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Quanto ao sistema defensivo do Náutico, o técnico Gilmar Dal Pozzo já afirmou estar tranquilo. Já o ataque continua como alvo frequente dos ajustes promovidos pelo treinador durante a pré-temporada em andamento. Membro da linha de frente alvirrubra, o atacante Daniel Morais fala sobre o cuidado do ‘professor’ com as investidas ofensivas, e transmite tranquilidade ao demonstrar otimismo para o início das competições desta temporada.

“O ataque é um setor que requer um pouco mais de tempo para ser ajustado. Muitos jogadores mudaram em ralação à temporada passada. Mas vamos chegar ao entrosamento ideal de forma natural e, assim, as jogadas vão começar a sair”, disse Daniel. “Terminamos 2015 bem na criação de oportunidades. Logo, logo os gols vão surgir”, apostou.

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Sobre o primeiro compromisso oficial do Náutico em 2016 – o time estreia no Estadual contra o Santa Cruz, dia 31, na Arena Pernambuco, às 16h (horário do Recife) –, o alvirrubro expõe tranquilidade. “Será um jogo especial por se tratar de um clássico. Mas já imaginamos o cenário da partida, e estamos calmos, trabalhando para fazer uma grande apresentação”, finalizou.

Um ataque aéreo realizado pela coalizão liderada pela Arábia atingiu um prédio utilizado pela polícia na capital do Iêmen, Sanaa, matando ao menos 26 pessoas e ferindo outras 15, informaram autoridades de segurança nesta segunda-feira.

As autoridades, que são leais aos rebeldes xiitas contra o governo, conhecidos como houthis, disseram que cerca de 30 pessoas ainda estão presas sob os escombros. As forças de segurança rapidamente isolaram a área, enquanto equipamentos chegavam para ajudar com a busca por corpos e sobreviventes sob os escombros.

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Entre os mortos e feridos estão policiais e rebeldes houthis. O edifício alvejado foi parcialmente utilizado como ponto de encontro para forças de segurança e de vez em quando usado pelos houthis como um ponto de montagem para as forças.

Os ataques aéreos da coalizão liderada pelos sauditas contra os houthis e seus aliados começaram em março de 2015.

Fonte: Associated Press.

O chefe nacional da polícia da Indonésia, Badrodin Haiti, disse que todas as atividades do grupo responsável pelo ataque da quinta-feira em Jacarta foram financiadas pelo Estado Islâmico. Segundo a autoridade, as operações foram financiadas por meio de Bahrun Naim, um cidadão indonésio detido em 2011 e que ficou um ano detido por posse ilegal de armas, antes de seguir para a Síria para lutar ao lado do grupo terrorista.

Cinco homens atacaram um café do Starbucks e um agente de trânsito com bombas caseiras, armas e vestes suicidas, matando duas pessoas - um canadense e um indonésio - e ferindo 20. Os agressores também foram mortos, seja por terem detonado os explosivos que levavam ou por disparos da polícia.

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Haiti identificou um dos cinco suspeitos como Sunakim. Ele havia sido sentenciado a sete anos de prisão por seu envolvimento em um campo de treinamento terrorista em Aceh, mas acabou liberado antes do fim da pena.

O presidente indonésio, Joko Jokowi Widodo, visitou o local do ataque, com o objetivo de passar a mensagem de que as coisas voltavam ao normal. "A coisa mais importante, graças a Deus, é que ontem, em três ou quatro horas, a situação ficou sob controle."

Três homens suspeitos de vínculos com o ataque foram detidos. Além disso, foi apreendida uma bandeira do Estado Islâmico em uma casa de um dos responsáveis pelo ataque identificados. Um porta-voz da polícia disse que dois dos cinco suspeitos já haviam sido condenados e presos por acusações relacionadas ao terrorismo.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, divulgou comunicado condenando os ataques e expressando sua solidariedade ao governo e ao povo indonésio. Fonte: Associated Press.

A agência de notícias Aamaq, braço de mídia do Estado Islâmico, disse que o grupo extremista é o responsável pelos ataques em Jacarta, capital da Indonésia, que ocorreram na manhã desta quinta-feira, embora o Estado Islâmico não tenha feito nenhuma alegação oficial.

A agência de notícias fez a afirmação em árabe em suas contas nas redes sociais Twitter e na russa Telegram, horas depois dos ataques que deixaram ao menos sete pessoas mortas.

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Autoridades da polícia da Indonésia afirmaram anteriormente que os autores dos ataques tinham ligações com terroristas do Estado Islâmico na Síria. Fonte: Dow Jones Newswires.

Dois meninos ficaram feridos ao sofrerem ataque de um pitbull, em Ribeirão Bonito (SP), no final da tarde da segunda-feira, 11. As vítimas, de 5 e 9 anos, são irmãos e foram socorridas com ferimentos. O mais novo foi internado na Santa Casa de São Carlos, onde teve que passar por cirurgia na cabeça.

As crianças estavam na casa da babá e, quando a polícia chegou, já encontrou o cão morto. Vizinhos contaram que ouviram muitos gritos e quando chegaram ao local encontraram o cão sobre o garoto mais novo. Foi necessário que várias pessoas se juntassem para conter o animal.

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Testemunhas contaram que o cão foi arrastado e amarrado a uma árvore na frente da casa, mas, como estava muito agitado, teria morrido enforcado com a corda. O pitbull pertencia à babá e ficava preso no quintal, tendo se soltado e entrado na casa onde atacou as crianças.

Socorro

Francisca de Souza, avó dos meninos, contou que foi a primeira vez que eles ficaram na casa da babá, no Jardim Heliana, e que, por pouco, um dos meninos não morreu. "Foi Deus que levou aquelas pessoas para ajudar meu neto."

O garoto de 5 anos teve parte do couro cabeludo arrancado, passou por cirurgia e não tem previsão de alta. O mais velho quebrou o dedo e teve outros ferimentos, mas já está em casa, 'bastante traumatizado', segundo a avó.

Um hospital do grupo Médicos Sem Fronteiras foi atingido por um ataque no norte do Iêmen neste domingo, que matou pelo menos quatro pessoas e feriu dez, informou a entidade humanitária. O episódio é o mais recente de uma série de incidentes fatais em instalações da organização humanitária no país.

Os Médicos Sem Fronteiras (MSF) disseram que o hospital em Razah, distrito da província iemenita de Saada, foi atingido por volta das 9h20 (hora local). A explosão destruiu vários prédios no complexo e as mortes podem aumentar se houver pessoas entre os escombros, disse o grupo em comunicado.

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O MSF disse que não conseguiu confirmar a origem do ataque, mas aviões estavam sobrevoando a área no momento. Uma coalizão liderada pela Arábia Saudita tem realizado ataques aéreos no Iêmen desde março passado, com o objetivo de atingir rebeldes houthis, apoiados politicamente pelo Irã. A província de Saada é um foco de concentração dos houthis.

A coalizão saudita ainda não havia comentado o assunto. Com a explosão deste domingo, é a terceira vez que uma instalação do MSF no Iêmen é alvo de um ataque desde o início do conflito no país. Em 27 de outubro, o grupo disse que ataques da coalizão saudita atingiram outro hospital na província de Saada, enquanto a Arábia Saudita negou responsabilidade no caso, dizendo que não havia aviões da coalizão no local atingido. O grupo informou anteriormente também que outro ataque em 3 de dezembro atingiu um posto de saúde na cidade de Taiz, no sul iemenita. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ministro afegão de Saúde foi agredido com uma seringa por um usuário de heroína enquanto supervisionava uma operação para desalojar um grupo de toxicômanos debaixo de uma ponte em Cabul, informou neste sábado seu ministério.

Ferozudiin Feroz "está bem, não contraiu HIV e retomou seu trabalho", disse à AFP Mohamad Ismail Kawoosi, um alto funcionário do ministério da Saúde sobre a agressão ocorrida no domingo passado.

O agressor, cuja identidade não foi divulgada, "aproveitou a escuridão para atacar o ministro no ombro com uma seringa", disse Kawoosi. O político sofreu um "arranhão". Feroz supervisionava uma operação para desalojar um grupo de viciados de uma árear debaixo de uma ponte em Cabul, onde costumavam se reunir para consumir drogas.

Os viciados em drogas depois são conduzidos a Camp Phoenix, uma antiga base americana, para serem tratados. Até agora, foram enviados entre "500 e 600 pessoas" no marco dessa operação, segundo Kawoosi. O uso de drogas é uma grande problema de saúde pública no Afeganistão, primeiro produtor de ópio no mundo.

Segundo o ministério da Saúde, o número de consumidores de drogas passou de 1,6 milhão em 2012 para 3 milhões em 2014, em uma população de 30 milhões de habitantes.

Ao menos 50 pessoas morreram nesta quinta-feira (7) em um atentado com caminhão-bomba contra uma Academia da Polícia em Zliten, oeste da Líbia, em um dos ataques mais violentos dos últimos meses em um país mergulhado no caos.

No início da manhã, um caminhão-pipa transformado em caminhão-bomba avançou contra um centro de formação da polícia na cidade de Zliten. "Entre 50 e 55 pessoas morreram e pelo menos 100 ficaram feridas em Zliten", afirmou à AFP o porta-voz do ministério da Saúde de Trípoli, Ammar Mohamed Ammar.

Uma fonte das forças de segurança havia anunciado mais cedo um balanço de 45 mortos e um número indeterminado de feridos, que foram levados para vários hospitais da região, que fica 170 km ao leste de Trípoli. O ataque não foi reivindicado até o momento.

A Líbia está mergulhada no caos, com dois governos rivais que disputam o poder: um com sede no leste, reconhecido pela comunidade internacional, e o outro na capital, Trípoli, vinculado à coalizão de milícias Fajr Libya.

A agência de notícias leal ao governo de Trípoli, que controla Zliten, anunciou 50 mortos e 127 feridos no atentado e citou como fonte o médico Abdel Motaleb Ben Halim, que trabalha no principal hospital local.

O atentado aconteceu no bairro de Sug al-Talata, no centro da cidade, muito movimentado no momento da explosão. O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) aproveitou o caos no país para entrar na Líbia e já reivindicou vários ataques violentos.

O EI controla a cidade de Sirte (450 km ao leste de Trípoli) e tenta avançar para outras regiões. O grupo jihadista luta contra os dois governos, tanto o instalado no leste do país como o que tem sede em Trípoli.

No início da semana, combates entre guardas de unidades petroleiras e os integrantes do EI na região norte do país deixaram vários mortos e ao menos quatro tanques de petróleo incendiados. 

No Twitter, o emissário especial da ONU para a Líbia, Martin Kobler, condenou o atentado e pediu a "todos os líbios que se unam urgentemente para combater o terrorismo". A ONU tenta instaurar um governo de união nacional na Líbia. Kobler insistiu na necessidade do Parlamento aprovar a formação de um governo para que o EI não seja beneficiado.

No dia 17 de dezembro, integrantes dos parlamentos rivais e representantes da sociedade civil líbia assinaram no Marrocos um acordo político mediado pelas Nações Unidas. O texto prevê a formação de um governo de unidade com sede em Trípoli e precisa ser ratificado até 17 de janeiro.

A situação na Líbia provoca grande preocupação entre os países ocidentais, especialmente pela presença do grupo Estado Islâmico.

Ao menos 14 pessoas foram assassinadas na madrugada desta quinta-feira (7) no leste da República Democrática do Congo (RDC) em um ataque atribuído a rebeldes ruandeses e que tinha como alvo, aparentemente, a comunidade Nande, segundo as autoridades e o exército.

O ataque aconteceu em Miriki, localidade da região de Kivu Norte, 100 km ao norte de Goma. "Contabilizamos 14 corpos", declarou à AFP Bokele Joy, administrador do território de Lubero, cenário do massacre.

"As FDLR (Forças Democráticas de Libertação de Ruanda) cometeram o ataque", disse.

Uma fonte militar confirmou as informações.

Um homem foi morto a tiros nesta quinta-feira (7) em uma Delegacia de Polícia do 18º Distrito de Paris. A pessoa portava uma faca, estaria equipada de um equipamento com fios à mostra e teria gritado "Allah akbar" (Deus é grande, em árabe) no momento em que teria atacado policiais. Ferido a tiros, ele acabou não resistindo e morreu. A existência de um segundo envolvido está sendo investigada. Se a natureza terrorista do ataque se confirmar, o atentado terá sido perpetrado exatamente um ano após o massacre na redação do jornal Charlie Hebdo.

O ataque aconteceu por volta de meio-dia (hora local, 9h em Brasília), no bairro de Goute D'Or, na zona norte de Paris. Segundo as informações iniciais divulgadas pelo Ministério do Interior, uma equipe de cabos-armeiros está no local para, se necessário, desarmar o explosivo. Toda a região foi isolada pelos policiais, que têm armas nas mãos em posição de guarda. O ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, está a caminho da região para acompanhar os desdobramentos das investigações.

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Até aqui, o Polo Antiterrorismo do Ministério Público de Paris ainda não foi acionado.

O 7 de janeiro é uma data de luto e de preocupação para as forças de ordem em Paris. Há um ano, a redação do jornal Charlie Hebdo foi atacada, em uma ação que deixou 12 mortos no local, entre os quais dois policiais - um que fazia a segurança dos jornalistas e outro executado pelos dois terroristas.

Paris está em estado de emergência desde 14 de novembro, dia seguinte aos atentados que deixaram 130 mortos na capital. O policiamento continua desde então reforçado por soldados das Forças Armadas.

Um menino de 11 anos ficou ferido nesta terça-feira (5) por um tubarão nas águas da Grande Barreira de Corais da Austrália, o segundo ataque na zona em quatro dias. A criança estava na praia da ilha de Heron, no sul da Grande Barreira, com água à altura dos joelhos, quando foi mordido na perna direita por tubarão de ponta negra, segundo o serviço de emergências do estado de Queensland.

O pai do menino o socorreu e o levou para o hospital. Seus ferimentos são graves, mas a vida do menino não corre perigo. A presença de tubarões de ponta negra, de até 1,8 metro de comprimento, é frequente nos recifes de coral.

No sábado passado, um homem de 31 anos também foi mordido por um tubarão enquanto pescava com arpão ante o litoral da ilha de Miall, na mesma zona. Segundo a imprensa, a vítima golpeou o tubarão de três metros com o arpão até que se afastasse.

Os ataques desses animais estão em alta devido ao aumento da prática de esportes náuticos, segundo os especialistas.

Um imigrante foi ferido após um ataque a um abrigo de refugiados na cidade de Dreieich-Dreieichenhain, no oeste da Alemanha. Segundo a polícia, o ataque aconteceu na madrugada da segunda-feira. Uma pessoa atirou pela janela do abrigo, ferindo um jovem de 23 anos. Ele foi tratado e liberado do hospital em seguida.

"Estamos investigando todas as hipóteses, inclusive a de xenofobia", afirmou a promotora Nina Reinigner. No último ano, ataques contra abrigos de refugiados quadruplicaram para mais de 800, de acordo com o Ministério do Interior.

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Os dados sublinham as tensões criadas no seio da maior economia da Europa após uma fluxo recorde de imigrantes. A Alemanha registrou cerca de um milhão de pessoas pedindo asilo em 2015, o maior número desde o final da Segunda Guerra.

Muitos alemães se voluntariaram para ajudar os imigrantes com comida, roupas e aulas de idioma. No entanto, houve também uma alta do sentimento anti imigrante, que se traduziu no crescimento do partido Alternativa para a Alemanha (AfD, na sigla em alemão). Pesquisas de opinião recentes mostram que 10% do eleitorado simpatizam com a legenda, que ainda não tem representantes no Parlamento.

Israel indiciou neste domingo quatro judeus extremistas suspeitos de terem sido os autores de um ataque a uma residência palestina em julho deste ano. Na ocasião, uma criança e seus pais foram mortos, o que acabou estimulando a atual onda de violência entre israelenses e palestinos.

Os suspeitos são Amiram Ben-Uliel, de 21 anos, Yinon Reuveni, de 20 anos, e outros dois adolescentes cujos nomes não foram divulgados pelas autoridades. O bombardeio, ocorrido na aldeia de Duma, na Cisjordânia, foi realizado à noite, enquanto a família dormia. A criança assassinada tinha apenas 18 meses de vida e se chamava Ali Dawabsheh. Sua mãe foi identificada como Riham, e seu pai, Saad. Um segundo filho de quatro anos, Ali Ahmad, sobreviveu ao ataque.

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Embora o governo de Israel tenha autorizado uma série de investigações para desvendar o caso, os palestinos reagiram com indignação, intensificando o sentimento de justiça no território ocupado. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, prometeu "tolerância zero" na busca pelos criminosos.

O serviço de segurança israelense diz que os suspeitos indiciados admitem a realização do ataque, que teria como principal motivação uma suposta vingança pela morte de um israelense no mês anterior. Há anos judeus extremistas incendeiam propriedades de palestinos, bem como mesquitas, igrejas e escritórios de grupos israelenses que possuem uma postura mais pacífica em relação ao conflito. Fonte: Associated Press.

A promotoria de Ancara, capital da Turquia, anunciou que a polícia deteve dois suspeitos de serem militantes do Estado Islâmico que planejavam fazer ataques suicidas durante as celebrações do ano novo no centro da cidade.

Segundo a agência de notícias estatal Anadolu, os dois suspeitos, ambos de cidadania turca, foram encontrados em uma casa na capital com roupas equipadas com explosivos. Eles planejavam detonar as vestimentas em dois locais da cidade.

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Um grupo de pessoas atacou uma sala de orações muçulmana na Córsega, um dia após uma emboscada deixar dois bombeiros feridos em um conjunto habitacional, disse neste sábado (26) uma autoridade estadual da ilha da França. A autoridade, Christophe Mirmand, disse que reforços policiais foram enviados à capital da ilha, Ajaccio, e que salas de oração e mesquitas estavam sendo vigiadas.

Duas investigações separadas foram abertas, uma do ataque contra os bombeiros, na quinta-feira, e outra sobre os estragos na sala de orações, na sexta-feira, disse Mirmand à emissora de televisão iTele.

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Não estava claro quem havia armado a emboscada contra os bombeiros. Na sexta-feira, cerca de 600 pessoas participaram de um ato em apoio aos bombeiros. Dezenas de pessoas nesse grupo, porém, seguiram para a sala de orações, lançaram objetos e tentaram queimar exemplares do livro sagrado muçulmano, o Alcorão, e outros livros de oração, além de causar estragos em uma loja de kebab. "Todos esses fatos estão interligados", disse Mirmand.

Um vídeo mostrou um grupo gritando "esta é nossa casa", antes de que a sala de orações fosse atacada.

O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, pediu nesta sexta-feira respeito à lei francesa, após "a intolerável agressão em relação aos bombeiros e uma profanação inaceitável de um local de oração muçulmano". O ministro do Interior da França, Bernad Cazeneuve, condenou os responsáveis contra os bombeiros e também contra o local de orações, que segundo ele tinha "o cheiro do racismo e da xenofobia" e seria punido. Fonte: Associated Press.

O líder de um dos maiores grupos rebeldes que combatem o governo do presidente Bashar al-Assad, da Síria, foi morto na sexta-feira em um ataque aéreo nos arredores de Damasco, a capital do país. Segundo ativistas da oposição síria, Zahran Alloush e pelo menos outros cinco comandantes do Jaysh al-Islam (Exército do Islã) foram mortos durante uma reunião em Goutha, a leste de Damasco.

"A notícia chegou a nós. É a vontade de Deus e rezamos para que Deus tenha piedade dele", disse a coalizão oposicionista síria Jaysh al-Fateh, da qual o Jaysh al-Islam faz parte ao lado de outras organizações, como o Jabhar al-Nusra, grupo local ligada à rede terrorista al-Qaida. Na guerra civil síria, esses grupos, assim como os terroristas do Estado Islâmico (conhecido pelas siglas em inglês Isis ou Isil, ou pela sigla Daesh, em árabe), são apoiados pela Arábia Saudita e outras monarquias da região.

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Em Douma, reduto do Jaysh al-Islam perto de Damasco, ativistas de oposição disseram que o ataque aéreo foi executado pela Rússia, que desde outubro vem bombardeando posições do Estado Islâmico e de grupos de oposição a Al-Assad. Fonte: Dow Jones Newswires.

A polícia em Bangladesh afirmou que uma explosão em uma mesquita da minoria muçulmana Ahmadiya matou o suspeito do ataque e deixou três pessoas feridas.

O chefe da polícia local, Motiar Rahman, disse que a explosão aparenta ser um ataque suicida de um jovem durante a reza semanal nesta sexta-feira, em uma mesquita na região de Bagmara.

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Rahman divulgou que o homem morreu na explosão. Bangladesh tem cerca de 100 mil muçulmanos da minoria Ahmadiya entre os 160 milhões de habitantes do país. A maioria da população é sunita. Fonte: Associated Press.

A Baía do Sueste, em Fernando de Noronha, onde um turista foi mordido por um tubarão na segunda-feira (21), será reaberta para visitação amanhã, mas com restrições. O acesso à praia só será permitido das 10 horas às 15 horas, e o mergulho com snorkel só será realizado com o acompanhamento de guias. As restrições valem até o dia 4 de janeiro, segundo um comunicado do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) no arquipélago, que abriga um Parque Nacional Marinho e uma Área de Proteção Ambiental.

A praia foi interditada na terça-feira (22), um dia depois de um turista paranaense, de 33 anos, ter sido atacado quando fazia snorkel no local. Foi o primeiro ataque de tubarão registrado em Fernando de Noronha.

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A baía está sendo monitorada por pesquisadores, por meio de mergulhos e sobrevoos com drone, para verificar se há algum fator de risco no ambiente. Até esta quarta-feira (23), nada de anormal havia sido detectado. "Não sendo detectada nenhuma anormalidade, considerando se tratar de um ambiente natural bem preservado, a praia será reaberta para visitação no dia 25", diz o ofício do ICMBio.

Famosa por suas águas rasas, tranquilas e repletas de vida marinha, a Baía do Sueste é uma das mais procuradas de Noronha para prática de mergulho contemplativo com snorkel. Duas espécies de tubarão são residentes na baía e podem ser vistas com frequência no local: o tubarão-limão e o lixa. São espécies não agressivas, que não oferecem perigo aos turistas, se não forem molestadas.

Suspeitos - O mais provável, segundo o engenheiro de pesca Leonardo Veras, é que o responsável pelo ataque seja um tubarão-tigre - uma espécie oceânica mais agressiva, que ocasionalmente se aproxima das praias e pode atacar sem ser provocada. Dentre as espécies que ocorrem em Noronha, é a única que tem uma mordida forte e afiada o suficiente para causar a lesão observada na vítima, segundo o pesquisador.

O homem, Márcio de Castro Palma da Silva, teve a mão e parte do antebraço direito arrancados no ataque. Ele foi socorrido rapidamente e passa bem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Revoltado com a informação de que um turista foi atacado por um tubarão em Fernando de Noronha, um mergulhador resolveu escrever um desabafo nas redes sociais. Diego Magevski, morador do arquipélago, disse "houve um pequeno descuido do visitante", que teria tentado encostar no animal. O depoimento se alinha à uma das possibilidades investigadas pelo Comitê de Monitoramento de Incendentes com Tubarões, o Cemit.

Segundo Magevski, os que forem à ilha "podem mergulhar com os tubarões". Ele afirma que faz isso todos os dias no "santuário" da praia do Sueste, onde é possível fazer apnéia (mergulho livre, sem cilindro de oxigênio) com tubarões da espécie lixa, limão e "se der sorte, um tigre". Ao fim da postagem, o mergulhador dá algumas dicas aos visitantes:

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"Deixe o seu bastão da GOPRO na praia; não toque e nem persiga desesperadamente (os animais);não deixe o tubarão sem rota de saída; chame um guia local, eles irão orientá-los e fornecer dicas de como achá-los e aproveitar o momento; apenas aprecie e aproveite."

Ao menos nove estudantes meninas foram mortos e cerca de 20 ficaram feridos após um ataque com morteiro atingir uma escola em Deir el-Zour, na Síria. O ataque foi realizado por militantes do grupo extremista Estado Islâmico, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.

Segundo a TV síria, o morteiro que atingiu a escola primária para meninas em Harabesh, uma região que o governo possui parte do poder, foi atirado por "terroristas" - nome dado a qualquer militante que lute contra as forças do presidente sírio, Bashar al-Assad.

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A cidade de Deir el-Zour é dividido entre o grupo Estado Islâmico e forças do governo.

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