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A aposentadoria após 35 anos de trabalho em uma companhia elétrica não representou tempo ocioso para Roberto Felix, de 58 anos. Para não ficar parado após tanto tempo de atividade profissional, Felix pensou em alguma atividade para fazer, como se tornar marceneiro. Entretanto, ele resolveu investir na carreira de empreendedor e artesão, e, atualmente , é conhecido com Beto Telas.

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“Minha esposa começou pintar quadros e precisava de telas de boa qualidade. Então, procurei unir o útil ao agradável. Comecei a aprender com alguns amigos como preparar as telas e com o tempo fui me aperfeiçoando. Hoje, meus trabalhos são reconhecidos por todos os meus clientes”, conta o artesão.

Essa atividade desenvolvida por Felix já tem 10 anos e sua desenvoltura foi tão boa que os produtos ganharam fama. “Além de preparar as telas para a minha esposa, algumas pessoas começaram a comprar por encomenda e o boca a boca fez uma ótima propaganda dos meus trabalhos", conta. Os preços variam de R$ 6 a R$ 22 e todas as telas, de formatos e tamanhos variados, são comercializados na própria residência do Beto, localizada no bairro do Arruda, Zona Norte do Recife.

Ao todo, o empreendedor possui 30 clientes que solicitam as telas em quantidades diversas. O investimento mensal do Beto Telas é de R$ 500 e o lucro em cima das vendas é de 150%. Além disso, a produção é toda feita pelo Felix, que também faz molduras para os quadros. Essas têm quase 300 modelos, de cores e traços diferentes, oferecendo assim mais opções para a clientela.  “Considero-me um empreendedor de sucesso, porque tive muita força de vontade em aprender uma coisa que nunca imaginei fazer. Hoje estou realizado e sei que meu trabalho tem muita qualidade”, fala Beto Telas. 

A arte é base do empreendimento

As cores se cruzam e fazem brotar nas telas desenhos com diversas temáticas. No momento em que a esposa de Felix, a Celeste Maria Boa Vista, 56, está pintando uma paz toma conta da residência da família, bem como dos alunos que participam das aulas de pintura oferecidas por Celeste.

“Sempre gostei de pintar e de passar para as telas as minhas emoções. A arte representa um refúgio dos problemas. Amo o que eu faço”, diz a pintora. Uma das alunas de Celeste, a senhora Maria José Sousa da Silva, de 71 anos, aprova as aulas e destaca a importância das produções artísticas. “A pintura engrandece a gente e favorece a nossa mente. Fico encantada com as cores dos quadros”, relata.

Os quadros pintados são comercializados. Os preços variam de R$ 300 a R$ 3 mil, chamando a atenção de um bom número de clientes. As aulas de pintura fortalecem o empreendimento em família, com turmas de às terças e quintas-feiras, sempre no horário da tarde.

Os interessados em informações sobre as produções dos quadros e a venda de telas podem ligar para o telefone (81) 3443-0069.

Nesta segunda-feira (25), a Livraria Modelo, em parceria com a Acrilex - fábrica de segmento de tintas artísticas - retomam o programa de oficinas de artes gratuitas. Os alunos só precisam comprar o material que será usado na oficina.

Durante as aulas,o ministradas pela artista e professora Socorro Oliveira nos períodos da manhã e tarde, os participantes aprenderão técnicas de pinturas em MDF (madeira), tecido e em produtos reciclados, como potes e vidros. Cada aluno poderá escolher a técnica de sua preferência. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 3323 5031.

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As oficinas serão realizadas na Livraria Modelo, que fica na Rua Ernesto de Paula Santo, 417, em Boa Viagem, no Recife.

SERGIPE - Nesta quinta-feira (21), o Espaço Cultural Semear recebe, a exposição do “AracaJoubert”, apresentando as várias faces do artista sergipano Joubert Moraes, a partir das 19h. O evento, com curadoria de Mário Britto, terá apresentação de um documentário e livro, além de apresentação musical.

O documentário, produzido pela filha do artista, Jade Moraes, vai contar a história de um dos grandes representantes da cultura sergipana. A mostra apresentará diversas obras, entre pintura e escultura, que vão retratar toda a trajetória de Joubert desde a década de 60.

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Durante a noite, além do lançamento do livro, o público poderá conferir depoimentos de grandes personalidades nacionais, além de muitas fotos. O livro será vendido ao preço de R$ 70,00. Para fechar a noite, uma apresentação musical com diversos artistas e amigos do homenageado também fará parte do evento.



A exposição Mestre Nado - a terra, a água, o fogo e o sopro explora o universo peculiar do artesão olindense Aguinaldo da Silva, mais conhecido como Mestre Nado. Ele cria, com o barro, instrumentos de sopro que se transformam em verdadeiras obras de arte. A mostra gratuita começou na quarta-feira (14), na Casa de Cultura José Condé, na Feira de Artesanato de Caruaru, Agreste de Pernambuco. Mestre Nado trabalhou na fábrica do ceramista Francisco Brennand, onde conseguiu dominar as fusões dos diferentes tipos de barro: branco, verde, vermelho e amarelo.

Ticiano Arraes, curador da exposição, explica que a mostra é composta de instrumentos-esculturas (instrumentos de sopro e de percussão) porque têm a plasticidade e um rebuscamento elaborado. Algumas das peças de percussão foram utilizadas pela Orquestra Filarmônica de São Paulo e artistas como Ney Matogrosso, Milton Nascimento, Lula Queiroga e Alceu Valença. A exposição já percorreu a cidade de Tracunhaém, na Zona da Mata, e agora chega ao Agreste pernambucano, seguindo para o Cabo de Santo Agostinho e Olinda.

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Além das peças peças criadas pelo artesão, objetos como a Flauta Nado, o Raco-raco e o Bum d'água , a exposição possui  uma mostra de fotografias que revelam o cotidiano de Mestre Nado em seu local de trabalho e uma exibição de um documentário feito especialmente para a exposição. A mostra conta ainda com uma aresentação musical feita pelo próprio artesão com seus instrumentos.

Serviço

Mestre Nado - a terra, a água, o fogo e o sopro

14 de março até 06 de abril | segunda a sábado, das 8h às 17h

Casa de Cultura José Condé (Parque 18 de Maio, s/n, Feira de Artesanato, Centro, Caruaru, PE)

Gratuita

O prefeito Geraldo Julio recebeu em seu gabinete o ator Marcos Frota, na manhã desta segunda-feira (11). O encontro teve como pauta, a implantação do Núcleo Nordeste da Universidade Livre do Circo – Unicirco no Recife. O espaço tem como proposta oferecer atividades de formação circense para jovens carentes, acessibilidade ao mercado de trabalho e espetáculos evidenciando a democratização da cultura brasileira.

A iniciativa é considerada pelo prefeito Geraldo Julio uma ótima oportunidade para a formação dos jovens talentos da cidade do Recife. O projeto vai ajudar no combate às drogas e nas ações de prevenção contra a violência na cidade. Segundo Geraldo, a iniciativa promove oportunidades para o jovem recifense realizar-se profissionalmente através da cultura e da arte. No Rio de Janeiro, o projeto funciona há 10 anos e atende 258 jovens até 21 anos.

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O ator Marcos Frota relembra que o projeto no Recife foi idealizado há cerca de 20 anos, em parceria com Luiz Maurício Carvalheira, professor pernambucano e pesquisador da cultura popular, falecido em 2002. Acrescentou que uma unidade da Unicirco na cidade pernambucana é uma forma de devolver o apoio que a cidade sempre ofereceu ao projeto. 

O Caixa Cultural inaugura sua primeira mostra de artes plásticas de 2013 com a exposição Vlavianos – espaço, arte, aço, do escultor grego radicado no Brasil Nicolas Vlavianos. Além das esculturas em aço e metal, a mostra traz desenhos, estudos, esboços e catálogos antigos do artista. A exposição tem início no dia 13 de março e segue até o dia 5 de maio de 2013. A curadoria do evento é assinada por Sergio Pizoli.

Iniciada na Grécia e ampliada para Paris, EUA e Brasil, mais especificamente São Paulo, o acervo da exposição foi construído ao longo da carreira do artista. Em São Paulo, Vlavianos ganhou projeção ao realizar dezenas de exposições individuais e coletivas, além de assinar conhecidas obras para espaços públicos, como Árvores (1976), localizada na Fundação Armando Álvares Penteado, Nuvem sobre a Cidade (1978), na praça da Sé e Progresso (1993), no Largo do Arouche.

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Vlavianos – espaço, arte, representa a reunião dos elementos definidores do estilo do artista. Também merece destaque o valor ambiental do trabalho, que retira do planeta peças como rebites, parafusos e latão e através de recortes, dobras e soldas agregam outro conceito de beleza. No dia 11, às 19h, o artista participa de um bate-papo no local, com estudantes de museologia, artes plásticas, artes visuais e o público interessado no seu processo criativo e na técnica de uso de materiais pesados para esculpir.

Serviço

Espaço, arte, aço

13 de março a 5 de maio de 2013 | Terça a domingo, das 12 às 20h

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero)

Gratuita

(81) 3425 1906

A Funarte - Fundação Nacional de Artes, vinculada ao Ministério da Cultura, anunciou que vai reabrir o Teatro Brasileiro de Comédia, localizado em São Paulo, em outubro de 2013. Fundado em 1948 na capital paulista pelo italiano Franco Zampari, o espaço passou por algumas crises e permaneceu fechado por alguns períodos de tempo.

A reforma, orçada em R$ 13 milhões, prevê a criação de um café e a recuperação da fachada do prédio. Em março, será lançado o primeiro edital de ocupação do espaço, destinado  a residências artísticas com duração de seis meses.

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Referência no campo das artes cênicas do Brasil, o Teatro Brasileiro de Comédia conta com um novo projeto arquitetônico desenvolvido visando a sua reabertura ao público. Das quatro salas, apenas uma será mantida. As demais serão transformadas em um espaço multiuso, que poderão receber espetáculos, exposições e projetos com outros tipos de expressão artística.

A reforma também prevê um ambiente destinado à conservação e exibição de acervos de artistas que participaram da história do teatro. São fotografias, vídeos, programas e outros artigos que registram a passagem pelo teatro de nomes famosos, dentre eles os atores Sérgio Britto (1923-2011), Walmor Chagas (1930-2013), Cacilda Becker (1921-1969) e Paulo Autran (1922-2007), além dos diretores Antunes Filho e o italiano Adolfo Celi (1922-1986).

A mostra Luzes do Norte foi prorrogada pelo Museu de Arte de São Paulo (Masp) até o dia 27 de janeiro. Composta por 61 obras do renascimento alemão, a mostra tem como novidade a forma inédita e especialmente concebida para o museu. As gravuras e desenhos, raridades do século 16, traçam a evolução dessa arte no norte da Europa.

De acordo com o curador assistente do Masp Denis Molino, a exposição que usa o acervo do Museu do Louvre, em Paris, tem trabalhos de 23 artistas e é dividida em três momentos. O primeiro deles traz obras em que a forma humana aparece de uma maneira mais alongada, além de apresentar características góticas. “O corpo tem um desenho anatômico não muito definido, numa perspectiva intuitiva”, disse. Muitas influências renascentistas para essas gravuras, diz ele, começaram a aparecer na Itália. “É a ideia de luzes ligada à ideia do renascimento”, conta Molino.

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Na segunda etapa, as obras estão mais focadas na figura do autor Albrecht Dürer. As gravuras passam a trazer perspectiva, “ele vai desenhando a ideia de profundidade”, explica. O estudo de anatomia vindo dos italianos também é inspiração para as obras. Essa diferença evolutiva, inclusive, torna-se clara para os visitantes, como a engenheira civil, Yolanda Frinche, de 31 anos. “No início, a gente vê mais riqueza de detalhes dos objetos, das vestes. Depois, vê mais a anatomia humana mesmo”.

Na terceira e última parte da exposição, é possível notar que os assuntos ligados à religião dão espaço a um tema novo: a natureza. Várias gravuras trazem paisagens e visões panorâmicas. Paulo Rodigues Oliveira, de 12 anos, diz que apreciou mais essa parte da mostra. “Tem uns quadros legais. Eu gosto de quadro grande e o que me chamou a atenção foram os quadros de floresta, natureza, dos rios”.

Para a visitante Yolanda, a exposição é uma oportunidade única. “Achei bem impressionante a riqueza de detalhes das gravuras, que são antigas. Hoje, não é uma arte que se vê muito, a gente não tem muitas produções de gravuras”. Denis Molino concorda que exposições de desenhos e gravuras são raridades no país. “Vemos muita pintura, mas gravura e desenho é algo muito difícil. E pensar ainda que se trata de uma reprodução de imagem feita no século 15, quando tudo era manual, feito pelos copistas”.

Visitando o Masp pela primeira vez, o catarinense da cidade de Tubarão, Jair Alfeu May, achou as gravuras e desenhos da mostra mais interessantes que as obras modernas. “São extremamente detalhistas em expressão. Eu cheguei a ver até gravuras pintadas há 500 anos com detalhes quase em 3D”, disse o aposentado de 59 anos. A advogada Ana Angélica Fagundes, 47 anos, também ficou encantada com a exposição. “É fantástica, um banho de cultura. É até difícil comparar, [as obras] são todas belíssimas, maravilhosas. Mas o que me impressionou muito foi a [obra] Sentença de Salamão. É tão perfeita que perece uma fotografia”.

A exposição teve início no dia 13 de outubro do ano passado, mas foi prorrogada para integrar as comemorações do aniversário da capital paulista. As obras compõem uma coleção de 100 mil obras doadas pela família do barão Edmond de Rothschild ao Museu do Louvre em 1935, além de dois óleos de Cranach e Holbein pertencentes ao acervo do Masp. A mostra fica aberta de terça-feira a domingo e feriados, das 10h às 18h (horário de Brasília). Às quintas-feiras, das 10h às 20h.

A Casa das Artes Visuais (CAV)  terá uma exposição, na próxima sexta-feira (11), com pinturas, desenhos, esculturas e vídeos produzidos pelas crianças da Turma Vermelha, que estão passando as férias com arte-educadores.

Os produtos artísticos que serão exibidos são frutos das produções que os pequenos desenvolvem durante, esta semana, tais como oficinas de desenho, pintura, escultura, body art, stop motion e colagem. O evento terá início às 17h, com entrada gratuita, e as visitas poderão ser feitas até o dia 13, deste mês.

A CAV fica no endereço da Avenida Esperança, 1143, no bairro Manaíra, na cidade de João Pessoa. Quem quiser outras informações sobre a exposição pode entrar em contato com o e-mail cav@casadasartesvisuais.com.br ou pelo telefone (83) 3031-0885.



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Por Tarcísio Acioli

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Alguns acreditam que o ano só começa depois do carnaval, mas na Galeria Arte Plural o ano começa mostrando o carnaval. Entra em cartaz nesta sexta-feira (4) a exposição Carnaval de Rua, do fotógrafo Fred Jordão.

Natural de Bonito e formado em jornalismo, Fred possui em seu currículo exposições nos principais espaços de Pernambuco e de outros estados do país, além de mais de dez livros publicados. As fotos mostram manifestações tradicionais de Pernambuco durante o carnaval. Ursos, bois, maracatus, troças e clubes carnavalescos são personagens principais da exposição, composta por 24 fotografias e que tem como curadora a jornalista e crítica de arte Simonetta Persichetti.

As fotos em exposição foram produzidas nos pátios de São Pedro e Santa Cruz, bairros de Água Fria, Nova Descoberta e Casa Amarela, no Recife, e em outras cidades como Olinda e Carpina. As imagens possuem como objetivo principal trazer o olhar do público para as diversas manifestações culturais carnavalescas tradicionais que, segundo Fred Jordão, estão desvalorizadas e precisam de mais espaço no carnaval.


Serviço:

Exposição “Carnaval de rua”, de Fred Jordão
Abertura sexta (3), às 19h
Arte Plural Galeria (Rua da Moeda, 140, Bairro do Recife)
Até 31 de janeiro | terça a sexta, das 13h às 19h; sábados e domingos, das 16h às 20h
(81) 3424 4431
Gratuito

Fazendo uma prévia de Natal,  “Jingle Jack” reúne Música, gastronomia, arte e dança, no Forte do Brum, no próximo sábado (22).  Rock e blues predominam durante toda a festa. 

Irão tocar as bandas Papaninfa, AMP,  Bora Johnny, Rodrigo Morcego, Nando Bluz e Alcoholics.

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No Open Bar, uísque, refrigerante, água, coquetelaria com todos os drinks à base de Jack Daniel's e Coffe Bar com drinks à base de café.



Serviço:

Jingle Jack
Sábado (22), às 22h
R$ 70 primeiro lote limitado
Pontos de vendas: Forum, Add, Avesso, Go Temakeria e www.eventick.com.br/jinglejack
Informações: (81) 30408888



A Casa de Artes Visuais, agência especializada em cursos de arte e técnica fotográfica, photoshop e iluminação, na capital paraibana, abriu inscrições para o curso de Fotografia na Prática. As aulas são dirigidas a quem já sabem fotografar, mas precisam exercitar a técnica em diferentes vertentes como, fotos noturnas, natureza, espetáculo e reportagem.

Os encontros serão ministrados nas terças e sextas-feiras, das 19h às 22h. O curso terá 39 horas/aula, iniciando dia 9 de outubro. Cada turma terá entre cinco e 12 alunos. Para participar do  é necessário ter câmera, além de conhecimento técnico em fotografia, já que o objetivo do curso é propiciar a vivência fotográfica em situações e condições de luz diversificadas, bem como a leitura das imagens produzidas pelos alunos.

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Cada assunto abordado terá uma aula teórica seguida de uma prática. As inscrições podem ser feitas na própria agência, por telefone (83) 3031-0885 / (83) 8800-5270, site ou pelo email cav@casadasartesvisuais.com.br. A Casa das Artes Visuais fica na Av. Esperança, 1143 – Manaíra, em João Pessoa.

Estão abertas as inscrições para a 5ª edição do Salão Universitário de Arte Contemporânea do Sesc – UNICO.  Este ano, o projeto faz um convite para a reflexão sobre como a mais nova geração de artistas pernambucanos tem inserido a palavra no contexto de suas obras. 

Podem participar universitários ou grupos de estudantes de quaisquer faculdades ou universidades do estado de Pernambuco. As inscrições são gratuitas e acontecem até sexta-feira (5) pelo site do Sesc Pernambuco. Os interessados devem preencher o formulário de inscrição no site, imprimir e entregar na unidade do Sesc Casa Amarela, que fica na Avenida Professor José dos Anjos, 1190.

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Cada estudante poderá participar com até dois trabalhos inéditos, sendo apenas um selecionado. A Comissão de Seleção será composta por três membros, todos com qualificação profissional ligada às artes visuais, e um membro representante do Sesc Pernambuco. O resultado será publicado no site do Sesc. Serão três selecionados pelo júri, que receberão respectivamente os valores de R$ 2.000, R$ 1.500 e R$ 1.000, além de um prêmio do júri popular no valor de R$ 1.000. Os demais selecionados receberão certificados de menção pela participação na mostra. Outras informações: (81) 3267-4400.

Música, teatro e arte na escola. Essa combinação integra as atividades da nona edição do Programa Minha Escola Cresce, realizada pelo Instituto Arcor Brasil. A cidade pernambucana de Ipojuca e o município mineiro de Contagem estão recebendo as atividades do programa, em escolas municipais.

Em Ipojuca, estão sendo realizados dois projetos. “Histórias que contam e encantam” é o tema da Escola Municipal Santa Rita, localizada na zona rural, e “Nossa cultura, nossa gente: resgatando nossas raízes” é o tema do projeto do Grupo Escolar Municipal Armando da Costa Brito, com endereço no distrito de Nossa Senhora do Ó. As atividades visam estimular o protagonismo jovem e pretendem também fazer com que as famílias e a comunidade interajam na vida escolar.

Na cidade de Contagem, o projeto da Escola Municipal Newton Amaral Franco, do bairro de Petrolândia, tem como tema “Musicalização para aprender, cantar, tocar...”, dentre outros projetos. Durante nove anos, já são 182 projetos apoiados pelo Programa Minha Escola Cresce, com a participação de escolas de ensino fundamental de municípios do interior de São Paulo, Contagem e Ipojuca. Mais informações sobre as atividades podem ser encontradas no endereço virtual do Instituto Arcor Brasil.

A maior exposição já ocorrida na América Latina de obras do artista italiano Michelangelo Merisi de Caravaggio chega a São Paulo nesta semana, depois de passar por Nova Lima, município da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Na cidade mineira, a mostra começou no último dia 22 de maio e foi encerrada ontem (22).

Com o título Caravaggio e Seus Seguidores, a exposição na capital paulista ocorrerá no Museu de Arte de São Paulo (Masp), no período de 1º de agosto a 30 de setembro. No acervo estão seis telas de Caravaggio, que representam 10% dos trabalhos deixados por ele, e mais 14 trabalhos de pintores caravaggescos, como são chamados os artistas influenciados pelo italiano. Entre as obras, estão as de autoria de Artemisia Gentileschi, Bartolomeo Cavarozzi, Giovanni Baglione, Hendrick van Somer e Jusepe di Ribera.

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O curador do evento, Fábio Magalhães, conta que as obras Caravaggio são raras e de difícil acesso. “Um número expressivo está em igrejas, como a de São Luís dos Franceses [Roma], e não pode sair. Algumas de difícil empréstimo estão no Museu do Louvre. Isso dificulta muito a organização de uma exposição de Caravaggio”, disse.

Além da limitação quanto ao número de obras, existe uma discussão sobre autoria envolvendo o acervo de Caravaggio. “A própria exposição debate esses temas. Há uma sala da exposição que discute porque um São Francisco de Assis em Meditação é [de autoria de] Caravaggio e outros [títulos] não são. Há uma discussão muito rica sobre o problema atributivo”, explica o curador.

Vista pela primeira vez fora da Itália, a Medusa Murtola (1597) está entre as obras reconhecidas há pouco tempo. Murtola, palavra acrescida ao título da obra, faz referência a um poeta contemporâneo de Caravaggio que tinha esse nome. Murtola havia escrito a carta mais antiga que documenta a existência da segunda Medusa feita por Caravaggio. “Essa obra recentemente ganhou importância extraordinária dentro dos estudos do Caravaggio”, disse o curador.

A obra era considerada a segunda versão de uma pintura feita por Caravaggio em que também retratava Medusa, o monstro da mitologia grega. Após 20 anos de estudos e análises, porém, Medusa Murtola ganhou status de primeira versão. De acordo com o curador, essa tela foi pintada sobre um escudo de madeira num formato convexo. Diz a lenda mitológica que o escudo refletia o olhar do mostro que transformava em pedra quem o encarasse. O instrumento serviu na defesa de Perseu, o herói da mitologia, no momento em que decapitava Medusa.

A lenda explica a insistência de Caravaggio em pintar sobre o escudo. Mas, por ser um objeto convexo, a dificuldade em executar a pintura no escudo, foi alta: “Tem que corrigir as curvas quando você olha a obra, senão o próprio convexo deforma”, explica o curador.

Com ajuda de raio-X, infravermelho e outras técnicas modernas, descobriu-se que o italiano, na verdade, desenhou na peça antes de pintá-la, algo que ele não costumava fazer. “Não era comum o Caravaggio desenhar antes de pintar, ele normalmente pintava direto sobre a tela. Nessa [Medusa Murtola] há o desenho pela dificuldade que ele sentia de reproduzir a imagem da medusa sobre o escudo”.

Por meio desse raciocínio, concluiu-se que a outra obra de Medusa feita por Caravaggio – sem necessidade de desenho antes da pintura – era a segunda versão, uma ampliação da obra do escudo.

Além do escudo, a mostra terá o Retrato do Cardeal (1600), que poderá ser apreciada pela primeira vez fora da Itália.

A exposição ficará aberta no Masp, na Avenida Paulista, de terça-feira a domingo, das 11h às 18h, Nas quintas-feiras, vai até as 20h. Os ingressos custarão R$ 15 a inteira e R$ 7 a meia-entrada. A entrada é gratuita para crianças até 10 anos e para as pessoas acima de 60 anos. Às terças-feiras, todo o público tem acesso gratuito.

O 22° Festival de Inverno de Garanhuns (FIG) vai receber, entre os dias 13 e 22 de julho, a 9ª edição do projeto Arte Casarão, que tem o intuito de promover a divulgação e comercialização do artesanato de Garanhuns e das cidades de Brejão, Lajedo, Bom Conselho e São João.

O evento, promovido pelo Sebrae, vai acontecer no casarão do Grupo Ferreira Costa, onde serão expostas peças artesanais apresentadas em vários tipos de matéria-prima, como cerâmica, madeira, tecido, entre outros insumos, que dão forma ao trabalho manual originário desses municípios. A programação também contempla feira para comercialização de artesanato, espaço dos mestres, palco cultural e espaço literário, no período de realização. O projeto tem entrada gratuita.

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A partir deste ano, o Arte no Casarão passa a fazer parte do calendário oficial do FIG.

Serviço
9ª edição do Arte no Casarão
De 13 a 22 de julho
Avenida Rui Barbosa, 924, Heliópolis, Garanhuns/PE
Entrada gratuita

A polícia capturou quatro pessoas que tentavam vender um quadro a óleo falso de Pablo Picasso por 1,2 milhão de euros (US$ 1,5 milhão), informou o Ministério do Interior da Espanha. O quadro, uma versão falsificada da obra "Buste de Jeune Garcon", de 1964, estava acompanhado de um documento de autenticidade falsificado que levava a assinatura de Paloma, uma das filhas do pintor espanhol, e de um renomado especialista francês em arte.

Os investigadores procuraram assessoria profissional de especialistas do Museu Picasso e determinaram que a pintura verdadeira, que é ligeiramente diferente da peça falsificada, leva uma certificação oficial de Maya Widmaier, a filha mais velha do artista de Málaga.

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Em um comunicado, o Ministério informou que os agentes prenderam três intermediários de arte envolvidos na comercialização e o proprietário atual da obra, um reconhecido antiquário de Madri. As informações são da Associated Press.

A 16ª edição do Salão do Artesanato da Paraíba superou todas as expectativas. A organização do evento esperava um crescimento de 10% em relação ao ano passado, mas as vendas aumentaram ainda mais.

Os 4.650 artesãos, ligados a 78 associações, de 126 municípios, movimentaram mais de R$ 700 mil, enquanto a perspectiva era de R$ 600 mil. É por este motivo que o Salão ganhou mais um dia de amostra.

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As portas seriam fechadas neste sábado, dia 30, mas a coordenação decidiu ampliar para seguir com o São João de Campina Grande. Este domingo será o último dia, funcionando das 14h às 22h. O Salão do Artesanato está localizado na Avenida Prefeito Severino Bezerra de Cabral, 510, bairro do Catolé.

Estão abertas as inscrições para o 3° Seminário Nacional de Arte-Educação. O evento, que vai reunir estudantes, artistas, educadores e pesquisadores de arte-educação, é promovido pelo Sesc Piedade e acontece no Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), nos dias 23 a 27 de julho.

Com a temática Ação Cultura: Arte, Educação e Política, o encontro vai contar com espaços para apresentação de comunicações individuais e de pôsteres. Os valores para os interessados em participar das palestras é de R$ 50 para estudantes e comerciários e R$ 100 para profissionais da área e professores. A inscrição dá direito à participação em um dos cursos oferecidos pelo evento, respeitado o limite de vagas.

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Na programação, estão palestras como: Ação Cultural e Práticas Pedagógicas em Teatro; Curadorias e Processos de Seleção nas Artes; Políticas Culturais para Formação do Professor. As mesas contam com palestrantes vindos de todas as partes do País.

Para mais informações, os interessados devem acessar o site do evento.

A Polícia de Nova York está buscando por um homem que furtou um quadro de Salvador Dalí de uma galeria de arte na cidade. A polícia afirma que o homem entrou na galeria Venus Over Manhattan, na Madison Avenue, fingindo ser um cliente.

Ele removeu a tela da moldura, a colocou em uma bolsa e foi embora. A polícia disse que o homem vestia uma calça jeans escura e uma camiseta branco e preta. A pintura de 1949 de Dalí é a Cartel des Don Juan Tenorio e fazia parte da exibição inaugural da galeria.

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As informações são da Associated Press.

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