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Nesta sexta (4), a banda Detonautas lançou a versão final de sua nova música Micheque. A faixa chega acompanhada de um clipe recheado de referências a alguns escândalos políticos envolvendo o clã do presidente Jair Messias Bolsonaro. Além disso, a canção também conta com participação do humorista Marcelo Adnet, fazendo sua já famosa imitação do chefe de estado brasileiro. 

A Detonautas já havia liberado uma prévia do que seria a música Micheque, na internet, e teve uma grande repercussão. Agora, a versão final da canção chega acompanhada de um videoclipe. Nele, imagens de laranjas, bois, notas de dinheiro e crianças armadas, fazem alusão a alguns escândalos políticos que permearam a história recente do país sob comando do presidente Jair Messias Bolsonaro.  

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Além disso, a música também conta com a participação do humorista Michelle Adnet. Ele aparece fazendo uma imitação da voz do presidente em algumas falas como a do episódio em que ameaçou agredir fisicamente a um jornalista. 

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 O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é capa do caderno internacional deste sábado (29) do New York Times. A reportagem "Um negócio familiar: investigação de corrupção ameaça Bolsonaro do Brasil" detalha as investigações sobre esquema de rachadinha que teria envolvimento do senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente, e de seu ex-assessor Fabrício Queiroz.

O texto foi publicado na versão online do jornal na sexta-feira (28) e está na edição em papel neste sábado. A reportagem começa contando o episódio em que o presidente disse ter vontade de dar porrada em jornalista após ser questionado sobre os depósitos de Queiroz na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro.

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Uma conta robô no Twitter publica todas as palavras novas usadas pelo jornal dos Estados Unidos. Segundo a conta, o New York Times usou a palavra "rachadinha" pela primeira vez na sexta-feira.

O jornal destaca que enquanto Bolsonaro e seu círculo íntimo, incluindo os filhos, se envolvem em um número crescente de investigações criminais e legislativas, ele tem atacado jornalistas, investigadores e membros do seu próprio gabinete que foram contra ele. Entretanto, o caso de Fabrício Queiroz teria abalado os nervos do presidente por envolver sua família.

O New York Times citou os outros dois filhos políticos de Bolsonaro, apontando que Carlos Bolsonaro é investigado por acusações semelhantes de desvio de dinheiro público enquanto vereador no Rio de Janeiro, e Eduardo Bolsonaro está envolvido em caso de desinformação. A reportagem ainda menciona a saída do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro, que acusou Bolsonaro de tentar interferir na Polícia Federal.

Tico Santa Cruz, vocalista da banda Detonautas, encontrou uma forma criativa de questionar o presidente Bolsonaro o que muitos internautas e jornalistas vêm perguntando recentemente: “por que Michelle recebeu R$ 89 mil do Queiroz?”. O músico transformou em canção a questão que vem permeando o imaginário brasileiro nos últimos dias e compartilhou o resultado pelas redes sociais. 'Micheque' deve ganhar versão final na próxima semana. 

Pelo Twitter, Tico avisou aos fãs que viria novidade, antes de compartilhar a música. "Fiz uma letra sobre Os 89 mil recebidos pela Michele dos cheques do Queiroz!". Após soltar a primeira versão da canção, o artista pediu que o público compartilhasse. "RT até o Jair Bolsonaro responder". 

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Na letra da música, Tico canta. "Ei, Michelle, conta aqui pra nóis, a grana que entrou na sua conta é do Queiroz? Ei, capitão, como isso aconteceu?". Em meio aos riffs de guitarra e refrões, aparecem algumas falas do presidente Jair Bolsonaro, como a ameaça feita ao jornalista que fez a pergunta pela primeira vez. 

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A primeira dama, Michelle Bolsonaro, caiu na rede do grupo de hackers Anonymous Brazil. Na manhã desta quarta (26), a página do grupo havia publicado vários dados pessoais de MIchelle, como supostos números de telefones, endereços e números de cartões de créditos. 

O Anonymous tem vazado, eventualmente, dados de vários figurões do governo federal. No início do mês de junho, o grupo publicou supostos dados dos filhos do presidente Jair Bolsonaro e dele próprio. Na época, a Polícia Federal chegou a abrir uma investigação sobre o caso.

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Dessa vez, foi Michelle Bolsonaro que teve dados revelados pelos hackers. Dados como endereços, numeração de documentos pessoais e cartões de crédito, que supostamente pertencem à primeira dama, foram publicados na página do Twitter da Anonymous. 

Para tentar explicar sua reação desmedida ao revelar o desejo de agredir um jornalista nesse domingo (23), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que se sente perseguido pelo sistema Globo. O repórter foi chamado de 'safado' ao questioná-lo sobre os depósitos de R$ 89 mil feitos por Fabrício Queiroz na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro.

"Minha vontade é encher tua boca com uma porrada", respondeu o presidente ao repórter que apurava uma suspeita de corrupção envolvendo a primeira-dama. "Há pelo menos 10 anos o sistema Globo me persegue e nada conseguiram provar contra mim", publicou no Twitter, após a repercussão negativa da sua hostilidade.

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Embora tenha sido questionado, na manhã desta segunda (24), Bolsonaro virou o tabuleiro e pediu explicações da família Marinho, dona do sistema Globo, sobre a delação de Dario Messer.

O 'doleiro dos doleiros' afirmou ter mantido uma série de repasses aos Marinho durante anos, que totalizaram mais de R$ 1 bilhão. A família Marinho nega os recebimentos.

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A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, usou as redes sociais para divulgar o resultado negativo de seu exame para o novo coronavírus. Em 30 de julho, a esposa do presidente Jair Bolsonaro anunciou ter testado positivo para o vírus. Em suas redes sociais, Michelle publicou neste sábado (15) seu teste com o resultado "não detectado" para o vírus.

"Exame negativo. Obrigada pelas orações e por todas as manifestações de carinho", escreveu em uma publicação na sua conta pessoal do Instagram. A primeira-dama foi diagnosticada com a doença após o chefe do Executivo também ter testado positivo. Bolsonaro anunciou estar com a doença no dia 7 de julho e no dia 25 do mesmo mês comunicou já ter testado negativo para o vírus.

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Na última quarta-feira (12), a avó materna da primeira-dama, Maria Aparecida Firmo Ferreira, de 81 anos, faleceu após ficar 43 dias internada depois de testar positivo para a o novo coronavírus. Já neste sábado um outro familiar do presidente teve o diagnóstico confirmado para a infecção pelo vírus.

Jair Renan Bolsonaro, o filho 04, também contraiu a doença. O resultado positivo foi confirmado via redes sociais por sua mãe, Ana Cristina Valle. Segundo ela, o filho está bem e, seguindo o exemplo do pai, está sendo tratado com hidroxicloroquina. O medicamento é usado para tratamento de doenças autoimunes e a malária, mas não tem eficácia científica comprovada no combate a Covid-19.

A primeira-dama Michelle Bolsonaro lamentou a morte da avó, Maria Aparecida Firmo Ferreira, de 80 anos, vítima de Covid-19 na madrugada dessa quarta-feira (12), no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), no Distrito Federal. De acordo com nota da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Michelle recebeu a notícia com pesar.

“Ela sente e afirma que é um momento de tristeza e dor para toda a família. A senhora Michelle Bolsonaro lamenta que alguns parentes tratem certos momentos tão pessoais com oportunismo em desrespeito ao sofrimento de todos. A primeira-dama permanece recolhida em casa em tratamento contra o novo coranavírus e espera que o momento de luto seja respeitado, acima de quaisquer questões pessoais e familiares”, diz a nota.

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A avó da primeira-dama, Maria Aparecida foi internada no dia 1º de julho no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) e chegou a ser encaminhada para a Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital Regional de Santa Maria, mas foi transferida novamente para o HRC.

Ceilândia, cidade onde morava a avó de Michelle, concentra o maior número de casos e mortes pelo novo coronavírus na capital federal, com mais de 16 mil pessoas infectadas (14,1% do total) e 356 mortes. De acordo com o boletim da Secretaria de Saúde, divulgado nesta terça-feira (11), o DF já registrou 113,9 mil casos da doença, sendo que 1,7 mil pessoas morreram.

Michelle e o presidente Jair Bolsonaro também já contraíram a doença. No dia 7 de julho, o presidente anunciou que seu exame havia dado positivo. Ele permaneceu em isolamento no Palácio da Alvorada até o dia 25 de julho, quando informou que estava recuperado. Já Michelle anunciou que estava com covid-19 no dia 30 de julho e, desde então, também vem sendo acompanhada pela equipe médica da Presidência.

A morte da avó da primeira-dama Michelle Bolsonaro expôs um racha na família. A esposa do presidente Jair Bolsonaro foi chamada de "ingrata" pelo primo, Eduardo d'Castro, por não prestar assistência durante a internação no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), unidade de Saúde pública do Distrito Federal. Nessa quarta-feira (12), ele apresentou mensagens de Michelle em tom ameaçador e confessou que os familiares não a reconhecem mais.    

"Obrigado por você não ter feito absolutamente nada por nossa avó. Tanto poder, tanta influência e por vergonha (sim, vergonha!) não ajudou seu próprio sangue. Você ajuda tantas pessoas, participa de projetos para ajudar os outros e sua própria família você vira as costas. Triste ver quem você se tornou. Não reconhecemos mais você", escreveu o digital influencer Eduardo d'Castro, que ainda considera a prima como “a pessoa mais ingrata que conheci na minha vida".

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Internada desde o 1º de julho com complicações decorrentes da Covid-19, dona Maria Aparecida Firmo Ferreira não resistiu à infecção e faleceu aos 80 anos. A indignação de Eduardo é pelo fato de Michelle não ter oferecido melhores condições para tentar salvar a avó. “Nós da família sempre a defendemos, tínhamos um carinho muito grande, mas o poder sobe à cabeça das pessoas. Se tornou uma pessoa que ninguém reconhece mais, não gosta mais e quem bajula faz isso por ela ser quem é", relatou em uma série de vídeos.

As críticas irritaram a esposa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que segue isolada em tratamento da Covid-19 e, segundo compartilhamento do influencer, ameaçou processá-lo pelo uso da sua imagem. “Vou te processar por essa postagem. Acho melhor você rever sua postura em relação a essa postagem”, escreveu, antes de desferir insultos, “deixa de ser cretino. Cuidado com as postagens seu moleque. Você nem gostava da vó. Seu falso, Seu merda. Cuidado!”, reforçou.

Em sua conta oficial, a primeira-dama compartilhou uma nota emitida pelo Ministério das Comunicações e acrescentou, “infelizmente muitos se aproveitam da nossa posição para buscar holofotes”. O documento publicado informa que “ela sente [pela morte] e afirma que é um momento de tristeza e dor para toda a família”. Em outro trecho lamentou que “alguns parentes tratem certos momentos tão pessoais com oportunismo em desrespeito ao sofrimento de todos”.

Eduardo garante que não teme pelas ameaças, pois tudo que expôs é verdade. "Não tenho medo dela, nem de quem ela é e menos ainda das coisas que ela pode fazer. Em momento algum falei mentiras sobre ela. Se quiser bater de frente, a gente vai. Não tem problema não", confrontou.

A avó da primeira-dama Michelle Bolsonaro morreu com Covid-19 na madrugada desta quarta-feira (12). Maria Aparecida Firmo Ferreira, de 80 anos, estava internada em um hospital público do Distrito Federal.

Diagnosticada com o novo coronavírus, a idosa deu entrada no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) no dia 1º de julho, devido complicações da doença. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal confirmou o óbito, mas não informou a causa.

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A primeira-dama Michelle Bolsonaro recebeu R$ 72 mil, divididos em 21 cheques, do ex-assessor do enteado e senador Flávio Bolsonaro (Republicanos), Fabrício Queiroz. A informação é da revista Crusoé. A quebra de sigilo bancário do ex-policial militar contradiz a posição do presidente Jair Bolsonaro, que havia garantido que os repasses não ultrapassaram R$ 40 mil.

A reportagem aponta que as transferências iniciaram em 2011 e seguiram até 2018. Em defesa da esposa, Bolsonaro havia afirmado que o dinheiro enviado à Michelle era referente ao pagamento de um empréstimo de R$ 40 mil concedido a Queiroz.

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Em 2011, a primeira-dama recebeu três cheques de R$ 3 mil. Em 2012, foram mais seis cheques com o mesmo valor. Após uma parada, Queiroz retomou os repasses em 2016, quando realizou nove depósitos que totalizam R$ 36 mil, expõe a quebra de sigilo.

No período em que as transferências foram realizadas, a conta de Queiroz não registrou cheque ou depósito de Jair Bolsonaro, nem dos R$ 40 mil que o presidente diz ter emprestado.

As investigações apontam que o ex-assessor de Flávio Bolsonaro movimentou, pelo menos, R$ 6,2 milhões entre 2007 e 2018. Para o Ministério Público do Rio de Janeiro, os valores são incompatíveis com seus rendimentos, visto que apenas R$ 1,6 milhão são identificados como rendimentos efetivos do salário da Polícia Militar e do cargo que exercia na Alerj. Outros R$ 2 milhões são fruto de 483 depósitos feitos por outros assessores de Flávio, enquanto R$ 900 mil foram enviados em dinheiro, sem identificação do depositante.

O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, testou positivo para a Covid-19. A informação foi divulgada pela própria CGU, através de nota. De acordo com o órgão, o ministro seguirá em isolamento até receber alta médica. 

 “O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, testou positivo para a Covid-19 nesta quinta-feira (30). Ele ficará em isolamento até novo teste e alta médica. Até lá, manterá as atividades de forma remota”, diz o texto. O estado de saúde do auxiliar do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não foi divulgado.

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Wagner é o segundo ministro que anuncia ter testado positivo para a Covid-19 nesta semana. O outro foi Marcos Pontes, ministro da Ciência e Tecnologia. Além deles, a primeira-dama Michelle Bolsonaro também foi infectada pelo novo coronavírus.

No último sábado (25), o presidente declarou ter tido alta da Covid-19 e testado negativo. Ele contraiu a doença no início do mês. 

A Secretaria de Comunicação da Presidência da República informou, nesta quinta-feira (30), que a primeira-dama Michelle Bolsonarou foi diagnosticada com o novo coronavírus. Em um comunicado, o governo explicou que o quadro de saúde dela não é grave. Após testar positivo para a Covid-19, Michelle decidiu se pronunciar.

A esposa do presidente Jair Bolsonaro garantiu em uma rede social que está tomando os devidos cuidados. "Como o Planalto já informou, testei positivo para Covid-19. Estou bem e seguindo todos os protocolos estabelecidos para o tratamento. Obrigada pelas orações. Deus está no controle", escreveu, tranquilizando as pessoas que acompanham seus conteúdos na internet.

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Nessa quarta-feira (29), a primeira-dama participou do lançamento de uma campanha em Brasília ao lado das ministras Tereza Cristina e Damares Alves, além do presidente. No dia 11 de junho, depois que Bolsonaro foi infectado pela doença, Michelle assegurou que o exame dela e das duas filhas acabou dando negativo.

A primeira-dama Michelle Bolsonaro contraiu o novo coronavírus (Sars-CoV-2), informou nesta quinta-feira (30) a Secretaria de Comunicação da Presidência da República.

Na nota, o governo informa que "ela apresenta bom estado de saúde" e que "seguirá todos os protocolos estabelecidos". "A primeira-dama está sendo acompanhada pela equipe médica da Presidência da República", acrescenta a Secretaria.

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Ela está isolada na residência oficial no Palácio da Alvorada.

O anúncio do teste positivo vem cinco dias após o presidente Jair Bolsonaro informar que havia testado negativo para a Covid-19 após cerca de três semanas com a doença.

Também nesta quinta, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, informou que está em isolamento porque contraiu o novo coronavírus. Ele é o quinto ministro a ter a doença.

Nesta quarta-feira (29), Michelle havia participado de um evento com o mandatário e as ministras da Agricultura, Tereza Cristina, e da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, em Brasília. 

Da Ansa

A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, afirmou na manhã deste sábado (11) que o resultado de seu exame e o de suas filhas para o novo coronavírus foi negativo. Em suas redes sociais, Michelle publicou seu teste com o resultado "não detectado" para o vírus.

"Minhas filhas e eu testamos negativo para a covid-19. Agradeço as orações", escreveu na publicação. Michelle é mãe de Laura, 9 anos, sua filha com o presidente Jair Bolsonaro, e Letícia Firmo, 17 anos, fruto de outro relacionamento da primeira-dama. As duas residem no Palácio da Alvorada, residência oficial da presidência.

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Bolsonaro anunciou ter testado positivo para a Covid-19 na última terça-feira (7) e desde então segue isolado no Alvorada, despachando remotamente. Membros do governo que tiveram contato com o presidente passaram por testes ao longo desta semana.

Ao menos 13 ministros realizaram exames e testaram negativo. O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, também fez o teste e informou que o resultado deu negativo.

Os ministros que despacham no Planalto continuaram cumprindo agenda presencial no local, enquanto Bolsonaro cumpre agendas por videoconferência. Em nota, o Planalto informou ainda que 108 dos 3.400 servidores testaram positivo para Covid-19 até 3 de julho.

Agenda

Neste sábado, ainda em isolamento, o presidente recebeu a visita do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, que já teve o novo coronavírus. O filho do presidente senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) também foi recebido no Alvorada.

Na agenda oficial do presidente não constam compromissos previstos para o final de semana.

O cachorro que havia sido resgatado no Palácio do Planalto em 18 de junho e adotado pela família Bolsonaro no dia seguinte já tinha dono e será devolvido. Augusto Bolsonaro, como foi chamado, chegou a ganhar uma conta no Instagram que tem mais de 5 mil seguidores.

O animal é da raça pastor-maremano e tem um ano. Na descrição da sua conta no Instagram, é dito que Michelle Bolsonaro é sua mãe e que as filhas dela, Letícia e Laura, suas irmãs. 

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O animal estava com coleira quando foi resgatado nos fundos do palácio. Ele passou um dia em um lar temporário. Foram feitos anúncios nas redes sociais procurando os donos, mas sem sucesso.

"Meu amor, vamos sentir saudades de tudo com você", escreveu Michelle Bolsonaro na última foto do cachorro. As publicações foram inundadas por comentários de internautas pedindo que o animal fosse devolvido

O presidente Jair Bolsonaro voltou atacar jornalistas na saída do Palácio da Alvorada, na manhã deste sábado (15). Desta vez, os ataques foram motivados por críticas feitas pela imprensa contra uma reforma no Palácio do Planalto, onde Bolsonaro mandou desmontar metade da biblioteca presidencial para instalar um gabinete com banheiro privativo para a primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

“Vocês só se preocupam com besteira. Nenhum livro vai embora. Vai ficar tudo lá. A minha esposa faz um trabalho para pessoas deficientes de graça. Arranjei um lugar para ela trabalhar lá na Presidência, porque é melhor, fica mais perto dos ministros para despachar. Estão descendo a lenha que a biblioteca vai diminuir e em vez de elogiar a primeira-dama, vocês criticam? Tenha a santa paciência. Quem age dessa maneira merece outra banana”, disse Bolsonaro, aos jornalistas.

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Reforma

Com um acervo de 42 mil itens e 3 mil discursos de presidentes, a tradicional biblioteca da Presidência da República, está sendo reduzida pela metade por ordem de Jair Bolsonaro. O local deverá servir para instalação da sala da primeira-dama e da equipe do programa Pátria Voluntária, coordenado por Michelle, de acordo com informações de Bela Megale, na edição deste sábado do jornal O Globo.

Com a reforma, a biblioteca não terá mais capacidade de aumentar o acervo e os espaços de estudo, convivência e leitura serão praticamente extintos. O valor gasto com a mudança não foi informado. Em 2019, a Presidência gastou R$ 328,8 mil na montagem e decoração de um gabinete para a primeira-dama no bloco A da Esplanada dos Ministérios.

A primeira-dama Michelle Bolsonaro recebeu alta na manhã deste sábado (4) do hospital em Brasília em que estava internada após a realização, na última quinta-feira (2), de cirurgias estéticas. Ela retornou ao Palácio da Alvorada por volta das 11h30.

Segundo boletim médico divulgado pelo hospital DF Star e assinado pelo cirurgião plástico Régis de Souza Ramos Júnior, após os procedimentos a primeira-dama apresentou “ótima evolução clínica”.

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Na sexta-feira (3), ao falar com jornalistas no saguão do hospital, o médico disse que Michelle estava “caminhando, comendo de tudo e muito animada”.

Michelle passou por três procedimentos estéticos, sendo dois na região do abdome e uma troca das próteses de silicone nos seios.

Na barriga, foram feitas correções de diástase (afastamento do músculo abdominal) e de uma hérnia umbilical, ocorrência comum em mulheres que passaram por gestações. Já a troca do silicone se deu porque as próteses tinham mais de 10 anos e geravam desconforto na primeira-dama.

 

A primeira-dama Michelle Bolsonaro receberá alta neste sábado (4) de manhã do Hospital DF Star, onde passou por um procedimento cirúrgico estético na quinta-feira (2). Ela recebeu uma segunda visita do presidente Jair Bolsonaro na tarde desta sexta-feira (3). Ao final da visita, o cirurgião plástico Régis Ramos conversou com jornalistas no saguão do hospital, ao lado do presidente, para comentar a recuperação da primeira-dama.

"[Ela] está muito bem, superou as expectativas. Poderia ter alta hoje, mas optamos por dar alta amanhã, por volta de 8h, 9h. Já está caminhando, comendo de tudo e muito animada", informou Ramos.

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Michelle passou por três procedimentos estéticos, sendo dois na região do abdome e uma troca das próteses de silicone nos seios. Na barriga, foram feitas as correções de diástase (afastamento do músculo abdominal) e de uma hérnia umbilical, ocorrência comum em mulheres que passaram por gestações. Já a troca do silicone se deu porque as próteses tinham mais de 10 anos e gerava desconforto na primeira-dama.

 

A primeira-dama Michelle Bolsonaro passou por procedimento cirúrgico, nessa quinta-feira (2), para troca de próteses de silicone e correções no músculo do abdômen. Por volta de 19h55, o presidente Jair Bolsonaro deixou o Palácio da Alvorada para ir visitar a esposa.

"Ela está bem, acordou bem-humorada, não com muita dor pelo o que senti ali", disse o presidente ao falar com a imprensa acompanhado do médico responsável pelos procedimentos, realizados no Hospital DF Star.

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O médico-cirurgião Regis Ramos informou que Michelle está no quarto e em breve poderá andar e se alimentar. "Foi realizada uma cirurgia para corrigir um afastamento do músculo do abdômen, em função das duas gestações dela. Na mama foi realizada a retirada de uma cápsula em volta de uma prótese antiga", informou. As cirurgias corrigiram uma diástase e hérnia umbilical, além da troca de próteses de silicone. Os procedimentos duraram 4h30 e a previsão de alta é no sábado (4), pela manhã.

Apesar de ser um procedimento estético, o médico disse que com o tempo as próteses de silicone podem causar dor na mama. "O implante dela já tinha mais ou menos 10, 12 anos. Aí é necessária a retirada do implante para colocar um novo", disse. A primeira-dama tinha a previsão de passar a noite na companhia da filha mais velha, Letícia, de 16 anos, segundo informou Bolsonaro. "Amanhã (sexta-feira, 3) está previsto vir de manhã aqui, trazer a Laura", disse o presidente.

O presidente Jair Bolsonaro deixou o Palácio da Alvorada na noite desta quinta-feira, 2, para ir visitar a primeira-dama Michelle Bolsonaro no Hospital DF Star. Segundo informou a assessoria do Planalto, Michelle passou por "procedimento cirúrgico estético".

A assessoria, contudo, ainda não divulgou do que se trata cirurgia realizada. Em julho, a primeira-dama também passou por procedimento no nariz para correção de desvio de septo no Hospital das Forças Armadas (HFA).

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A visita ocorreu após transmissão ao vivo semanal nas redes sociais do presidente, que chegou ao hospital por volta de 20h10. Na semana passada, Bolsonaro comentou que Michelle passaria por uma cirurgia e, por isso, não o acompanharia em viagem para Salvador (BA).

O presidente chegou adiantar o retorno para a capital federal para o dia 31 de dezembro para passar o réveillon com a esposa. A previsão inicial era que Bolsonaro só voltasse no dia 5 de janeiro.

Nesta quinta-feira, o chefe do Executivo não tinha agenda oficial prevista, mas recebeu pela manhã no Palácio do Planalto o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. Para esta sexta-feira, 3, ainda não há compromissos oficiais previstos.

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