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A Kodak anunciou nesta semana um smartphone perfeito para quem adora fotografar. Fiel ao seu legado, o Kodak EKTRA é voltado diretamente para entusiastas do ramo, pois traz uma câmera com sensor Sony IMX230 de 21 megapixels que a fabricante diz ser capaz de capturar imagens nítidas com pouca luz, auxiliado por configurações de estabilização e software óptico.

Um botão físico na parte frontal do telefone permite que o usuário altere as configurações rapidamente - algo que, sem dúvida, vai atrair aqueles que amam a sensação tátil das câmeras analógicas. Há também um modo manual para incentivar a criatividade no estilo vintage.

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Apesar de levar o nome da marca icônica, o smartphone de 5 polegadas é produzido por uma empresa chamada Bullitt. As configurações incluem ainda processador MediaTek Helio X20 2.3 GHz, 3 GB de memória RAM, câmera frontal de 13 megapixels, bateria de 3 mil mAh e 32 GB de armazenamento interno. O Kodak EKTRA sai da caixa rodando o Android 6.0 Marshmallow.

A Vivo anunciou nesta quinta-feira (20) que vai começar a identificar os smartphones comercializados pela empresa com o selo Eco Rating no Brasil, que classifica o impacto ambiental causado no processo de produção dos aparelhos, similar aos já popularizados por eletrodomésticos como refrigeradores e máquinas de lavar. As fabricantes Alcatel, LG, Samsung e Sony são as primeiras a aderir à classificação.

A metodologia para classificar os aparelhos foi desenvolvida com a ONG Forum for the Future, especialista no tema. Mais de 100 critérios de avaliação, como design e eficiência da sua embalagem e transporte, são utilizados para classificar os aparelhos. Os produtos então recebem notas em uma escalada de 0 a 5, sendo a maior pontuação para o celular mais sustentável. A meta da operadora é ter 100% dos novos aparelhos com a certificação.

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"Queremos tornar o processo de tomada de decisão mais transparente para o cliente no momento da compra, monitorar os impactos ambientais em nossa cadeia de fornecimento e também incentivar nossos parceiros a buscarem o aumento gradual de seus ratings", revela a diretora de sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas. 

"Estamos satisfeitos em saber que a Vivo está lançando o Eco Rating no Brasil. Este é um passo muito importante para o projeto e um sinal bastante encorajador de que a sustentabilidade dos produtos de telefonia móvel é do interesse de um número cada vez maior de pessoas", revela Jonathon Porritt, diretor fundador do ONG Forum for the Future.

Após parar a produção e a venda do Galaxy Note 7, a Samsung começou a montar postos de atendimento em aeroportos para permitir que os donos do telefone dispensem o aparelho antes de tentar embarcar para um voo – prática considerada crime federal nos EUA. As autoridades americanas consideram perigoso carregar o smartphone a bordo por causa do risco de explosão.

Segundo relata o site The Verge, os primeiros pontos de atendimento foram montados em aeroportos da Coreia do Sul, mas a Samsung confirmou que as cabines estarão disponíveis em terminais de toda a Austrália e EUA.

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Nos estandes, os passageiros podem trocar o Galaxy Note 7 por um outro aparelho antes de entrarem na sala de embarque. De acordo com um relatório da ABC7News, os funcionários da empresa de tecnologia estão à disposição para ajudar os clientes a transferir os seus dados para um novo telefone.

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A Sony anunciou nesta quinta-feira (13) que vai desenvolver, pelo menos, cinco jogos para smartphones baseados em títulos do PlayStation. De acordo com o site de notícias japonês Nikkei, os aplicativos serão inicialmente lançados no mercado asiático no ano fiscal encerrado em março 2018. Esta, no entanto, não é a primeira vez que a Sony leva a marca PlayStation para telefones celulares.

Em 2012, a empresa lançou a PlayStation Mobile, uma plataforma de software que permitiu aos usuários de smartphones baixar uma seleção de títulos clássicos do PlayStation produzidos de forma independente. O conceito, porém, não conseguiu gerar interesse suficiente dos consumidores, enquanto que o console portátil PlayStation Vita não alcançou grandes números de vendas.

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Mesmo com a experiência negativa, a Sony anunciou em março uma nova divisão formada especificamente para a produção de novos títulos de smartphones para iOS e plataformas Android, baseado em franquias já conhecidas por donos de consoles PlayStation. O fato de que a Nintendo já abraçou o setor mobile sem dúvida será um fator de motivação para a Sony.

Este ano, a Nintendo também começou a atuar na indústria de smartphones. Após o lançamento bem-sucedido de seu título "Miitomo" em março, a empresa investiu no desenvolvimento do aplicativo de realidade aumentada "Pokémon Go", que já foi baixado mais de 500 milhões de vezes desde sua estreia em julho.

A Nintendo, que resistiu o setor de smartphones há vários anos, também revelou que vai lançar versões de algumas de suas franquias famosas como "Animal Crossing" e "Fire Emblem" para telefones, e o lendário designer Shigeru Miyamoto anunciou o game "Super Mario Run" para iPhones e dispositivos Android durante a conferência de lançamento do iPhone 7 - realizada em setembro.

A Samsung não teve escolha a não ser suspender as vendas do Galaxy Note 7 depois que vários relatórios indicaram que o dispositivo não era seguro, nem mesmo os que foram substituídos pela companhia sul-coreana após um grande recall. Nesta segunda-feira (10), a empresa confirmou que vai deixar de fabricar e vender o telefone. Com isso, o grupo pode perder cerca de US$ 17 bilhões em receitas. Mas isso pode não ser o pior dano para a Samsung.

Após a Samsung anunciar o primeiro recall do Galaxy Note 7, de aproximadamente 2,5 milhões der aparelhos, analistas disseram que a empresa deveria perder cerca de US$ 5 bilhões em vendas perdidas e custos de reparo. As autoridades americanas, no entanto, indicaram que o aparelho não era seguro.

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De acordo com analistas, a decisão da Samsung de não vender o produto vai gerar um encalhe de até 19 milhões de telefones, ou cerca de US$ 17 bilhões, montante previsto a ser gerado pela empresa durante o ciclo do produto em questão. "Isso provavelmente matou a marca Galaxy Note 7", disse o diretor da Charter Equity Research, Edward Snyder.

"Achamos que o incidente com o Galaxy Note 7 pode prejudicar a demanda para outros modelos de smartphones da Samsung também", diz uma nota da Nomura Brokers, acrescentando que ele pode ter que reduzir as estimativas de lucro da Samsung móveis para o quarto trimestre em 85%.

Apesar do cenário desolador, a Samsung tentou acalmar os ânimos de seus consumidores através de um breve comunicado à imprensa. "Continuamos comprometidos em trabalhar diligentemente com as autoridades reguladoras apropriadas a tomar todas as medidas necessárias para resolver a situação. Os consumidores devem desligar e parar de usar o dispositivo", informou em nota.

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O Google convocou na noite de segunda-feira (20) a imprensa a uma apresentação no dia 4 de outubro na qual pode revelar seu esperado novo telefone, com uma versão renovada de seu sistema operacional Android.

Os convites indicam apenas a hora e o lugar, a cidade de San Francisco, embora o gigante on-line americano tenha publicado um vídeo no Twitter com a hashtag #madebygoogle, onde uma janela de busca se transforma poupo a pouco na silhueta de um telefone.

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Segundo os observadores, o Google pode revelar um telefone chamado Pixel que funciona com a nova versão do Android, de nome Nougat.

Ao contrário de seus antigos modelos Nexus, que fez em colaboração com outros fabricantes, o novo telefone seria inteiramente concebido pela companhia e deve ser lançado poucos dias após sua rival Apple ter começado a comercializar seu novo iPhone7.

Para aqueles que adoram jogar ou ver vídeos no smartphone, uma boa autonomia pode ser questão de sobrevivência. Pensando nisso, a Samsung lançou nesta semana um aparelho com a maior capacidade de carga dos que estão à venda no Brasil. O Galaxy A9 possui uma impressionante bateria de 5.000 mAh. O telefone já está sendo vendido peço preço oficial de R$ 2.799 nas lojas físicas e virtuais.

O smartphone possui capacidade de uso de até 20 horas de navegação pela rede 4G com uma única carga, ou até 26 horas de reprodução de vídeos. Outras configurações do Galaxy A9 incluem tela Full HD de 6 polegadas, câmera principal de 16 megapixels e frontal de 8 megapixels, além de sensor biométrico, processador Snapdragon 652 octa-core e 4 GB de memória RAM.

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Graças ao sensor biométrico, o aparelho é compatível com o sistema de pagamentos Samsung Pay. Além das especificações acima da média, o Galaxy A9 traz suporte para redes 4G e capacidade para dois chips. O armazenamento de 32 GB pode ser expandido para até 256 GB através de um cartão microSD. Ele sai da caixa rodando o Android 6.0 Marshmallow.

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Um falso sequestro deixou mãe e filha desesperadas na terça-feira (12), no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Suspeitos ainda não identificados ligaram para a estudante Mariana Oliveira, de 13 anos, dizendo terem sequestrado sua mãe, Lenir Oliveira, e com as informações colhidas com a garota ligaram para Lenir relatando o sequestro da filha. 

O primeiro telefonema ocorreu às 12h54. Mariana estava em casa com o irmão de nove anos e uma babá. Segundo o delegado Carlos Couto, responsável pelas investigações, uma pessoa com sotaque carioca ligou para a jovem através de um número desconhecido e disse que se ela desligasse o aparelho ele mataria sua mãe. “Eu acredito que ela acabou passando muitos dados, nome da mãe, do pai, onde morava. No telefone, o rapaz chegou a perguntar se ela morava perto de um shopping, e ela disse que morava perto do Shopping Recife. Ou seja, ele nem sabia onde ela estava”, explica o delegado. 

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O suspeito pediu que a garota levasse objetos de valor até o shopping. Enquanto ela saía de casa, com o telefone ligado, outra pessoa ligava para Lenir Oliveira, a mãe, dizendo estar com a filha e pedia a quantia de R$ 15 mil. De acordo com o delegado, Lenir, que é enfermeira no Hospital da Aeronáutica, desligou o telefone e ligou para a filha, mas a ligação dava sempre chamada em espera, visto que a menina estava em outra ligação. A enfermeira desligou o telefonema, recusou diversas outras ligações e foi à Delegacia de Boa Viagem. “Ela acreditou piamente que se tratava de um sequestro. Tanto que ela pensou em vender seu carro”, lembra Couto.

A estudante passou mais de quatro horas ao telefone com o suspeito. O delegado acredita que o objetivo inicial dos criminosos era fazer Mariana vender as joias e fazer um depósito, só que, com exceção de uma corrente e um relógio, todo o resto era bijuteria. O falso sequestrador, então, ordenou que a jovem entregasse os objetos ao primeiro morador de rua que encontrasse na rua. “Ele pediu que a garota passasse o telefone para o mendigo e se passou como pai dela, dizendo que ela iria entregar um presente”, explica o delegado. O mendigo que há dez anos vive nas redondezas de uma galeria ao lado do shopping recebeu os objetos, vendeu por R$ 100, e com o dinheiro comprou bebidas alcoólicas e cigarro. 

O caso chegou ao seu desfecho quando um vizinho encontrou Mariana próximo de casa por volta das 17h30. Da residência dele, a estudante ligou para a mãe dizendo que estava bem. 

Um inquérito policial foi aberto para continuar as investigações do crime, configurado como estelionato tentado. Segundo Carlos Couto, é possível descobrir de onde veio a ligação, que supostamente é oriunda de um sistema prisional. “Mas a identificação do suspeito fica prejudicada porque quem faz isso adquire chips com terceiros. É muito improvável a identificação”, ele conclui. 

Nesta semana, o Programa Nacional de Toxicologia dos Estados Unidos divulgou os resultados parciais de um estudo que descobriu um aumento da incidência de câncer em ratos machos expostos à radiação dos telefones celulares. A pesquisa foi revisada por especialistas do Instituto Nacional de Saúde (NIH), e os autores dizem que mais análises sobre o tema vão emergir nos próximos dois anos.

Os pesquisadores expuseram ratos à radiação de radiofrequência que vem de telefones celulares por cerca de nove horas por dia durante sete dias por semana. Eles descobriram que os roedores expostos foram mais propensos a desenvolver câncer, especificamente gliomas – tumor de células gliais no cérebro - e tumores no coração.

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Mais de 2,5 mil ratos foram experimentados em vários intervalos ao longo de um período de dois anos do estudo. Os tumores não foram encontrados em roedores não expostos às frequências.

"Dado o enorme uso global de aparelhos móveis de comunicação entre usuários de todas as idades, ao menos um ligeiro aumento na incidência de doenças resultadas da exposição à radiação de radiofrequência já teria amplas implicações para a saúde pública", afirmaram os pesquisadores em comunicado.

Outras pesquisas também têm enxergado uma ligação entre celulares e câncer. A Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (IARC) classificou o uso de telefone celular e outros campos eletromagnéticos de radiofrequência como um possível agente cancerígeno em 2011. Alguns estudos, no entanto, têm produzido resultados conflitantes.

Um estudo da Dinamarca cruzou informações de faturamento de 358 mil usuários de telefone celular e, em seguida, comparou estes dados com o registro nacional de tumor cerebral. A pesquisa não encontrou uma ligação entre os dois.

Outro estudo publicado em maio observou a incidência de câncer no cérebro na Austrália entre os anos de 1982 e 2013 e não encontrou um aumento nos casos de câncer, mesmo após a introdução dos telefones celulares no mercado.

Os pesquisadores dizem que é improvável que este novo relatório seja a palavra final sobre os possíveis riscos de radiação do telefone celular à saúde, e mais dados de suas pesquisas estão previstos para serem divulgados em 2017. 

Uma startup chinesa diz que está prestes a revelar o primeiro smartphone totalmente dobrável do mercado. O aparelho produzido pelo Moxi Group contará com uma tela sensível ao toque flexível, que ainda pode ser enrolada e usada como um relógio ou pulseira, segundo a empresa. O dispositivo também funciona de forma plana, como qualquer outro telefone. Cerca de 100 mil unidades deste aparelho serão colocadas à venda ainda em 2016 na China por 5 mil yuans (cerca de R$ 2.726).

A tela dobrável é fabricada com o uso de grafeno, o material mais fino do mundo que também é forte, leve, transparente e flexível. No entanto, as primeiras versões do aparelho terão displays apenas em preto e branco. Construir um smartphone com tela colorida sob estes parâmetros ainda é um desafio técnico para a empresa, mas a previsão é que as primeiras unidades cheguem ao mercado em 2018.

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Empresas de tecnologia gigantes como Samsung e LG também têm trabalhado em telas flexíveis e no desenvolvimento de produtos usando o grafeno. A Apple, por sua vez, recebeu uma patente para um dispositivo eletrônico dobrável no ano passado. O grande desafio, no entanto, é descobrir se o mercado de massa está pronto para um produto deste tipo.

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Design, desempenho e câmera potente. Estes são os três pilares que sustentam a nova aposta da LG, o smartphone LG K10. O aparelho promete recursos avançados para quem gosta de utilizar redes sociais, mas não quer pagar mais do que devia por um telefone de qualidade. Tudo pensado para o público jovem, de acordo com a empresa sul-coreana.

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Para a gerente geral de Trade Marketing da LG Electronics do Brasil, Cinthia Araújo, o custo-benefício também é um dos trunfos do novo aparelho. “Faz parte da nossa estratégia ter um produto que tenha características premium, mas direcionado a uma faixa de preço que o mercado pode absorver. Entregamos três pilares muito potentes num preço que o consumidor pode pagar”, explicou.

O LG K10 conta com uma câmera principal de 13 megapixels e frontal de 8 megapixels, o maior conjunto da categoria. O processador octa-core de 1.14 GHz promete mais agilidade e fluidez e é um dos grandes destaques do modelo. Esse aparelho terá duas versões, com e sem TV, ambas com 4G e tela 5,3 polegadas HD e bateria de 2.300 mAh.

O sistema operacional do K10 é o Android 6.0 Marshmallow com memória de 16 GB - expansível até 32GB. A versão com TV tem preço sugerido de R$ 1.199 e a sem TV tem preço de R$ 1.149. As cores disponíveis para o LG K10 são índigo, dourado e branco.

Os primeiros 240 mil consumidores que comprarem o K10 poderão acessar o conteúdo do Esporte Interativo através de um aplicativo dedicado gratuitamente por três meses, contados da data de ativação do cadastro – uma parceria exclusiva entre a LG e o canal esportivo.

A família K da LG ainda é composta pelos smartphones K8 e K4. O primeiro deles traz câmera principal de 8 megapixels e frontal de 5 megapixels. Com tela de 5 polegadas e bateria de 2.045 mAh, o modelo 4G conta com processador quad-core, memória RAM de 1 GB e interna de 16 GB – expansível até 32 GB. Ele sai da caixa com o Android 6.0 Marshmallow. O smartphone tem preço sugerido de R$ 999.

Já o LG K4 é o modelo de entrada da categoria e conta com display de 4,5 polegadas, 8 GB de memória, conectividade 4G e bateria de 1.940 mAh. O smartphone também conta com câmera principal de 5 megapixels e frontal de 2 megapixels, processador quad-core de 1.0 GHz e sistema operacional Android Lollipop 5.1. O preço sugerido é de R$ 699.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou, nesta terça-feira (8), novas medidas para combater o furto e o roubo de celulares no Brasil. A partir de agora, as pessoas poderão bloquear aparelhos perdidos, extraviados ou roubados informando somente o número da linha à operadora. Não haverá necessidade de fornecer o IMEI - sequência numérica do telefone equivalente ao chassi do automóvel. 

Outra novidade é a possibilidade de o usuário dar início ao processo de bloqueio do aparelho na delegacia de polícia, no momento do registro da ocorrência. Hoje, as polícias civis dos estados da Bahia, Ceará e Espírito Santo já têm acesso ao sistema que permite o bloqueio. Em breve, a funcionalidade estará disponível também em Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo e na Polícia Federal (PF).

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Lojistas e transportadores também poderão dar início ao processo de bloqueio nas delegacias para impedir a utilização indevida de grandes quantidades de celulares novos furtados ou roubados. Neste caso, porém, é preciso informar os IMEIs dos aparelhos constantes nas notas fiscais - isso porque os telefones novos não estão habilitados junto às prestadoras, e, portanto, ainda não possuem números de linha para uso.

"O objetivo das medidas é eliminar a utilidade dos celulares furtados e roubados, o que certamente contribuirá para inibir crimes contra pessoas, estabelecimentos comerciais e veículos de transporte de carga", disse o presidente da Anatel, João Rezende. O bloqueio de celulares perdidos, furtados e roubados é possível por meio do Cadastro Nacional de Estações Móveis Impedidas (CEMI), sistema coordenado pela Anatel e administrado pelas prestadoras de serviços móveis.

Segundo a Anatel, a base de dados do CEMI tem cerca de 6,5 milhões de celulares registrados, que não podem ser mais utilizados. Em dezembro de 2014, o CEMI foi integrado à base mundial de celulares administrada pela GSM Association (GSMA). Essa integração permite a troca de informações entre todos os países conectados à GSMA e evita que terminais roubados, perdidos e extraviados em outros países sejam ativados no Brasil e vice versa.

O CEMI também permite que as pessoas consultem, pela internet, se um celular está bloqueado por roubo ou furto. Basta acessar a página www.consultaaparelhoimpedido.com.br. Essa consulta é recomendável antes da compra de celulares, especialmente no caso de equipamentos de segunda mão.

Para realizar a consulta no site, é necessário que o usuário digite o IMEI do equipamento, que pode ser obtido na caixa do produto, na nota fiscal, ou diretamente no próprio celular - discando *#06#.

A LG anunciou neste domingo (21), durante o Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, na Espanha, o seu novo smartphone top de linha. O aparelho conta com três câmeras, bateria removível e recurso modular – em que é possível conectar acessórios ao dispositivo melhorar a qualidade das imagens e do áudio. Asissta ao vídeo de apresentação abaixo.

O LG G5 possui 8 milímetros de espessura, com uma enorme bateria de 4.000 mAh e tela de 5,3 polegadas. Fino como papel, mas forte como um touro. A grande inovação, no entanto, fica por conta do recurso modular. É possível conectar dois acessórios na traseira do dispositivo - o LG CAM Plus e o LG Hi-Fi Plus.

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O primeiro deles dá ao LG G5 características de câmera profissional, que melhora a qualidade das imagens e ainda fornece 1.200 mAh de bateria extra ao smartphone. O segundo acessório, por sua vez, melhora a capacidade de reproduzir áudio do telefone.

Outros detalhes do dispositivo incluem 4 GB de memória RAM, processador Qualcomm Snapdragon 820 e memória interna de 32 GB – expansível para até 2 TB. O smartphone também surpreende ao trazer três câmeras, sendo duas traseiras de 16 e 8 megapixels e uma frontal de 8 megapixels. O LG G5 sai da caixa com o Android 6.0 Marshmallow.

A empresa indiana Ringing Bells lança nesta quarta-feira (17) um smartphone que apresentou como o mais barato do mundo. Custando menos de 500 rúpias (US$ 7,30 ou R$ 29), o smartphone Freedom 251 custa cem vezes menos que o último iPhone da Apple.

Criada em setembro, a fabricante Ringing Bells começou a vender telefones celulares em seu site há apenas algumas semanas. "É nosso modelo principal e pensamos que trará uma revolução ao setor", afirmou a empresa sobre o novo produto.

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Com tela de 4 polegadas, o smartphone traz configurações simples que incluem câmera principal de 3.2 megapixels, conexão 3G, processador de 1.3 GHz e 1 GB de memória RAM. O armazenamento interno é de 8 GB - expansível para até 32 GB. Ele sai da caixa com Android 5.1 Lollipop

No mercado indiano podem ser encontrados modelos baratos de smartphones, muitos deles de fabricação chinesa, mas os fabricantes locais não param de ganhar espaço, com telefones que são vendidos a menos de US$ 20. A Índia é o segundo maior mercado mundial de telefones celulares, e de acordo com o regulador nacional de telecomunicações o país alcançou em outubro um bilhão de usuários.

Com informações da AFP

Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que tiverem dúvidas em relação às provas poderão procurar atendimento pelo telefone 0800-616161, todos os dias da semana, inclusive no fim de semana, das 8h às 20h, informou nesta quinta-feira (15) o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). As provas do Enem serão nos dias 24 e 25 deste mês. Mais de 7,7 milhões de candidatos se inscreveram. O local de prova poderá ser acessado exclusivamente pela internet, na página do Enem.

Cerca de 64% dos estudantes já acessaram o cartão de confirmação, de acordo com o último balanço do Inep. Além do local de prova, o cartão contém o número de inscrição, a data e o horário das provas, a opção de língua estrangeira e solicitação de certificação do ensino médio, se for o caso, além da indicação de atendimento especializado ou específico, se tiver sido pedido pelo candidato. 

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Se houver alguma informação errada, o candidato deverá procurar atendimento pelo telefone. Pelas redes sociais, alguns inscritos no Enem reclamaram da distância de casa até o local de prova. O Inep diz que não é possível alterar o local. A autarquia recomenda ao estudante que vá até o local da prova dias antes do exame, para conhecer o trajeto e evitar imprevistos.

O presidente-executivo da Sony, Kazuo Hirai, alertou que o próximo ano pode ser o último da divisão de celulares inteligentes da companhia, afirmando que vai considerar outras opções para a unidade se ela não conseguir ser lucrativa em 2016. Enquanto a área de videogames da fabricante japonesa prospera, a de smartphones sofre forte concorrência de rivais asiáticos, bem como de líderes da indústria, entre eles a Apple e a Samsung Electronics.

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Kazuo Hirai tem promovido um bem sucedido plano de reestruturação do grupo, com resultados recentes mostrando melhorias graças a cortes de custos, abandono de negócios como computadores e fortes vendas de sensores de imagem e videogames. Mas a divisão de celulares tem enfrentado mais dificuldades para se recuperar.

A área de celulares da Sony inclui a marca Xperia, que detém apenas 17,5% no Japão e menos de 1% na América do Norte, segundo dados divulgados do ano passado. A companhia reduziu em julho sua previsão de desempenho da unidade de telefonia móvel neste ano fiscal para um prejuízo de 60 bilhões de ienes ante expectativa anterior de resultado negativo de 39 bilhões.

Com informações de agências

A fabricante japonesa Sharp anunciou que está construindo um smartphone na forma de um robô de brinquedo que pode interagir com usuários através de comandos de voz. O aparelho foi batizado como Robohon e traz uma simpática aparência, bem como conectividade 4G.

O Robohon traz processador quad-core Snapdragon 400 de 1,2 GHz, tela touch de duas polegadas com resolução QVGA (320 x 240 pixels) em sua traseira e suporte a Wi-Fi e 4G. Tudo isso num corpo que mede 19,5 cm de altura e pesa 390 gramas. Ele ainda pode identificar pessoas usando tecnologia de reconhecimento facial, mover-se e até executar movimentos de dança.

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Em vídeo divulgado pela Sharp, o aparelho avisa quando o usuário recebe ligações e interage com ele por comandos de voz. Além disso, o Robohon pode ser utilizado como alarme, projetor de imagens e câmera fotográfica. A previsão de lançamento é para o primeiro semestre de 2016. A fabricante não divulgou por quanto ele será comercializado.

Três meses após chegar ao mercado brasileiro, a Xiaomi apresenta o Redmi 2 Pro, seu novo smartphone com 2 GB de memória RAM e capacidade de armazenamento de 16 GB. O design do aparelho é o mesmo do Redmi 2, seu antecessor, mas as especificações aprimoradas fazem o aparelho chegar por aqui custando R$ 729.

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Assim como seu antecessor, o Redmi 2 Pro traz tela de 4.7 polegadas de alta definição 1280 x 720 pixels (312PPP), com a proteção AGC Dragontrail Glass e o processador quad-core 64-bit Snapdragon 410. A câmera principal tem 8 megapixels e a frontal traz 2 megapixels com recurso que aplica filtros que melhoram e disfarçam pequenas imperfeições no rosto. A bateria, de 2.200 mAh, oferece suporte ao carregamento rápido.

O sistema operacional do produto é o Android 4.4.4 com a personalização de interface chamada MIUI 6. Ela traz funções inteligentes como gravação de chamadas, controle detalhado do uso da internet móvel, bloqueio de números indesejados, além da personalização do telefone com diferentes temas.

A partir de 16 de outubro, os usuários poderão baixar a nova versão do sistema, que permitirá mais opções de personalização e uma experiência ainda mais fluida e natural, promete a Xiaomi. O Redmi Note 2 estará disponível a partir da próxima quinta-feira (8), somente no site da fabricante (br.mi.com).

Basta um descuido, uma pequena falta de cuidado e já era. Quebrar a tela de um smartphone é um acidente cada vez mais corriqueiro. Muita gente prefere adiar o envio à assistência técnica e usar o aparelho com rachaduras mesmo, afinal, resolver este problema pesa no bolso e nem sempre vale a pena. O valor do reparo do Moto G, segunda geração (4G), por exemplo, equivale a 55% do preço de um novo. O dado é de uma pesquisa de corretora Bem Mais Seguro.

No caso do Moto G, o custo do reparo da tela equivale a mais de seis meses de seguro, já considerando o preço que deverá ser pago pela franquia em caso de quebra. Com a vantagem de que o valor investido também cobre contra roubo, furto qualificado, queda de líquido e chamadas não autorizadas.

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O queridinho iPhone tem fama de campeão de quebra. Quem possui o modelo 6 Plus desembolsa até R$ 1.149 com o conserto, o mesmo que mais de quatro meses de proteção completa por meio do seguro. O iPhone 6 dá um gasto semelhante para ter uma tela em ordem. Para ambos, a assistência sai cerca de 33% de um aparelho novo.

Os donos do iPhone 5s, por sua vez, desembolsam, em média, R$ 949 pelo reparo da tela. Já o valor gasto para o conserto do ecrã do Samsung Galaxy S5 equivale a 28% de um aparelho novo, cerca de R$ 640, sendo que o seguro para este modelo de telefone custa aproximadamente R$ 31,19 por mês.

Quando a Motorola lançou o primeiro Moto G, em 2013, todos os olhos se voltaram para a empresa. O smartphone entrou no mercado para conquistar os consumidores graças ao seu excelente custo-benefício e tornou-se o telefone mais bem-sucedido da companhia. Em julho, o Moto G 2015 foi revelado, trazendo a velha fórmula que mistura performance intermediária e preço justo. Desta vez, no entanto, uma câmera melhor e design renovado mostram, novamente, que a Motorola fez sua tarefa de casa.

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Design

O Moto G sempre foi tido como o irmão feio do Moto X. Com o Moto G 2015, a Motorola resolveu fazer diferente e lhe cedeu uma traseira com revestimento em policarbonato rígido levemente emborrachado. O material possui linhas diagonais que percorrem toda a superfície e tornam a pegada do aparelho muito mais agradável. Há ainda uma tira vertical em metal com a marca da empresa. Para muitos, o acabamento em plástico pode até parecer antiquado, mas foi a forma que a Motorola encontrou para dar um ar mais despojado ao aparelho sem encarecer o produto final.

A versão que recebemos para testes foi a de 16 GB de armazenamento interno com 1 GB de memória RAM e TV Digital. O dispositivo com essa opção acompanha antena para recepção do sinal na caixa. Duas capinhas também vêm com o produto – é possível escolher as cores através do sistema Moto Maker, no site oficial da marca. Na análise, utilizamos as cores azul e rosa.

Tela

A tela permaneceu com 5 polegadas e resolução HD de 1280 x 720 pixels (294ppi). O dispositivo possui um painel LCD com tecnologia IPS. A proteção contra riscos e arranhões é a Gorilla Glass 3. O usuário pode encontrar dificuldades, no entanto, ao utilizar o aparelho em ambientes com muita iluminação. Em locais fechados, o equilíbrio de cores funciona muito bem. Diferente do seu irmão mais novo, o Moto G 2015 não acompanha alto-falantes estéreo. Em seu lugar, a marca optou por uma versão mono bem menos potente. 

Desempenho

Felizmente, estas limitações do Moto G 2015 não se estendem ao seu desempenho. O smartphone se saiu extremamente bem em quase todas as atividades executadas. É possível rodar aplicativos como Facebook, Instagram, WhatsApp e até jogos como Subway Surfers e Jetpack Joyride sem problemas. Os usuários mais exigentes, porém, devem optar pela versão com 2 GB de memória RAM.

Outro ponto positivo para o Moto G 2015 foi a adição da conectividade 4G LTE e a resistência à água. Além disso, a empresa ainda leva crédito por não atolar o aparelho com aplicativos de fábrica. Sim, há algumas ferramentas da Motorola instaladas, mas nada que se compare as personalizações de software oferecidas por empresas como a Asus e Xiaomi. Com o Android Lollipop (5.1) instalado, ainda sobram 11 GB de espaço para proprietário do smartphone usar como bem entender.

Câmera

A câmera traseira do Moto G 2015 saltou de 8 megapixels para 13 megapixels com abertura de f/2.0. O modelo captura imagens rapidamente e as fotos registradas à luz do dia apresentam um bom equilíbrio de cores. O problema aparece quando há falta de iluminação. Basicamente, poucas fotografias ficam realmente nítidas. Se você quiser o smartphone para postar fotos no Instagram e Facebook este não será um empecilho. Mas não opte por ele caso queira um resultado surpreendente. Confira abaixo os resultados obtidos com a nova câmera do Moto G 2015.

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Bateria

Quando se trata de bateria, o aparelho realmente faz seu trabalho. Utilizando o Moto G 2015 durante uma semana para diversas tarefas, só precisei recarregá-lo ao final de cada dia. Apesar de trazer recursos como conectividade 4G e melhor processamento, o smartphone não perde em nada na boa autonomia apresentada por versões anteriores. Ponto para a Motorola.

Conclusão

Resumidamente, o Moto G 2015 é uma ótima opção para quem procura por um smartphone intermediário. Recursos como conectividade 4G, maior processamento, além de uma câmera melhor, mostram que a Motorola aprendeu, e muito, quando se trata de produzir smartphones. Ele é o telefone que a maioria das pessoas estarão usando em pouco tempo, mas não é essencial para quem já possui a versão 2014.

O Moto G de 3ª geração já está disponível para compra no site da Motorola (www.motorola.com.br) pelo preço inicial de R$ 899, a versão com 1 GB de RAM e 8 GB de armazenamento interno. Enquanto o modelo mais completo, com 2 GB de RAM e 16 GB de armazenamento interno, chega por R$ 1.029. Há ainda um exemplar do aparelho com suporte a TV Digital, que é vendido por R$ 999. O prazo para entrega é de 12 dias úteis. 

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