Tópicos | Araçatuba

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira (16) mais uma fase ostensiva das investigações sobre o ataque de criminosos fortemente armados a agências bancárias de Araçatuba, no interior de São Paulo. Um efetivo de 90 policiais federais, com o apoio da Polícia Militar, cumpre 16 mandados de prisão e 21 ordens de busca e apreensão.

As diligências são realizadas nas cidades de Araçatuba, São Paulo, Osasco, Santo André, Guarulhos, Monte Mor e em Foz do Iguaçu (PR). As ações foram autorizadas pelo juízo da 1ª Vara Federal de Araçatuba.

##RECOMENDA##

Os investigadores informaram ainda que, com base na análise genética de material coletado no local do crime, foi possível identificar um dos autores dos crimes investigados. Com base em tal análise, a PF pediu a prisão do suspeito, que, segundo os investigadores, já era apontado como líder de organização criminosa especializada em roubos a carros-fortes.

A prisão foi decretada pela 1ª Vara Federal de Araçatuba e o mandado cumprido na última quinta-feira, dia 9, no estabelecimento prisional em que o investigado já se encontrava detido. A Polícia Federal diz que, após a prática do roubo, o homem foi preso pela prática de outro crime.

Além das diligências realizadas na manhã desta quinta, a corporação indica que já cumpriu 53 mandados de buscas e apreensão e prendeu 17 pessoas no âmbito das apurações sobre o roubo em Araçatuba.

Os ataques investigados aconteceram no dia 30 de agosto, quando ao menos 20 homens invadiram a cidade do interior paulista, incendiaram veículos e explodiram duas agências bancárias, atacando uma terceira. Os criminosos aterrorizaram a população espalhando 100 quilos de explosivos pelas ruas. O valor roubado dos bancos não foi divulgado.

A Polícia Federal (PF) prendeu nesta terça-feira (14), temporariamente, na capital paulista, um suspeito de integrar a quadrilha responsável pelo roubo de bancos em Araçatuba na madrugada do dia 30 de agosto. Além do mandado de prisão, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão em Campinas, três em Piracicaba, dois em Araçatuba, um em Guarulhos e seis em São Paulo.

A ação dos criminosos durou duas horas, com ataques às agências, tiroteio e fuga. Os criminosos fizeram moradores e motoristas reféns, com algumas das vítimas feitas de escudo humano. Veículos foram incendiados para fechar vias e atrapalhar a aproximação da polícia. Além disso, os criminosos usaram drone para monitorar a chegada da polícia e espalharam explosivos pelo centro da cidade, motivo pelo qual a prefeitura suspendeu as aulas e o transporte público na cidade.

##RECOMENDA##

Segundo a PF, o detido foi interrogado e encaminhado ao presídio local, onde permanecerá à disposição da Justiça Federal. “Desde o dia dos fatos a Polícia Federal trabalha incessantemente na identificação e prisão dos integrantes da organização criminosa e, nesse momento, espera colher mais elementos em decorrência das buscas realizadas”, informou a PF em nota.

De acordo com as informações, em menos de 15 dias a PF já prendeu oito pessoas envolvidas no roubo. Outras duas, que já haviam sido identificadas, morreram.

As investigações continuam.

Um homem preso por suspeita de financiar assaltos a agências bancárias de Araçatuba (SP) foi solto após passar por audiência de custódia. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) informou que as prisões em flagrante dos indiciados foram relaxadas. 

“Eles foram presos em Sorocaba pelo crime de associação criminosa, previsto no artigo 3º da Lei n.º 12.850/13. No entanto, o juízo do plantão de Sorocaba entendeu que não havia indício que os vinculasse ao caso de Araçatuba, porque não houve apreensão de nenhum instrumento ou produto de crime relacionado ao caso em poder dos autuados (dinheiro, armas, explosivos etc.), com exceção de uma denúncia anônima. Por essa a razão, foi determinado o relaxamento das prisões em flagrante”, informou o tribunal, em nota. 

##RECOMENDA##

O suspeito Paulo César Gabrir, de 33 anos, a esposa dele, Michele Maria da Silva, de 40 anos, e o jovem Emerson Henrique Dias, 25 anos, foram presos em Sorocaba (SP). A mulher e o jovem também foram soltos. 

O crime

Três agências bancárias foram atacadas por criminosos fortemente armados na região central de Araçatuba (SP), na madrugada do dia 30 de agosto. Duas agências bancárias tiveram seus caixas danificados por ação de explosivos e outras agências foram foram atingidas por disparos de arma de fogo. Três pessoas morreram e três ficaram feridas. Até o momento, quatro suspeitos continuam presos.

Um homem de 33 anos foi preso, na terça-feira (7), em Sorocaba, interior de São Paulo, suspeito de financiar o mega-ataque contra agências bancárias, em Araçatuba, também no interior paulista. A mulher dele e outro suspeito também foram presos.

As prisões foram efetuadas por policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), que atuam em conjunto com a Polícia Federal na investigação dos roubos. O suspeito revelou que a logística da invasão à cidade para os assaltos aos bancos custou R$ 600 mil. Três pessoas morreram durante a ação da quadrilha.

##RECOMENDA##

Os ataques aconteceram no último dia 30, quando ao menos 20 homens invadiram a cidade, incendiaram veículos e explodiram duas agências bancárias, atacando uma terceira. Os criminosos aterrorizaram a população espalhando 100 quilos de explosivos pelas ruas. O valor roubado dos bancos não foi divulgado.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo, a investigação da Polícia Civil obteve informações de que o suspeito mantinha um padrão alto de consumo e ostentava veículos de luxo no Parque São Bento, um bairro da periferia de Sorocaba.

No local, os agentes encontraram um automóvel BMW e uma caminhonete Amarok. O casal que estava no imóvel foi abordado. Na residência, os policiais encontraram material de contabilidade referente a uma facção criminosa.

Conforme a SSP, o ajudante Paulo César Dutra Gabrir revelou ter financiado a operação para roubar os bancos em Araçatuba. A polícia não descarta a participação direta dele nos roubos. A mulher dele, a comerciante Michele Maria da Silva, de 40 anos, era procurada pela polícia por tráfico de drogas.

Durante a abordagem ao casal, o mecânico Emerson Henrique Dias, de 25 anos, chegou ao local dirigindo a BMW. A pesquisa feita pelos policiais revelou que ele tinha passagens por roubo e havia saído recentemente de um presídio na região de Araçatuba.

Com essas, já são dez pessoas presas por suspeita de envolvimento nos assaltos a bancos de Araçatuba. As mais recentes ocorreram na região de Piracicaba, no último dia 3.

Dois suspeitos morreram. Um deles foi encontrado baleado, em um carro, no dia do assalto. O outro foi achado morto em Sumaré - o corpo, provavelmente, foi deixado pelos próprios comparsas. Os demais estão em unidades do sistema prisional.

A Polícia prendeu nesta terça-feira, 31, dois homens suspeitos de terem participado dos ataques a bancos, na segunda-feira, 30, em Araçatuba. Um deles foi internado com ferimentos à bala na Santa Casa de Piracicaba. Ele havia sido transferido de uma unidade de pronto atendimento da cidade, em estado grave. Devido aos ferimentos, o hospital acionou a Polícia Militar. A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Piracicaba fez o reconhecimento do suspeito como sendo possível integrante da quadrilha que atacou os bancos. Embora em estado gravíssimo, o suspeito está sendo mantido sob escolta.

O outro homem foi preso com um ferimento a tiro no braço, durante uma operação realizada por policiais do Deic e da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) no bairro Lago Azul, em Piracicaba. O suspeito já era procurado pela polícia de Campinas por roubo de cargas e veículos. Mesmo com o ferimento produzido por arma de fogo, o homem não procurou atendimento e estava escondido no bairro. Outras duas pessoas foram presas na operação, mas foi descartada possível ligação com os ataques em Araçatuba.

##RECOMENDA##

Com as novas prisões, subiu para cinco o número de pessoas presas por suspeita de envolvimento nos ataques aos bancos. Além do casal em custódia na Santa Casa da cidade, outro suspeito foi preso em Campinas. O homem, que não tinha consigo arma ou dinheiro quando foi detido, admitiu a participação do assalto, segundo a polícia. Um sexto suspeito foi detido, mas acabou liberado. Conforme a polícia, ao menos 20 homens participaram dos assaltos - a maioria ainda está foragida.

Na tarde desta terça-feira, a equipe do Gate contabilizou mais cinco bombas ao arsenal apreendido após os ataques em Araçatuba. Segundo a polícia, os artefatos foram achados no interior da agência assaltada do Banco do Brasil, elevando o número total para 98 artefatos. O peso dos explosivos já passa de 100 quilos. Por volta das 17 horas, a região central da cidade começou a ser liberada para o trânsito, segundo informou a prefeitura.

Um dos reféns da quadrilha que atacou bancos e aterrorizou a cidade de Araçatuba (SP) na madrugada desta segunda-feira (30), disse ter "nascido de novo" após escapar com vida do ataque. O homem foi uma das pessoas que foram obrigadas a se posicionar nos capôs e tetos dos veículos usados pelos criminosos - e que ficaram na linha de tiro em meio ao confronto.

Ao falar com a reportagem do Estadão, ele preferiu não ser identificado. O homem contou que seguia para a rodoviária da cidade quando foi parado pelos bandidos. "Mandaram eu sair do carro, arrancaram minha camisa, me puseram em cima do carro e mandaram eu segurar forte, pois, se eu caísse, me davam um tiro. Segurei o mais forte que pude e quase caí quando passaram com tudo em uma lombada."

##RECOMENDA##

Ele contou ainda que os bandidos atiraram contra os prédios e contra a polícia. "Fiquei no meio do tiroteio e uma bala me pegou de raspão." Após ser libertado, a vítima saiu correndo, depois foi a uma igreja rezar. "Nasci de novo", disse. Na ocorrência, três pessoas morreram e duas foram presas. Um dos moradores teve a perna amputada após ser atingido por um artefato explosivo.

Outro dos homens que foram obrigados pelos bandidos a ficar em cima de um veículo foi morto a tiros, segundo a família, que afirma ter identificado o parente pelas imagens. Ele recebeu, segundo os relatos, pelo menos dez disparos.

"Naquele momento, a ideia que me veio é de que não eu estava em Araçatuba, mas em Cabul sendo atacado pelos talebans", disse nesta segunda-feira, o contador José Carlos Stuchi, morador do Jardim Planalto, a dois quilômetros do centro de Araçatuba. Stuchi abriu as redes sociais e soube que a cidade paulista, de 198.121 habitantes, estava refém de uma quadrilha armada com bombas, fuzis, metralhadoras e muita munição.

O secretário de Segurança Pública de São Paulo em exercício, coronel Álvaro Batista Camilo, disse à Rádio Eldorado nesta terça-feira (31) que é necessária mais integração entre a força de segurança estadual e os bancos federais para evitar ações criminosas.

O Estado não tinha conhecimento do elevado volume financeiro presente no local, segundo ele, dado que as informações sobre o local eram administradas pelas instituições financeiras em âmbito federal. "A informação estava reservada dentro do banco. Se soubéssemos que o risco era grande, poderíamos ter aumentado o efetivo na cidade. Poderia haver um contato maior", admitiu. Uma das agências invadidas funciona como uma tesouraria regional, por isso, guardava um montante expressivo de dinheiro. A Polícia Federal (PF) também vai investigar o caso.

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, coronel Álvaro Batista Camilo, afirmou que a quadrilha que invadiu e atacou pelo menos três agências bancárias de Araçatuba, no interior do Estado, na madrugada desta segunda-feira (30), se beneficiou se informação privilegiada para executar a ação. Camilo confirmou que a operação deixou ao menos três mortos, sendo dois moradores da cidade e um assaltante.

Não se sabe o número exato de feridos, mas há relatos de pessoas que deram entrada no Pronto-Socorro Municipal com ferimentos provenientes de arma de fogo. Um homem teve a perna amputada após passar de bicicleta próximo a um artefato explosivo. Segundo o secretário, dois suspeitos foram detidos, sendo que um deles se encontra ferido, e três pessoas estão feridas, sendo um morador de rua.

##RECOMENDA##

"Precisamos trabalhar melhor a informação com os bancos e com a área federal. Ali era uma tesouraria do banco, uma central de distribuição de recursos do Banco do Brasil. É mais uma ação com informação privilegiada, e as investigações já estão andando para chegar aos autores", afirmou Camilo em coletiva de imprensa de entrega de doses da vacina da Coronavac ao Ministério da Saúde nesta manhã.

O secretário classificou a ação da quadrilha como "fato grave", mas ponderou que, apesar dos esforços em atrapalhar o trabalho da polícia, houve uma reação rápida. De acordo com Camilo, por volta das 10h a região de Araçatuba se encontrava com cerca de 350 a 400 homens, Polícia Civil e dois helicópteros águia para ajudar na investigação. "Estamos vasculhando toda aquela cidade", destacou.

Apesar de serem recorrentes assaltos a bancos, o secretário pontua que foi a primeira vez neste ano que uma ação deste tipo ocorreu na região. Enquanto isso, a ação representa o nono caso de estouro de caixa eletrônico em 2021. "Então, o trabalho da polícia tem sido muito forte e esses crimes, tanto estouro de caixa eletrônico quanto assalto a banco têm sido reduzidos", destaca.

Camilo garantiu que a inteligência da Polícia já está empenhada nas investigações, mas a quantia roubada ainda não foi quantificada. A recomendação à população de Araçatuba é que os cidadãos permaneçam em suas casas, uma vez que os criminosos podem ter esparramado artefatos explosivos nas vias enquanto fugiam.

A ação de quadrilhas especializadas em grandes assaltos, como este em Araçatuba, é conhecida nos meios policiais como "novo cangaço". No entanto, Camilo pediu para, até o momento, não se fazer qualquer relação com quadrilhas existentes e focar na investigação.

Explosivos

A polícia informou que os criminosos deixaram explosivos em pelo menos 14 pontos da cidade, incluindo em um caminhão deixado em frente a uma das agências atacadas. Estima-se que a quadrilha tenha pelo menos 15 integrantes. Eles teriam utilizado drones para monitorar a ação e se esquivar dos policiais, tanto na chegada à cidade quanto na fuga para a zona rural.

Pelo menos duas agências bancárias tiveram seus caixas danificados por ação de explosivos, e outras tiveram disparos de arma de fogo. Durante a fuga, veículos utilizados no assalto foram deixados para trás com munição e armas de grosso calibre, como fuzis e "miguelitos", artefatos de metal utilizados para furar pneus.

Ainda segundo a Polícia, os criminosos incendiaram veículos em locais estratégicos para dificultar o acesso à cidade. A quadrilha ateou fogo em carros deixados nas pontes do Rio Tietê em Buritama e Santo Antônio do Aracanguá, no trevo de Guararapes, na praça de pedágio em Glicério e no centro de Araçatuba.

O designer gráfico Amylton Quirino de Oliveira estava na cidade durante o assalto e relata ter começado a ouvir tiros contínuos a partir da meia-noite. Mais tarde, passou, também, a ouvir explosões muito fortes. Da janela do hotel em que estava, no centro, ele diz ter visto um caminhão incendiado para impedir o trânsito, carros passando em alta velocidade e pessoas correndo. "O som das bombas explodindo era muito forte, parecia uma zona de guerra", disse.

Homens fortemente armados invadiram e atacaram pelo menos três agências bancárias do centro de Araçatuba, a 521 km de São Paulo, na madrugada desta segunda-feira (30). De acordo com a Polícia Militar (PM), pelo menos três pessoas morreram.

Segundo relato de moradores nas redes sociais, após o ataque aos bancos e troca de tiros com a polícia, pedestres e motoristas foram abordados e feitos reféns. Em vídeos, é possível ver moradores da cidade amarrados em carros sendo feitos de "escudo humano" para a fuga da quadrilha.

##RECOMENDA##

O prefeito de Araçatuba, Dilador Borges (PSDB), afirmou em entrevista à TV Globo que comunicou o assalto ao governador João Doria (PSDB) durante a madrugada e a cidade recebeu reforço de segurança de Bauru, São José do Rio Preto e Presidente Prudente. Borges recomendou que a população aguarde em casa enquanto o trabalho da polícia é feito, e acrescentou que os criminosos podem ter esparramado artefatos explosivos nas vias enquanto fugiam. "Eles colocaram barricadas nas rodovias principais, atearam fogo em carros e caminhões", disse.

A Polícia Militar também orientou que a população local não saia de casa. Segundo a força, pelo menos dez carros foram utilizados na ação. Ainda de acordo com a PM, algumas entradas da cidade foram fechadas pela quadrilha para evitar que reforços policiais cheguem ao local. O Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) de São José do Rio Preto, cidade a 151 km de Araçatuba, foi uma das unidades acionadas para auxiliar no caso.

 [@#video#@]

A Escola Estadual Vitor Antônio Trindade, localizada em Araçatuba, interior de São Paulo, é palco de uma discussão recente sobre um mural pintado na entrada do local no dia 15 de agosto. Foi feita uma pintura do rosto da ex-vereadora do Rio de Janeiro (RJ) Marielle Franco, junto com os dizeres “quiseram nos enterrar, não sabiam que éramos sementes”. A decisão da confecção foi feita pelo conselho escolar, formado por professores e pais de alunos, e causou polêmica na comunidade. As informações foram publicadas pelo portal G1.

Moradores dos arredores da escola, assim como pessoas da instituição, teriam alegado que a arte contém teor político, e por isso deveria ser removida. Por outro lado, outras pessoas defenderam que a homenagem faz jus ao legado da ex-vereadora. O caso foi levado ao conselho, que se reuniu novamente e decidiu em votação por retirar a pintura.

##RECOMENDA##

O advogado Renan Salviano, representante da comissão de diversidade sexual e de gênero da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP), entrou com um requerimento na diretoria de ensino da Secretaria da Educação de São Paulo (Seduc-SP) para que a decisão de remover a arte fosse cancelada. Ele alega que a decisão de remover a arte é discriminatória, arbitrária e ilegal.

A Seduc-SP declarou em nota que não exerce tal poder nas escolas da rede. “A pasta dá autonomia às unidades escolares para que realizem esse tipo de atividade artística nos muros das escolas”, informou a pasta.

O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), ao qual Marielle era filiada, publicou uma nota comentando o caso, informando que nunca esteve envolvido com a decisão da pintura no mural. “Nosso repúdio se faz necessário após diversos ataques vindos de grupos reacionários que insistem em atacar a imagem de Marielle e associam a homenagem há uma suposta politização da escola, defendendo inclusive a censura, através da remoção por meio de uma nova pintura no muro”, lê-se na nota.

Marielle Franco foi assassinada a tiros no dia 14 de março de 2018, assim como seu motorista Anderson Gomes, e ainda não se sabe quem está por trás do crime.

O 2° Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) apreendeu 1,4 tonelada de maconha que estava escondida em uma carga de arroz em Penápolis, região de Araçatuba, São Paulo. A ação aconteceu neste domingo (23), durante um patrulhamento na Rodovia Assis Chateaubriand.

Na ocasião a equipe abordou um caminhão com placas do Paraguai que estava transportando uma carga de arroz a granel de Foz do Iguaçu (PR) para o estado de Minas Gerais.

##RECOMENDA##

Foram iniciadas buscas no compartimento de carga e localizados 1.695 tijolos de maconha, com peso total de 1.407,2 quilos, escondidos em meio ao arroz. Ao ser solicitado que as cintas de amarração da carga fossem soltas, o condutor empreendeu fuga por uma região de mata às margens da rodovia.

A droga e o veículo foram apreendidos e a ocorrência apresentada na Delegacia da Polícia Federal de Araçatuba.

 

Cinco pessoas foram presas nesta quarta-feira (15) suspeitas de assassinar o advogado Ronaldo César Capelari, de 53 anos, e esquartejar o corpo dele em Araçatuba, no interior de São Paulo. Entre os detidos estão uma jovem de 24 anos, que teria atraído o advogado para uma cilada, e o namorado dela, de 21 anos. A prisão do quinto suspeito aconteceu no fim da noite, e ele estava sendo interrogado na manhã desta quinta-feira (16).

De acordo com a Polícia Civil, o plano dos suspeitos eram roubar dinheiro e a caminhonete de Capelari, mas ele teria resistido e foi morto. Para se livrar do corpo, os criminosos o cortaram em pedaços.

##RECOMENDA##

O advogado desapareceu na noite de segunda-feira (13) quando saiu de casa, em um condomínio, para ir a uma academia de natação. O veículo foi encontrado na manhã de terça-feira (14) em uma estrada de terra, no bairro Água Branca. No interior da caminhonete, a polícia detectou marcas de sangue.

O corpo foi encontrado à noite, em uma casa do mesmo bairro, dividido em pedaços acondicionados em três sacolas. O imóvel, que estava vazio, tinha sido alugado pela mulher de 24 anos. Ela acabou apontando o envolvimento dos outros suspeitos.

Conforme a Polícia Civil, a jovem disse que teria uma "relação próxima" com o advogado havia dois meses e comentara com o namorado sobre o fato de ele aparentar boa condição financeira. Teria sido dele a decisão de roubar a vítima. A jovem foi usada como "isca", marcando um encontro com o advogado. Quando ele chegou à casa, foi rendido e teria reagido.

A versão inicial da jovem dava conta de que os três rapazes, com idades entre 18 e 25 anos, mataram-no com facadas e golpes na cabeça. Depois, usaram um serrote para desmembrar o corpo.

Os suspeitos tiveram as prisões decretadas e foram levados para unidades prisionais da região. Eles seriam ouvidos novamente nesta quinta-feira, já que dois deles negam qualquer envolvimento no caso - a polícia apura se eles foram denunciados falsamente pela jovem. Até a manhã desta quinta, nenhum advogado havia assumido a defesa deles.

OAB

O advogado assassinado era casado e pai de dois filhos. O corpo foi sepultado no Cemitério Parque Jardim da Luz. A 28ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Araçatuba divulgou nota expressando condolências aos familiares, amigos e toda a comunidade advocatícia pela morte de Capelari. Informou, ainda, que está acompanhando as investigações policiais e empenhando todos os esforços na completa elucidação do caso.

O Tribunal do Júri condenou a 32 anos e 4 meses de prisão em regime fechado o rapaz acusado de estuprar e matar, em junho de 2015, a jovem Paola Bulgarelli, então com 20 anos, em Araçatuba, no interior de São Paulo.

No julgamento, encerrado no início da noite desta quarta-feira (9) o réu José Emerson de Barros Lins, deu detalhes de como cometeu o crime. A defesa informou que vai entrar com recurso para pedir a anulação da sentença.

##RECOMENDA##

Lins foi sentenciado por homicídio, estupro, ocultação de cadáver e furto, por ter levado o celular da vítima. Somente o homicídio qualificado rendeu condenação de 20 anos e 10 meses. Os outros crimes acresceram 11 anos e seis meses à pena total.

Durante o julgamento, os jurados ouviram o depoimento do delegado que solucionou o caso. O réu confessou o crime durante a audiência, levando o juiz a dispensar outras testemunhas.

Paola foi atacada quando seguia para o trabalho, em uma lanchonete. A investigação apurou que o autor do crime conhecia sua rotina. Ele a rendeu, levou a um matagal e a estuprou. Conforme a denúncia, para esconder o crime, ele a matou a pauladas e jogou o corpo no Rio Baguaçu.

A jovem foi dada como desaparecida, e as buscas mobilizaram a região em que ela morava. O corpo foi encontrado sete dias depois, boiando no rio. O autor do crime, que chegou a comparecer ao velório da vítima, foi preso dois dias depois, escondido em casa de parentes.

Ele confessou o assassinato e causou revolta ao contar que a jovem implorou para que não a matasse. A polícia chegou a investigar participação de outras pessoas no crime, e moradores fizeram manifestações pedindo agilidade na apuração.

Em fevereiro deste ano, a defesa pediu que o acusado fosse submetido a exame de sanidade mental. O laudo indicou que ele tinha consciência dos seus atos. Após o julgamento, Lins foi levado para a Penitenciária de Penápolis (SP), onde já estava preso desde a época do crime.

Na madrugada deste sábado (13), um incêndio atingiu a concessionária Hyundai Caoa, localizada na avenida Brasília, em Araçatuba, São Paulo. De acordo com a imprensa local, pelo menos oito carros que estavam em exposição foram totalmente destruídos pelas chamas. O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu controlar o incêndio, mas ainda não se sabe como tudo começou.

Mesas, equipamentos eletrônicos, forro e parte da fachada também foram destruídos. Ao site Hoje Mais, populares informaram que o fogo começou na parte lateral da loja. Foram necessários três carros do Corpo de Bombeiros para auxiliar no controle das chamas. Uma equipe da perícia foi enviada ao local.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Policiais prenderam, na manhã desta quarta-feira (13), um pastor de 55 anos acusado de estuprar a própria filha. O homem foi localizado em sua residência, no bairro Jardim Umuarama, em Araçatuba, São Paulo. 

Um mandado de prisão preventiva contra o suspeito foi expedido pela Justiça de Adamantina, onde o crime aconteceu. Segundo a Polícia Civil, o pastor estava foragido. Agentes do Grupo Operações Especiais (GOE) chegaram ao endereço e o acusado se recusou a abrir a porta; foi necessário o arrombamento. 

##RECOMENDA##

O pastor - que não foi identificado pela política - informou ter ciência do mandado. O crime foi registrado em 2004, quando a filha era menor de idade e tinha apenas 16 anos. Além da prisão, a Polícia apreendeu um celular, um notebook e um tablet.

A Polícia Civil prendeu na tarde desta sexta-feira (8) um homem acusado de agredir a mulher com golpes de marreta na frente da filha, em Araçatuba, interior de São Paulo. A mulher está internada desde a segunda-feira (2) dia do crime. A filha da vítima, de 13 anos, também foi agredida após se envolver na briga para defender a mãe. O agressor não aceitava a separação proposta pela mulher, após cinco anos de relacionamento. A polícia não divulgou o nome dos envolvidos para proteger a identidade da garota.

A filha contou à polícia que viu o padrasto desferindo marretadas na cabeça da mãe e se atracou com ele. Ela também levou duas marretadas na cabeça e uma nas costas. Vizinhos intervieram e o agressor fugiu. Nesta sexta-feira, ele se apresentou à Delegacia de Defesa da Mulher, prestou depoimento e ficou preso. A Justiça havia determinado a prisão temporária dele por 30 dias por tentativa de feminicídio e lesões corporais. A mulher, de 45 anos, continua internada na Santa Casa de Araçatuba, mas já não corre o risco de morrer.

##RECOMENDA##

Outros casos de violência doméstica levaram cinco suspeitos à prisão entre a noite de quinta-feira e a tarde desta sexta-feira, Dia Internacional da Mulher. Em Boituva, um homem de 46 anos foi preso depois de agredir a filha de 16 anos e a mulher com cintadas. A mulher também recebeu socos. Durante a surra, uma filha de 7 meses do casal também foi atingida por uma cintada. O agressor estava bêbado e a filha tentou impedi-lo de sair de casa naquele estado. As vítimas receberam atendimento no pronto-socorro da cidade.

Ainda em Boituva, um homem de 41 anos foi preso, na madrugada desta sexta, após agredir a ex-companheira, no Residencial Água Branca. Ele teria entrado na casa da ex alegando que pegaria alguns objetos, mas a surpreendeu com socos e chutes. Os vizinhos ouviram os gritos e chamaram a polícia. A vítima foi levada ao pronto-socorro e recebeu alta, depois de passar por atendimento médico. O agressor foi autuado por violência doméstica, com base na Lei Maria da Penha, e lesões corporais.

Em Iacri, um homem foi preso em flagrante após golpear a ex-mulher com socos no rosto, na casa dela, na rua Amazonas. Os vizinhos viram as agressões e acionaram a polícia. O agressor atendeu os policiais com a camiseta suja pelo sangue da vítima e ainda se exaltou com a presença deles na casa. O homem precisou ser algemado. A mulher foi levada ao pronto-socorro com ferimentos no nariz, no queixo e na boca.

Na noite de quinta-feira (7), um homem de 42 anos foi preso em flagrante, acusado de manter a mãe, de 58 anos, em cárcere privado e em condições de maus tratos, no distrito de Porto Primavera, em Rosana. A vítima era mantida havia anos trancada em dois cômodos, enquanto o casal saía para trabalhar. Nos últimos dias, ela foi alimentada apenas com café e bolachas.

A polícia precisou arrombar um portão para libertar a mulher. Conforme os policiais, o cachorro do casal estava melhor tratado que a mulher. A nora da vítima também acabou presa por cumplicidade. Os dois foram enquadrados por cárcere privado qualificado - quando supera 15 dias e a vítima é ascendente do agente - e maus-tratos.

Um menino de 9 anos morreu neste domingo (25) após ser picado por um escorpião enquanto dormia, em Araçatuba, cidade do interior de São Paulo. É a segunda morte seguida de criança por acidente com esse aracnídeo em dois dias na mesma região. No sábado (24) uma menina da mesma idade morreu em Bariri, após receber uma picada. Desde o início do ano, nove crianças morreram no interior paulista em decorrência de picadas de escorpião.

O menino Pablo Henrique Araújo Laureto dormia na casa da avó, no bairro Guanabara, quando acordou, na madrugada de sábado, reclamando de dores na região do ouvido. Os pais foram chamados e ele recebeu o primeiro atendimento no Pronto Socorro Municipal, de onde foi encaminhado para a Santa Casa de Araçatuba.

##RECOMENDA##

Como o estado de saúde era grave, ele foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas não resistiu. O corpo da criança será sepultado na manhã desta segunda-feira (26).

Pablo é a segunda criança que morre após ser picada por escorpião este ano em Araçatuba. Em abril, a menina Priscila Claudenícia de Oliveira Silva recebeu a picada quando brincava na casa da avó e não resistiu. A cidade já havia registrado duas mortes de crianças em 2017. Dados divulgados na última sexta-feira, 23, pelo município indicam que 1.036 pessoas foram picadas por escorpiões na cidade desde o início do ano.

No interior de São Paulo, este ano, outros óbitos aconteceram em Ourinhos, Santa Bárbara d'Oeste, Sumaré, Barra Bonita, Miguelópolis e Bauru. Os casos levaram o Ministério Público Federal (MPF) a acionar Estado e União para disponibilizar o soro antiescorpiônico em 11 municípios da região. O antídoto já foi fornecido.

Uma estudante negra de 19 anos denunciou à polícia ter sido vítima de injúria racial, nesta quinta-feira, 1º, após encontrar bananas sobre a carteira e dentro de sua bolsa, na escola pública em que cursa a 3ª série do ensino médio, em Araçatuba, interior de São Paulo. Ela relatou à Polícia Civil que estava comendo uma banana no intervalo entre as aulas, quando alguns alunos começaram a fazer deboche. Um deles pegou a banana que ele próprio levava e jogou perto da estudante.

Ao retornar para a sala de aula, a aluna encontrou três bananas sobre sua carteira. Ela se dirigiu à diretoria para fazer uma reclamação e, quando retornou, alguém havia colocado duas dessas frutas em sua mochila. Incentivada por alguns colegas, a estudante decidiu procurar a polícia. Um representante da Escola Estadual Professor Abranche José, localizada no bairro Ipanema, também foi à polícia e informou que o estabelecimento já adotou providências internas.

##RECOMENDA##

Conforme a Diretoria Regional de Ensino, os autores da conduta foram identificados e receberam punição preliminar de dois dias de suspensão. Como são menores de idade, os pais foram comunicados e um relatório sobre o caso foi encaminhado ao Conselho Tutelar e à Promotoria da Infância e da Juventude. A jovem, que teve a identidade preservada, foi procurada e não deu retorno.

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, interrompeu sua maratona de carreatas e discursos pelas maiores cidades do oeste e noroeste paulista para visitar na quinta-feira a pequena Glicério, de 4,2 mil eleitores, na região de Araçatuba. Na praça central, sobre a carroceria de um caminhão, o presidenciável disse que, após 63 anos, estava conhecendo sua cidade natal e se declarou um "caipira".

A região é reduto eleitoral de outro "caipira", Geraldo Alckmin, candidato do PSDB à Presidência. Em 2014, Alckmin foi eleito governador no primeiro turno com 12,2 milhões de votos (57% dos votos válidos). O roteiro de Bolsonaro escolheu cidades nas quais o presidenciável tucano recebeu mais de 60% dos votos válidos, como Barretos (60,5%), Presidente Prudente (61,5%) e Araçatuba (63%).

##RECOMENDA##

Em quatro dias, a caravana de Bolsonaro rodou 500 km, indo de Presidente Prudente a Barretos. É a região paulista onde se concentram fazendas de gado, usinas de cana-de-açúcar e um eleitorado cativo do PSDB, pelo menos até a investida do capitão do Exército. Seguindo o script da campanha, em cada cidade Bolsonaro foi carregado pelos apoiadores aos gritos de "mito", discursou sobre caminhões de som, fez carreatas e caminhou em calçadões. Tudo filmado por celulares - com pouco tempo na TV, sua aposta são as redes sociais.

Em Araçatuba, atraiu três mil pessoas, segundo a PM. De mãos dadas em meio ao grupo de apoiadores que ocupava o calçadão, o casal de professores aposentados Margareth, de 69 anos, e Ademar Correia, de 75, fazia gestos de aprovação ao discurso do candidato do PSL. O casal já votou nos tucanos Mário Covas e Geraldo Alckmin.

Segurança

Bilac, a cidade de Margareth e Ademar, teve dois homicídios nos últimos seis anos. Na região, os índices de crimes são menores que a média do Estado e estão em queda. A estatística da Secretaria da Segurança de 2016 pôs Araçatuba como a menos violenta entre as 13 regiões paulistas. Mesmo assim, eleitores querem a segurança prometida pelo capitão.

Bolsonaro encerrou seu périplo montando em um cavalo e dando duas voltas na arena de rodeios da Festa do Peão de Barretos, no fim da noite de sábado. Parte do público aplaudiu e soltou gritos de apoio, mas também houve vaias. "Eu vejo o rodeio como uma cultura que tem que ser preservada." E se disse impressionado com a receptividade. "Isso não tem preço", afirmou o candidato. / COLABOROU AUGUSTO DECKER

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O núcleo de 'Carrapatos do Estadão' - equipe de reportagem que acompanha diariamente, em vídeo, a rotina dos presidenciáveis nas eleições 2018 - flagrou o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, 'ensinando' uma criança a atirar. O menino estava em seu colo vestido com a farda da Polícia Militar. "Você sabe atirar? Você sabe dar tiro? Atira. Policial tem que atirar", disse Bolsonaro.

O candidato cumpria agenda em Araçatuba, no interior de São Paulo. Ele discursava no coreto da praça Rui Barbosa, no centro da cidade, quando pegou a criança no colo e a orientou a fazer um sinal com a mão como se imitasse uma arma. No discurso, ele defendeu a revisão do estatuto do desarmamento.

##RECOMENDA##

Questionado pela reportagem, Bolsonaro disse não ver problema no gesto. "Qual é o problema? O armamento é inerente ao ser humano e à sua defesa. Isso está na Bíblia. A própria Marina Silva este ano deu entrevista à revista Marie Claire dizendo que só não sofreu violência quando era jovem, menor de idade, porque tinha uma arma espingarda consigo."

Bolsonaro afirmou ainda que não se pode "criar uma geração de covardes". "A arma é inerente à sua vida e à liberdade do País. Meus filhos todos atiraram com cinco anos de idade. (Uma arma) Real, não é de ficção nem de espoleta não."

No dia 20 de julho, quando cumpria agenda de campanha em Goiânia, Bolsonaro foi fotografado ensinando uma menina a fazer o gesto de "pistola" com a mão. A atitude, que se repetiu em outras duas ocasiões, em São Paulo, foi criticada por adversários.

O núcleo de 'Carrapatos do Estadão' é formado por repórteres que acompanham diariamente em vídeo a rotina e a agenda dos principais candidatos à Presidência da República: Geraldo Alckmin (PSDB), Jair Bolsonaro (PSL), Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT) e o candidato do PT. Cada um dos candidatos terá ao menos um repórter exclusivo.

Um enfermeiro de Araçatuba, cidade do interior de São Paulo, teve queimaduras na perna depois de um celular explodir dentro do bolso da calça que ele vestia. Antônio Carlos da Silva dos Santos, de 30 anos, contou que tirou o aparelho, que estava carregando na tomada, e colocou no bolso enquanto escovava os dentes. Neste momento, o equipamento explodiu, queimando a calça e a perna de Santos.

O acidente aconteceu na última sexta-feira, 29 de junho, mas repercutiu nesta segunda-feira, 2, após as fotos serem postadas na internet. "O banheiro ficou cheio de fumaça preta logo após a explosão", contou. Ele disse que resolveu divulgar o que aconteceu como uma forma de ajudar outras pessoas. "É bom para alertar sobre os perigos de se utilizar o celular", explica.

##RECOMENDA##

O aparelho tinha dois anos de uso e é da marca Lenovo, que informa não ter como investigar as causas do acidente e se posicionar sobre o caso. Isso porque Santos jogou fora o celular após o acidente, o que impossibilitou uma análise das causas do defeito.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando