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A primeira-dama Michelle Bolsonaro, chorou durante evento “Mulheres com Bolsonaro”, ao mencionar um episódio envolvendo a filha Laura, nesta quarta-feira (19), em São Paulo. No local, ela também fez uma série de ataques ao candidato Lula  (PT) e ao PT. “Estamos aqui para lutar para que esse câncer do partido das trevas se dissipe, saia da nossa nação”, afirmou. As informações são do site metrópoles.   

Em pouco mais de 10 minutos de discurso, Michelle relembrou de um comentário feito pela jornalista Bárbara Gância, no qual afirmava que para a bolsonarista “quando a filha do Bolsonaro se arruma, ela parece uma puta”. Esse comentário fez referência a polêmica declaração do presidente de que “pintou um clima” com as garotas venezuelanas que ele encontrou em Goiás. 

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No local, ao lado de várias lideranças religiosas, a maioria evangélica, e políticos bolsonaristas, incluindo o candidato a governador Tarcísio de Freitas (Republicanos),a primeira-dama também pediu votos para seu marido e continuou fazendo uma série de ataques à esquerda, com falas de cunho religioso, e sobre corrupção.

  Ela finalizou dizendo que o governo do PT “atrasou as obras para escravizar o povo” e ironizou um dos motes da campanha de Lula. “Um homem que não conseguiu levar água para o Nordeste, agora promete picanha para o povo”.

Ela ainda apelou para o discuso de que a eleição é a luta do “bem contra o mal” e recorreu à Bíblia para criticar os adversários. “A própria Bíblia diz que os sábios se inclinam para a direita e os tolos, para a esquerda”.  

A jornalista Barbara Gancia expôs a filha de Jair Bolsonaro (PL) com a primeira-dama Michelle em uma publicação na qual enfatizava a gravidade da expressão "pintou um clima" usada pelo presidente ao relatar o encontro com meninas venezuelanas em uma comunidade em Brasília. Em seu perfil, a jornalista sugeriu que a filha do casal, de 12 anos, pode ser confundida com uma prostituta por pessoas que pensam como Bolsonaro.

O presidente ainda tenta reduzir os impactos da fala sobre um grupo de menores refugiadas, descrita por ele como "bonitas e arrumadinhas", que teria sido cooptado à prostituição infantil em São Sebastião, no Distrito Federal. A declaração foi parar no STF após a constatação de que as meninas participavam de uma ação social voltada à beleza e cuidados pessoais. Ao lado da primeira-dama e da embaixadora não-oficial da Vezenuela, Bolsonaro se desculpou pelo constrangimento causado.

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No domingo (16), Bárbara foi às redes sociais e escreveu: "Pra bolsonarista imbrochável feito o nosso presidente, quando a filha do Bolsonaro se arruma, ela parece uma puta". A publicação que menciona a filha do presidente foi rechaçada pela mãe nessa terça (18), que rebateu: "Só lembrando a esta senhora que a minha filha Laura é uma criança. Medidas serão tomadas".

A sucessora de Damares Alves no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos considerou que o texto representa o discurso de ódio e acionou o corpo técnico da pasta para formalizar uma denúncia contra a jornalista. "Não bastasse a violência física e sexual, agora as nossas meninas também são vítimas de violência política contra a mulher. Foi o que aconteceu com a filha do nosso presidente", afirmou Cristiane Britto. Ela também parabenizou o grupo de deputadas que se reuniu na noite de ontem para aprovar uma moção de repúdio na Câmara.

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Um homem de 22 anos foi preso na noite desta sexta-feira, 14, em Fortaleza, após atirar contra o muro de uma igreja evangélica cerca de uma hora antes de um evento religioso que receberia a primeira-dama Michelle Bolsonaro, acompanhada pela ex-ministra do presidente Jair Bolsonaro (PL), senadora eleita Damares Alves (PL). O autor dos disparos foi preso e liberado após pagamento de fiança.

Em nota apurada pelo Estadão, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) do Ceará afirmou que ninguém ficou ferido. Segundo as informações, o homem se apresentou como vigilante, não tinha antecedentes criminais e portava um revolver calibre 38 . Ele foi autuado por disparo de armas de fogo e liberado, após pagamento de fiança. "As apurações seguem em andamento visando identificar a motivação do crime", completa a SSPDS.

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Nas redes sociais, a primeira-dama compartilhou o print de uma reportagem sobre o caso e comentou: "Esse é o lado que prega o 'amor, a tolerância e a pacificação'… o meliante desrespeitou a instituição religiosa colocando a integridade física das pessoas que estavam próximas à igreja em risco".

Damares também falou sobre o caso. "Segue um recado: se querem nos enviar um recado ou mesmo nos amedrontar, saibam que não irão calar nossa voz!"

O evento programado para ocorrer no local seguiu normalmente. Ele fez parte da estratégia "Mulheres com Bolsonaro", um movimento em que a campanha do presidente busca conquistar mais votos do eleitorado feminino, entre o qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é favorito.

Em seu discurso durante o encontro “Mulheres com Bolsonaro”, realizado na quadra do Colégio Agnes, no Recife, neste sábado (15), a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, defendeu o presidente Jair Bolsonaro (PL), lembrou da facada e relativizou as atrocidades feitas e ditas por ele como, por exemplo, as mortes pela ausência da vacina da Covid-19 e imitar uma pessoa com falta de oxigênio. A primeira-dama também usou a mesma retórica que tem usado em todas as agendas de campanha que tem feito pelo país ao alfinetar o ex-presidente Lula: “Não conseguiu levar água, vai dar picanha?”, ironizou. 

Outro ponto que Michelle tem destacado, em tom emotivo, é lembrar da facada que Bolsonaro levou na campanha para as eleições de 2018. A primeira-dama afirmou que foi uma experiência “com Deus e entendemos a missão que ele nos confiou”. “Fácil não é estar no poder. Temos a nossa honra e a nossa família dia e noite atacadas por aqueles que torcem para que o Brasil dê errado. Até parece que se der errado para a gente, não vai dar errado para eles”. 

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Na tentativa de atrair votos para a reeleição do atual presidente, Michelle relativizou as mortes que poderiam ter sido evitadas durante a pandemia da Covid-19 com a compra antecipada das vacinas. “Como o presidente fala: se não roubar, tem dinheiro para fazer. Nós passamos por uma pandemia, mas o Brasil só cresceu. Mortes aconteceram em todo o mundo. Mas as pessoas não são patriotas, não ajudam a reconhecer a nação. Estão com raiva, com sangue nos olhos querendo voltar para se vingar”, disse. 

“Aquele que não conseguiu levar água, vai dar picanha? Brincadeira, né?”, ironizou a primeira-dama sobre o ex-presidente Lula (PT) ter dito que quer voltar à Presidência para que o povo pobre volte a comer picanha no fim de semana. “Tiveram 16 anos para avançar nas políticas públicas. Tiveram 16 anos para fazer pelas pessoas com deficiência, pelas pessoas com doenças raras e não fizeram nada, porque esse tema para eles era caro, diferente do governo Bolsonaro. E enquanto eu estiver aqui, eu vou trabalhar por eles”, exaltou. 

*Com informações de Jameson Ramos

Na linha de frente da campanha que roda o Brasil para atrair o voto das mulheres para o marido, a primeira-dama Michelle Bolsonaro chorou com o relato de meninas surdas em sua passagem pelo Tocantins, nessa quinta-feira (13). O próximo destino da esposa de Jair Bolsonaro (PL) será Pernambuco, onde o presidente esteve na quinta e teve uma baixa adesão de seus apoiadores na primeira agenda no nordeste após o primeiro turno.

Acompanhada da ex-ministra e senadora eleita Damares Alves, Michelle desempenha o papel de linha acessória da campanha de reeleição do marido. Enquanto ele participa de compromissos em determinado estado, ela viaja para outro e expande a capacidade de diálogo da campanha, principalmente com as mulheres.

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No vídeo publicado por Damares, Michelle chora quando duas meninas surdas contam que a Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) passou a ser mais difundida no governo Bolsonaro, muito pelo interesse da própria primeira-dama.

Já na cerimônia de posse, ela saudou os eleitores com gestos em Libras e se mostrou sensível em propor que o governo federal facilitasse a comunicação com as pessoas surdas no país por meio de intérpretes.

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Em um breve pronunciamento aos eleitores do Recife, Jair Bolsonaro (PL) afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai voltar para a cadeia. Nesta quinta- feira (13), o candidato cumpre agenda em Pernambuco e se reuniu com líderes evangélicos em um hotel na Zona Sul da capital.

Bolsonaro subiu em um trio elétrico posicionado na Avenida Boa Viagem por volta do meio-dia. Após enfrentar sol e chuva, os militantes de verde e amarelo ouviram o presidente  anunciar que vai regulamentar a construção de dois parques eólicos no litoral do Nordeste. 

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No pronunciamento que durou cerca de oito minutos, ele disse que "não existe mais corrupção endêmica no Governo Federal" e reafirmou seus esforços para estabilizar o preço dos itens da cesta básica, classificando o Brasil como um exemplo para o mundo na Economia. "O Brasil está condenado a dar certo", apontou.

Na corrida pela conquista do eleitorado da região, o candidato esteve ladeado por dois eleitores que vestiam gibão. Bolsonaro disse que sua filha, Laura Bolsonaro, tem sangue de "cabra da peste" correndo nas veias. "Minha princesa, dona Michelle é filha de um cabra da peste do Ceará. Sou apaixonado por uma nordestina", reforçou. Apesar das investidas, o evento com o presidente no Recife não teve uma adesão em massa de bolsonaristas.

O atual chefe do Executivo ainda fez ataques direcionados a Lula e ao Supremo Tribunal Federal (STF), na figura do ministro Luís Roberto Barroso. "Ele vai voltar para a cadeia sim. Lugar de ladrão é na cadeia[...] Não vai ganhar no dia 30 de outubro", afirmou Bolsonaro sob as várias dos seus apoiadores.

A primeira-dama Michelle Bolsonaro tem rodado o Brasil em busca de conquistar votos do eleitorado feminino para o presidente Jair Bolsonaro e tem a cada subido mais o tom contra o ex-presidente Lula e o PT. Nesta terça-feira e, Manaus ela citou a fala de Lula sobre o povo voltar a comer picanha. 

Acompanhada da ex-ministra e senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) na empreitada intitulada "Mulheres com Bolsonaro", ela tem batido na tecla de que o PT passou 16 anos enrolando e não entregou a obra da transposição do Rio São Francisco no Nordeste. 

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 Em Manaus, durante agenda paralela da campanha do marido no segundo turno, ela carregando uma boneca vestida com uma camisa do Brasil, falou da obra. "Cristãos ainda caem no conto de que ele (Lula) voltar, ele vai dar picanha. Se ele não conseguiu entregar água, água que é um bem, que é vida, para os nossos nordestinos. Enrolou 16 anos para poder entregar a transposição do São Francisco. Você acha que o homem desse que não entregou água, que é vida, que é um bem básico para o cidadão, ele vai entregar picanha agora?", o questionamento foi recebido com aplausos pela plateia de mulheres apoiadoras do presidente. 

 O vídeo do discurso de Michelle foi publicado nas redes sociais de Damares acompanhado da legenda: "O mentiroso não voltará a governar nosso país!", em referência a Lula. 

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Dançando e usando a Língua brasileira de sinais (Libras), a atual primeita-dama, Michelle Bolsonaro, compartilhou, nesta sexta-feira (30), o vídeo do jogador Neymar apoiando o marido e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). "Você sabe o sinal do Bolsonaro em Libras?", questina Michelle na legenda.

Em seguida, a primeira-dama  convoca os seguidores a fazer igual e marcá-la no Instagram. "Faça e me marque! Quero ver e repostar", escreveu. A publicação recebeu elogios de bolsonaristas. "Aff é linda demaaaaais! A primeira-dama mais linda da história, a mulher mais elegante que já conheci!", comentou uma seguidora. "Eu amo a minha primeira dama", declarou outra apoiadora.

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Confira o vídeo:

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O filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (PL), Jair Renan Bolsonaro, "04", usou as redes sociais para defender sua mãe, Ana Cristina Valle, depois de uma “indireta” da primeira-dama Michelle Bolsonaro. Em publicação no Instagram, a atual esposa do chefe do Executivo afirmou que seu irmão Eduardo Torres é o único candidato da família Bolsonaro a concorrer para deputado distrital. Disse ainda que há “alpinistas” na disputa, tentando utilizar do sobrenome Bolsonaro para benefício próprio. 

Ana Cristina Valle também é candidata a deputada pelo Distrito Federal. Na urna, ela usa o nome de Cristina Bolsonaro para concorrer à vaga. Nas redes, Jair Renan defendeu o direito de sua mãe usar o nome do clã e criticou o uso da expressão “alpinista”. 

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“Minha mãe Cristina Bolsonaro teve uma história de vida com o atual presidente Jair Messias Bolsonaro, onde foram casados por 16 anos, e sou fruto desta relação; onde houve parceria e muito amor”, escreveu: 

“Portanto, não podemos negar o fato de que minha mãe teve sua contribuição com a chegada do meu pai à Presidência da República. Por esse motivo, minha mãe, Cristina Bolsonaro, tem o direito de usar o sobrenome do meu pai, não por vaidade, mas por fato e direito.” 

Em outra publicação nos stories, Jair Renan mencionou de forma indireta a madrasta: "Cristina Bolsonaro, que está na disputa a uma vaga da Câmara Legislativa do DF tem meu apoio e deixou claro que a fala de terceiros, 'Alpinista', não reflete a realidade." 

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A esposa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a socióloga Rosângela da Silva, a Janja, ironizou a fala da primeira-dama Michelle Bolsonaro e afirmou, ao lado do petista, que não será "ajudadora" do marido.

"Eu não vou te ajudar não, não vou ser ajudadora. Eu vou estar do seu lado, junto, lutando, para a gente dar de novo o Brasil da esperança que esse povo maravilhoso merece", disse durante comício de Lula em Montes Claros (MG).

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Na última quarta-feira (14), durante agenda de campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL), Michelle Bolsonaro afirmou que a mulher é a "ajudadora" do esposo. Ela também afirmou que por ser "espiritual" e Jair Bolsonaro, "técnico", eles se completam.

As restrições à participação da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, nas propagandas eleitorais da campanha de Jair Bolsonaro (PL) à reeleição foram mantidas. Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu seguir com a limitação de tempo, após a esposa do presidente ferir a regra eleitoral que determina que a aparição em campanha veiculada consuma até 25% do tempo da peça inteira.  

A reavaliação da matéria foi feita em sessão virtual do colegiado nessa segunda-feira (5). A decisão inicial foi tomada pela ministra Maria Claudia Bucchianeri, que acatou um pedido da senadora Simone Tebet (MDB-MS), também candidata à Presidência da República.   

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Na solicitação da parlamentar, que é opositora de Bolsonaro, ela argumentou que na peça onde Michelle se direciona às mulheres nordestinas, ela excedeu o tempo que poderia aparecer como "apoiadora". O tempo total de cada bloco é de dois minutos e 38 segundos; um quarto deste tempo seria 39 segundos e meio.

"Ao meu olhar, Michelle Bolsonaro qualifica-se tecnicamente como apoiadora do candidato representado, e sua participação, embora claramente legítima, não poderia ter ultrapassado os 25% do tempo da propaganda na modalidade inserção", entendeu a ministra do TSE.  

A imagem da primeira-dama tem sido entendida como uma forma de Jair Bolsonaro estreitar os laços com o eleitorado evangélico, para o qual ele já é o favorito, mas principalmente o eleitorado feminino, nicho de eleitores no qual o mandatário possui um dos maiores índices de rejeição. 

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) suspendeu uma peça da propaganda eleitoral do presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), com a primeira-dama Michelle Bolsonaro. O pedido da suspensão foi feito pela presidenciável Simone Tebet (MDB) e acatado pela ministra Maria Claudia Bucchianeri.

Tebet argumentou que na peça onde Michelle se direciona para as mulheres nordestinas, ela excedeu o tempo que poderia aparecer como "apoiadora". "Ao meu olhar, Michelle Bolsonaro qualifica-se tecnicamente como apoiadora do candidato representado, e sua participação, embora claramente legítima, não poderia ter ultrapassado os 25% do tempo da propaganda na modalidade inserção", entendeu a ministra do TSE. 

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A propaganda havia sido veiculada nesta semana, após o presidente Bolsonaro atacar a jornalista Vera Magalhães e a própria Simone Tebet no debate da Band, realizado no último domingo (28). Michelle tem atuado na campanha de seu marido na tentativa de melhorar a imagem dele justamente com o público feminino, onde o presidente tem uma grande rejeição. 

Na tarde desta quarta-feira (31), Karina Bacchi celebrou com os internautas seu encontro com Michelle Bolsonaro. A atriz exaltou a visita que fez à primeira-dama, no Palácio da Alvorada, em Brasília. Karina afirmou na publicação que ficou muito feliz com o convite.

"Me recebeu tão gentilmente para esse momento de oração e comunhão. Que a oração do nosso povo esteja sempre alinhada a vontade do nosso Criador. E que acima de nossas próprias opiniões, que a vontade de Deus prevaleça em nossa pátria amada", escreveu.

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Além de Karina Bacchi, participaram do encontro com Michelle Bolsonaro as cantoras evangélicas Eyshila e Sarah Sheeva. Karina entregou pessoalmente para Michelle um presente embalado com estampa da bandeira do Brasil.

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Simone Tebet (MDB) entrou com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL), pela participação da primeira-dama Michelle Bolsonaro na propaganda veiculada na TV na última segunda-feira (29). A ação diz que Michelle participou da peça acima do tempo limite permitido. 

A argumentação da candidata do MDB é pelo fato de que “apoiadores” podem aparecer apenas em 25% do tempo de cada propaganda eleitoral, e Michelle teria ficado mais do que isso. 

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Na ação, a campanha de Tebet alega que a inserção da primeira-dama pode gerar benefícios à campanha de Bolsonaro de forma irregular e, por isso, pede que o vídeo seja retirado do ar e não mais veiculado. 

A propaganda trata-se de um vídeo de 30 segundos em que só aparece a primeira-dama. Ela fala sobre a transposição do Rio São Francisco e ressalta o benefício da ação para as mulheres; a utilização dela na campanha é uma tentativa de conquistar o eleitorado feminino, que tem maior rejeição ao presidente da República. 

 

A publicação de Michelle Bolsonaro em homenagem ao Dia dos Pais, nesse domingo (14), virou polêmica pela ausência de Carlos Bolsonaro na foto da família. A primeira-dama indicou que faltou apenas Laura, sua filha com o presidente. 

 No registro do almoço em família, Michelle parabenizou os pais do Brasil e terminou a mensagem com o aviso: "P.S. Faltou Laurinha na foto, ela está viajando com o meu negão (Pai)". 

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 O filho mais novo de Jair Bolsonaro na política, o vereador Carlos, não tem uma boa relação com a madrasta. A desavença se aprofundou no ano passado, quando o enteado morou no Palácio da Alvorada por seis meses.  

Embora eleito como representante da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, a estada de Carlos em Brasília foi uma estratégia para evitar que fosse preso. A informação teria sido relatada pelo presidente Bolsonaro a um ministro do STF e publicada pelo colunista Guilherme Amado.

Após uma foto da primeira-dama Michelle Bolsonaro com a Juliana Lacerda, a esposa de Guilherme de Pádua, o assassino da atriz Daniella Perez ter tido grande repercussão e circulado nas redes sociais nesta sexta-feira (12), com um suposto almoço entre os casais em Belo Horizonte, o presidente Jair Bolsonaro (PL) se manifestou e disse que não participou de almoço na cidade.

Mais cedo, o próprio Guilherme de Pádua afirmou que não tinha almoçado com Bolsonaro e a primeira-dama. 

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O presidente, por sua vez, disse que “em respeito à Glória Perez, não alimentarei essa exploração leviana em cima da sua perda irreparável”. “As ilações com base em informações falsas divulgadas por parte da mídia só expõe sua falta de escrúpulos e o desprezo pela dor das pessoas, tratando-as como meras ferramentas”, publicou o chefe do Executivo. 

“Sequer participei do almoço em Belo Horizonte. A mesma imprensa já havia divulgado que eu estava em uma churrascaria de SP na mesma data e hora. Quem propagou a mentira, já sabia da verdade, mas não se preocupou com a dor que poderia causar até à família de Daniella Perez”, justificou. 

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A primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, publicou, nesta quarta-feira (10), um comunicado no seu Instagram informando que nunca teve conta no Twitter e que não tem no Facebook. O único perfil da primeira-dama é o Instagram, que é verificado pela rede.

Michelle Bolsonaro fez o comunicado porque uma conta do Twitter atribuída a ela foi suspensa pela rede social após ter compartilhado uma publicação do ex-presidente Lula (PT) num ritual de umbanda no ano passado, em que o questionamento “isso pode, né? Eu falar de Deus, não” de Michelle foi publicado. 

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A socióloga Rosângela "Janja" da Silva, mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), rebateu a publicação da primeira-dama Michelle Bolsonaro que compartilhou, nesta terça-feira, 9, um vídeo em uma rede social em que associa religiões de matrizes afro-brasileiras, como o candomblé e a umbanda, às "trevas". As imagens resgatam a participação de Lula durante um encontro com grupos de religiões africanas em Salvador.

"Eu aprendi que Deus é sinônimo de amor, compaixão e, sobretudo, de paz e de respeito. Não importa qual a religião e qual o credo. A minha vida e a do meu marido sempre foram e sempre serão pautadas por esses princípios", escreveu Janja, esposa de Lula, no Twitter.

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O vídeo foi inicialmente divulgado pela vereadora Sonaira Fernandes (Republicanos-SP) no Instagram nesta segunda-feira. Nele, Lula aparece diante de uma religiosa recebendo pipoca sobre a cabeça. "Lula já entregou sua alma para vencer essa eleição", escreveu a vereadora bolsonarista. Michelle então recompartilhou no Instagram. "Isso pode, né? Eu falar de Deus, não", questionou.

Uma conta atribuída a Michelle Bolsonaro foi suspensa do Twitter nesta terça-feira (9), depois que a primeira dama divulgou no Instagram um vídeo que mostra o ex-presidente Lula (PT) num ritual de umbanda no ano passado, em Salvador. O conteúdo foi replicado no tuíte da página alimentada por um suposto fã da primeira-dama. 

Na legenda, a esposa do presidente questionou: “Isso pode, né? Eu falar de Deus, não”. O que gerou uma grande reação na internet sobre intolerância religiosa, incluindo o deputado federal Marcos Feliciano (Republicanos-SP). 

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De acordo com o Twitter, o conteúdo da publicação violou as regras da rede social, o que fez a mídia social suspender a conta da primeira-dama.

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) participa, neste sábado (6), da Marcha para Jesus no Recife. Após liderar uma motociata no início da tarde, o mandatário nacional está na Avenida Boa Viagem, na Zona Sul da capital pernambucana, acompanhando o evento que reúne centenas de evangélicos. 

Em um trio elétrico, juntamente com a primeira-dama Michelle Bolsonaro e líderes do segmento no Estado, o presidente fez questão de acenar para os que acompanham o percurso da marcha. 

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Animados por grupos de percussão e louvores, os fiéis e simpatizantes do presidente dançam, oram e se confraternizam durante todo o trajeto.

Os candidatos do PL ao Governo de Pernambuco, Anderson Ferreira, e ao Senado, Gilson Machado, estão no evento religioso, mas optaram por fazer o trajeto caminhando.

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