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Pelo menos 15 pessoas morreram e outras 21 ficaram feridas, neste domingo (11), em Kinshasa, quando uma partida de futebol entre os times ASV Club e Tout Puissant Mazembe, duas equipes populares, terminou em violência, segundo um balanço provisório oficial. "O balanço no momento atual" é de "15 mortos e 21 feridos", declarou a imprensa ao governador de Kinshasa, André Kimbuta, que se encontrou com o ministro do Interior, Richard Muyej, no hospital Mama Yemo, aonde 14 mortos e 11 feridos foram levados.

Os torcedores do ASV Club ficaram agitados ao ver sua equipe perder, reportou a Rádio Okapi, criada pela ONU. "Eles começaram a atirar projéteis no campo, forçando o árbitro a interromper a partida repedidamente", prosseguiu o informe da rádio. A partida terminou com uma chuva de pedras, atiradas das arquibancadas, onde uma briga começou, acrescentou a TV nacional.

A polícia atirou bombas de gás lacrimogênio na direção da multidão, houve correria nas arquibancadas "e nesta confusão, um muro do estádio desabou", emendou a Rádio Okapi. O Tout Puissant Mazembe vencia por um gol quando a confusão começou.

A causa exata das mortes não foi revelada imediatamente. Um inquérito foi aberto para investigar a tragédia "para identificar os responsáveis", disse Kimbuta. Antes da partida, dezenas de policiais foram mobilizados para o entorno do estádio Tata Raphael, após o registro de confusões em partidas anteriores entre os dois times.

O ASV Club é um clube de futebol muito popular em Kinshasa. Várias vezes campeão, o TP Mazembe fica baseado em Lubumbashi, no sudeste do país, e é vinculado ao empresário Moise Katumbi, governador da rica província mineradora de Katanga, da qual Lubumbashi é a capital.

Enquanto alvirrubros e rubro-negros chegavam à Arena Pernambuco, eles já estavam sentados, à espera de mais um dia de jogo sem a possibilidade de torcer. Reunidos no Juizado do Torcedor de Pernambuco, no bairro das Graças, no Recife, eles contavam os minutos para poder colocar os fones de ouvido e, através do rádio, saber o resultado da final entre Náutico e Sport. Esta é a realidade, em cada dia de partida dos times na capital, para torcedores que cometeram algum tipo de delito.

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A medida faz parte do programa socioeducativo do Juizado. Jovens envolvidos em brigas, tumultos nos estádios, depredações em transporte público e até outras ocorrências mais leves são obrigados a comparecer na sede do órgão todas as vezes em que seu time do coração for jogar no Recife. Como punição, são proibidos de acompanhar os jogos e participam de atividades como: palestras, excursões e outras açõs de integração.

Nesta quarta-feira (23), 12 torcedores estiveram no local. Entre estes, três amigos rubro-negros aceitaram conversar com a reportagem do Portal LeiaJá e explicaram como é difícil não poder acompanhar os atuações do Leão. “Muito chato, a gente fica aqui doido pra saber como está o jogo. Quando saímos daqui, já escutamos direto no rádio ou vamos para algum bar. Quando é uma final, como hoje, pior ainda”, explicou Luiz Nazário (foto à dir.), 20 anos.

Os outros amigos, Leandro Machado, 19, e Melquesedeque Pedrosa, 18, também estavam no dia do incidente que resultou na impossibilidade de ir ao estádio ou simplesmente assistis aos jogos. Os jovens garantem ser inocentes e terem sido prejudicados por conta da ação de uma única pessoa.

“A gente no ônibus, um pirraia inventa de quebrar o teto solar para subir no ônibus. Tinha uma viatura do lado e os policiais mandaram todos os torcedores descerem. Nos jogaram no camburão, começaram a bater na gente, nem querem saber se temos pai e mãe. Depois, todo mundo na delegacia e aí começamos a precisa a vir ao Juizado”, afirma Leandro. Além da obrigação de comparecimento ao Juizado, os torcedores também pagaram uma multa de R$ 300 e prestam serviços sociais em hospitais e ONGs.

Mesmo com as privações, alguns extrair o lado positivo das atividades. “Tenho tirado várias lições daqui para a minha vida. Como dizem, têm males que vem para o bem e a gente chega até a ter saudade quando não têm os encontros. Com os passeios, conheci coisas muito legais”, observou Melquedeseque Pedrosa, ao rememorar excursões ao Instituto Ricardo Brennand e à central do Corpo de Bombeiros.

Perfil – Em parceria com a Secretaria de Esportes, o programa socioeducativo do Juizado do Torcedor tem por objetivo evitar a reincidência dos jovens envolvidos em casos de Polícia. De acordo com a responsável pelo programa, a assistente social Deolinda Brandão, a maioria dos torcedores tem de 18 a 24 anos e é quase que exclusivamente do sexo masculino. 

Na praia, Clara observa de longe uma conversa de seu marido, Cadu com a médica Silvia

Além do beijo entre Laerte e Luiza, a novela estará agitada de conflitos entre casais nesta segunda-feira (14). Juliana, que começou uma relação com Jairo, pai da pequena Bia, a qual a tia de Helena tem o sonho de conseguir a guarda, ficou chocada coma reação do moço quando ela o fez obrigar a cortar o cavanhaque. O ex-marido, Nando, estava  chegando  em casa quando ouviu a gritaria do apartamento da moça. "Não gosto de mulher metida e besta. Saio logo na briga!", ameaçou Jairo. A dona de casa, no entanto, enfrenta: "O quê? Está dizendo que vai me bater? Experimenta!".







Jairo se mostra agressivo em briga com JulianaChef fala da sua vida com a esposa para a médica enquanto caminhavam no calçadãoEnquanto a tia brigava com o parceiro no apartamento, Clara, que passava de carro para ir ao trabalho, avistou o filho Ivan sozinho no calçadão. Curiosa, a mãe vai até o menino e pergunta pelo pai, que diz estar caminhando com a sua médica na praia. Não tendo dúvidas, Clara conversa com o filho e pergunta se ele gosta da médica   do pai, ele responde: "Ela é muito legal!".







Enquanto Clara observava de longe, Cadu desabafava com a médica: "Preciso tocar minha vida, superar essa fase ruim, com problemas de todos os lados. Primeiro, era a grana que não entrava, agora, é a minha mulher que virou a cabeça, entrou em parafuso, fundiu o motor". A médica responde: "Mas essas fases ruins acontem com todo mundo, vai passar."







Os desfechos desses momentos você acompanha nesta segunda-feira (14).

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A paulista Vanessa Mesquita, de 28 anos, é a 14ª vencedora do Big Brother Brasil. A modelo, que  completa mais um ano de vida nesta terça (1º), recebeu 53% dos votos do público e faturou o prêmio de R$ 1,5 milhão do BBB 14.

A campeã disputou uma inédita final feminina ao lado de Clara e Angela. A advogada ficou em segundo lugar com 28%, enquanto a stripper foi a terceira colocada com 19% dos votos.

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A grande final contou com a tradicional participação de todos os eliminados desta edição, incluindo a recifense Bella Maia. Quem agitou o programa foi a cantora Gaby Amarantos, que já iniciou o reality com um de seus novos hits ‘Gaby Ostentação’.

Desde o início do confinamento, Vanessa revelou que, caso vencesse o reality, ela voltaria a estudar medicina veterinária e ajudaria a cuidar de animais. Momentos antes da grande final, a modelo contou para Angela que sonha em cuidar dos bichos na África. A vencedora do BBB 14 nunca escondeu seu amor pelos animais e destaca que possui oito cães e quatro gatos.

No BBB 14, Vanessa enfrentou cinco paredões e foi líder uma vez. Logo na primeira semana de confinamento, a modelo protagonizou com Clara o primeiro beijo do reality, e também beijou Aline durante uma festa. Vanessa e Clara continuaram juntas no programa e conquistaram uma grande torcida fora da casaAs duas, inclusive confessaram os atos sob o edredom.

Vanessa também não ficou de fora das brigas. No início do programa, a modelo discutiu com Cássio e, recentemente, brigou com Marcelo. Na última discussão, a paulista chamou o curitibano de ‘marica’.

Audiência

Mesmo com nudez e brigas, o Big Brother Brasil 14 tem a pior audiência de todas as edições do reality. O programa começou dia 14 de janeiro e obteve uma média de 23,4 pontos, que representa um decréscimo de 1,3 pontos em relação à edição de 2013.

Se comparado ao BBB 5, edição de maior sucesso com 43,5 pontos, o reality apresentou uma queda de 50% da audiência. Fato comentado por um dos participantes do programa. "Chega uma hora que perde a novidade", diz Diego sobre BBB.

Se para a grande maioria dos foliões o sentimento é de curtir o Carnaval na paz e harmonia, para uma pequena parcela de indivíduos, violência e perturbação são o que imperam. Isso mais uma vez ficou provado no Galo da Madrugada, no final da tarde deste sábado (1º), quando o LeiaJá flagrou brigas, pessoas passando mal e intervenções da Polícia Militar.

Em um dos principais trechos da folia do maior bloco do mundo, a Avenida Guararapes, área central do Recife, dezenas de confusões se formaram. Algumas demoraram para ser controladas, porém, na grande maioria dos casos, a PM chegou com rapidez e prendeu os envolvidos.

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Algumas brigas começaram quando os indivíduos dançando com gestos bruscos acertaram outros, iniciando os revides. Houve também agressão de homem contra mulher. Por causa da grande quantidade de público e do calor, algumas pessoas passaram mal, entretanto, o Corpo de Bombeiros agiu com rapidez nos socorros.

Como LeiaJá mostrou no início do desfile do Galo, a PM está usando paradas de ônibus como ponto de observação do corredor de foliões. É para esses locais que os “brigões” estão sendo levado e é lá também que alguns primeiros socorros ocorrem.

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O Partido dos Trabalhadores (PT) faz 34 anos, nesta segunda-feira (10), trazendo na bagagem lutas históricas em mobilizações sociais, 12 anos na presidência do Brasil e escândalos envolvendo políticos do primeiro escalão da legenda. O partido criado em 1980, em meio a Ditadura Militar, configurou desde então o protagonismo pela liberdade política, econômica e social do País.

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Disputando eleições nacionais desde 1982, o ápice do PT veio em 2002, quando o ex-presidente Lula derrotou o tucano José Serra, no segundo turno, por 61% dos votos válidos. O petista foi eleito após três postulações e o que se dizia o “estopim” da gestão tucana. Hoje o papel se inverte e em meio ao calor de uma nova eleição presidencial a legenda tem a possibilidade de perder o comando do Palácio do Planalto. Apesar de ser aprovada pela população – com 56% de acordo com a última pesquisa do Ibope divulgada em janeiro deste ano – a presidente Dilma Rousseff (PT) tem ouvido, de muitos, o desejo de renovação entre os brasileiros.

Autores de projetos nacionais como o Samu, o Programa Universidade para Todos (Prouni), o Mais Médicos, o Bolsa Família e o Luz para todos; os gestores petistas, passaram a ter, também, no currículo do PT um escândalo de corrupção política: o Mensalão. O caso, que configurou a Ação Penal 470, foi fruto da compra de parlamentares no primeiro mandato de Lula e desvio de verba em campanhas da legenda. A AP 470 condenou 25 pessoas envolvidas no caso, entre elas o ex-deputado José Genoino, o ex-chefe da Casa Civil, José Dirceu, o ex-deputado federal João Paulo Cunha e o ex-tesoureiro, Delúbio Soares, todos do PT. 

Em Pernambuco, nos últimos quatro anos inúmeras desavenças internas podem caracterizar a legenda. Desde 2011, quando, no Recife, o deputado federal João Paulo (PT) e o então prefeito da cidade, João da Costa (PT), configuraram o início daquilo que seria o desgaste petista no estado. A rivalidade criada, entre os antes aliados, desencadeou a divisão de um dos partidos que foi caracterizado pela unidade e a defesa do social. Hoje, após disputas internas entre os caciques da legenda, o PT tenta retomar a unidade estadual. Desde novembro, com o Processo de Eleições Diretas (PED) a nova presidente estadual, deputada Teresa Leitão, tenta reorganizar a legenda. Missão que não está sendo fácil. A expectativa é que até junho, quando acontecem as convenções partidárias, o PT de Pernambuco esteja unido em torno da reeleição de Dilma e da postulação estadual, que ainda não se sabe se será própria ou a partir de uma aliança. 

Comemoração - Um ato para celebrar os 34 anos do PT está marcado para esta segunda (10), a partir das 19h, na sede do Sindicato dos Bancários de Pernambuco. Na festa, o militante do PT, Bruno Maranhão, falecido no último dia 25 de janeiro, será homenageado pelos petistas. Além da comemoração no Estado, está programado para acontecer em todo o país atos semelhantes. Em São Paulo, a celebração nacional vai marcar o pré-lançamento da candidatura a reeleição de Dilma. 

Cenários de conflitos que resultaram em mortes, as unidades da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) são alguns dos calos do Governo de Pernambuco. Dentro dos muros – espaços geralmente comparados a presídios por boa parte da população -, a estrutura física e os problemas de lotação tentam ser resolvidos pelos administradores, porém, ainda estão bem distantes de seguir o modelo do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase). E, se oferecer formação intelectual a esses jovens é uma das ações que pode ajudar no processo de ressocialização, a educação dá sérios sinais que está “agonizando”.

Apenas uma unidade é tida como modelo, no contexto educacional. Em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, a educação formal oferecida por escolas estaduais, dentro ou fora da internação, apresenta bons resultados. Mas, a realidade não é essa nas outras unidades Funase. Alvo frequente de denúncias e rebeliões, a unidade de Abreu e Lima, localizada também na Região Metropolitana, desde novembro do ano passado, não consegue oferecer aulas regulares – ensinos fundamental e médio - para os jovens, por causa da última rebelião que aconteceu no local. Entretanto, mesmo que as turmas estivessem normais, somente um encontro semanal pode ser realizado para os grupos de internos. É só uma aula por semana e é com esse tempo minúsculo de aprendizado que os socioeducandos têm que aprender a ler ou chegar à série correta, já que muitos deles deixaram a escola e são repetentes.

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Segundo o assistente de direção da unidade, Márcio Henrique Oliveira, os alunos têm apenas uma aula por semana por causa da separação que é feita por alas, em consequência das brigas que existem entre eles. “Antes mesmo de chegarem às unidades, os jovens passam por uma triagem em que é investigado onde eles moram e com quem tinham conflitos nas ruas. “Existe uma separação por bairros aqui dentro e a gente procura colocar quem chega próximo aos conhecidos”, explica o assistente. Oliveira afirma que todos os reeducandos estão matriculados e que a frequência escolar é fundamental no processo de ganho de liberdade. “São feitos relatórios que contam como está o comportamento do jovem aqui dentro. Essas informações são passadas para o juiz”, explica. “A gente é ala de risco. Qualquer vacilo alguém mata nós”, diz um dos reeducandos (foto). As identidades dos internos não serão divulgadas nesta reportagem.

Apesar de Oliveira afirmar que todos 230 internos da Funase de Abreu e Lima estão matriculados – a unidade tem capacidade apenas para 98 pessoas -, a verdade é que muitos deles não frequentam as aulas, seja por falta de interesse ou medo de sofrer violência. De acordo com o assistente de direção, dentro dos grupos de internos existem líderes e, em muitos momentos, eles determinam quem pode ou não assistir as aulas.

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Educação: a posição do Estado

A Secretaria de Educação de Pernambuco (SEE) possui números que apontam que 80% dos 1.509 reeducandos de todas as unidades são alfabetizados. Em contraponto, o órgão reconhece que a frequência escolar é irregular, devido à rotatividade dos jovens.

Outro fato que preocupa e, ao mesmo tempo, deixa uma dúvida sobre como os internos vão sair do processo de ressocialização, é que do número total de reeducandos, apenas 870 estão matriculados. Ainda assim, segundo a SEE, a aprovação média nas unidades é de 90%.

A Funase atende adolescentes de ambos os sexos, na faixa etária dos 12 aos 18 anos, e, em alguns casos, há a internação de jovens com idade até os 21. Muitos deles deveriam estar se preparando para o vestibular, porém, dos 1.509 internos, só 20 participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Em nota enviada ao LeiaJá, a SEE se posicionou sobre a escassez de aulas:

A Secretaria de Educação do Estado (SEE) esclarece que os professores lotados no Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) - Funase - de Abreu e Lima e nos demais centros cumprem expediente de segunda a sexta-feira em horário integral, função para a qual recebem gratificação de R$ 2.032. É importante destacar que os docentes ministram as aulas de acordo com a disponibilidade dos estudantes em privação de liberdade.

A SEE afirma ainda que os Cases contam com uma proposta pedagógica diferenciada da adotada na rede regular, pensada para o jovem em privação de liberdade e levando em consideração sua alta rotatividade nas unidades de atendimento socioeducativo.

Por fim, a SEE informa que, obedecendo ao calendário da rede estadual, professores e alunos se encontram em férias. As aulas serão retomadas junto com todas as demais escolas da rede estadual no dia 5 de fevereiro. 

 

Agora, unidos pelo PSB, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) e o deputado federal Sérgio Guerra (PSDB) podem voltar a subir no mesmo palanque durante uma eleição, mesmo sem ser este o desejo do senador, que já afirmou querer distância do tucano. O pleito de 2014 poderá significar o retorno do "juntos pelo bem da nossa terra", tendo no lugar do ex-senador Marco Maciel o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). O jingle, da campanha de 2002, apresentava aos pernambucanos o chapão para a reeleição de Jarbas ao governo e a postulação do ex-vice-presidente do Brasil, Marco Maciel, e de Guerra, para o Senado. Naquele ano todos foram eleitos. 

Desde a adesão no PSDB ao PSB, anunciada na última quinta-feira (2), Guerra ainda não se pronunciou sobre um possível retorno na amizade com Jarbas, já o peemedebista deixou claro que vai se relacionar apenas com os tucanos que já votaram com ele, como os deputados estaduais Daniel Coelho e Betinho Gomes. “Não vou conviver com ele (Guerra). Vou conviver com o partido dele e pessoas que são minhas amigas e que já votaram comigo: Elias Gomes (prefeito de Jaboatão dos Guararapes), Betinho Gomes, Daniel Coelho... Não vou deixar de fazer política por causa da presença desta pessoa que você falou ou de qualquer outra”, declarou a um jornal local. 

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O estopim para o rompimento dos antigos aliados foi justamente o que hoje os une, Eduardo Campos. Durante a eleição de 2006, quando Eduardo se candidatou a primeira vez ao governo, os tucanos, na época unidos a Jarbas, não votaram em Mendonça Filho (DEM) - postulante a sucessão e indicado do peemedebista -, mas no socialista que garantiu a eleição e assumiu o Palácio do Campo das Princesas.

Jarbas e Eduardo voltaram a se coligar em 2012, na campanha que elegeu Geraldo Julio (PSB) para a Prefeitura do Recife, de lá para cá as costuras entre o PMDB e o PSB estão de vento em popa. Já se chegou a cogitar que o deputado federal Raul Henry (PMDB) poderá ser o vice, na chapa da Frente Popular de Pernambuco para a sucessão de Campos.

A dissolução da aliança entre o PT e o PMDB em âmbito nacional tem sido especulada por muito políticos, que afirmam ser o PMDB o protagonista de um processo de chantagens a presidenta Dilma Rousseff (PT). Que há divergências entre a petista e o vice-presidente Michel Temer (PMDB) é verdade, afinal de contas, farpas veem sendo trocadas, discretamente, entre os dois que não estão concordando muito nas decisões que tomadas pela presidente. 

Algumas dessas estão elencadas nos cinco pactos propostos por Dilma após as manifestações populares, em junho, quando anunciou a criação de uma constituinte e a realização do plebiscito para a Reforma Política, além da distribuição dos recursos dos Royalties de Petróleo. Na ocasião, Temer questionou o fato de não ter sido consultado antes da divulgação das medidas sugeridas.  

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Para o presidente do Partido dos Trabalhadores, em Pernambuco, o deputado federal Pedro Eugênio tais desentendimentos acontecem em qualquer coligação, desclassificando as atitudes de Dilma como submetidas a uma chantagem. “Estamos numa coligação que tem vários partidos e o nosso maior aliado é o PMDB, eu não vou classificar a posição do PMBD como chantagista. Existem divergências sim, como a questão de distribuição dos royalties do petróleo, mas nada que não aconteça em outras alianças”, descreveu. 

Para o petista, o mais importante agora é tentar um entendimento estratégico e amplo com o PMDB. “Na política o que é mais provável é a manutenção da aliança entre o PT e o PMDB, tem muita gente trabalhando para evitar que haja um rompimento e isso inclui não só Dilma e Temer, mas o partido como um todo”, afirmou. 

Quanto a provável migração do PMDB para coligar-se com o PSDB, que tem como presidenciável Aécio Neves, ou com PSB, possivelmente com Eduardo Campos concorrendo à presidência, o petista enfatizou que não existem motivos para o fim da aliança. “Não vejo nos desentendimentos um fator de desagregação. O resto é especulação e sem nenhum fundamento”, concluiu.

Enquanto as brigas internas do Partido dos Trabalhadores (PT) em Recife parecem ter dado um tempo, na cidade de Paulista, Região Metropolitana, as discussões estão a todo o vapor. Após determinação da executiva municipal de se declarar oposição na cidade, correligionários não acata decisão de desligamento com a prefeitura e presidente lança desafio.

No dia 26 de julho foi divulgado oficialmente uma determinação solicitando o desligamento dos petistas ao órgão municipal da cidade no prazo de 30 dias e definindo-os como oposição. Porém, em entrevista ao portal LeiaJá o secretário de Meio Ambiente, Fábio Barros (PT), disse nesta quarta-feira (31), que não obedecerá a determinação porque o caso foi passado para a executiva estadual.

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Já o presidente municipal do PT em Paulista negou a interferência estadual da legenda e desafiou Barros. “Não cabe ao diretório estadual. Ninguém recorreu. Não conheço nenhum recurso. Quero que ele (Fábio Barros) me mostre”, provocou Nickson Monteiro (PT).

 

De acordo com Monteiro, o prazo vencido desde o dia 26 de julho seguirá para análise da Comissão de Ética do PT de Paulista. “Não há prazo determinado, mas eles vão avaliar e podem punir com a suspensão, afastamento ou até expulsão do partido”, explicou.

 

 

 

Depois de muitos barracos, o clima no reality show A Fazenda 6 parece ter se acalmado. Tanto que dois casais já começam a surgir dentro do programa da Rede Record: Beto Malfacini e Aryane Steinkopf e Bárbara Evans e Matheus Verdelho. Porém um fato curioso permeia os dois casais: tanto Aryane quanto Bárbara possuiam relacionamento amoroso fora da chácara de Itu, no interior de São Paulo.

A ex-panicat mantinha um namoro de sete anos com seu empresário Wellington Junior, apesar de afirmar a produção da atração que estava solteira. Ainda no primeiro dia do programa, ela correspondeu o interesse do modelo Beto Malfacini, afirmando, inclusive, que evitava se aproximar dele por questões de segurança.

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Já a filha de Monique Evans namorava Leonardo Conrado. Ele já havia reclamado da postura de sua amada na atração e, segundo informações do jornalista Flavio Ricco, na tarde dessa quinta (4), enviou uma notificação para a emissora dos bispos não mais citar seu nome em sua programação. A loirinha cedeu às tentações e se entregou a Verdelho depois do jogador Paulo Nunes afirmar que seu ex trocava mensagens de texto com Geisa Vitorino, ex-namorada do futebolista.

A mãe de Bárbara comemorou o beijo em seu twitter, escrevendo: “E no final da história, ela descobriu q o ‘ex’ tinha aprontado com ela!! Vai ser Feliz Baby!! #chupaLeo”. Visivelmente contra o relacionamento, Monique costuma comentar as passagens da filha em seu microblog. "É muita cara de pau do Sr Léo Conrado, reclamar da minha filha q não estava fazendo NADA, enquanto ligava pra Geise Vitorino! Homem é uma M", disse ele ao descobrir a traição.

Favorita?

Scheila Carvalho já é apontada como favorita entre alguns participantes de A Fazenda 6. A ex-morena do Tchan vem ganhando a simpatia do público e, principalmente, dos fazendeiros. A dançarina recebeu elogios de Gominho e Yudi. “A Scheila é uma pessoa hors concours. Eu votaria para ela ficar”, disse o repórter.

“Ela é uma mulher forte, maravilhosa. Tem todas as chances do mundo”, afirmou o ex-apresentador do SBT. “Ela só se queimaria se fizesse algum barraco e não é o jeito dela”, completou. Gominho continuou a conversa e brincou dizendo que tentou se segurar, mas com quatro dias de confinamento já perdeu o controle.

O clima começou a pegar fogo no reality show A Fazenda, da Rede Record. Depois de discussões leves entre Denise Rocha e Bárbara Evans, Andressa Urach e Ivo Meirelles, foi a vez de Lu Schievani se estranhar com a rainha dos presidiários, a ex-chacrete Rita Cadillac. A briga começou quando Gominho decidiu defender a veterana dos holofotes da língua afiada da ex-vocalista da banda do Domingão do Faustão.

Ofensas pesadas foram trocadas e a cantora declarou que tem "Vergonha de todos os participantes" do reality. Ela ainda alfinetou, mais uma vez, a dançarina Scheila Carvalho, que não participava da discussão. O clima pesado deixou Yudi e Bárbara Evans no meio do fogo cruzado, os jovens ficaram sem reação diante das injúrias proclamadas pela famosa.

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Vingança

Ivo Meirelles brigou com Andressa Urach ainda no primeiro dia da sexta edição d'A Fazenda. Coroada como fazendeira nesta semana, ela aproveitou o poder que lhe foi concedido para se vingar do músico e, ao descobrir que ele tinha medo de cavalos, colocou o peão para cuidar dos estábulos.

"Não sei como vou fazer. Eu tenho medo de cavalo. Cada um tem seu problema, eu tenho o meu", disse Meirelles para Yani -  Mulher Filé - e Beto Malfacini. Compadecido da fobia do amigo, Malfacini o acompanhou e ajudou nas tarefas diárias. A noite desta terça (2) marca a primeira eliminação do programa, se enfrentam Denise Rocha e Márcio Duarte.

Em baixa

A sexta edição do reality A Fazenda vem amargando baixos índices. Até o momento o programa da Rede Record registrou média de 9 pontos no Ibope, enquanto a temporada anterior cravou 12 pontos no mesmo período.

FORTALEZA (CE) – Pela primeira vez nessa Copa das Confederações aconteceram confusões e brigas dentro de uma arena. Nesta quinta-feira (27), durante o primeiro tempo da prorrogação entre Espanha e Itália, no Castelão, dois focos de briga provocaram reclamações nas arquibancadas.

Gritos de “expulsa, expulsa, expulsa” ecoavam dos locais, denunciando para os seguranças onde estavam os brigões. Vale ressaltar que todos foram imediatamente expulsos do estádio.  

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CERVEJA

A determinação da Fifa é que a venda de bebida alcoólica seja finalizada quando o cronômetro marcar 15 minutos para fim do segundo tempo. Como o clássico europeu foi para a prorrogação, quem estava bebendo cerveja teve que ficar um bom tempo sem. Resultado? Os gritos de “expulsa” foram substituídos por “cerveja, cerveja, cerveja”.

Qual casal nunca teve uma discussão ou uma briguinha por causa de alguma rede social? Pois é, a internet pode ser uma boa combinação com namoro, mas ao longo do tempo pode se tornar inimigas dos casais.

Facebook, Orkut, Twitter, entre outros, já fazem parte do cotidiano e mais cedo ou mais tarde o namoro tem que aprender a passar por eles. Diversas atitudes podem gerar conflitos entre os namorados, claro que cada caso é um caso, mas é sempre bom ficar atento.  

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O acesso às informações do parceiro podem causar o excesso de ciúmes e a perseguição, o que não é bom para o relacionamento. Jéssica Oliveira, de 18 anos, sempre briga com o namorado Carlos Rodrigues, 20, por causa de curtidas ou comentários que ela não gosta. “As ex-namoradas dele fazem questão de curtir as fotos dele e sempre deixam uns comentários que não são necessários, tipo ‘você tá lindo’”, conta a estudante de direito.

Para os ciumentos as redes sociais são uma fonte inspiradora, já que é possível saber com precisão as pessoas que o namorado adicionou e buscar a vida inteira dos outros usuários, os gostos musicais, amigos em comum, entre outras coisas. Sobre isso, a psicóloga Luciana Gonçalves acredita que os relacionamentos ainda precisam evoluir muito. “Os namorados devem trabalhar a questão da confiança e compreenderem que não há casamento, namoro, ou seja lá o que for, que prenda uma pessoa à outra”, conta. Um estudo realizado pelo próprio Facebook, em 2009 revelou que a rede social tem uma “capacidade única de contribuir para experiências de ciúme em relações amorosas“.

O publicitário Marcos Melo, 25 anos, terminou um relacionamento depois de ver alguns comentários indesejados e conversas do bate-papo da namorada. “Nós sempre tivemos a senha um do outro, depois de um tempo ela mudou a dela e quando eu pedi novamente vi algumas conversas com amigos dela que não gostei e resolvei terminar o relacionamento”, conta Marcos Melo.

Confira algumas dicas para tornar a relação do seu namoro com as redes sociais mais amigável:

Status de relacionamento - O namoro mal começou ou acabou e você já correu para atualizar o ‘status’ na sua página? Fique de olho, a precipitação pode colocá-la em situações desagradáveis, antes de sair por aí espalhando aos quatro ventos se está solteira ou namorando, espere para ver se o relacionamento engatou ou minou e converse com o parceiro como ele gostaria de se apresentar publicamente. Imagine você mandar a solicitação de ‘relacionamento sério’ e ele não aceitar, fica chato e, provavelmente, você não vai gostar.

O acesso deve ser livre - Não basta ele te aceitar como amigo na rede, o importante mesmo é que você tenha acesso a todas as informações que ele posta na página pessoal. E não, não estamos falando de invasão de privacidade, mas se ele seleciona quais os assuntos que você pode ou não visualizar, isso pode ser uma demonstração de falta de confiança boba ou, na maior delas, que o alerta vermelho deve ser pressionado.

Deixe o passado para lá -  Já era duro deixar para trás as antigas histórias de amor no passado, na era das redes sociais é ainda pior. Portanto, se você segue firme e forte em um relacionamento e deseja que ele fique ainda mais sério, não alimente expectativas de ‘ex-namorado’ que curte, compartilha e te marca em vários posts no Fabebook.

 

 

 

As candidaturas do PSB para as próximas eleições em 2014 ainda não foram oficialmente definidas, mas já são especuladas no cenário político e já há manifestações estratégicas e declarações dos próprios membros da sigla. Um dos corregionários da legenda ex-deputado federal Ciro Gomes já declarou que, caso o governador Eduardo Campos (PSB) se candidate à presidência da República, ele apoiará a presidente Dilma Rouseff (PT). Sobre o assunto que pode romper o partido, a equipe de reportagem do LeiaJá conversou com o prefeito de Moreno, Dilsinho Gomes.

Presente no encontro de vereador realizado pelo PSB nesta segunda-feira (27), em hotel em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, Dilsinho Gomes utilizou o discurso de Eduardo Campos para não falar das eleições agora, mas garantiu que haverá união da legenda. ”Dentro do PSB é normal o debate político acontecer e as lideranças políticas darem sua opinião, mas o fato é que as discussões das eleições vão ocorrer no tempo certo e quando o partido tomar as decisões se for por ventura ter candidatura, o partido estará unido. Agora, opinião todos pode dar, de quem tem mandado, de quem não tem, mas na hora da decisão o partido vai se unir”, argumenta.

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Indagado se as opiniões dos membros do próprio PSB podem atrapalhar uma possível candidatura em 2014, Dilsinho desconversou afirmando ter ainda muito tempo para tomar as decisões. “Há muito tempo ainda. Tem prazo para ver essa discussão, na verdade não está em discussão isso. O governador Eduardo Campos tem discutido o país e governado o Estado. Ele não está preocupado em debater nem discutindo se vai ser candidato ou não. O que existem são manifestações de companheiros que se colocam de uma forma ou de outra. Não há decisão e se não há não há porque se falar em divisão dos partidos”, frisa o prefeito de Moreno.

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A festa em comemoração aos 33 anos de existência do Partido dos Trabalhadores (PT) e 10 anos de atuação no governo federal, ocorrida nesse sábado (09), no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, mostrou mais um embate entre os corregionários pernambucanos. No local, houve acusações por parte dos militantes do ex-prefeito João da Costa e os integrantes da tendência majoritária Construindo um Novo Brasil (CNB) – liderada em Pernambuco pelo senador Humberto Costa. O assunto foi tema dos jornais locais e já circula também nas redes sociais. 

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Aliados petistas de João da Costa invadiram o auditório xingando o presidente estadual da legenda, Pedro Eugênio, de “frouxo”. O motivo do tachamento foi em virtude de não chamarem o ex-prefeito petista e o presidente da sigla no Recife, Oscar Barreto, para fazer parte da mesa, que tinha entre os integrantes o deputado federal João Paulo.

Termos como “Hipocrisia” e “Presidente frouxo!” foram ditas pelos manifestantes, interrompendo a fala do representante do PDT, André Negromonte. O constrangimento tomou conta do auditório e Pedro Eugênio assumiu o microfone para se explicar: “Pessoal, a composição da mesa foi decidida pela executiva”, sendo rebatido de imediato pelo integrante da executiva Gilson Guimarães.

Outra gafe ocorrida na cerimônia foi a não citação do deputado estadual André Campos (PT), que apesar de receber desculpas pelo presidente do partido comunicando que foi uma falha, o parlamentar deu as costas para mesa e saiu do auditório.

Após término do evento, Pedro Eugênio disse em entrevista a um jornal local que não deixará de promover encontros partidários. “Sabíamos dos riscos de isso acontecer, mas não poderia deixar de fazer. Não me arrependo. O que aconteceu hoje não tem justificativa", concluiu. Já João da Costa disse apenas que “é isso que dá quando se chama uma pessoa de luto para uma festa”, fazendo referência aos problemas internos do PT.

Além dos xingamentos e do clima tenso e nebuloso, blogs locais informaram que até tapas foram trocadas durante a cerimônia. A repercussão negativa da festa também é manifestada em redes sociais. Um petista publicou em seu facebook uma nota dizendo que o partido demonstra não ter superado as divergências construídas em função das prévias municipais do ano passado.

Confira a opinião do internauta na íntegra:

Um chamado ao PT

"Passado a ressaca das eleições que produziram ao PT uma derrota política e eleitoral em Pernambuco é hora de reconstruirmos a agenda de discussões do partido. O evento realizado hoje (ontem) deveria cumprir esse papel de superação das querelas eleitorais, além de ser um espaço para exaltar os 33 anos do partido e os mais de 10 anos de comando no governo federal. 

Contudo, o partido demonstra não ter superado as divergências construídas em função das prévias municipais para escolha do candidato do PT à Prefeitura do Recife. Neste momento em que deixamos de ser governo em nível municipal no Recife é importante avançarmos em dois sentidos.

Primeiro é fundamental produzir uma avaliação interna e avançarmos num diálogo que reorganize as bases e promova uma convivência pacífica entre lideranças. Segundo, é fundamental despir-se do fisiologismo e realizarmos uma avaliação crítica da gestão estadual. 

Concordamos com toda a política implementada pelo governador? O Estado vive seus melhores dias do ponto de vista da política pública? Se a resposta é não então precisamos ser protagonistas propositivos de novos rumos para Pernambuco. 

O PT, que sempre se destacou pela capacidade política de oferecer alternativas políticas para sociedade, não pode ser mais coadjuvante nas próximas eleições. Logo, faço um chamado aos companheiros para construção de uma agenda de debates que renove as esperanças, mas, que, sobretudo, possa reanimar a militância para o bom debate e para boa luta. 

Neste momento em que o governador ameaça aliar-se a nossos adversários históricos para concorrer contra a presidente Dilma na disputa pelo governo federal, o PT de Pernambuco tem um papel fundamental neste enfrentamento. 

Denunciar as mazelas de um governo que massacra os estudantes, que apresenta os piores índices nacionais de educação e que massacra os professores, além de colocar o Estado de Pernambuco fora do sistema nacional de cultura. 

Esses e outros problemas precisam, urgentemente, entrar na pauta de discussões da nossa militância, mas o dever de casa precisa começar pelas lideranças estaduais e nacionais, que precisam deixar para trás as disputas do passado e olhar para frente vislumbrando a reconstrução do PT. É um chamado!"

Ailson Barbosa

Uma briga generalizada entre skinheads e skatistas na região da Avenida Paulista, em São Paulo, no final da noite desta sexta-feira terminou com um grupo de 12 pessoas no plantão do 78º Distrito Policial dos Jardins após a ação rápida de policiais militares das Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicleta (ROCAM) do 11º Batalhão.

O confronto ocorreu na Rua Treze de Maio, próximo ao Shopping Paulista, na Bela Vista, após os dois grupos se cruzarem e ter início a troca de ofensas. A Polícia Militar foi acionada por volta das 22 horas e, ao chegar no local, encontrou sete skatistas, alguns feridos, mas todos sem gravidade.

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"De todos eles (skatistas) apenas um quis ir até a delegacia para fazer o reconhecimento, pois dele foi roubado um skate. Na briga, todos bateram e apanharam. Começamos então a procurar pelo outro grupo e o localizamos na esquina da Rua Cincinato Braga com a Avenida Brigadeiro Luís Antonio", contou o tenente Domingues.

Segundo o oficial, foram levados para a delegacia 11 skinheads, entre eles um adolescente, e o skatista vítima de roubo. Com o grupo de skinheads os policiais encontraram três socos-ingleses, um canivete e um punhal, além do skate roubado do grupo rival. Até as 3 horas da madrugada deste sábado, não havia terminado o depoimento de todos os detidos, por isso a polícia não sabia informar quantos iriam ficar presos ou seriam liberados.

Depois do prefeito Luciano Agra (sem partido), Nonato Bandeira (PPS)  e do vereador Bira (PSB), agora foi a vez da dama de ferro da gestão Agra, a secretária de Saúde, Roseana Meira, que ainda é filiada ao partido do governador Ricardo Coutinho (PSB). A saída da socialista do coletivo girassol já era aguardada e, inclusive, foi incitada pelo presidente municipal do PSB, Ronaldo Barbosa, que sugeriu que a secretária "pedisse para sair do partido", assim como fez o prefeito Luciano Agra.

O anúncio da secretária aconteceu na noite desta quinta-feira (5), durante evento de apoio ao vereador Bira. Em tom de desabafo e indo às lagrimas, Roseana discursou emocionada: “quando olho para tudo isso que está acontecendo, o sentimento que me dá é de... (choro). Eu não tenho mais sentimento de tristeza; meu sentimento agora é de revolta por todas essas injustiças. Hoje, eu tenho a certeza que não caminho mais com ele (Ricardo Coutinho)”.

Roseana era uma das integrantes do coletivo que não baixou a cabeça para a decisão do governador, que indicou Estelizabel Bezerra (PSB) como a candidata à prefeitura de João Pessoa, sem ao menos pedir a opinião dos aliados.

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