixa com Android 5.1 Lollipop

No mercado indiano podem ser encontrados modelos baratos de smartphones, muitos deles de fabricação chinesa, mas os fabricantes locais não param de ganhar espaço, com telefones que são vendidos a menos de US$ 20. A Índia é o segundo maior mercado mundial de telefones celulares, e de acordo com o regulador nacional de telecomunicações o país alcançou em outubro um bilhão de usuários.

Com informações da AFP

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Os indianos da cidade de Siliguri passaram por uma hora de muito pânico com a visita de um elefante selvagem em fúria pelas ruas locais. O cenário foi de caos e estragos, pois o animal destruiu carros e motos que estavam no local. Para conter o animal, autoridades ambientais precisaram disparar dardos de tranquilizantes a fim de realizar o resgate. Após conseguir a contenção, o elefante foi encaminhado a um parque onde os elefantes domesticados são mantidos e os funcionários devem devolvê-lo à vida selvagem em outro momento. 

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Pessoas do local que testemunharam o ocorrido, disseram que o animal havia se desviado para a cidade a partir de uma floresta próxima e parecia assustado e confuso.

 

 

A Nasa considerou "improvável" nesta quarta-feira (10) que o misterioso objeto cujo colapso causou a morte de um homem no último sábado no sul da Índia seja um meteorito, como mencionou a versão oficial.

"Esperamos que cientistas locais nos forneçam elementos adicionais, mas é pouco provável que seja algo do espaço sideral", disse um porta-voz da agência espacial americana, Dwayne Brown, em comunicado.

Um pequeno objeto azul caiu do céu e matou um motorista de ônibus dentro de um campus universitário do distrito de Vellore, estilhaçando janelas de um prédio próximo e matando o motorista que estava passando pelo local. O ministro-chefe de Tamil Nadu, Jayalalithaa Jayaram, afirmou na segunda-feira que o objeto era um meteorito.

Mas depois de examinar fotografias, a Nasa estimou que o tamanho da cratera observada "teria exigido um meteorito de pelo menos vários quilos", disse Brown. O objeto, que foi levado pela polícia, age como imã, indicando que é feito de metal, informaram as autoridades.

Especialistas disseram que o objeto poderia ser detritos de um foguete ou de uma nave espacial. G.C. Anupama, reitor do Instituto Indiano de Astrofísica, enviou uma equipe para o local e disse que a investigação ainda não está completa.

"A equipe obteve uma amostra com a polícia local que conduz a investigação. A natureza do objeto só será determinada com certeza depois de uma análise mais aprofundada por especialistas", afirmou à AFP.

Cientistas indianos estavam nesta terça-feira (9) analisando um pequeno objeto azul, descrito pelas autoridades locais como um meteorito, que caiu do céu e matou um motorista de ônibus. A equipe do Instituto Indiano de Astrofísica também examinou a cratera deixada no chão após a queda do objeto no sul do estado de Tamil Nadu.

Especialistas declaram que outras explicações são possíveis pelo incidente do sábado. Mas se provado, seria a primeira morte confirmada por um meteorito na história, eles informaram. "Nossa equipe está colhendo amostras do local e do objeto. Levarão alguns dias para determinar sua origem", declarou à AFP um oficial sênior do instituto, que não quis ser identificado.

"Até o momento não podemos confirmar se é um meteoro ou não", afirmou. O misterioso objeto caiu dentro de um campus universitário do distrito de Vellore, estilhaçando janelas de um prédio próximo e matando o motorista que estava passando pelo local.

O ministro-chefe de Tamil Nadu, Jayalalithaa Jayaram, afirmou na segunda-feira que o objeto era um meteorito. O reitor da universidade afirmou que ele ouviu um som incomum na tarde de sábado e correu para o local com outros funcionários.

"Ouvi um som muito anormal Às 12H30 e no céu havia um rastro branco de fumaça... Eu vi um dos meus motoristas gravemente ferido", disse G. Baskar do canal de televisão NDTV. A polícia disse que médicos encontram fragmentos de rochas no corpo do motorista.

O objeto, que foi levado pela polícia, age como imã, indicando que é feito de metal, informaram as autoridades. Especialistas disseram que o objeto poderia ser detritos de um foguete ou de uma nave espacial. Meteoros são partículas de poeira e rocha que usualmente queimam quando passam pela atmosfera da Terra.

Aqueles que não queimam completamente, chegando à Terra são conhecidos como meteoritos. Especialistas afirmam que meteoritos às vez chegam à Terra, mas nenhuma morte havia sido registrada na história recente. Em fevereiro de 2013, um meteorito caiu nos Montes Urais da Rússia, criando uma onda de choque que feriu 1.200 pessoas e atingiu milhares de casas.

Um leopardo invadiu uma escola na cidade de Bangalore e feriu cinco pessoas durante a tentativa de captura do felino. 

Fotos do incidente mostram o animal rondando a escola, que se encontrava fechada por ser domingo, e tentando atacar agentes florestais, um ativista do meio ambiente e outras pessoas que se aproximaram demais do animal.

As autoridades locais informaram que aparentemente o felino conseguiu entrar na escola pulando um muro. Posteriormente, o leopardo foi capturado e preso numa sala após o uso de um tranquilizante.

O felino foi levado para o zoológico de Bangalore para ficar sob observação, mas deve ser libertado na floresta. Suas vítimas sofreram ferimentos menores.

Um macaco, animal muito respeitado pelos hindus na Índia, foi capturado em Bombaim, amarrado e trancado em uma jaula a pedido dos moradores locais - fartos dos roubos e desconforto causados pelo bicho. Com três ou quatro outros da mesma espécie, há seis meses o macaco roubava comida e destruía almofadas vendidas em uma das lojas do local.

Quando a população local avistou um deles sexta de manhã, chamaram um profissional para capturá-lo, uma operação que foi bem sucedida graças às frutos que foram oferecidas para colocar o macaco numa armadilha. Apesar de muitas vezes destruir jardins, escritórios, ou mesmo atacar as pessoas que carregam comida, os macacos são respeitados na Índia e raramente são submetidos a tal tratamento.

Uma vez na gaiola, tiraram as algemas do primata e deram uvas a ele. O macaco parecia desesperado para a multidão que o cercava. O macaco será colocado em liberdade no campo, ao norte da cidade, informou um representante dos serviços florestais do estado.

Um adolescente indiano morreu atropelado quando tentava produzir uma selfie enquanto um trem se aproximava, anunciou a polícia, em mais um óbito na Índia durante tentativas de tirar fotos. O trem atingiu o jovem em uma estação de Chennai, sul do país, no domingo à noite.

"É um acidente idiota. Cada vez mais jovens estão obcecados com as selfies", disse à AFP o diretor da linha ferroviária, S. Ramuthai, em Tambaram, subúrbio de Chennai. O adolescente, que tinha 16 anos, havia se aproximado ao máximo do trem para obter a fotografia, segundo a imprensa local.

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A polícia de Mumbai solicitou há algumas semanas às autoridades locais a proibição das selfies em 16 pontos da cidade, depois que uma mulher morreu afogada enquanto tentava produzir uma fotografia. Em maio, outra mulher faleceu durante uma fotografia com uma pistola.

Graziela Paulino dos Santos, a Yaci, de 19 anos, da etnia Karapãna, está cada vez mais perto dos Jogos Olímpicos do Rio no tiro com arco. Natural do Amazonas, ela foi a primeira colocada da seletiva realizada no fim de semana em São Paulo. No geral, terminou em quarto no feminino. Quem também segue sonhando é Dream Braga da Silva, o Iagora, da tribo Kambeba, da área de proteção ambiental do Rio Negro, que foi o segundo da seletiva e ficou em quinto no geral.

A competição reuniu 60 arqueiros, na Vila Olímpica Mario Covas, para selecionar cinco atletas de cada naipe para a seletiva final, que já vai contar com os integrantes da seleção permanente, entre eles Marcus Vinicius D’Almeida e Sarah Nikitin, melhores da competição como um todo.

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A quinta e última vaga no masculino ainda ficou com outro indígena, Nelson Silva de Moraes, o Inha Quira, da tribo Kambeba. O garoto tem só 15 anos e será o mais jovem na seletiva final. Pelo resultado do fim de semana, entretanto, a chance de ele ficar com uma das três vagas na Olimpíada é bastante pequena.

Em dezembro de 2014, o jornal O Estado de S. Paulo contou a história de Dream, que, há época, havia começado a treinar com o arco "olímpico" há apenas um ano. Até então, o indígena, que agora tem 19 anos, só utilizava o instrumento para caçar. Yaci, por sua vez, ainda alcançou outro feito recentemente: foi aprovada no vestibular e cursa ciências contábeis. Os dois são da equipe da Fundação Amazonas Sustentável.

Para ir à Olimpíada, os indígenas deverão participar das quatro etapas da seletiva final, entre março e abril, em combates arqueiro contra arqueiro. Tanto no feminino quanto no feminino, os dois que vencerem mais confrontos estarão convocados para o Rio-2016, com a comissão técnica apontando outros dois. Desses quatro, depois, sairão os três titulares por equipes (e que competirão na chave de simples) e quem fica na reserva.

RECORDE - A fase eliminatória do tiro com arco olímpico é dividida em duas etapas de 36 tiros a 70 metros do alvo, com os resultados sendo somados. A seletiva brasileira em São Paulo repetiu esta fase três vezes: na manhã e na tarde de sábado e na manhã de domingo.

Principal arqueiro brasileiro, Marcus Vinicius D’Almeida, foi crescendo na competição: primeiro fez 657 pontos, depois 659 e fechou a seletiva com 671. Acabou batendo o recorde brasileiro, que era de 670, dele mesmo, estabelecido numa etapa da Copa do Mundo em setembro passado.

Marcus Vinicius, Bernardo Oliveira, Marcelo Silva, Edson Kim, Iagora, Daniel Xavier, Fábio Emilio, Marcos Bortoloto e Inha Quira seguem sonhando com a Olimpíada. Todos fazem ou já fizeram parte da seleção brasileira. No feminino, a melhor foi Sarah Nikitin, que chegou a somar 641 na última etapa e ficou a três pontos do próprio recorde brasileiro.

O presidente da França, François Hollande, começou neste domingo uma visita de três dias à Índia na busca de avançar em um acordo multibilionário para aeronaves de combate e maior cooperação na luta contra o terrorismo e no desenvolvimento de fontes de energia limpas.

Hollande desembarcou na cidade de Chandigarh, onde o primeiro ministro indiano

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Narendra Modi se juntou a ele e elogiou a decisão da França de investir US$ 1 bilhão todo ano na Índia em vários setores.

Chandigarh foi planejada nos anos 1950 pelo arquiteto suíço francês Le Corbusier e é um dos lugares que a França se comprometeu a ajudar a desenvolver como "cidade inteligente". A proposta é aumentar o acesso a fontes de água limpa, promover a disposição correta de esgoto e o transporte público.

Hollande e líderes de negócios se encontraram com a comitiva indiana para impulsionar o comércio bilateral, que em 2014 representou um montante de US$ 8,6 bilhões. Nova Deli está tentando ainda encorajar empresas francesas a participarem do boom econômico indiano.

Em seu discurso, Modi disse que a Índia estava interessada na experiência francesa em produção de equipamentos de defesa, desenvolvimento de ferrovias e hidrovias e luta contra aquecimento global e terrorismo.

O presidente francês está acompanhado dos ministros de Defesa, Relações Exteriores, Economia e Cultura, além de dezenas de executivos.

Uma parte importante da agenda é o desejo da Índia de comprar 36 aviões de combate Rafale para a força aérea, o que Modi anunciou durante uma visita a Paris em abril. Em uma entrevista com uma agência de notícias indiana, Hollande sinalizou que o acordo poderia levar mais algum tempo até ser assinado.

A França também prometeu apoio à busca da Índia por fontes de energia limpas, incluindo uma aliança para energia solar lançada mês passado durante as conferência do clima em Paris.

Os dois lados devem falar ainda sobre esforços antiterroristas, incluindo a aceleração de pedidos de extradição e o combate à lavagem de dinheiro usada para financiar as atividades militantes. Fonte: Associated Press.

Forças indianas mataram um quinto atirador que participou do ataque que vitimou ao menos sete pessoas em uma base aérea próxima à fronteira com o Paquistão, no final de semana. Ao menos um outro atirador continua vivo dentro da base, que está cercada desde o final de semana.

Segundo o major general Dushyant Singh, da guarda de segurança nacional, as buscas continuarão até todo o complexo militar ser vasculhado. O ataque à base aérea de Pankhot começou no sábado, mas até o momento as forças indianas não conseguiram encontrar todos os suspeitos, que estão fortemente armados.

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Ao menos duas vezes, nos últimos dois dias, a ação pareceu ter se encerrado. Logo em seguida, porém, novas explosões e trocas de tiros surgiram no local.

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