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O advogado criminalista Ney Siqueira Mendes, professor emérito da UNAMA - Universidade da Amazônia e professor titular aposentado da Universidade Federal do Pará (UFPA), lança nesta terça-feira (4), às 18 horas, no auditório David Mufarrej, no campus Alcindo Cacela, o livro "O Direito ao alcance de todos". A obra foi escrita com a intenção de apresentar questões jurídicas em linguagem simples e acessível.

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"Ele foi escrito de uma forma simples, direta, sem o juridiquês", explica o autor. Segundo o advogado, o livro foi feito “para explicar ao homem comum, para o leigo, para o cidadão e para a cidadã, que ainda no Brasil de hoje não teve acesso à educação jurídica básica”. Também pretende levar conhecimentos básicos do Direito àqueles “que possuem ensino superior em outras áreas, mas desconhecem os mais simples assuntos jurídicos que permeiam a vida cotidiana e fazem parte de nossos dramas existenciais”.

Ney Siqueira Mendes destaca que o livro é uma forma acessível de oferecer uma introdução do Direito a todos aqueles que tenham curiosidade sobre como funciona o mundo jurídico e como debatê-lo de forma racional, “sem cair na tentação dos achismos”.

Jurista, advogado, historiador e professor, Ney Siqueira Mendes iniciou a vida no Direito em 1981, na cidade de Belém, onde já exercia atividade de docente no curso de História da Universidade Federal do Pará, desde 1973. No curso de Direito foi Diretor do Centro de Ciências Jurídicas da UFPA. Lecionou Direito Penal, Introdução ao Estudo do Direito e Filosofia do Direito.

Respeitado e admirado por seus pares, nos anos de 1990, foi eleito pela classe para exercer o cargo de Juiz Eleitoral do Tribunal Regional Eleitora do Pará TRE/PA. Em 2013 obteve o título de Professor Emérito da UNAMA - Universidade da Amazônia.

Por Kátia Almeida (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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Em comemoração ao mês da mulher, nos dias 29 e 30 de março, uma “Feira de Moda e Artesanato” reúne pequenas empreendedoras no hall da UNAMA - Universidade da Amazônia, com o objetivo de promover esses pequenos negócios. A feira é aberta ao público e seguirá das 8 até às 21 horas. Alunos, professores e colaboradores da universidade poderão contar com uma variedade de produtos voltados ao artesanato, roupas, produtos de papelaria, bombons e comidas regionais, joias e bijuterias, além de cosméticos e produtos de beleza, dentre outros. 

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A feira foi uma oportunidade para Natália Mendes, de 30 anos, empreendedora e responsável pela “NM Papelaria”, loja 100% on-line. Durante a ação, ela pôde expor para venda artigos de material escolar e de papelaria. “É a segunda ou terceira vez aqui na UNAMA. E é muito importante esse momento. Tanto para captar novos clientes quanto até, quem sabe, incentivar aqui os universitários a seguir nesse ramo do empreendedorismo, mostrar pra eles que é possível. Eu sou engenheira ambiental de formação, mas optei por seguir no empreendedorismo, em uma área totalmente diferente da minha de formação”, contou Natália. 

A feira também é uma forma de fidelizar os clientes, como conta Natália. Ela soube da iniciativa por meio do Projeto Andorinhas, que conta com diversos colaboradores de áreas diversas com o objetivo de promover a economia solidária. “Eu não tenho ponto físico. Então, essas oportunidades que a gente tem com feira o cliente consegue pegar no produto e testar. É muito diferente do que a gente vê em uma foto. Esse momento, além de captar clientes, é para ele conhecer mesmo a loja, criar confiança para, posteriormente, comprar com a gente on-line”, disse a empreendedora. 

O professor João Cláudio Arroyo, coordenador do grupo de Mestrado Profissional em Gestão de Conhecimentos da UNAMA, diz que o encontro busca soluções concretas para problemas reais como a efetivação do direito ao trabalho. “Com esse encontro, avançamos na busca de soluções concretas que podem inspirar políticas públicas, a partir dos princípios e estratégias da Economia Solidária, dos talentos e habilidades das mulheres, de sua vontade e capacidade de trabalho intelectual e prático”, disse o mestre em Economia.

Gabriela Gutierrez e Gabriel Pires (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

 

O podcast UNAMA no Parazão desta terça-feira (28) tem uma conversa com o jornalista Felipe Campos, apresentador do Portal Arquibancada, da Rádio Clube, sobre o Re x Pa válido pela Copa Verde e a última rodada do Campeonato Paraense. na pauta, também, está a reinauguração do Mangueirão, com as primeiras impressões após a reforma do maior estádio do Pará. Ainda rolou um bate-papo descontraído sobre o começo da carreira de Felipe. A apresentação é dos estudantes de Jornalismo Rodrigo Sauma, Iury Costa e Roberta Pamplona.

UNAMA no Parazão é um projeto do curso de Comunicação Social da Universidade da Amazônia, sob comando do mestre e professor Antonio Carlos Pimentel. Os episódios vão ao ar toda terça-feira, às 12h30, na rádio UNAMA FM 105.5, com publicação no LeiaJá (leiaja.com/pa). Clique no ícone abaixo e ouça.

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A UNAMA - Universidade da Amazônia promoveu nos dias 23 e 24 de março, em Belém, o 2° Encontro de Design Gráfico, com o tema "A indústria e o Design Gráfico". O evento contou com palestra da jornalista Elen Neris, gerente de Comunicação da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), e um bate-papo com Thyago Rego, diretor da Talent Design e Marketing, no auditório David Mufarrej, do campus Alcindo Cacela. Também ocorrram oficinas de animação digital com o professor Robson Macedo e de impressão 3D, com o professor Flávio Andrade.

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O professor Robson Macedo, publicitário e organizador do evento, explicou que o curso de Design da UNAMA está tentando consolidar o encontro como um momento de compartilhamento de informações entre alunos e professores ou profissionais. A primeira edição teve o intuito de sensibilizar e colocar a ideia em prática.

Flávio Andrade, palestrante de “Impressão 3D, fundamentos e usos”, disse que a oficina foi proveitosa e interessante, para despertar a curiosidade dos alunos sobre a  tecnologia inovadora que é a impressão 3D. O professor também afirmou que é muito importante oficinas iguais a essa para difundir o conhecimento da inovação, já que existem tecnologias às quais os alunos não têm fácil acesso.

Igor Castro, aluno do curso de Design, destaca que é muito importante eventos como esse porque os estudantes conseguem ver nas oficinas práticas outras camadas do design e a possibilidade de conhecer profissionais da área. Ele espera desenvolver suas habilidades, conhecer novas ferramentas e encontrar inspirações.

Para a aluna de Design Gráfico Júlia Gomes, essas oficinas e palestras permitem ensinar novidades que agreguem à carreira profissional e que explorem diversos ramos. O estudante de Design Gráfico Arthur Ferreira Almeida contou que espera aprender como manusear uma máquina de impressão 3D.

Por Matheus Silva, com fotos de Leonardo Araújo e Beatriz Reis (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).



 

 

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Uma Tarde de Poesia, com o intuito de exaltar a literatura paraense, marcou a comemoração do Dia Mundial da Poesia, em 21 março, na UNAMA – Universidade da Amazônia, em Belém. O evento foi organizado pela estudante de Jornalismo Rosângela Machado, de 52 anos, e ocorreu na última terça-feira (21), às 16 horas, no auditório B-100, campus da Alcindo Cacela.

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“A poesia é uma forma de aproximação, intercultural, uma forma de promover a palavra e as diferentes línguas em que ela se manifesta”, diz Rosângela Machado. A estudante de Jornalismo, que também tem licenciatura em Letras e pós-graduação em Língua Portuguesa e Literatura, diz que sempre teve uma ligação muito forte com a palavra. "Eu sinto que é algo profundamente enraizado em mim", destaca.

Rosângela diz que começou a exercitar a prática da escrita com textos em prosa para os dias das mães. Isso a inspirou a continuar escrevendo. Ela também ressalta que a ideia do evento sempre existiu, mas só pensou em realmente organizar após um diálogo com os amigos.

A estudante de Direito Maria Luiza Pinheiro, de 17 anos, teve uma rápida participação durante o evento, apresentando o poema autoral "Pátria Odiada, Brasil". Ela também diz que achou o evento muito acolhedor e que foi algo muito dinâmico.

Para Maria Luiza, a poesia trabalha com a essência do ser humano e com a alma. Vai, afirma, muito além de questões românticas. "A poesia é a beleza da nossa realidade, da essência, que podemos presenciar hoje em dia", explica.

"A poesia também é muito importante para entendermos nossa existência e a nossa razão para estarmos aqui", ressalta Maria Luiza.

Elaine Oliveira, professora dos cursos de Letras, Pedagogia e Artes Visuais da UNAMA, mestra em Estudos Literários e técnica em Gestão Cultural da Fundação Cultural do Pará/Casa da Linguagem, diz que ficou muito entusiasmada com o evento. ”É um tipo de ação necessária acontecer independente do dia. Todo dia é dia de arte e literatura," explica.  

A professora também explica que quanto mais jovens estiverem ligados à arte, melhor eles vão entender a importância e a diferença que ela pode fazer na vida afetiva, emotiva e criativa. “Quanto mais jovens estiverem engajados e envolvidos com a literatura, mais fácil será a compreensão da arte e a transformação que fará na vida dos estudantes. O acesso à literatura é um direito do ser”, afirma.

"Magnífico", exaltou Ermelinda Báez, professora de Letras e Relações Internacionais da UNAMA, sobre o evento. Ela também destaca que foi uma das iniciativas mais felizes e que deveriam fomentar projetos semelhantes. "A palavra poética, a que nos permite sonhar, é um direito de todos. O evento teve um dos melhores impactos no sentido de disseminar a poesia e, principalmente, a literatura. Vamos fomentar para que todos tenham acesso a essa palavra poética aqui no âmbito universitário", diz.

O Dia Mundial da Poesia foi criado na 30ª conferência da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), em 21 de março de 1999. Desde então a instituição divulga e exalta a poesia.

Por Kátia Almeida e Enzo Brito (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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O Encontro de Design Gráfico da UNAMA - Universidade da Amazônia chega à segunda edição nos dias 23 e 24 de março com discussões sobre as várias possibilidades de campos profissionais do design. O evento, que será realizado no auditório David Mufarrej, na UNAMA Alcindo Cacela, em Belém, reservará aos participantes momentos de palestras, bate-papos e oficinas.

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De acordo com o professor Robson Macedo, organizador do encontro, a segunda edição seguirá o mesmo formato da primeira. A principal diferença será o tema, que dessa vez é "A Indústria e o Design Gráfico", focando sempre em questões amazônidas. “A Indústria é um dos maiores campos profissionais que absorvem os designers. Mesmo assim percebemos uma distância muito grande entre nossos estudantes e essa área. Precisamos criar interfaces entre a indústria e nossos alunos”, disse o professor sobre a importância da temática escolhida.

A programação terá início às 9 horas do dia 23 de março, com palestras e bate-papos. Os horários da tarde serão reservados às oficinas, que irão de impressão 3D, ministrada pelo designer Flávio Andrade, a animação digital, ministrada pelo professor Robson Macedo.

Thyago Rego, designer e diretor da Talento Design & Marketing, e Elen Néris, jornalista e gerente de comunicação da Federação das Indústrias do Estado do Pará(Fiepa), são os profissionais convidados do encontro, que discutirão o tema central com os participantes.

O encontro foi realizado pela primeira vez em setembro de 2022 e trouxe para o foco das conversas os caminhos do design na Amazônia. De acordo com Robson Macedo, a ideia do evento passa por aproximar os diversos campos profissionais do design dos alunos. “A nossa região sempre foi referência para o campo do design. Sempre tivemos excelentes profissionais, além de uma rica cultura que fomenta ótimos trabalhos na área. Mas nos últimos tempos temos visto a questão do design sumir das discussões. A proposta do encontro é estimular essa discussão e fazer o design amazônida ser protagonista novamente”, disse o docente.

Apesar da participação no evento ser aberta ao público, será necessário inscrição para garantir espaço nas oficinas, pois as vagas são limitadas. Além disso, as oficinas geram certificados de horas complementares para os participantes. As inscrições deverão ser feitas por meio de link que será divulgado nas redes sociais do curso de comunicação social da UNAMA.

A graduação em Design Gráfico da UNAMA dura dois anos e reúne no corpo docente mestres e doutores atuantes na área. “O objetivo principal da nossa grade curricular é cercar as áreas possíveis para a atuação dos designers. Temos um perfil que passeia tranquilamente pelo design de animação, design de interfaces, motion design, design de serviços, design de ilustração, branding design”, explicou o professor Robson Macedo, que dá aulas no curso.

O Encontro chama a atenção para a importância do profissional do design gráfico na atualidade e para as várias oportunidades que o mercado de trabalho tem ofertado nessa área. “O profissional do design gráfico é múltiplo. A necessidade por esse tipo de profissional está em todas as áreas da sociedade. Desde uma ilustração até a criação de projetos de novos produtos, passando pelos produtos digitais como os APPs”, disse Robson Macedo.

Por Maria Clara Passos (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

 

 

 

A volta por cima do Paysandu, com a vitória no clássico contra a Tuna, e o Remo 100% estão na pauta do UNAMA no Parazão desta terça-feira (21). Também rolam um papo sobre a campanha do Águia e a análise da rodada do fim de semana. O jornalista Bruno Amâncio, da TV Liberal, G1 e GE Pará, é o convidado. A apresentação está com os estudantes de Jornalismo Rodrigo Sauma, Melbya Rolim e Beatriz Cobel.

UNAMA no Parazão é um projeto do curso de Comunicação Social da Universidade da Amazônia, sob comando do mestre e professor Antonio Carlos Pimentel. O episódio  vai ao ar na UNAMA FM, às 12h30, com publicação no LeiaJá (leiaja.com/pa). Clique no ícone abaixo e ouça.

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Da Redação do LeiaJá Pará.

 

 

A UNAMA - Universidade da Amazônia abriu vagas para terapias grupais em diversas áreas. Ao todo, são cinco novos eixos de trabalho. As atividades são gratuitas, voltadas à comunidade, com foco na assistência de qualidade para pessoas que vivenciaram algum trauma, foram vítimas de conflitos sociais ou precisam melhorar a saúde mental.

A iniciativa é inédita em Ananindeua, bem como nas Instituições de Ensino Superior (IES) da Região Metropolitana de Belém. O serviço é ofertado pela Clínica-Escola da Unidade BR. Inicialmente, cinco áreas são trabalhadas: assistência a jovens universitários, suporte psicológico a pré-vestibulandos, acolhimento para a pessoa LGBTQIA+, abordagem sobre "feminilidade e saúde mental" e assistência a familiares e cuidadores de pessoas que estão dentro do Espectro Autista. As sessões ocorrem uma vez na semana, durante 1 hora e 20 minutos, com apoio de preceptores e alunos do 9º semestre da graduação em Psicologia.  

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De acordo com o Responsável Técnico da Clínica-Escola de Psicologia da UNAMA Ananindeua, Enzo Walker, esse é um canal de informação e acolhimento. "A abordagem em cada grupo será definida pelo preceptor em conjunto com o aluno. A ideia é que o espaço seja um ambiente para troca de informações, propostas para lidar com certos comportamentos e reações e, ao mesmo tempo, um local terapêutico seguro para compartilhar as vivências", disse.

Foram disponibilizadas 20 vagas para cada grupo: oito para acesso imediato nas sessões e as demais para cadastro reserva. Os interessados em participar do projeto podem ir até a UNAMA Ananindeua, na rodovia BR-316, e se cadastrar na recepção da clínica. É preciso levar um documento oficial com foto e indicar o grupo terapêutico interessado.

Serviço

Clínica-Escola de Psicologia - Grupo  Terapêutico.

Horário para cadastro: 8h às 12h e 14h às 18h.

Local: Clínica-Escola da UNAMA Ananindeua (Térreo - acesso por baixo da rampa de entrada).

Da Ascom UNAMA.

 

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A coleção "Costurando e bordando Belém", da designer Graça Arruda, de 68 anos, aborda pontos turísticos da cidade de Belém, tendo bordados e costuras inspirados no mercado de São Brás, nas torres do mercado do Ver-o-Peso, Estação das Docas, praça do Relógio, vasos de cerâmica e até nos urubus que voam pela cidade. Todas as peças e acessórios passam por reutilização de materiais e customização.

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A exposição ficou no Espaço Multiuso da Galeria Graça Landeira, localizada na UNAMA - Universidade da Amazônia, campus Alcindo Cacela, nos dias 10 e 11 de março. A designer Graça Arruda faz essas exposições todo ano, pelo aniversário de Belém.

As peças demoraram cerca de um ano para serem feitas, já que a pesquisa para a criação das roupas é demorada, pois precisa de uma construção. Graça diz que sua peça preferida é o conjunto com a saia quadriculada que representa o mercado de São Brás. Por ser a peça que mais demorou a ser feita, a designer ressalta que tem "um sentimento especial" por ela.

Graça também é dona da marca Madame Floresta. Segundo ela, o nome se deve ao fato de ela sempre ter morado perto de lugares onde havia muitas árvores e que Belém também é uma cidade rodeada por árvores. "É como se vivessemos dentro uma floresta. Eu nasci, me criei e vivi no meio de uma floresta", diz.

Felícia Maia, professora e coordenadora do curso de Moda da UNAMA, curadora da exposição, diz que foi um orgulho ser professora de Graça Arruda. "É muito bom saber que fizemos parte da formação de um designer, com aquilo que a gente sabe. Para mim é um orgulho muito grande ver uma aluna crescer e estar no mercado como ela está hoje", conta.

"A importância da exposição é para desmistificar a ideia de que o que é nosso não é bom. E que Belém é uma cidade extremamente inspiradora. Você pode encontrar nessa cidade muita inspiração", observa Felícia.

Para a aluna de Moda Ana Júlia, de 17 anos, exposições como essas são importantes para mostrar um pouco mais dos pontos turísticos de Belém nos bordados das roupas. Luiz Henrique, 18 anos e aluno de Moda, conta que gostou bastante da exposição, principalmente por ser de uma marca autoral e mostrar como os recursos amazônicos podem ser refletidos na moda.

Por Kátia Almeida e Matheus Silva (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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O jornalista e professor Thiago Almeida Barros lançou em Belém, na última terça-feira (7), o livro “Coração da Amazônia, território em disputa: movimento indígena e representação política em campanha contra hidrelétricas”, um estudo sobre os conflitos pela ocupação territorial na região amazônica paraense. O lançamento ocorreu na abertura semestral do PPCLC (Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura) da UNAMA - Universidade da Amazônia.

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Fruto de quatro anos de pesquisas, o livro faz uma abordagem sobre as relações entre povos nativos da Amazônia e as organizações voltadas para o cuidado da floresta. “Analiso a dinâmica da representação política não eleitoral a partir da aproximação entre uma organização ambientalista de atuação transnacional, o Greenpeace Brasil, e uma das etnias indígenas que abrigam território constantemente pressionado pela fronteira desenvolvimentista, os Munduruku de Sawré Muybu. A partir das experiências de campanha contra a construção de hidrelétrica no rio Tapajós, no Pará, identifico se persistem em seus processos a tutela e o assistencialismo e caracterizo como atores e instituições indígenas e não indígenas se relacionam”, explicou Thiago.

O professor também ressaltou a importância de se abrir o debate sobre o tema abordado no livro. “Falar de representação política é importante porque nos leva à discussão sobre a importância da autonomia de sujeitos e grupos em processos sociais, especialmente comunidades indígenas, que sofrem inúmeras pressões, desde o período colonial, e lutam para que suas demandas e existências não sejam invisibilizadas”, falou Thiago.

Thiago também falou sobre a leitura de livros em uma sociedade altamente digitalizada. “A leitura é fundamental, seja em meio impresso ou em telas. É o primeiro passo para que outros tipos de linguagens sejam compreendidos, a exemplo de produções audiovisuais, que são tão centrais hoje e carregam uma carga simbólica muito forte”, ressaltou Thiago.

O professor concluiu falando sobre o tipo de retorno que espera do público leitor do seu livro. “Estou feliz pelo interesse de pessoas que não são do ambiente acadêmico. Espero que o livro alcance um público ainda maior, de escolas, jornalistas, pessoas que atuam em outras áreas. O livro fala de problemas que competem a todos nós como cidadãos”, finalizou Thiago.

Doutor em Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGCLC/UNAMA, 2021), mestre em Planejamento do Desenvolvimento do Trópico Úmido - Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA/UFPA, 2011), Thiago Barros se divide entre a redação do jornal O Liberal, em Belém, onde atua como editor, e a academia. Professor da UNAMA, o integra o Grupo de Pesquisa Comunicação e Política na Amazônia (Compoa - UFPA/CNPq) e recebeu a medalha Margarida Kuncsh pela Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM), em 2007.

Thiago faz parte do corpo docente do PPGCLC e já integrou o grupo de professores orientadores do projeto LeiaJá na Universidade da Amazônia. Tem experiência interdisciplinar em comunicação, política, políticas públicas e desenvolvimento sustentável e trabalha na linha de pesquisa sobre representação política, desenvolvimento sustentável e processos midiáticos.

Por Igor Oliveira (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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A Galeria de Arte Graça Landeira, do Museu de Arte da UNAMA - Universidade da Amazônia, abre nesta quarta-feira (8), às 19 horas, seu programa de exposições de 2023 com a individual da artista Elieni Tenório, intitulada "À sombra do meu Eu". A mostra apresenta um diversificado conjunto de obras inéditas da artista, pontuado por outros trabalhos importantes de sua trajetória, e marca as celebrações do Dia Internacional da Mulher.

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A trajetória de Elieni Tenório é uma das mais singulares na arte contemporânea produzida no Pará, especialmente por conseguir encenar com ironia e um forte sex appeal a desenvoltura identitária multifacetada da mulher, seja por meio da pintura, do desenho, das apropriações ou dos objetos.

      A curadoria é dos pesquisadores Jorge Eiró, Mariano Klautau Filho e Yasmin Gomes, numa iniciativa do Museu de Arte da UNAMA e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Linguagens e Cultura (PPGCLC) da UNAMA.

      "À Sombra do meu Eu" é constituída principalmente por obras que buscam uma certa abstração para, sensualmente, aproximar-se de um corpo performativo, objeto central do trabalho. Assim, a exposição se mostra diversa e versátil com pinturas sobre tecido e vinil, objetos e peças que se misturam sobre o corpo dos manequins, conferindo ao eixo da mostra um caráter evidente de instalação.

Junto a esse aspecto tridimensional, a artista recupera os tons mais vivos que caracterizavam suas pinturas anteriores, marcadas pelas narrativas populares, mencionadas anteriormente. “Na produção de objetos, o processo de trabalho tem início com a produção dos esboços, pois os desenhos buscam a melhor adequação dos objetos aos suportes, em particular no que se refere aos manequins, e ainda permitem exercitar as possíveis soluções quanto a arquitetura”, diz a artista.

      Fazem parte da exposição trabalhos de uma das vertentes mais marcantes da produção da artista, em que ela trabalha a tradição do espaço pictórico como espaço teatral. Nele, as cenas revelam narrativas protagonizadas por figuras que remetem às pin-ups dos anos 1940, mas atualizadas sob a atmosfera dos trópicos.

Elieni Tenório, nascida em Mazagão, no Amapá, em 1954, vive e trabalha em Belém. Cursou Extensão em Laboratório e Pesquisa de Artes Plásticas na UFPA - Universidade Federal do Pará. Participou de várias Exposições Individuais no Brasil e no exterior, destacando-se “Obsessão”, Galeria Bellevue-Saal, Wiesbaden, Alemanha-2008. Participou, ainda, das Bienais: 1ª Bienal Internacional de Sorocaba – SP, Brasil; XIV Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira, Portugal; 4ª Bienal de Gravura de Santo André – SP, Brasil; Bienal Internacional de Arte SIART- Bolívia 2009, 15ª, 16ª e 17 Bienal Internacional de Gravura de Sarcelles- França-2011, 2013 e 2015; da Mostra de Lyon de Gravura-França-2011 e da Exposição Coletiva “Evidências”, Kunsthaus, Wiesbaden, Alemanha-2003. Atualmente, participa de uma Mostra de Gravura de artistas paraenses em Amsterdam, Holanda.

Serviço

À Sombra do meu Eu – Individual de Elieni Tenório.

Local: Museu de Arte da Universidade da Amazônia - Galeria Graça Landeira.

Avenida Alcindo Cancela 287.

Abertura: 8 de março, quarta-feira às 19h.

Período de exibição: De 9 de março a 14 de abril.

Horário de visitação: de 14h às 18h, de segunda a sexta.

Do PPGCLC UNAMA.

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Para compartilhar informações e experiências com os alunos e a comunidade, será realizada em Belém, de 7 a 11 de março, a Semana Integrada de Moda e Design, evento organizado pela UNAMA - Universidade da Amazônia, com o tema "A cidade é a passarela: tipografia, grafite e moda na cena urbana". A programação (veja na galeria de imagens) terá palestras, oficinas de estamparia e a exposição “Costurando e bordando Belém”, da designer Graça Arruda, no espaço multiuso da galeria Graça Landeira, na UNAMA Alcindo Cacela.

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No dia 7 de março, às 9 horas, o doutor em Antropologia Social e pós-doutor em Direitos Culturais Rui Martins fará palestra no auditório David Muffarrej, na UNAMA Alcindo Cacela, sobre o tema “Belém Contemporânea: das fronteiras históricas à paisagem inspiracional”, com mediação da professora Felicia Assmar Maia, coordenadora do curso de Moda da UNAMA. No dia 8, no mesmo local, também às 9 horas, o designer gráfico e professor André Rendeiro apresenta a palestra “Tipos da cidade, a paisagem tipográfica pelas ruas de Belém".

Felícia Maia explica que o curso de moda tem trabalhado em todos os semestres com projeto interdisciplinares. "Nesse semestre 2023.1 nós escolhemos a cena urbana a cidade como sendo um local que tem movimentos, tem grafite, tem tipografia. Então, o curso de Moda resolveu chamar também o curso de Design Gráfico para essa semana integrada", informou. Todos os eventos, diz a professora, têm como objetivo criar uma base de conhecimentos para que os alunos, tanto de Moda quanto de Design Gráfico, possam desenvolver os projetos interdisciplinares.

A professora também destaca que o evento disponibilizará para os alunos informações de grande importância, por meio de palestras com profissionais renomados, para que eles possam desenvolver uma pesquisa aprofundada da cidade. "Não só a cidade de Belém - que vai ser o ponto de partida. Mas as relações que Belém, como uma cidade que tem uma paisagem, hoje extremamente cosmopolita, contemporânea, tem com outras cidades, que deram suas contribuições para Belém ser o que é hoje", assinalou.

Segundo Felícia Maia, Belém tem um pouco de Paris, Milão, Tóquio, um pouco do Líbano. "Todos esses polos que vieram para cá trouxeram um pouco da sua influência. A gente também quer estudar que relações Belém tem com o mundo", explica.

"A importância do evento é chamarmos a atenção para aquilo que é nosso. E ter um olhar mais atento e menos preconceituoso. Precisamos romper com aquele conceito colonialista que muitas pessoas ainda têm, de que o que vem de fora é o melhor", observou Felícia Maia. "Nós podemos produzir moda de qualidade, música, gastronomia, ou seja, a nossa cidade tem o melhor, é a gente precisa valorizar isso. E o que a gente quer é que o olhar dos nosso alunos se volte a essa cidade, e valorizar o que Belém tem de bom", conta a professora.

André Rendeiro, um dos convidados, diz que o evento pode contribuir para o fomento do mercado criativo. "Toda oportunidade de falar sobre o Movimento Belém Type é um enorme prazer, e poder compartilhar isso com estudantes é mais empolgante ainda, por se tratar de um ambiente onde a apresentação de novos conhecimentos gera novas possibilidades para serem exploradas por esses mesmos estudantes", diz.

André também explica como a moda e a tipografia podem trabalhar juntas. "Por tipografia entendemos como a 'arte de compor e imprimir com tipos'. Partindo dessa definição, a tipografia pode ser materializada em diversos suportes gráficos, como paredes, papéis ou placas de sinalização ou em qualquer local onde exista uma demanda de comunicação. A tipografia  também pode ser anexada a suportes têxteis, fazendo com que as roupas possam ser vistas como fontes de experiência visual, estética e criativa e até mesmo como símbolo de resistência política", destacou. "Eventos desse porte ajudam os estudantes a pensarem fora da caixa e isso é muito importante para o nosso mercado. E precisamos de mais profissionais que fujam do comum."

As oficinas de estamparia com Adobe Ilustrator, do professor André Rendeiro, serão no dia 9, de 9 às 12 horas. No mesmo dia, a professora Lara Dahas ministra oficina de estamparia artesanal, de 14h30 às 17h30.

No dia 10 de março, às 18 horas, haverá a abertura da exposição “Costurando e bordando Belém”, da designer Graça Arruda, no espaço multiuso da galeria Graça Landeira. Uma expedição tipográfica pelas ruas de Belém, no dia 11 de março, às 8h30, fecha o evento.

Por Kátia Almeida e Matheus Silva (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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O Sindicato dos Jornalistas do Pará (Sinjor), em parceria com a Comissão de Defesa da Liberdade de Expressão da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Pará), lançou o primeiro Relatório de Violência contra Jornalistas e a Liberdade de Imprensa no Pará, na UNAMA - Universidade da Amazônia, em Belém, na noite da última quinta-feira (2). O evento também foi transmitido via internet pelas redes do sindicato.

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De acordo com os dados apresentados no relatório, em 2022 foram registradas 21 situações de violência contra os profissionais da categoria no Pará, colocando o Estado como o terceiro no ranking brasileiro e o mais violento da Amazônia legal. Já em todo o Brasil, foram 376 ocorrências.

O repórter cinematográfico Sandro André Ferreira, de 49 anos, foi uma das vítimas da violência contra os profissionais da imprensa, no município de Tucuruí, no sudeste paraense, em dezembro de 2022. Ele tem um canal de notícias no YouTube, e ao fazer uma reportagem sobre o não funcionamento dos postos de saúde da cidade foi agredido por um assessor do prefeito e teve seus equipamentos de trabalho, como câmera e tripé, recolhidos.

Ao tentar fugir da situação, Sandro entrou em um veículo e sofreu perseguição. Durante a fuga, o carro foi trancado em frente uma oficina mecânica e novamente o profissional foi agredido, dessa vez pelo próprio prefeito do município, Alexandre Siqueira, que ordenou aos seguranças que segurassem os braços do repórter e o atingiu com um soco no olho e outro no pescoço. Veja, aqui, nota de repúdio da Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas).

“Esse evento é muito importante, ele nos traz a sensação de respaldo. Depois das agressões aconteceu algo inusitado comigo, passei de vítima a acusado, porque o prefeito abriu um boletim de ocorrência alegando que eu estava rodeando a casa dele, mas tive o apoio do sindicato e da OAB”, relatou Sandro.

Enfrentamento

O presidente do Sinjor-PA, Vito Gemaque, ressaltou a relevância do evento para o Estado. “Sem informação a gente não pode mudar a realidade. No momento em que estamos apresentando esse primeiro relatório diversas autoridades terão a noção da gravidade do problema no nosso Estado. Tendo essa noção podemos criar políticas públicas”, destacou.

Durante o lançamento do Relatório, Gemaque ainda enfatizou que a iniciativa também é uma forma de conscientizar a sociedade de que o trabalho da imprensa é essencial para que as pessoas possam se informar com credibilidade e espantar as fake news. “A gente espera abrir pontes. Nós já temos um diálogo muito bom com a Comissão de Liberdade de Imprensa da OAB, e o contato com alguns parlamentares e representantes de órgãos também. Nesse sentido, queremos formar mais e mais parcerias e criar ações para enfrentar e fazer com que o Estado do Pará seja um exemplo para o Brasil a respeito da segurança da imprensa”, detalhou.

O relatório estadual será divulgado para toda a sociedade. Primeiro do Pará, esse tipo de estudo já é realizado nacionalmente por algumas instituições e entidades que acompanham a violência contra jornalistas. “Nunca teve um trabalho local dos sindicatos mostrando a realidade dos estados, porque há diferenças. Por este motivo, o relatório estará disponível para que qualquer pessoa, estudante, pesquisador, órgãos de segurança e a sociedade em geral possam ter acesso. A disseminação da informação vai beneficiar a nós jornalistas e sensibilizar a população”, observou.

Questão endêmica

Para Mauro Vaz Júnior, presidente da Comissão de Liberdade de Imprensa da OAB-PA, a publicidade ajuda a proteger a categoria. “Nós estreitamos muito a relação entre a OAB, o Sinjor, a Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) e a Fenaj, para que juntos consigamos compor barreiras para essa questão, que é endêmica e crônica aos profissionais de imprensa, que é realizada muitas vezes por agentes políticos, sendo um elemento muito característico da nossa região”, pontuou.

Vaz ainda detalhou como funciona a parceria entre as instituições. “Quando há uma agressão, nós já temos um canal direto de comunicação interna nosso e já temos alguns procedimentos adotados e um repertorio de ações jurídicas e métodos de como agir perante a administração pública para que o profissional agredido tenha todo o amparo”, frisou.

Para a universitária Fernanda Cabral, 18 anos, aluna do 5º período do curso de Publicidade e propaganda da UNAMA, é muito importante mostrar para a sociedade esses dados. “Mesmo que pareçam ser pequenos para a maioria, mas para nós, profissionais de comunicação, os dados  são alarmantes e mostram que a gente, ao sair de casa para entregar a notícia e fazer o nosso trabalho, corre riscos. Precisamos preservar a comunicação para preservar a democracia”, comentou.  

O coordenador do curso de Comunicação Social da UNAMA, Hans Costa, declarou que foi um prazer a universidade receber um evento que discute a liberdade de imprensa na Amazônia e que ajuda a elucidar, publicizar as informações e propor soluções para que casos de violência não se repitam.  

“O objetivo desse evento é pensar em soluções para que a liberdade de imprensa não seja cerceada em nenhum tipo de situação. Ao apresentar esses dados é importante a gente mostrar para a sociedade o quanto o jornalista acaba sofrendo violência durante o exercício da sua profissão e também que no período de eleições o quanto foi violento o exercer o trabalho jornalístico”, observou.

Durante a programação, cópias do Relatório foram distribuídas para representante de algumas entidades. Para ter acesso ao documento, basta entrar em contato com o sindicato pelas redes sociais (@sinjorpaou via aplicativo de mensagem e solicitar o Relatório, que será encaminhamento para o e-mail do solicitante. 

Por Suellen Santos (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

O podcast UNAMA no Parazão desta semana tem um papo com o professor e gestor de marketing Filipe Larêdo, que fala sobre as ações de marketing do campeonato e como esse trabalho divulga o futebol paraense. O programa é um projeto do curso de Comunicação Social da UNAMA - Universidade da Amazônia, sob comando do mestre e professor Antonio Carlos Pimentel.

O podcast vai ao ar às terças-feiras, às 12h30, na Rádio UNAMA FM, com publicação no LeiaJá (leiaja.com/pa). O episódio teve a participação dos estudantes de Jornalismo Rodrigo Sauma, Giordanna Pinheiro e Pedro Moraes. Clique no ícone abaixo e ouça.

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Da Redação do LeiaJá Pará.

 

A bola começou a rolar pelo Parazão 2023 e a UNAMA FM 105.5, em parceria com o portal LeiaJá, vai acompanhar as rodadas e os bastidores com o podcast semanal UNAMA no Parazão. O programa é um projeto do curso de Comunicação Social da UNAMA - Universidade da Amazônia, unidade Alcindo Cacela, de Belém, sob comando do mestre e professor Antonio Carlos Pimentel.

O primeiro episódio tem a participação dos estudantes de Jornalismo Rodrigo Sauma, Beatriz Cobel e Caio Brandão. A equipe de apoio reúne, ainda, os estudantes Pedro Moraes e Giordanna Pinheiro. 

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O convidado da estreia é o assessor de comunicação do Tapájos e dono da página Futebol Paraense, Harllen Thiago. Estão na pauta as primeiras rodadas do campeonato paraense, a decisão do STJD que determinou o retorno do Bragantino à competição e a importância do trabalho de assessoria de clubes e jogadores. Clique no ícone abaixo e ouça o podcast.

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Pelo terceiro ano consecutivo a UNAMA - Universidade da Amazônia participou da programação do Carnaval 2023. A instituição teve uma ala pela Escola de Samba da Matinha. O desfile ocorreu no domingo (12), por volta de 1 hora da madrugada, e a Matinha foi a quarta a entrar na Aldeia Amazônica Davi Miguel, em Belém.

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O convite foi formalizado pelo presidente da agremiação, Rodolfo Trindade, e pela diretora de destaques, Bárbara Pastana, durante reunião com o setor jurídico instituição. A escola de samba levou para a avenida o tema "Tocam em rituais os tambores da Matinha em Louvação a Oxum a Rainha das Águas Doces”, na composição de Pixulé e Thiago Meiners.

De acordo com a reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo, funcionários, professores e alunos da instituição foram convidados a participar dessa grande festa. “É com muita alegria que fechamos a parceria com a Escola de Samba da Matinha para o Carnaval de 2023. Entramos na avenida com a nossa ala. Foi lindo de ver e sentir. Carnaval é isso!", disse.

Desde 2018 a UNAMA é parceira da Matinha. Os alunos de moda contribuíram para a confecção da ala e ajudaram com capacitações aos moradores do bairro de Fátima fora do período carnaval. Em 2019, a Universidade fez parte da ala “O sol deveria brilhar para todos” e em 2020,  “Horizontes de Esmeraldas – no voo e no canto da coruja pelos diferentes, na escola das diferenças”.

Por Rayanne Bulhões /Ascom UNAMA.

 

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A diversão rolou solta, nesta quinta-feira (9), na UNAMA - Universidade da Amazônia, unidade Alcindo Cacela, em Belém. Os alunos dos cursos criativos de Comunicação Social (Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Marketing, Design Gráfico e Filmmaker) curtiram uma programação especial, cheia de animação e brincadeiras. O Labcom Folia, como foi chamado o evento, contou com banda de fanfarra, bloquinho de carnaval e karaokê.

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O coordenador do Curso de Comunicação Social da Unama, professor Hans Costa, falou sobre o evento e destacou o objetivo das brincadeiras. “O Labcom Folia é uma iniciativa da coordenação e dos professores que visa promover o acolhimento dos nossos alunos nesse início de jornada acadêmica. Essa atividade se trata de uma manhã interativa de descontração para nós brincarmos e curtirmos esse período de carnaval, por meio de uma analogia simbólica, promovendo uma ocupação do espaço do Laboratório de Comunicação e trazendo os alunos da universidade para conhecer os nossos espaços e se divertir”, afirmou.

No carnaval não podem faltar os fantasiados e quem representou bem nesse quesito foram as professoras Ana Paula Andrade e Ivana Oliveira. Uma vestida de marinheira e a outra, de microfone da Globo. 

“O microfone é um elemento que representa a nossa profissão. Então, eu me fantasiei de microfone com as marcas das emissoras justamente para lembrar que estamos aí pela informação, de modo a favorecer a abertura de todos os microfones para todas as vozes em um momento que queremos favorecer a informação”, disse Ivana.

Ana Paula destacou a importância de eventos como o Labcom Folia, para tornar mais agradável esse período de volta às aulas. “Nós começamos leves para dizer que estamos juntos e que vai dar tudo certo, que vai ser um semestre incrível”, afirmou a professora.

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Os alunos foram o público-alvo do evento e não faltou diversão entre eles. Thiago José, estudante do 3° semestre de Desing Gráfico, que o diga. Ele se destacou pela dança criativa no meio bloco e que atraiu os olhares dos brincantes.

“O que eu fiz foi uma dança qualquer, pois você pode se divertir como você quiser. Isso aqui é uma loucura, você se diverte, você brinca e se balança”, ressaltou Thiago.

Para aluna Wyctoria Fernandes, estudante do 7° semestre de Publicidade e Propaganda, o Labcom Folia é importante para união entre os colegas de classe, sendo uma maneira de integrar vários cursos. “Esse bloco da comunicação também é uma forma de comemorar que a minha turma está começando um novo semestre e que é o nosso último ano, em que, se Deus quiser, nós formamos esse ano. Para mim, isso está sendo um 'bota fora' dentro da faculdade”, enfatizou a aluna.

Emily Lira também é estudante de Publicidade Propaganda, mas é recém-chegada na UNAMA. Ela foi surpreendida pelo Labcom Folia ao ir ao laboratório pegar uma documentação e decidiu entrar na folia. “Eu nunca tinha participado de um evento assim, nem quando eu passei no vestibular da outra instituição. Foi bem interessante, senti uma sensação de acolhimento”, disse. Amante de sertanejo e músicas regionais, a estudante ainda arrasou cantando um clássico da Banda Calypso no karaokê, junto com a prima, que também é aluna na universidade.

Por Eduardo Quemel, Vitória Reimão, Messias Azevedo, Beatriz Rodrigues, Victor Sampaio e Maria Clara Passos (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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Projeto de extensão acadêmica focado no mercado de trabalho, a Agência de Comunicação da UNAMA - Universidade da Amazônia (Agecom) retornou às atividades neste mês de janeiro com novas propostas e equipe renovada. Um dos núcleos de mídia dos Cursos Criativos Comunica da UNAMA (Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Marketing, Design Gráfico e Filmmaker), a Agecom organiza uma cartela de clientes e mobiliza estudantes para atividades práticas criativas.

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Os alunos dos Cursos Criativos Comunica foram recebidos pelo professor Filipe Larêdo, coordenador da agência, que apresentou as novidades. A Agecom tem como principal objetivo gerar conteúdos e oferecer a oportunidade de experiências aos estagiários voluntários.

No começo desse ano a agência assumiu a Rádio Unama FM 105.5 como cliente, assim como as redes sociais dos cursos de Comunicação Social da UNAMA. A agência tem parceria com a rede de cinemas Cinesystem e também programa oficinas para os estudantes.

Rafael Moraes, estagiário de Design, definiu o trabalho na Agecom como acolhedor, ressaltando que todos se ajudam e dão opinião, o que possibilita a criação de um ambiente confortável. Rayssa Sales, estagiária de Publicidade, destacou o ambiente positivo e dirigido para atividades práticas. "Isso é o que realmente importa para formar um profissional de qualidade", assinalou. 

"A importância da Agecom para os alunos dos Cursos Criativos Comunica da UNAMA é imensa, porque aqui eles podem colocar em prática aquilo que eles aprendem em sala de aula. Essa cobrança de uma agência, de clientes que precisam aprovar as nossas artes, os nossos projetos, essa pressão dão a eles a vivência, a experiência de estar em um ambiente profissional de fato”, ressaltou o professor Larêdo. Ele também reforçou que os alunos recebem orientação da Agecom em cada trabalho realizado. 

Da Agecom.

 

A UNAMA Castanhal abriu inscrições para o processo seletivo para a contratação de professor da graduação em cinco áreas distintas: Farmácia, Direito, Fisioterapia, Ciências Contábeis e Psicologia. Os interessados têm até o dia 20 de janeiro para enviar o currículo lattes atualizado e comprovado. O e-mail para envio é: direcao.castanhal@unama.br

Segundo o edital, os docentes ficarão responsáveis por várias disciplinas. Como critério de participação, os candidatos precisam ter graduação, experiência como docente no ensino superior, além de título de doutor, mestre ou especialista. É necessário, ainda, disponibilidade para ministrar aulas no período matutino e noturno ou em horários estabelecidos pela coordenação.   

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Vale reforçar que a seleção vai ocorrer em três etapas: avaliação curricular, provas didáticas e entrevistas. A contratação para a vaga será feita de acordo com a classificação obtida. Os testes são organizados pela diretoria acadêmica e pelas coordenações dos cursos. Todos os candidatos vão ser avaliados por uma comissão, composta de três membros, que serão responsáveis pelo julgamento e classificação. Confira os editais aqui.

Da Ascom UNAMA.

 

A UNAMA - Universidade da Amazônia e a UNINASSAU Belém abriram mais de cinco mil vagas em cursos livres de curta duração. A ação faz parte do projeto Capacita 2023, que é gratuito, aberto à comunidade e com a entrega de certificação ao final de cada atividade. Qualquer pessoa pode participar, até a primeira semana de fevereiro, desde que faça a inscrição on-line por meio do site gokursos.com.

O Capacita é um projeto nacional e executado pelo Núcleo de Responsabilidade Social das Instituições de Ensino Superior (IES) do grupo Ser Educacional, mantenedor das unidades, nos meses de janeiro e julho. Essa é uma forma de ajudar a sociedade a desenvolver novas habilidades e aprimoramento de técnicas.

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Para uma das gestoras do Capacita em Belém e diretora acadêmica da UNAMA Alcindo, Daniela Teixeira, essa é uma importante iniciativa para melhorar o currículo. "O Capacita é um projeto estruturado, de cunho social, com objetivo de integrar e devolver à sociedade um conhecimento específico por meio de cursos rápidos. É uma excelente forma de atualizar o currículo, fazer contatos e ganhar mais visão de mercado. É um investimento excelente e sem custo", informa.

Todas as unidades da UNAMA e UNINASSAU estão com cursos livres abertos: UNAMA Alcindo; UNAMA Ananindeua; UNAMA Castanhal; UNAMA Parque Shopping; UNAMA Marabá e UNINASSAU Belém. O público pode selecionar mais de uma opção, nas áreas de Humanas, Exatas, Saúde, Tecnologia, Meio Ambiente, Gestão e Engenharias.

Confira, abaixo, como se inscrever no Capacita 2023. 

 Para se cadastrar será preciso:

- Acessar o site do Gokursos (https://www.gokursos.com) e fazer um cadastro prévio;

- Na aba superior direita clique em cursos > outros > capacita;

- Selecione o curso pretendido, com atenção à marca e à unidade pretendida;

- Clique em "Quero Começar" > Finalizar compra > Fechar pedido.

- Deve ser gerado um QR Code ao final do processo. É preciso salvar ou imprimi-lo;

- Leve-o no dia e horário do Capacita para ser escaneado e pronto!

Da Ascom UNAMA.

 

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