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Autoridades gregas informam que 28 pessoas, sendo a metade crianças, se afogaram após um barco de contrabandistas virar no Mar Egeu. O naufrágio aconteceu na manhã de domingo (13) próximo à ilha grega de Farmakonissi.

Barcos da guarda costeira conseguiram, contudo, resgatar 68 pessoas do mar e mais 30 refugiados de outro barco que estava próximo à ilha. O porta-voz da guarda costeira disse que entre as vítimas haviam cinco meninas e cinco meninos. Ele não soube informar, no entanto, a idade e a nacionalidade das vítimas.

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Na Áustria, a polícia resgatou 42 pessoas, incluindo cinco mulheres e oito crianças, de um caminhão refrigerado para o transporte de flores na estrada A8, na cidade Aistersheim, próximo à fronteira com a Alemanha.

Em comunicado, a polícia disse que todos estavam em boas condições de saúde e que os contrabandistas, dois iraquianos, foram presos. No mês passado, 71 pessoas foram encontradas mortas dentro de um caminhão na Áustria. Segundo informações da época, as vítimas provavelmente morreram sufocadas. Fonte: Associated Press.

Chuvas fortes e rajadas de vento caracterizadas como vendaval já causaram destruição em 33 cidades no Estado de São Paulo, segundo balanço da Defesa Civil divulgado nesta sexta-feira, 11. Outras 15 cidades tiveram danos de menor proporção. Os temporais resultaram em duas mortes, deixaram ao menos 12 feridos e afetaram 2,5 mil famílias desde a última terça-feira (8) incluindo a capital. Pelo menos 347 pessoas estão desabrigadas ou desalojadas porque perderam as casas, segundo a Defesa Civil.

O alerta para o risco de temporais continua no final de semana com previsão de chuva em grande parte do Estado. Na capital, a previsão é de chuva intensa neste sábado, 12, podendo ocorrer alagamentos. A Defesa Civil monitora áreas de risco. Conforme a Defesa Civil, seis pessoas ficaram feridas em Boa Esperança do Sul, duas em Tietê, duas em Várzea Paulista, uma em Panorama, outra em Dois Córregos.

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Segundo informações das prefeituras, 1.840 árvores foram derrubadas, mais de 400 casas destelhadas e pelo menos trinta ruíram ou foram interditadas com avarias. A sequência de temporais destelhou dez escolas, seis unidades hospitalares e deixou 1,2 milhão de pessoas temporariamente sem energia.

Os maiores danos foram causados pelo vendaval que atingiu o Estado na terça-feira. Cinco cidades - Santo Expedito, Marília, Dois Córregos, Boa Esperança do Sul e Emilianópolis - estão em situação de emergência. Somente em Marília, o vendaval atingiu 875 casas, das quais 176 tiveram destruição total ou parcial. A prefeitura distribuiu lonas aos moradores e encomendou telhas e blocos para a reconstrução das moradias afetadas. A Defesa Civil iniciou a distribuição de kits emergenciais com alimentos, roupas e material de limpeza. Doações estão sendo encaminhadas para o ginásio do Clube dos Bancários. Três escolas ficaram avariadas e só voltam a funcionar na segunda-feira.

Tornado

No final da tarde de quinta-feira (10) voltou a ocorrer um vendaval, atingindo a cidade de Panorama, no oeste paulista. A ventania que, segundo o Centro de Meteorologia de Presidente Prudente, chegou a 120 km/h e ficou próxima de um tornado, destelhou casas, derrubou árvores e deixou uma moradora ferida. Ela foi socorrida e permanecia internada na Santa Casa. As fortes rajadas levaram as telhas das casas como se fossem de papel. Um caminhão tombou com a força do vento. Levantamento da prefeitura indica que mais de 100 casas foram atingidas e 42 ficaram avariadas.

Mortes

Na madrugada desta sexta-feira (11) um homem morreu depois de ter o carro arrastado pela correnteza de um córrego que transbordou com as chuvas em Jundiaí. Os bombeiros resgataram o veículo e o corpo, preso ao cinto de segurança, depois que as águas baixaram. Outra pessoa que estava no carro conseguiu sair pela janela e se salvou. É a segunda morte em consequência das chuvas desta semana no Estado. Na quarta-feira (19), em Bocaina, um adolescente de 14 anos morreu atingido pelos escombros de uma casa que desabou após o temporal.

O número de civis mortos e feridos nos conflitos do leste da Ucrânia mais que dobrou no período de três meses encerrados na metade de agosto, de acordo com agência da Organização das Nações Unidas para Direitos Humanos. A maioria das mortes ocorreu em áreas dominadas por rebeldes.

De acordo com a agência, 105 civis foram mortos e 308 foram feridos entre a metade de maio e a metade de agosto. Entre fevereiro e abril, foram mais de 60 mortos e 102 feridos. A organização afirmou que a capacidade dos pesquisadores para conduzir as pesquisas era muito limitada nas estimativas anteriores.

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Em relatório, a agência informa que 67 mortes ocorreram em áreas controladas por rebeldes e pelo menos 7.962 pessoas morreram no conflito desde que os combates eclodiram entre as forças do governo de Kiev e os rebeldes pró-Rússia, em abril do ano passado.

O relatório também mostrou a ausência de ofensivas em grande escala desde o cessar-fogo em fevereiro, mas considerou que a retirada de armamentos pesados da "linha de contado" não foi totalmente realizada. Fonte: Associated Press.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou, nesta terça-feira (8), o balanço das ocorrências registradas nas estradas que cortam Pernambuco na Operação Independência. Entre os dias 4 e 7 de setembro foram anotados 61 acidentes, que deixaram 44 feridos e cinco mortes.

Segundo a PRF, o acidente mais grave ocorreu na sexta-feira (4), em Trindade, na BR 316. Um micro-ônibus saiu da pista e tombou, deixando duas mulheres e um homem mortos no local. O veículo havia saído de Lagoa do Barro quando se acidentou no quilômetro 47,6 da rodovia.

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Durante quatro dias, os agentes fiscalizaram 3.016 pessoas, vistoriaram 2.707 veículos e emitiram 823 autuações por diversas infrações ao Código de Trânsito Brasileiro, sendo 66 pela falta do cinto de segurança, dez pela falta da cadeirinha para crianças e cinco autuações por falta de capacete.

Ainda conforme a PRF, a infração mais verificada durante o feriado foi o excesso de velocidade, com 1.322 imagens de radar, além de 84 autuações por ultrapassagem em local proibido. Na Operação Lei Seca, foram realizados 771 testes com o bafômetro, sendo retirados da rodovia 25 motoristas que ingeriram bebida alcoólica e presa uma pessoa sob efeito de álcool.

 

Por fim, foram presas quatro pessoas envolvidas em furto/roubo de veículos, além de um indivíduo com mandado de prisão em aberto. Um dos casos foi registrado no pátio da Delegacia Metropolitana ontem quando dois homens foram detidos em flagrante ao tentar furtar peças de veículos apreendidos.

Com informações da assessoria

Um carro descontrolado e em alta velocidade atingiu vários espectadores durante um rali no noroeste da Espanha e provocou a morte de seis pessoas. A polícia confirmou neste domingo (6)os falecimentos, relatando que quatro eram mulheres, sendo que uma estava grávida. Também há uma criança de 13 anos entre os mortos.

Um porta-voz da polícia também explicou que duas pessoas, uma mulher e uma criança, estão internadas em estado grave em um hospital de Coruña. Outras 11 pessoas, com ferimentos menos graves, também estão hospitalizadas.

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O primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, prestou suas condolências através de uma publicação no seu perfil no Twitter, destacando que o Rally de Coruña está de luto. Além disso, desejou aos feridos uma recuperação rápida e completa.

A polícia ainda investiga as causas do acidente, ocorrido no último sábado, quando os carros passavam pela cidade de Carral, na Galícia, envolvendo o Peugeot guiado por Sergio Tabeayo e Luis Prego. Após o grave acidente, a prova foi cancelada.

Um grave acidente com uma van de transporte coletivo deixou três mortos e outros 4 gravemente feridos na manhã desta sexta-feira (4), na cidade de Trindade, no Sertão pernambucano. Um veículo Mercedes Benz Sprinter de cor branca, placa KKH-1528/AL, capotou, às 6h30, em uma estrada de acesso ao distrito de Lagoa do Barro.

Segundo a PRF, as vítimas fatais foram um idoso de 62 anos e duas mulheres não identificadas. Os feridos foram socorridos para o Hospital Municipal Maria Veneri, em Trindade, e depois transferidos para o Hospital Fernando Bezerra, em Ouricuri.

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O sírio Abdullah Kurdi, pai de um menino de 3 anos fotografado quando estava já morto afogado em uma praia da Turquia, descreveu como o barco lotado em que eles estavam virou no mar e disse que logo percebeu que seus dois filhos e sua mulher haviam se afogado.

A foto do menino Aylan Kurdi, que rodou o mundo, foi uma mostra do desespero dos imigrantes que ameaçam suas vidas para tentar alcançar a Europa, numa onda de imigração sem paralelo desde a Segunda Guerra, motivada pela guerra e pelas condições ruins de vida.

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Abdullah Kurdi disse que o capitão do navio entrou em pânico, diante de fortes ondas no mar, deixando-o no controle da pequena embarcação, com sua família e outros imigrantes a bordo. Ele relatou que as ondas eram tão altas que a embarcação virou. "Eu peguei minha mulher e meus filhos nos braços e percebi que todos estavam mortos", afirmou ele. "Tudo que quero agora é estar com meus filhos."

Kurdi disse que o pequeno barco, que ia para a ilha grega de Kos, estava superlotado com 12 imigrantes e o capitão. Foi apenas no mar que o capitão abandonou a embarcação, segundo ele. "Minhas crianças eram as mais lindas do mundo, maravilhosas, elas me acordavam todas as manhãs para brincar com elas. Todas se foram agora", lamentou-se. As poderosas fotos do bebê morto na praia geraram ainda mais debates sobre o aprofundamento da crise imigratória.

A irmão de Abdullah, Teema Kurdi, disse que a família - seu irmão Abdullah, sua mulher, Rehan, e seus dois garotos, Aylan, de 3 anos, e Galip, de 5 - embarcou em uma perigosa jornada apenas após sua tentativa de viajar até o Canadá ser rejeitada. Ela tentou obter o status de refugiados no Canadá para os parentes da cidade síria de Kobani, que ficou devastada pelos confrontos entre o Estado Islâmico e os combatentes curdos, disse o legisladores canadense Fin Donnelly, que havia entregado o pedido em nome da família.

As autoridades do setor de imigração do Canadá rejeitaram o pedido, em parte porque a família não tinha visto de saída para facilitar sua passagem para fora da Turquia e por não terem reconhecido internacionalmente o direito de refúgio. Autoridades do Canadá investigam o caso.

No total, 12 imigrantes morreram afogados, quando dois barcos naufragaram. No total, 12 imigrantes se afogaram quando dois barcos naufragaram. Fonte: Associated Press.

Pelo menos cinco pessoas morreram em uma explosão que arrasou, na noite de segunda-feira, uma fábrica química do leste da China, indicaram nesta terça-feira meios de comunicação locais, duas semanas depois de gigantescas detonações no porto de Tianjin, que deixaram 158 mortos.

Uma fábrica do grupo Diaokouxiang Binyuan Chemical Co., em Dongying, província de Shandong (leste), foi o cenário desta nova explosão, segundo uma página na internet, vinculada ao governo municipal.

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Imagens exibidas nas redes sociais chinesas, que não tiveram a autenticidade comprovada, exibiam uma grande bola de fogo. O incêndio que acompanhou a explosão foi sufocado depois de cinco horas e a polícia deteve "pessoas responsáveis pela empresa", acrescentou o site. A agência estatal chinesa Xinhua anunciou depois que, no último balanço, cinco pessoas morreram no acidente.

O incidente ocorreu mais de duas semanas depois da catástrofe de 12 de agosto em Tianjin, onde várias deflagrações gigantescas, ocorridas em um depósito de produtos químicos, devastaram parte da zona portuária da cidade e zonas residenciais adjacentes.

A proporção do desastre provocou indignação geral pelas violações de regras elementares de segurança, tendo como pano de fundo acusações de um pacto entre os donos do depósito e as autoridades locais.

No primeiro semestre de 2015, foram registrados 139.000 acidentes industriais na China, que deixaram 26.000 mortos, além de 140 diários, embora oficialmente esta cifra tenha diminuído 5,5% em um ano.

Oficiais militares e policiais iraquianos informaram que 17 soldados e seis combatentes sunitas aliados foram mortos em um ataque de militantes do Estado Islâmico na província de Anbar, na turbulenta área a oeste de Bagdá. Segundo os oficiais, o ataque deste domingo (23) ocorreu no distrito rural de Jaramshah, ao norte de Ramadi, capital da província de Anbar.

Eles disseram que os combatentes usaram atentados suicidas e morteiros no ataque. O chefe de operações do Exército em Anbar, General Qassim al-Dulaimi, teve ferimentos leves, disseram as autoridades. Os funcionários falaram sob condição de anonimato porque não estavam autorizados a falar com a imprensa.

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As notícias do ataque deste domingo ocorrem dois dias depois que 50 soldados foram mortos pelo EI em duas emboscadas em outros lugares na província de Anbar, que tem partes controladas pelos militantes do grupo. Fonte: Associated Press

O tufão Goni passou pelo norte das Filipinas neste domingo (23) e deixou pelo menos 15 pessoas mortas e várias outras desaparecidas, incluindo 12 mineiros cujos campos de trabalho foram enterrados por um enorme deslizamento de terra em uma aldeia de montanha, disseram autoridades.

Goni foi rastreado pela última vez no mar, a cerca de 430 quilômetros a nordeste de Basco, cidade na província de Batanes, na ponta mais setentrional do arquipélago. O tufão tem ventos de 140 quilômetros por hora e rajadas de até 170 quilômetros por hora, e estava previsto para chegar ao sul do Japão em 24 horas, segundo meteorologistas do governo.

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Quandos os ventos atingiram a área montanhosa da província de Benguet, deslizamentos de terra mataram pelo menos 12 pessoas, incluindo quatro garimpeiros que foram puxadas para fora de um enorme deslizamento de terra que soterrou três campos de trabalho na vila Taneg, nos arredores da cidade de Mankayan. Outros 12 mineiros permanecem desaparecidos e mais de 100 policiais e colegas cavaram através pela área enlameada neste domingo. Autoridades afirmam que é pequena a possibilidade de encontrar sobreviventes.

O governador de Benguet, Nestor Fongwan, disse que três dias seguidos de chuva inundaram um riacho, e isso acarretou no deslizamento de terra na encosta da montanha onde fica localizada a área de mineração de ouro. "Eles estavam dormindo quando um grande pedaço da montanha desceu e soterraram os seus locais de trabalho", disse o governador. "Nós ainda temos a esperança de que vamos encontrar sobreviventes. Ainda consideramos essa uma operação de busca e salvamento".

Três pessoas morreram em outras partes do norte das Filipinas após serem atingidas por um deslizamento de terra, uma árvore caída e por afogamento em um rio, enquanto outras três estão desaparecidas depois de serem arrastadas pela correnteza do rio, de acordo com o Escritório de Defesa Civil do país.

Mais de 32 mil pessoas abandonaram suas casas para áreas mais seguras no auge do tufão, que danificou cerca de 1.000 casas, disse Alexander Pama, que dirige agência de resposta a desastres do governo. Vários voos e viagens de barco foram cancelados e as aulas foram suspensas em várias cidades na área metropolitana de Manila e várias províncias próximas, já que o tufão intensificou as chuvas na ilha de Luzon, a principal da região norte do país.

Goni é a nona de cerca de 20 tempestades e furacões que são esperados para atingir as Filipinas este ano. O tufão Haiyan, um dos mais ferozes que atingiu o país, devastou grandes áreas na região central das Filipinas em novembro de 2013, deixando mais de 7.300 pessoas mortas ou desaparecidas. Fonte: Associated Press

Autoridades chinesas anunciaram que o número de mortos na explosão do armazém químico no porto de Tianjin, no norte da China, subiu para 121, enquanto outras 54 pessoas continuam desaparecidas.

O governo municipal disse neste sábado (22) que a contagem de mortes no desastre de 12 de agosto inclui 67 bombeiros, e ainda há outros 37 bombeiros desaparecidos. Onze policiais também estão entre os mortos e desaparecidos, o que tornou a explosão o pior desastre para socorristas da história chinesa recente.

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Técnicos detectaram níveis de cianeto de até 356 vezes o patamar seguro em um raio de 3 km de distância da área evacuada, embora nenhuma contaminação anormal tenha sido detectada fora desse local.

Animais pequenos, como coelhos, pombos e galinhas, foram colocados na zona de desastre para testar se é segura para seres humanos, enquanto trabalhadores em trajes apropriados para lidar com materiais perigosos limpavam a área. Fonte: Associated Press.

A epidemia de ebola, que matou milhares de pessoas na África ocidental e provocou uma catástrofe humanitária e econômica, pode ser vencida ainda este ano se forem mantidos os esforços neste sentido, afirmou a chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS) durante um encontro sobre a doença.

A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, advertiu nesta quinta-feira aos membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas que ainda pode haver um revés, mas os três países mais duramente atingidos pela epidemia - Guiné, Libéria e Serra Leoa - poderão começar 2016 totalmente livres de ebola.

Segundo Chan, se for mantida a atual intensidade de detecção de casos e a política de rastreamento de todas as pessoas que estiveram em contato com os doentes - que implica em um controle de 21 dias para ver se foram infectados -, o vírus poderá ser derrotado até o final do ano.

A epidemia de ebola deixou desde dezembro de 2013 cerca de 11.300 mortos entre os quase 28.000 casos registrados principalmente na Guiné, Serra Leoa e Libéria, segundo a OMS.

Dois suspeitos foram mortos a tiros por policiais militares à paisana durante tentativa de assalto a um empresário, nesta segunda-feira (3), em Jundiaí, interior de São Paulo. Um policial foi atingido por um tiro na perna, disparado pelos supostos assaltantes, mas está fora de perigo. A troca de tiros aconteceu em frente a um banco, na Avenida Jundiaí, em horário de grande movimento, no final da manhã.

De acordo com a Polícia Civil, os policiais estavam de folga e faziam a segurança do empresário, que levava dinheiro até o banco. Quando estacionava o carro, ele foi abordado por três homens armados. Os policiais, que estavam em outro veículo, reagiram e houve troca de tiros. Um suspeito foi baleado e morreu na hora. O outro chegou a ser socorrido, mas morreu quando era atendido no Hospital São Vicente.

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O terceiro homem fugiu de carro, entrando na avenida pela contramão, mas bateu num poste e foi preso. Os dois policiais envolvidos no tiroteio são lotados no 11º Batalhão da Polícia Militar, de Jundiaí. De acordo com o tenente Samuel Ruiz, porta-voz do batalhão, o policial ferido é um sargento da 1ª Companhia do Batalhão. Os dois policiais serão ouvidos em procedimento aberto para apurar a ação. As armas que eles portavam serão submetidas à perícia.

Nos últimos dez anos, de 2005 a 2014, a Polícia Militar do Rio matou, em média, duas pessoas por dia, em registros denominados "autos de resistência", ou seja, assassinatos cometidos por policiais teoricamente em situação de defesa. A Anistia Internacional identificou, em uma pesquisa exclusiva que divulga nesta segunda-feira, 3, 8.466 ocorrências desse tipo no período pesquisado. A capital fluminense concentrou o maior número de casos ao longo do período, 5.132, mais que o dobro da Baixada Fluminense (com 2.070) e quase quatro vezes a soma de todo o resto do Estado (1.264).

O relatório Você Matou Meu Filho - Homicídios Cometidos pela Polícia Militar na Cidade do Rio de Janeiro analisa ainda casos que aconteceram entre 2010 e 2013 para traçar um perfil dos mortos pela PM. Das 1.275 vítimas de homicídio decorrente de intervenção policial entre 2010 e 2013 na capital, 99,5% eram homens, 79%, negros e 75% tinham entre 15 e 29 anos. Em 2014, quando houve 244 mortes por ação da PM apenas na cidade do Rio, os autos de resistência representaram 15,55% de todos os assassinatos.

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"A gente não deve desconsiderar que a política de guerra às drogas de fato coloca o policial em uma situação de estresse permanente e de risco maior, o que leva a uma situação de confronto. As condições de trabalho e a vida de todas as pessoas, inclusive dos policiais, não devem ser relativizadas em hipótese nenhuma, mas ao Estado cabe a preservação da vida e do Estado de direito", declarou o diretor executivo da Anistia, Atila Roque.

Tomando como referência inquéritos policiais realizados em 2011, a Anistia também detectou que há falta de investigação dos registros de mortes por intervenção policial. Até 2015, entre todos os 211 registros da cidade do Rio, apenas um resultou em uma denúncia do Ministério Público Estadual contra o policial autor do homicídio. Um total de 183 investigações permaneciam em aberto mesmo após quatro anos.

Investigações

No relatório, a Anistia considera que há um "amplo contexto de impunidade" que dificulta a apuração desses casos. A ONG observa ainda que o "termo auto de resistência" vicia a investigação, levando a pressupor que um agente do Estado tenha agido contra um criminoso. Em quatro dos dez casos ocorridos em 2014 na comunidade de Acari, na zona norte, os assassinados estavam já feridos ou rendidos. Em outros quatro casos, foram baleadas sem aviso. Em um último, a vítima fugia da polícia quando foi baleada.

Segundo o documento, nos casos em que a vítima aparece como relacionada ao tráfico de drogas nos registros da polícia, a investigação se limita a referendar o depoimento dos policiais, presumindo que a morte aconteceu em legítima defesa, sem fazer menção a uso de força desproporcional. "Todo o processo busca conferir legitimidade a esse homicídio, supostamente praticado por justa motivação e necessidade", diz.

Por isso, a ONG recomenda que todos os homicídios sejam investigados pela Divisão de Homicídios, mesmo quando ocorridos por intervenção policial. A Anistia demanda ainda que haja protocolos rígidos de ação dos PMs e a suspensão de atividades de policiais envolvidos em mortes. Já ao Congresso Nacional pede a aprovação do Projeto de Lei 4.471/2012, que cria procedimentos para garantir a investigação adequada de crimes de morte violenta por ações de agentes do Estado.

Detalhes

No relatório, pesquisadores da Anistia Internacional, com base em entrevistas com moradores de comunidades, delegados, defensores públicos, especialistas e promotores, dão detalhes de como são forjadas as cenas de homicídios cometidos por policiais em favelas. O documento identifica, por exemplo, a prática do chamado "kit auto de resistência".

"Trata-se de uma 'arma fria' (não oficial), chamada de 'vela', que seria colocada no local do rime nos casos em que for preciso justificar a ação policial. (...) Outra prática compartilhada informalmente dentro das corporações consiste em esconder um cadáver colocando pedras e entulhos dentro do abdômen para o corpo não boiar e, assim, desaparecer quando jogado no mar ou em um rio", descreve a pesquisa.

Na favela de Acari, zona norte, onde foi feita a maioria do trabalho de campo que deu origem ao relatório, moradores descreveram, em entrevistas, uma estratégia chamada "troia", utilizada por PMs em operações, que consiste em usar a casa de um morador para armar uma emboscada para a execução de uma pessoa específica sem correr muitos riscos.

"Muitas vezes, os agentes entram na favela durante uma operação e se escondem por muitas horas, mesmo depois da incursão ter acabado. Em alguns casos, os policiais chamam o 'caveirão' para buscá-los e retirá-los do local. Essa é uma tática muito conhecida e utilizada, especialmente pela Polícia Militar, cujo nome é inspirado na história do Cavalo de Troia", explica relatório.

A falta de socorro quando alguém é baleado e a invasão das casas de moradores sem mandado judicial que permita tal ação também foram queixas. "A polícia é vista muitas vezes de forma análoga ao crime organizado. Evidente que a confiança da população cai", declarou Roque.

Nota da PM

Procurada pelo Estado para comentar de forma genérica a pesquisa da Anistia Internacional - pois a divulgação do estudo estava embargada até esta madrugada -, a Polícia Militar divulgou uma nota em que destaca que, desde a implementação do Sistema Integrado de Metas (SIM), em 2009, "as polícias do Rio têm sido premiadas pela redução da chamada letalidade violenta, que inclui os autos de resistência".

Em nota, a PM disse que, por não ter tido acesso à pesquisa, não poderia "emitir um posicionamento sobre a abrangência temporal e espacial, metodologia, critérios de seleção da amostra e resultados conclusivos".

A polícia do Rio reafirmou ainda que o Estado registrou em junho o menor índice de homicídios para o mês em 24 anos. "Foram 272 casos, número mais baixo de toda a série histórica, desde que os dados começaram a ser informados pela Polícia Civil, em 1991." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quatro imigrantes subsaarianos morreram afogados neste domingo ao tentar atravessar a nado a fronteira entre o norte do Marrocos e Ceuta, anunciaram as autoridades marroquinas.

"O ministério do Interior lamenta o falecimento neste domingo de quatro subsaarianos que tentavam a imigração clandestina no litoral de Belyunech", diz o comunicado publicado pela agência oficial MAP.

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Os imigrantes, cuja identidade e nacionalidade não foram reveladas, "tentavam nadar em torno da cerca que separa Marrocos de Ceuta", esclarece o texto.

A marinha do Marrocos conseguiu resgatar outros três migrantes, de acordo com a mesma fonte.

A Organização das Nações Unidas (ONU) informou neste sábado (1º( que pelo menos 1.332 iraquianos foram mortos em atos de violência em julho, em meio à guerra contra o grupo Estado Islâmico. Segundo os dados da ONU, foram vítimas 844 civis e 488 membros das forças de segurança do Iraque e milícias pró-governo. O número de feridos no mês passado foi de 2.108 pessoas.

Os números ficaram pouco abaixo dos registrados em junho, quando 1.466 iraquianos morreram e 1.687 ficaram feridos. As estatísticas não incluem cerca de um terço do território do país, que atualmente é ocupado pelo Estado Islâmico em seu califado autodeclarado. A ONU também afirma que não foi possível verificar informações de mais vítimas fatais que deixaram seus lares e sofreram efeitos secundários da violência, como falta d'água, alimentos, medicamentos e atendimento médico.

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Neste sábado, dois atentados ocorreram em Bagdá, capital do país. Uma explosão em um mercado de rua no bairro de Rashidiyah deixou três mortos e feriu 11 pessoas. Já no subúrbio ao sul da cidade, outra bomba matou três pessoas e deixou nove feridos, segundo a polícia. Fonte: Associated Press.

Ao menos 121 mil mortes foram evitadas entre 2003 e 2012 em todo o Brasil em função do Estatuto do Desarmamento. Apenas no Estado São Paulo, uma queda de cerca de 12,6% no número de homicídios entre 2004 e 2007 pode ser atribuída à lei federal que dispõe sobre o registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição.

Os dados foram apresentados nesta quarta-feira (29) no 9º Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que acontece até sexta-feira (31) no Rio de Janeiro, com o tema central Priorizando a vida: estratégias para redução de homicídios no País.

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Entre 1979 e 2003, ano em que o Estatuto do Desarmamento entrou em vigor, cerca de 500 mil pessoas foram mortas por armas de fogo em todo Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde.

"O número de vidas salvas em todo o Brasil em função do Estatuto do Desarmamento corresponde a um Maracanã antigo cheio de pessoas que iriam morrer. Em Hiroshima morreram 70 mil pessoas. Prestamos atenção aos grandes eventos, mas não observamos as mortes de cada dia", afirmou o professor do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp/Uerj) Gláucio Soares.

Em São Paulo, a queda no número de homicídios em função do Estatuto do Desarmamento representa cerca de 2.000 vidas salvas, segundo o especialista em políticas públicas e professor do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) João Manoel Pinho de Mello.

"Embora a curva de queda do número de homicídios no Estado de São Paulo seja anterior a 2003, o efeito do Estatuto do Desarmamento sobre esses crimes não é desprezível", afirmou Mello.

Em sua pesquisa, o especialista utilizou dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo e do Ministério da Saúde para cidades com mais de 50 mil habitantes.

"O número de homicídios por outros meios também registrou queda no período, mas não tão acentuada quanto por armas de fogo", disse o professor.

Defesa

O coronel José Vicente da Silva, da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), afirmou que há uma relação direta entre o aumento do número de apreensões de armas de fogo e a redução do número de homicídios.

"É uma tragédia quando a polícia para de enxugar os instrumentos que estão na mão dos criminosos ou de cidadãos desinformados", afirmou.

O coronel criticou o argumento da necessidade de reformulação do Estatuto do Desarmamento para que a população possa se defender dos criminosos.

"O bandido está pouco se lixando se você está armado ou não. No momento do assalto, ele está em uma posição de vantagem. A arma de fogo é um ótimo instrumento para atacar, mas é péssimo para se defender", argumentou.

Mudança

Está em discussão na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 3722/2012, do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC). O novo texto propõe o aumento da quantidade de armas e munição que cada cidadão pode ter, a redução da idade mínima permitida para posse porte de armas de 25 anos para 21 anos e o fim da obrigatoriedade de destruição das armas apreendidas ou devolvidas, entre outras mudanças.

"O projeto de lei fere de morte o Estatuto e volta à situação calamitosa que vivenciamos no Brasil. É insano ter armas em brigas de trânsito, brigas de bar, brigas de futebol. A diferença é entre um esparadrapo e um cadáver", criticou o coordenador da ONG Viva Rio e membro da Rede Desarma Brasil, Antônio Rangel Torres Bandeira.

Membros da Comissão Estadual da Memória e Verdade Dom Helder Câmara realizarão na próxima quinta-feira (23) uma sessão pública para ouvida dos jornalistas Oldack Miranda e Mariluce Moura. Os depoimentos, que reforçam as investigações dos assassinatos sob tortura de José Carlos Novaes da Mata Machado e Gildo Macedo Lacerda, militantes da Ação Popular Marxista-Leninista (APML), em 1973, ocorrerão às 9h, no auditório do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de Pernambuco (SINDSEP/PE), 

De acordo com um dos relatores do caso, Manoel Moraes, a sessão pública irá trazer fatos novos. “O fato novo que vamos tratar nesta oitiva são os documentos da Operação Cacau, que trazem o último depoimento de Gildo Lacerda e citam os nomes de Oldack Miranda e Mariluce, viúva de Gildo”, afirmou.

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A documentação faz parte de monitoramento realizado pelos órgãos de repressão sobre dirigentes da APML à época da ditadura militar (1964-1985). E este mesmo rastreamento culminou com a prisão em efeito cascata de integrantes da antiga Ação Popular - AP.

Sobre o caso - Em 19 de outubro de 1973, José Carlos Novaes da Mata Machado foi preso em São Paulo e conduzido por policiais à paisana para a sede do DOI-CODI paulista. Em 22 de outubro, o ex-vice-presidente da União Nacional dos Estudantes nos anos 69/70, Gildo Macedo Lacerda foi detido junto com a companheira Mariluce Moura, em Salvador. O casal foi levado ao Quartel do Barbalho, por agentes do Exército e conduzido às sessões de tortura. Grávida, Mariluce nunca mais viu o companheiro. Apenas soube da viuvez através do capelão do Exército, que lhe dera um exemplar do Jornal do Brasil noticiando as mortes de ‘subversivos’ da Ação Popular em tiroteio no Recife.

Reclusos, Mata Machado e Gildo Lacerda foram encaminhados ao Destacamento de Operações de Informações do IV Exército, no Recife. Torturados por agentes da repressão até a morte, em seguida ‘protagonizaram’ o emblemático “Teatro da Caxangá”. As circunstâncias das mortes de Mata Machado e Gildo Lacerda permanecem envoltas em mistério após 41 anos do suposto tiroteio orquestrado por agentes de segurança, na Avenida Caxangá, em 28 de outubro de 1973.  A Nota Oficial dos órgãos de segurança de Pernambuco relatava um tiroteio envolvendo os militantes com uma terceira pessoa, de codinome “Antônio”. O documento informa, ainda, que José Carlos e Gildo Lacerda teriam encontro marcado no Recife com ‘um subversivo de nome Antônio’, que reagira atirando nos companheiros, acusando-os de traição, fugindo em seguida. Na versão policial, ‘Antônio’ seria Paulo Stuart Wright, político catarinense desaparecido e cujo corpo nunca foi encontrado, após a prisão pelo DOI-CODI de São Paulo.

Operação Cacau: Documentos oficias e confidenciais, pertencentes ao Ministério do Exército (IV EX- 6a RM Quartel General – Segunda Seção),  com 84 páginas, revelam que, em junho de 1973, foram iniciadas, em Salvador, “investigações e diligências que visavam assinalar e destruir célula da APML estruturada na Bahia. As atividades foram denominadas “Operação Cacau”, sob a responsabilidade e condução direta do Centro de Informações do Exército. Ao CIE cabia orientar, coordenar e supervisionar todas as atividades de segurança interna e contrainformações com eventual apoio da Agência de Informações (SNI Salvador/Bahia)”. Essa documentação faz parte do acervo do Serviço Nacional de Informações (SNI) e encaminhado à Comissão Estadual da Memória e Verdade Dom Helder Câmara pela jornalista Juliana Dal Piva, do Rio de Janeiro. 

*Com informações da assessoria

Trinta e dois jovens morreram e mais de 150 foram hospitalizados este ano durante cerimônias tradicionais de iniciação praticadas por alguns grupos étnicos sul-africanos, indicou o governo nesta terça-feira, quando a temporada de iniciações se aproxima do fim.

A maioria das mortes e infecções resultaram de circuncisões realizadas sem qualquer higiene, indicou Sifiso Ngcobo, porta-voz do Departamento de Assuntos Tradicionais.

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Este ano, pelo menos um caso de amputação do pênis foi relatado.

"Outros morreram de violência, desidratação ou falta de higiene", disse ele.

O maior número de mortes (27) e feridos foi registrado como a cada ano em Cabo Oriental, província natal de Nelson Mandela, onde os ritos de passagem são uma parte essencial da cultura Xhosa, maioria na região.

A circuncisão ocorre depois de um retiro na floresta durante entre duas a quatro semanas, onde os jovens são submetidos a provas tradicionais e secretas, testes de força e resistência destinados a torná-los homens.

Em 2014, uma comissão do governo havia contabilizado 400 mortes entre 2008 e 2013.

"É lamentável e infeliz", afirmou no início Zolani Mkiva, porta-voz do rei dos xhosas, Zwelonke Sigcawu. "Este é um dos rituais mais importantes de nossa sociedade. Mas tão importante quanto é não perder vidas neste rito. A vida é mais importante do que o ritual", disse ele.

O governo, preocupado nos últimos anos, já fechou 150 escolas de iniciação não-aprovadas, incluindo no município de Soweto, em Johanesburgo.

As famílias são incentivadas a tomar medidas legais contra os charlatães envolvidos em iniciações em troca de dinheiro.

Quatro militares americanos, bem como um atirador, foram mortos nesta quinta-feira (16) durante tiroteios em dois centros militares no Tennessee (sul dos Estados Unidos), informaram autoridades locais durante uma coletiva de imprensa.

O prefeito de Chattanooga, Andy Berke, anunciou que cinco pessoas morreram e que um agente da polícia foi levado para um hospital após ter sido ferido por um tiro, sem esclarecer se a vítima estava ferida ou morta.

Pelo menos duas pessoas ficaram feridas, disse Ed Reinhold, agente do FBI encarregado da investigação. Em entrevista coletiva, o procurador federal Bill Killian indicou que o caso será "investigado como um ato de terrorismo interno".

Uma autoridade americana declarou que os tiros foram disparados em uma base de reservistas da Marinha americana e um centro de recrutamento militar em Chattanooga. Ao menos um tiro foi disparado do exterior da base e, segundo uma autoridade, "várias rajadas de tiros" foram ouvidas no centro de recrutamento, o que confirmava a informação de que o atirador dispunha de uma arma automática.

As emissoras de televisão exibiam imagens de várias marcas de tiros nas janelas do centro de recrutamento.

O presidente americano, Barack Obama, "foi informado pelo pessoal da Segurança Nacional sobre o tiroteio de Chattanooga e continuará a ser informado" sobre a situação, indicou Eric Schiltz, porta-voz da Casa Branca. Erica White testemunhou o tiroteio pela janela de um salão de beleza próximo.

"Ouvimos um barulho, um barulho alto. Fomos para a janela ver o que estava acontecendo", contou à CNN. "Vimos um cara num Mustang prateado, disparando contra o centro da Marinha", completou.

White disse que acompanhou horrorizada quando o homem recarregou sua arma e abriu fogo de novo. Depois, ele entrou no carro, parou em outra parte do centro e voltou a atirar. "Ficamos chocados. Nunca esperávamos algo como isso", narrou.

A base foi fechada depois do tiroteio, assim como as escolas e comércios vizinhos.

Nos últimos dias, informações de tiroteios em instalações militares têm deixado os Estados Unidos apreensivos diante da ocorrência de incidentes anteriores.

Em 2 de julho, houve rumores de um possível tiroteio na base naval da capital federal, onde, em 16 de setembro de 2013, Aaron Alexis, de 34 anos. Funcionário de uma empresa terceirizada da Defesa, ele entrou em um dos prédios do complexo e matou 12 pessoas.

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