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O surgimento de um buraco evacuou um prédio de quatro andares a apenas 300 metros do Coliseu, no centro histórico de Roma, nesta segunda-feira (20).

O incidente ocorreu na calçada em frente ao número 20 da via Marco Aurelio, onde fica um edifício com cerca de 20 apartamentos. Segundo a polícia local, 22 pessoas foram evacuadas do prédio.

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A perícia trabalha agora para descobrir se o buraco foi causado por uma infiltração de água ou um vazamento de gás.

Da Ansa

Um desnivelamento resultante do desgaste do piso da Via Mangue, na Zona Sul do Recife, retardou o trânsito na altura do viaduto, nesta sexta-feira (27). Apenas uma das faixas do trecho está liberada. Equipes de manutenção e orientadores de trânsito estão no local desde às 7h.

A Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb) informou que o buraco é um problema funcional e não estrutural, logo, não compromete a estrutura da via. Com o início dos reparos, a entidade estipula que até o fim desta manhã o problema seja solucionado.

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O órgão explica que a motivação foi um desgaste na junta de dilatação do viaduto -que suporta a variação do material que compõe a via e absorve altas cargas de tráfego.

A Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) está no local e sinalizou o trecho com cones. Agentes e orientadores foram demandados para coordenar o trânsito e auxiliar os motoristas.

 

Crianças são público cativo da brincadeira que surgiu junto com a comunidade. (Chico Peixoto/LeiaJá Imagens e Arthur Souza/LeiaJá Imagens)

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Contra todos os impeditivos, o mar é democrático em sua soberania. Ignorando todas as barreiras humanas e naturais impostas, ele avança rumo aos arranha-céus da luxuosa Boa Viagem da mesma maneira que desafia as pedras de contenção da praia do Buraco da Véia, em Brasília Teimosa, na Zona Sul do Recife. Para os residentes da comunidade, contudo, a maré alta é sinônimo de diversão. Diante do inevitável futuro marinho de todo litoral, mulheres, meninos e velhos enfileiram-se à barreira e aceitam de bom grado o sobressalto da água que lhes trará uma peculiar sensação de cachoeira. A curiosa brincadeira, não se sabe desde quando, é chamada pelos moradores de “Banho de Choque” e, segundo relatam os mais mais velhos, acompanha Brasília Teimosa desde os primórdios de sua ocupação urbana, mesmo antes da tomada da costa do Recife pelos tubarões na década de 1970, que impossibilitou o banho em mar aberto.

Em sua infalível memória, o aposentado Antônio Manuel da Silva, de 90 anos, guarda a lembrança do dia em que pisou pela primeira vez em seu lar. “Dezoito de maio de 1958. Eu morava na Rua Carneiro Pessoa, no Pina, quando começou a invasão aqui. Meu irmão veio e construiu uma casa para mim”, conta. Caracterizada por uma contínua linha de recifes paralela à costa, a região estava destinada a receber a edificação do Parque de Inflamáveis, que nunca foi construída. As ruas da então ocupação de Areal Novo eram basicamente o resultado da inconsistente mistura entre areia fofa, palha de coqueiro e restos de cascas de marisco.

“Primeiro, começaram a fazer aquelas casinhas ‘arrodeadas’ de papelão, depois as pessoas compraram madeira. Com o tempo, saímos da tábua, para a alvenaria. Mas começamos foi na luta: a gente construía de manhã, de noite a polícia vinha e derrubava, por isso demos o nome de Brasília Teimosa, porque foi construída na teima”, orgulha-se. Já àquela época, Antônio, relata ter presenciado os moradores se divertindo com os “banhos de choque”. “Aqui era uma ilha, cheia de pescadores. Quando o governo quis mudar o nome do bairro para Brasília Formosa, a gente disse: ‘não, deixa Teimosa mesmo’”, conta.

Morador de Brasília Teimosa há 60 anos, Antonio Manuel da Silva lembra de uma comunidade repleta de pescadores e conta que banho de choque sempre fez parte da rotina do local. (Chico Peixoto/LeiaJáImagens)

Com o primeiro nome em homenagem à capital federal, também construída na década de 1950, Brasília Teimosa só teve as palafitas removidas da beira-mar no ano de 2003, durante o governo Lula (PT), que realocou seus antigos moradores para pelo menos novas 504 residências. Com nova orla e avenida, o Bairro enfim se urbanizou e a praia do Buraco da Véia passou a receber moradores de outras comunidades do Recife. “Boa Viagem gosto não. O Pina já é mais agitado, mas aqui é mais familiar. Venho faz tempo, relaxar e tomar um banho de choque”, diz o lavador de veículos Ronaldo Delmiro, conhecido como “Batata”, que vai, de bicicleta, da comunidade dos Coelhos ao Buraco da Véia.

Embora possa parecer imprevisível, o movimento das ondas propícias a desencadear o “choque” parece ter sido desvendado pelos moradores da comunidade. “Quando a gente vê logo de longe ela mais alta, é porque é mais perigosa. Eu acho que desde os quatro, cinco anos tomo esse banho praticamente todo dia”, conta a estudante Tâmara Patrícia dos Santos, de 13 anos, que saiu da escola direto para a praia, acompanhada das amigas. A garota relata que os finais de semana e feriados costumam ser de praia lotada, com espaço disputado entre os banhistas por um lugar para receber as pancadas do mar. “Já é uma tradição. Quando fui morar em Piedade só vivia aqui. Desde pequena apegada, aí é difícil sair”, confessa Tâmara.

De acordo com o tio da garota, o produtor audiovisual Dilson Rodrigues, conhecido como “Madrone”, as ondas, em sua época de menino, costumavam ser mais fortes. “As ondas estão mais fracas desde que colocaram mais pedras na arrebentação. Era onda que batia e carregava a gente dois, três metros para a frente. Isso aqui é patrimônio da Brasília”, comenta. De acordo com ele, até hoje é possível reconhecer os melhores dias para o banho de choque. “Em dias de maré alta, quem mora numa casa um pouco mais alta consegue escutar e ver quando a onda bate no paredão. As coisas aqui mudaram muito, quando eu era criança a praia era cheia de palafitas. Agora, temos essa orla bonita, cheia de quadras, e os meninos têm outras opções de lazer, se não estariam todos aqui”, acrescenta.

Quem é a velha do Buraco da Véia?

Ai de quem disser o contrário. Em mais de uma ocasião, a reportagem foi corrigida pelos moradores de Brasília Teimosa: “não é velha, é véia”, cravam. Natural da comunidade, Dilson conta que está produzindo um filme sobre as lendas do bairro. “Uma delas é a de que o Iate (Clube do Recife) fez um muro e ninguém tinha acesso à praia. Aí uma senhora muito corajosa fez um buraco no muro e vinha tomar banho aqui. Dizem que a origem do nome do Buraco da Véia é por conta disso”, conta. A professora aposentada Maria Valença, conhecida como Celeste, de 63 anos, frisa que a tese da população é mais do que uma lenda. “Tudo era praia, inclusive a parte da qual o Iate Clube se apossou dizendo que havia comprado. Sempre ouvimos que as terras não eram nossas, mas da Marinha. Então como eles podem ter comprado? Antes a gente tinha todo o espaço da orla, de uma ponta a outra, até o Pina”, lamenta.

"Isso aqui é patrimônio da Brasília", diz o morador Dilson Rodrigues. (Rafael Bandeira/leiaJá Imagens)

Celeste afirma ter testemunhado a existência de um muro construído pelo Iate Clube. “Queriam fechar a entrada da Rua Badejo (uma das principais do bairro) e o Buraco da Véia como uma praia particular. Só que a população, na época em que Brasília Teimosa era Brasília Teimosa, um bairro aguerrido e politizado, derrubou o muro, que ainda ficou um bom tempo de pé. Tiraram todo e qualquer vestígio do muro”, garante. Como o mar, a população, majoritariamente descendente de pescadores e egressos do êxodo rural dos anos 1950, avançou contra a especulação imobiliária. “A gente brigava por transporte, água, moradia, pela questão do lixo...O teatro estava na rua conscientizando a população dos problemas e os moradores se articulavam em associações”, lembra Celeste, que assistiu à transformação de sua excepcional Brasília em uma das poucas comunidades brasileiras a ter elaborado o próprio projeto de urbanização, batizado de “Teimosinho” e executado com recursos do Banco Nacional de Habitação (BNH).

Celeste celebra conquista da urbanização da orla da comunidade por parte dos moradores. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)

Tratamento de choque

Celeste garante que, no passado, era comum que médicos prescrevessem aos moradores da comunidade o banho de choque como medida terapêutica. “Eles aconselhavam, a quem sofria de questões nervosas, tomar o banho de choque, porque ele funcionaria como uma massagem. Muita gente, cedinho, acordava para vir se encostar no paredão”, conta. De acordo com ela, no entanto, não se sabe quem criou o termo “banho de choque” ou ainda quem inventou a brincadeira. “Acredito que a palavra ‘choque’ se deve ao impacto, à surpresa. É a sabedoria popular, alguém foi ,encostou, gostou e passou pro outro. E hoje, se não é trazido pelos mais velhos, hoje, os que chegam aqui em Brasília descobrem o prazer de tomar esse banho”, conclui.

Um americano da cidade do Kansas, no Missouri, fez um bolo para comemorar os três meses de um buraco na rua onde mora. O morador decidiu usar o bom humor e uma fatia de bolo para reivindicar o conserto. Já pensou se a moda pega aqui no Brasil?

"Fiz uma festa de aniversário para o buraco. Peguei uma torta, acendi uma vela e fiz uma celebração para o buraco. Ele pareceu animado com a ideia", ressaltou Frank Sereno a emissora KCTV5.

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"Todos estão reclamando de buracos e não está adiantando. Então quis fazer algo divertido", afirmou. Em resposta, um representante do Departamento de Assuntos Públicos do Kansas City garantiu que o buraco já está em uma lista de reparos programados.  

 

 

Dizem que é sobre pressão que as pessoas conseguem as melhores idéias. Essa motivação se aplicou para três moradores de Caixa D'Água, bairro de Olinda, no Grande Recife. Em meio ao alagamento na comunidade, três homens tiveram a idéia de transportar os moradores usando, coincidentemente, uma caixa de água. O “expediente” começou às 8h desta última quinta-feira (13), seguindo até às 18h da noite do mesmo dia. Para o transporte, cada morador contribuiu com R$ 2, o que gerou no final das atividades R$ 300.

De acordo com Rafael Rocha da Silva, 35 anos, um dos responsáveis pelos transportes, em dias de chuva já é comum os alagamentos na comunidade. No entanto, Rafael aponta que o que agravou dessa vez e impossibilitou o trânsito dos moradores foi um obra que está sendo feita pelo governo. "Eles estão construíndo uma pista que vai do Complexo de Salgadinho (Olinda) até a BR-101", explica.

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Parece que eles pegaram gosto pelo transporte. Agora, com o fim das chuvas, eles esperam por um novo mau tempo. "A gente já está apelando para uma outra chuva. Aqui quando está chovendo e as pessoas querem sol, elas desenham um sol no chão. Eu vou desenhar a chuva", brinca Rafael, aos risos.

Brincadeira à parte, no bairro de Caixa D'Água, um dia após as chuvas que alagaram a comunidade, o que ficou foi bastante lama e lixo. Mesmo com a água baixa, mas sem visibilidade. Ainda ontem, ao final do dia, um táxi acabou caindo dentro de um buraco da obra.

Um ônibus da linha 166 – TI Cajueiro Seco (Rua do Sol), da empresa Vera Cruz, ficou preso em um buraco na Avenida Mascarenhas de Moraes, bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife, na manhã desta segunda-feira (27). O ponto em que o ônibus se acidentou estava alagado após as chuvas da madrugada e da manhã.

A Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) foi para o local realizar o monitoramento e orientar os motoristas. Por volta das 10h o ônibus deixou o local e o trânsito foi liberado. Não foram confirmados feridos.

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Após a parte dianteira frontal do ônibus ficar presa no buraco, o veículo ficou pendendo na via. Segundo informações, uma obra estaria ocorrendo no local. O buraco na via não estaria devidamente sinalizado.

 

O Departamento de Estradas de Rodagem (DER), órgão vinculado à Secretaria Estadual de Transportes, finalizou a operação tapa-buracos na PE-285. O trecho vai do entroncamento com a PE-320, no distrito de Riacho do Meio, São José do Egito, até a cidade de Santa Terezinha, no Sertão do Pajeú. Segundo o DER, mais de 45 mil moradores dos dois municípios serão beneficiados.

A ação foi realizada em 25,8 quilômetros de rodovia. O trecho estava danificado por conta das fortes chuvas deste ano. 

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A PE-285 é a principal via de acesso ao centro de Santa Terezinha e liga a outras localidades da região sertaneja, facilitando também o deslocamento à Paraíba. A via é muito utilizada por veículos pesados e ônibus que transportam alunos da área rural às unidades de ensino da cidade.

As equipes de resgate da Tailândia encontraram um buraco a cerca de 200 metros de onde os 12 meninos e o treinador de futebol estão presos dentro da caverna do parque natural de Tham Luang-Khun Nam Nang Noon.

A notícia aumenta as esperanças para que um resgate alternativo possa ser feito, descartando, assim, a necessidade de que as vítimas tenham que praticar mergulho para saírem da caverna. O buraco teria cerca de um metro de diâmetro e levaria a uma região que ficaria a 150 -200 metros de onde o grupo está refugiado, informou nesta sexta-feira (6) o jornal "Khao Sod English", citando o general tailandês Suchart Teerasawat.

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Desde quando o grupo foi encontrado, as equipes buscam meios alternativos para tirá-los da caverna e tentam localizar cavidades ou buracos na superfície que facilitariam um resgate por helicóptero. 

Um estouro de tubulação causou grandes estragos nos arredores da Avenida Presidente Kennedy, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR), na manhã deste sábado (12). Casas foram invadidas por água suja, uma cratera abriu na via e um poste caiu, complicando também o trânsito.

Segundo levantamento da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), cinco casas tiveram móveis e eletrodomésticos danificados. Dois estabelecimentos comerciais também foram alcançados pelas águas que vazavam, mas não tiveram maiores danos.

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Uma das pessoas que teve a residência atingida foi Isabel Cristina Ferreira, professora da rede estadual de ensino. "Por volta das 9h rompeu a tubulação de um serviço que eles fizeram ontem no final da tarde. Um serviço muito rápido. A água destruiu os móveis da gente e danificou bastantes materiais pedagógicos. Entraram ratos grandes aqui na minha casa. A gente ficou em total desespero”, ela contou ao LeiaJá. A professora diz que vai acionar a Justiça.

No início da tarde, populares tiravam com pás e carros-de-mão a areia trazida pelas águas. Por meio de nota, a Compesa informou que o incidente foi causado por um estouramento em tubulação de 400 mm. “Assim que a Compesa tomou conhecimento, os registros foram fechados”, informou a companhia. A empresa também informou que será realizado um levantamento técnico e social para o processo de ressarcimento dos danos materiais causados aos moradores. Os técnicos estimam que conseguirão concluir o reparo até as 8h do domingo (13). Enquanto isso, estão sendo afetados com falta de água os bairros do Monte, Sapucaia, São Benedito e Aguazinha.

A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) informou que uma equipe foi enviada ao local para verificar a queda do poste. Ainda não foi confirmado se o poste que caiu é da competência da Celpe. Agentes de trânsito de Olinda estão orientando o fluxo de veículos na área. Os motoristas que vão sentido Recife contam apenas com uma faixa na Avenida Presidente Kennedy. Para quem segue em direção a Olinda, é preciso seguir pela Avenida Beberibe, entrar na Avenida Senador Nilo Coelho e acessar a Presidente Kennedy mais à frente.

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Com informações de Lorena Andrade

Um motorista capotou o carro após tentar desviar de um buraco na BR-101, no bairro do Curado, Zona Oeste do Recife. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente aconteceu por volta das 16h desta segunda-feira (9) no km 70 da rodovia, na alça que dá acesso à BR-232. 

Ainda segundo a PRF, o motorista informou que o capotamento aconteceu após ele perder o controle do veículo ao desviar do buraco. Três pessoas estavam no carro no momento do acidente. Elas tiveram ferimentos leves e não precisaram ser socorridas. O condutor fez um teste de alcoolemia e o resultado foi negativo. 

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A Polícia Civil de Pernambuco, neste domingo (24), concedeu coletiva de imprensa para esclarecer detalhes sobre a morte da estudante Remís Carla. O namorado da vítima, Paulo César, confessou ter cometido o crime. O motivo da briga que resultou na morte dela, no último domingo (17), por volta das 16h, teria sido um celular. Às 16h30, Remís já estava morta asfixiada. 

Tudo teria começado porque a estudante queria deixar a casa do pedreiro com o celular dele, após o mesmo ter quebrado o de Remís no mês anterior. Iniciaria uma luta corporal. De acordo com a polícia, Paulo, que no primeiro momento negou envolvimento, contou detalhes da confusão afirmando que apertou o pescoço dela e que Remís revidou mordendo a mão dele. “Ele empurrou a mão na boca dela para não gritar, para que os vizinhos não ouvissem. Ele [Paulo] disse não acreditar que ela ia morrer naquela circunstância. Quando ele percebeu que ela estava roxa, no chão, ele se desesperou”, contou o delegado Elder Tavares.

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A polícia revelou que, após toda a confusão, Paulo César saiu de casa deixando-a no mesmo local e só retornou na madrugada, por volta de 1h. “Encontrou o corpo em estado de rigidez. Ele enrolou o corpo da namorada em dois lençóis e levou para esse terreno por trás da casa do vizinho”, disse Elder.

Ainda de acordo com as informações, Paulo César cavou o buraco onde enterrou Remís durante 1h30. Ele teria carregado o corpo dela até o local. “Quando foi pela manhã, ele fez um depósito de R$ 50 e pediu para a mãe de Remís [por WhatsApp] que a avisasse sobre o depósito no intuito de despistar. A mãe, que já vinha sentindo falta da filha desde o domingo [17] à tarde, porque reiteradas vezes tentou conversar com ela, por telefone, e não conseguiu. Na segunda à noite resolveu ligar para ele e perguntar onde estava Remís, ele disse que não sabia. Esperou [a família] até terça para prestar um boletim de ocorrência de desaparecimento porque havia ainda a esperança dela retornar para a casa na terça”, detalhou.

 

O delegado ainda contou que ele podia pagar fiança pelo crime de ocultação de cadáver, mas Paulo não teve dinheiro. A fiança estipulada foi no valor de R$ 30 mil. 

O rompimento de uma adutora da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) na Rua Dona Brígida na altura da Rua Inácia Uchôa, na Vila Mariana, na zona sul da cidade, provocou a abertura de um buraco de 10 metros de diâmetro e cinco metros de profundidade e o corte do fornecimento de água para moradores da região.

A Sabesp informou que o incidente ocorreu por volta das 3 horas da madrugada, deste domingo (3). A via ficou fechada para a realização de reparos. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) também esteve no local e pediu que motoristas evitassem a região.

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Na tarde deste domingo (10), o Corpo de Bombeiros de Pernambuco foi acionado para realizar um resgate animal. Segundo informações da assessoria de imprensa do órgão, um cão ficou preso em uma galeria de esgoto na Rua Maurício de Nassau, bairro Vila Rica, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife.

De acordo com os Bombeiros, o animal foi rapidamente retirado do buraco e não apresentava ferimentos. O cachorro, segundo a corporação, também não tinha caraterísticas de maus tratos.

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O dono do animal afirmou aos Bombeiros que não sabe como o bicho foi pagar na galeria de esgoto. Ele até tentou tirar o cachorro do buraco, mas não conseguiu. Após o resgate, o cão foi devolvido ao dono.

Os Bombeiros também agiram na madrugada deste domingo durante um incêndio em um apartamento localizado no bairro de Jardim São Paulo, Zona Sul do Recife. Houve estrago físico no local, mas o fogo não deixou vítimas.  

Duas casas foram engolidas por uma cratera na Flórida, nos Estados Unidos, segundo as autoridades locais. Por conta disso, várias famílias precisaram ser evacuadas visto que outras residências correm o mesmo risco. Conforme a ABC News o buraco começou com a dimensão de uma piscina infantil, e foi engolindo objetos como barco à medida que ia se expandindo. 

Os bombeiros informaram que a cratera ainda está em fase de expansão. Por conta disso, outras residências já foram desocupadas. Ela já possui 60 metros de largura e 15 de profundidade. Outros problemas já foram registrados como queda de luz e, para evitar outros acidentes, a energia foi cortada na localidade. 

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Geólogos devem analisar a cratera a fim de confirmar se será necessário evacuar uma extensão ainda maior como margem. Apesar dos estragos, ninguém ficou ferido.

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Na manhã desta quarta-feira (31), a Polícia Rodoviária Federal informou um choque entre dois caminhões no quilômetro 80 da BR 101. O acidente aconteceu na via no sentido Jaboatão dos Guararapes em direção ao Recife. 

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Segundo as informações, o veículo que conduzia uma pá eólica estava passando pela rodovia quando caiu em um buraco. A parte transportada acabou balançando na carroceria e atingindo um caminhão baú que carregava refrigerantes.  

Manhã de surpresa desagradável para alguns motoristas que optaram por passar pela rua Amália Bernardino de Sousa, localizada no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Isto porque, por volta das 4h, um buraco se abriu no meio da via e carros acabaram caindo dentro. 

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O buraco ficou encoberto por água, impedindo a visibilidade da profundidade da erupção. Às 5h, uma Kombi caiu no local, acarretando prejuízo ao seu proprietário, que utiliza o transporte como meio de trabalho. “Saí de casa para ir ao trabalho, entrei na rua e pensei que era apenas uma aguinha, porque aqui sempre tem água. De repente a Kombi caiu em um buraco muito grande que entrou a frente inteira do carro. Fiquei sem condições de tirar o carro de lá”, detalhou o comerciante Givaldo Rodrigues, 43 anos. Quanto aos prejuízos, o condutor informa que irá a uma oficina para cotar e acionar a Compesa para ver se ela cobre esses custos. 

Laureano Alves, porteiro, diz que viu muita água e o buraco ampliando. Ele informou ter entrado em contato com a Compesa ainda às 4h, no momento em que constatou o buraco. “Eles informaram que uma equipe já estava vindo, mas só chegaram por volta das 8h”. O funcionário contabilizou a queda de três carros somente nesta manhã: um Fiat Uno, uma Kombi e uma S10. O síndico de um dos prédios da rua, Gilberto Junior, pede mais atenção da Companhia para que esse tipo de problema, dito como recorrente no local, não torne a acontecer. “Acho que a gente precisa de mais atenção dos órgãos competentes nesta área para fiscalizarem e realizarem um trabalho bem feito porque é vista a falta de manutenção”. 

A obra

De acordo com o inspetor da operação da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), a rua será fechada para que a Compesa realize o conserto da adutora. A Compesa está no local para realizar o conserto. A equipe aponta a necessidade de corte de água na área para que o reparo seja realizado e estima um prazo de seis horas para a finalização do serviço.  

*Com informações de Lara Tôrres

Neste domingo (31), outro túnel foi encontrado por agentes penitenciários no Presídio Agente Marcelo Francisco de Araújo (Panfa), no Complexo do Curado, na Zona Oeste do Recife. De acordo com a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), o buraco descoberto media aproximadamente cinto metros de comprimento e 1,20 de profundidade.

Segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), ninguém chegou a fugir porque o túnel ainda não estava completo. O buraco estava sendo cavado nas imediações do Posto Oito e já estava próximo à muralha de segurança da unidade prisional.

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O canal que seria utilizado para uma possível fuga foi achado por volta das 16h do domingo. Os agentes da supervisão de segurança do presídio desconfiaram de uma movimentação estranha em uma das cabanas utilizadas pelos detentos para o encontro conjugal.

Ao vistoriar o local, foram encontrados vários sacos com barro. Eles serviam para que os detentos escondessem o buraco. Na descoberta do túnel, nenhum preso foi encontrado no local. Segundo informações da Seres, a unidade trabalha na identificação dos autores a fim de tomar as providências cabíveis.

Sistema prisional 

A situação dos complexos prisionais do Estado passa por muitas complicações desde o início do ano de 2016. Em janeiro, foram realizadas duas tentativas de fuga em massa no Presídio Frei Damião de Bozzano, que também faz parte do Complexo do Curado, e na Penitenciária Professor Barreto Campelo, em Itamaracá, litoral norte de Pernambuco. Na época mais de 40 presos escaparam do Frei Damião, após a destruição do muro. Dois detentos foram mortos e o restante capturado. Na Barreto Campelo, foram 53 detentos que fugiram da unidade e muitos ainda não foram capturados.

No dia 17 de abril deste ano, agentes penitenciários do Presídio Frei Damião de Bozzano, que integra o Complexo Prisional do Curado, no Recife, encontraram um buraco com dois metros de profundidade. Segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), a escavação foi descoberta por volta das 16h, mas a abertura foi fechada e não foi registrada nenhuma fuga de presos. Acredita-se que o buraco possivelmente seria o início de um túnel. Em janeiro de 2016, um túnel foi localizado pelos agentes penitenciários da Seres na Penitenciária Agroindustrial São João, em Itamaracá. Na ocasião também não houve fuga.

Os buracos de algumas vias do Recife são alvos corriqueiros de reclamações da população. Mas nesta terça-feira (31), o problema ficou ainda mais evidente e de forma inusitada. O professor e ex-atleta João Reinaldo Nikita, responsável pela preparação de vários atletas em Pernambuco, teve a honra de carregar a tocha olímpica, mas acabou pisando em um buraco e caiu com um dos mais importantes símbolos dos Jogos.

Em registro feito pela TV Globo, Nikita recebeu a tocha, caminhou tranquilamente e logo em seguida tropeçou em um buraco na Rua Ernesto de Paula Santos, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. De imediato, integrantes da Força Nacional, que acompanham todo o trajeto do revezamento, ajudaram o professor a ficar de pé. 

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Após completar os 200 metros, Nikita entregou a tocha a outro participante e recebeu atendimento médico. O professor é responsável por revelar grandes nomes da natação em Pernambuco, como Adriana Salazar, Joanna Maranhão e Etiene Medeiros. 

A conclusão do revezamento deve ocorrer por volta das 20h, no Marco Zero do Recife. Todo o trajeto será feito em 35 quilômetros.

Depois de ser obrigado a paralisar obras de pavimentação e duplicação de estradas em todo o País por causa da falta de recursos, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) se vê agora sem condições de cumprir sua missão básica: garantir a manutenção das rodovias que já existem. O estrangulamento financeiro do órgão abriu um rombo de R$ 1,2 bilhão na verba anual necessária para executar os serviços de reparo e conservação das estradas. Trata-se de um terço do dinheiro usado para cobrir os 55 mil quilômetros da malha federal. Sem esse recurso, o Dnit só tem condições de pagar a manutenção das rodovias até agosto. Depois disso, será obrigado a paralisar os serviços.

O esvaziamento da autarquia que sempre ostentou um dos maiores caixas do orçamento federal decorre não apenas do aperto nas contas públicas neste ano, mas também do pagamento de dívidas que o órgão acumulou de anos anteriores. Em 2016, o Dnit recebeu autorização para gastar R$ 6,5 bilhões, mesmo volume que teve no ano passado e praticamente metade do que chegou a contar entre os anos de 2010 e 2014. Ocorre que mais de 40% do dinheiro que entrou neste ano foi usado para pagar contas antigas, dando fim a uma pilha de centenas de contratos que já armazenavam cerca de três meses de atraso.

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Para zerar esse passivo, o Dnit desembolsou R$ 2,7 bilhões do que recebeu. "Hoje não temos mais nenhum dos nossos mil contratos, tudo foi quitado, mas essa situação de fato limitou nossa capacidade de execução de outros serviços", diz o diretor-geral do Dnit, Valter Silveira.

Após o pagamento das dívidas, sobraram R$ 3,8 bilhões. Seria o suficiente para dar a manutenção das estradas federais ao longo de todo o ano, não fosse a lista de emendas impositivas apresentadas pelos parlamentares, que encheu o órgão de "obras prioritárias" em suas cidades e sugou mais R$ 1,5 bilhão do caixa. Passada a régua, restaram R$ 2,3 bilhões para o órgão tocar os serviços de conservação e restauração básica. "Se pudéssemos, usaríamos parte desses recursos na manutenção, que é a nossa prioridade, mas temos que cumprir o que determinam as emendas", afirma Casimiro.

O Ministério do Planejamento, diz a diretoria do Dnit, se comprometeu em recompor o orçamento do Dnit em pelo menos R$ 2,7 bilhões, parcela relativa ao pagamento de dívida. Para evitar que novos atrasos se acumulem neste ano, a autarquia decidiu dilatar o prazo de obras que já estão em andamento. "Vamos controlar os contratos e segurar um pouco o ritmo das execuções. Não queremos chegar em 2017 com o passivo que tínhamos este ano." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Outro túnel foi descoberto por agentes penitenciários no Complexo do Curado, zona oeste do Recife, na quarta-feira (11). Desta vez, o buraco foi encontrado após uma revista no pátio do Presídio Frei Damião de Bozzano (PFDB), uma das três unidades do complexo.

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Segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), ninguém fugiu e o buraco já foi fechado. ​ Já foram identificados 13 túneis nas unidades do Complexo do Curado em 2015, sendo oito no PFDB e quatro no Presídio Agente de Segurança Penitenciária Marcelo Francisco de Araújo (Pamfa) e um em uma residência próxima

Com informações da assessoria

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