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Morreu, na madrugada deste domingo (13), o ex-deputado federal Carlos Eduardo Cadoca, aos 80 anos. Cadoca estava internado há mais de um mês no Hospital Português, no Recife, após ser diagnosticado com Covid-19.

Nas redes sociais, a esposa do político, Berenice Andrade Lima, agradeceu aos amigos pelas mensagens de carinho neste momento de luto, além de enaltecer a figura do marido. “Foi um forte guerreiro, típico de alguém que ama a vida, mas essa doença é terrível, misteriosa e, infelizmente, foi mais forte. Obrigada a todos pelas orações, pela corrente positiva. Foi criada uma verdadeira rede de carinho e apoio que nos deixou mais fortes ao longo desses dias tão tensos, difíceis e massacrantes. Obrigada a equipe médica, aos enfermeiros, auxiliares, a todos, enfim, que cuidaram de Cadoca com tanta dedicação no Hospital Português do Recife”, escreveu Berenice.

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A esposa continuou: “A Covid-19 segue latente, como um imenso desafio para as autoridades e para a sociedade. Enquanto a vacina não chegar, garantindo uma cobertura universal, é urgente que todos redobrem os cuidados. É fundamental que cada um assuma uma parcela de responsabilidade para se proteger, proteger o próximo e evitar ao máximo que outras famílias não passem pela imensa dor e sofrimento que, lamentavelmente, estamos vivendo. Usar a máscara é um gesto de cidadania. Cadoca deixa uma legião de amigos, serviços prestados, uma trajetória política sem máculas e um legado de amor, alegria e solidariedade. Você, Cadoca, estará intensamente presente nas nossas vidas, nas lembranças mais felizes e para sempre em nossos corações”.

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, lamentou a morte do ex-deputado federal, que seguiu no mandato entre 1999 e 2018. “Pernambuco perdeu na madrugada deste domingo, vítima da Covid-19, o ex-deputado federal Carlos Eduardo Cadoca. Vereador, deputado estadual e deputado federal, Cadoca iniciou sua vida política no movimento estudantil nos anos 60. Além da atividade parlamentar, ele se destacou como secretário nas gestões de Jarbas Vasconcelos na Prefeitura do Recife e no Governo do Estado. Expresso aqui meu pesar à sua esposa Berenice, aos filhos e a todos os parentes e amigos”, escreveu Câmara.

O ex-deputado federal Carlos Eduardo Cadoca, de 80 anos, testou positivo para a Covid-19 e está internado no Hospital Português, no Recife. Segundo informações publicadas pela esposa do político aposentado, Berenice de Andrade Lima, o estado de saúde dele é delicado. Ela se manifestou na noite deste sábado (7).

Na tarde de hoje o LeiaJá entrou em contato com o hospital para confirmar a internação e solicitar um boletim, mas a assessoria disse que a família de Cadoca não autorizou o repasse de informações.

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Na publicação, Berenice deu detalhes, agradeceu a preocupação dos amigos e se mostrou otimista com a recuperação dele.

"Passando aqui para dar algumas informações. Muita gente preocupada e perguntando sobre Cadoca. Obrigada a todos pela preocupação e pelo carinho. Isso nos conforta muito. Cadoca testou positivo para a Covid-19 na quinta-feira, dia 29 de outubro. Iniciou o tratamento em casa, mas apresentou problemas respiratórios e, desde então, está internado no Hospital Português. A situação é delicada, os riscos existem, mas ele vem reagindo ao tratamento e estamos confiantes que Cadoca, forte como é, vai se recuperar", escreveu na legenda de uma foto com o marido.

Berenice aproveitou também a publicação para alertar sobre os cuidados diante da Covid-19. "Em breve, se Deus quiser, estará de volta em casa e ao nosso convívio. Obrigadíssima mais uma vez a todos que estão rezando e transmitindo suas boas energias. Cuidem-se e usem máscara", concluiu.

Após 35 anos de mandatos consecutivos, Cadoca anunciou que não disputaria mais cargos públicos em 2018, quando cumpriu o último mandato pelo Solidariedade.

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Deputados estaduais e federais pernambucanos utilizaram o prazo da janela partidária até o último minuto para mudar de legendas sem sofrer punições. O troca-troca de partidos aconteceu até o sábado (7), quando, por exemplo, o deputado federal Fernando Filho que já havia deixado o PSB e ingressado no MDB, deixou a sigla emedebista para se filiar ao DEM. A mudança foi justificada pela instabilidade no MDB com a briga jurídica entre o senador Fernando Bezerra Coelho e o vice-governador Raul Henry pela direção estadual do partido. 

Também na bancada federal pernambucana, quem aproveitou o período da janela foi o deputados Kaio Maniçoba que deixou o MDB e ingressou no Solidariedade (SD), legenda que também ganhou Carlos Eduardo Cadoca, expulso do PDT por votar a favor da reforma trabalhista e até então sem partido.

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Além deles, Marinaldo Rosendo e João Fernando Coutinho deixaram o PSB. O primeiro se filiou ao PP, já o segundo migrou para o PROS, assumindo o comando do partido no estado. O deputado federal Daniel Coelho também desembarcou do PSDB e seguiu para o PPS, visando presidir a sigla em Pernambuco e efetivar a renovação da agremiação em Movimento 23. 

Na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o deputado Jadeval Lima foi o primeiro a efetivar a mudança partidária, deixando o PDT para se filiar ao PMN. Na lista do troca-troca, quem também mudou foi Álvaro Porto. Ele deixou o PSD e voltou para o PTB, partido que também ganhou na bancada Socorro Pimentel, até o momento no PSL. O presidente da Casa, Guilherme Uchoa, também deixou o PDT para ingressar no PSC. 

Apesar de a janela não abranger vereadores, Aline Mariano também aproveitou o prazo para deixar o MDB e entrar no PP. Ela disputará uma vaga na Alepe pelo partido.

A reforma da Previdência está em discussão na Câmara dos Deputados e na próxima semana deve ser votada na comissão especial. Após a passagem pelo colegiado, o Plenário da Casa vai decidir se aprova ou não a proposta de emenda constitucional. Para seguir ao Senado, o texto precisa de 305 votos favoráveis. O LeiaJá fez um levantamento com a bancada federal pernambucana e indagou os deputados não apenas sobre como devem votar, mas o porquê da postura.

Dos 25 parlamentares, 18 responderam aos questionamentos da reportagem. Três deles disseram que são a favor da proposta do presidente Michel Temer (PMDB), 13 são contra e dois ainda não definiram o voto. O assunto tem dividido não só os deputados federais, mas a sociedade. Inclusive é um dos temas, nesta sexta-feira (28), de manifestações em todo o país. Conheça o posicionamento dos representantes de Pernambuco na Câmara:

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-->> Votam a favor da reforma

Augusto Coutinho (SD)

"A Reforma da Previdência é um tema extremamente necessário que estamos discutindo. O governo apresentou uma proposta à sociedade, que se posicionou claramente contrária a alguns tópicos, que foram reformulados. Portanto, esse é um processo de debate e não de imposição. Ninguém está empurrando goela abaixo. Temos um compromisso com a sociedade, e defendemos a revisão desses pontos em que houve grande divergência. Mas reitero essa reforma vem sendo adiada há décadas, por questões meramente populistas e eleitoreiras, e que agora a conta chegou. Ou a gente assume o controle disso e procura minimizar os efeitos para as próximas gerações, ou seremos negligentes como outros foram. Nesse cenário, eu sou a favor da atual versão do projeto".

Carlos Eduardo Cadoca (sem partido)

"A Reforma da Previdência não é apenas uma questão política. É uma questão de Estado. O Governo demonstrou habilidade nas negociações, flexibilizou pontos importantes, como a questão da idade de aposentadoria, e consolidou uma proposta melhor estruturada. Não dá mais para mexer para não comprometermos o ajuste fiscal. Precisamos contribuir para o equilíbrio das contas públicas. E disso que o País precisa neste momento."

Jarbas Vasconcelos

“Sou a favor da reforma da Previdência e por isso mesmo entendo que o Governo Federal, que sinaliza flexibilizar a questão relativa as mulheres, ainda tem espaço para negociar e flexibilizar outro pontos importantes, como a integralidade aos 49 anos de contribuição e a questão da aposentadoria de professores, trabalhadores rurais e profissionais de risco”.

-->> Votam contra a reforma

Betinho Gomes (PSDB)

"A reforma da previdência é necessária? Sim, mas não do jeito que está aí, nem do jeito que vem sendo conduzida. O governo não fez o debate com a sociedade. Só depois de muita pressão, é que resolveu rever algumas posições. Mesmo assim, ainda deixou muitas dúvidas no ar. Neste sentido, eu me posiciono contra a reforma da previdência mesmo com os ajustes apresentados ao relatório final. O momento é conturbado para se fazer uma mudança dessa magnitude".

Danilo Cabral (PSB)

O deputado Danilo Cabral é contra a Reforma da Previdência. Segundo ele, é uma proposta muito dura para os trabalhadores. “O governo propõe austeridade para os mais fracos, mas não para os que estão no andar de cima. É uma proposta que não atende à expectativa da sociedade".

Zeca Cavalcanti (PTB) 

“Sou contra a Reforma da Previdência. O texto apresentado ao Congresso Nacional prejudica os trabalhadores e as trabalhadoras rurais e urbanos. Hoje, a previdência rural contribui para redução das desigualdades sociais ao distribuir renda, ajudando o estímulo à economia, principalmente, no semiárido nordestino. Temos que rever as desonerações às empresas exportadoras e combater à sonegação fiscal para garantir um futuro melhor para nossa população”.

Gonzaga Patriota (PSB)

“A Previdência Social é um direito fundamental da pessoa humana, assegurado pela Constituição Federal de 1988. A inclusão previdenciária garante um seguro social, necessário quando o cidadão se encontra em situação de vulnerabilidade ou desamparo, seja pela idade avançada, acidente, invalidez ou maternidade, riscos sociais cobertos pelo sistema previdenciário brasileiro. A Reforma da Previdência terá grande impacto sobre a população brasileira, portanto, é imprescindível que seja objeto de um diálogo aprofundado com a sociedade brasileira. Não é aceitável que uma reforma dessa amplitude seja avaliada sob o único e exclusivo enfoque da crise econômica estatal, olvidando-se seus aspectos jurídicos e sociais.”

Kaio Maniçoba (PMDB) 

“Sou contra a reforma da Previdência desta maneira que está sendo apresentada pelo governo. Reconheço a existência de um enorme déficit nas contas da Previdência e sei que precisamos fazer alguns ajustes, mas as medidas propostas no pacote não me parecem justas e adequadas. A dosagem do ajuste recai sobre a parcela mais sacrificada da classe trabalhadora e, portanto, não merece nosso apoio. Não darei apoio a nenhuma proposta que vise aumentar o sacrifício de  uma parcela da população que já sobrevive no limite de suas condições.”

Ricardo Teobaldo (PTN)

“O Brasil precisa de uma reforma da Previdência, mas não da forma que está sendo colocada. Não podemos aprovar uma medida que exponha o trabalhador e o coloque em uma situação de vulnerabilidade, isso sem falar na perda de direitos conquistados a duras penas. Por isso votarei contra a reforma da Previdência. É compromisso meu manter os direitos conquistados pelos trabalhadores”.

Silvio Costa (PTdoB)

"Sou contra a reforma da Previdência. Ela retira direitos dos trabalhadores. Sou contra todas as reformas propostas pelo governo Temer, porque todas elas tiram direitos adquiridos pelos trabalhadores e quebram a proteção social no país". 

Creuza Pereira (PSB)

“Apesar de achar necessária uma Reforma da Previdência, discordo totalmente de termos que estão presentes no texto apresentado. Como a integralidade da aposentadoria com 49 anos de contribuição, a idade mínima de 65 para se aposentar, o item que prevê igualar as idades de contribuição entre homens e mulheres, o desmonte da aposentadoria rural, de professores e de categorias de risco, além da retirada de direitos a pessoa idosa e com deficiência.”

Daniel Coelho (PSDB)

"O texto é ruim, injusto, mantém alguns privilégios e carrega naqueles que ganham salários baixos mais peso do que eles podem suportar. O déficit existe, é necessária uma reforma, mas a reforma justa não é essa apresentada pelo governo".

Pastor Eurico (PHS) 

“Acredito que apesar de haver a necessidade da reforma, alguns pontos precisam ser mais discutidos. Foram atendidos alguns pleitos nominalmente de alguns grupos velados. Precisavámos rediscutir todas as questões, não apenas as pontuais. Deveríamos, apesar de sermos representantes do povo, debater algumas questões diretamente com a sociedade. Para beneficiar uns e prejudicar outros  eu sou contra.”  

Tadeu Alencar (PSB)

“Temos que reconhecer que houve mudanças importantes, de fato houve várias evoluções, mas não ainda de transmitir um voto de aprovação. Com relação aos servidores públicos, por exemplo, a regra de transição é muito dura. Se não aprovar a proposta, o governo diz que a previdência vai quebrar, mas não se faz nada para cobrar as dívidas das grandes empresas para com o setor. Ainda não tem condição de defender a aprovação de um texto como este.”

Luciana Santos (PCdoB)

"Sou contra a reforma da previdência, porque esse projeto essencialmente retira direitos dos trabalhadores e trabalhadoras (estas, sem dúvida, as mais penalizadas). A reforma da previdência é mais uma face cruel do pacote de maldades do governo ilegítimo de Temer, que reforça desigualdades em uma economia frágil e servirá apenas para fazer com que a parcela mais pobre da população pague a conta da crise."

Eduardo da Fonte (PP)

"Temos que ouvir a sociedade sobre vários pontos. Como afirmei em  2014, estou ao lado dos aposentados, ao lado da população. Votarei contra e vou pedir destaque de emendas no dia da votação.”

-->> Sem voto definido

Jorge Côrte Real (PTB)

“Estou avaliando todos os pontos do e junto com o partido para chegar num consenso de como vai ser o posicionamento.”

Marinaldo Rosendo (PSB)

"A necessidade de uma reforma na previdência não é nova, pelo contrário.  É fundamental que possamos promover os ajustes.  Precisamos dialogar com a sociedade, ampliar as discussões, para que o povo não seja prejudicado. O Brasil tem realidades regionais diferentes que devem ser consideradas nesse debate ".

Se vivo fosse, o ex-presidente do PDT, Leonel Brizola, jamais teria agido de forma tão ditatorial, covarde e tacanha quanto o atual dirigente da executiva nacional, Carlos Lupi, em relação à expulsão sumária do deputado pernambucano Carlos Eduardo Cadoca dos quadros da legenda, só porque contrariou decisão partidária votando a favor da reforma trabalhista.

Lupi sequer deu um telefonema para Cadoca. Preferiu ligar para o presidente estadual da legenda, Wolney Queiroz, mas já com a decisão tomada, apenas para informar que estava desligando o parlamentar da agremiação partidária. Nem a Wolney, porém, transmitiu com clareza qual procedimento tomaria. Imediatamente Wolney deixou Cadoca informado, mas pensado que seria aberto um processo de expulsão pelas vias naturais, dando direito à defesa.

Mas o seu ato foi ad referendum, ou seja, sem direito de defesa. Isso é coisa de ditador, de quem acha que presidir um partido é adotar o chicote como instrumento para açoitar subordinados e não o diálogo como arma democrática e necessária. Na votação da reforma trabalhista, todos os partidos se depararam com posições semelhantes à de Cadoca, e não se conheceu, ontem, com exceção do PSB, que destituiu quatro dirigentes estaduais, mas não os expulsou, ato tão extremo.

O estranho disso tudo é que, lá atrás, Lupi não agiu da mesma forma quando os deputados Geovani Cherini (RS), Sérgio Vidigal (ES), Flávia Moraes (GO), Mário Heringer (MG), Subtenente Gonzaga (MG) e Hissa Abrão se insurgiram contra o partido votando a favor do impeachment da então presidente Dilma. Ao contrário de Cadoca, tiveram direito a defesa seguindo as instâncias partidárias convencionais. No final, apenas Geovani foi expulso. Os demais foram punidos, com 40 dias de suspensão do mandato representando a legenda.

Dois pesos, duas medidas. Cadoca, na verdade, errou, embora seus argumentos sejam convincentes em cima da tese de que o País não pode prescindir das reformas. Qualquer politico filiado a um partido, entretanto, pode pensar e agir diferente, exercitando o contraditório. Só não no PDT enquanto o ditador Lupi estiver com o chicote na mão.

CENÁRIO SEM LULA– As novas suspeitas contra o ex-presidente Lula, acusado de corrupção por ex-executivos de empreiteiras, fez com que o PT passasse a incluir em suas análises internas do cenário político e discussões sobre estratégias a possibilidade concreta de não contar com o seu líder máximo na disputa eleitoral de 2018. O receio é que uma condenação em segunda instância na Operação Lava Jato o torne inelegível com base na Lei da Ficha Limpa. A reação do PT às novas suspeitas é reforçar o empenho na defesa de Lula tanto nas ruas quanto nas redes sociais. Ninguém no partido ousa questionar ou cobrar explicações do ex-presidente.

Em favor das crianças– Na passagem por Brasília esta semana, a prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), assumiu a vice-presidência do movimento Crianças e Adolescentes, da Frente Nacional dos Prefeitos, durante o IV Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável. Na ocasião, Raquel assinou termo de adesão dos municípios selecionados para implantação de metodologia de proteção a crianças e adolescentes em cidades com eventos populares. A tucana representou os demais municípios ao lado do ex-presidente da FNP, Márcio Lacerda e do embaixador da União Europeia no Brasil, João Cravinho.

Baixa em secretariado Completado quatro meses do seu segundo mandato, a prefeita de Arcoverde, Madalena Britto (PSB), teve, ontem, a primeira baixa em seu secretariado: a esposa do deputado estadual Eduíno Brito (PP) e secretária de Assistência Social de Arcoverde, Patrícia Costa de Brito Cavalcanti. Ela reuniu toda a equipe na sede da Secretaria em torno de um café da manhã e anunciou a decisão. Alegou questões pessoais. Não estaria conseguindo conciliar seu trabalho com outras atividades.

Rombo nas contas– As contas do Governo Federal registraram rombo recorde no mês de março e no primeiro trimestre deste ano, segundo números divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional. Somente em março, as despesas do Governo superaram as receitas com impostos em R$ 11,06 bilhões - o pior resultado para o mês desde o início da série histórica, em 1997. De janeiro a março, o chamado déficit primário totalizou R$ 18,29 bilhões, também o pior para o período em 21 anos.

Voto pessoal O secretário estadual de Administração, Milton Coelho, esclarece que não representou o governador Paulo Câmara não reunião do diretório nacional na qual foi fechada posição contrária às reformas trabalhista e previdenciária. Acrescente que também não votou em nome do governador, porque como membro da executiva nacional há mais de 15 anos, escolhido ainda pelo ex-governador Miguel Arraes, tem direito a voto no diretório. “Fui ao encontro como integrante da executiva como sempre faço em momentos importantes da vida partidária do PSB”, observa.

CURTAS

CANDIDATO–Na passagem ontem por Pernambuco, o presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo Pereira, disse que o deputado Jair Bolsonaro pediu para sair do partido, mas ressaltou que a legenda não ficará sem candidato próprio à Presidência da República em 2018. Ele disse que o partido já tem um nome para substituir Bolsonaro, mas não quis antecipar. Everaldo veio a um encontro organizado pelo presidente estadual do PSC, deputado André Ferreira.

ACIMA DO TETO– O STF autorizou, ontem, que um servidor receba remuneração maior que o teto previsto na Constituição – atualmente de R$ 33,7 mil – caso acumule dois cargos públicos, somando o salário de cada um. A decisão vale para aqueles casos em que a própria Constituição permite o exercício de duas funções, como por exemplo, de funcionários de determinado órgão que também são professores numa universidade federal, ou de médicos que acumulam dois postos na rede pública.

Perguntar não ofende: Renan vai ter força no Senado para derrotar a reforma trabalhista aprovada na Câmara?

Expulso pelo PDT após votar a favor da reforma trabalhista, o deputado Carlos Eduardo Cadoca afirmou ao LeiaJá, nesta quinta-feira (27), que quando entrou na legenda deixou claro o apoio dele ao governo do presidente Michel Temer (PMDB). “Eles sabiam quando eu entrei que apoiava o governo, o PDT havia declarado independência, mas nos últimos meses eles radicalizaram. A orientação foi de confronto ao governo, sai do PCdoB por discordar justamente disso”, disparou, ao participar da série Entrevista da Semana

Enquanto o pernambucano conversava com a nossa reportagem, o presidente nacional da legenda, Carlos Lupi, publicava uma nota anunciando a expulsão dele. Ainda sem saber a postura, Cadoca afirmou que “passada esta fase [de reformas] a gente encontra um caminho ou ver se o próprio partido muda de opinião, não estou excluindo a possibilidade de mudar de partido”.

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Logo depois, o LeiaJá voltou a falar com o deputado que disse sobre a medida: “passei a noite toda com o pessoal do partido e ninguém me disse nada, não posso falar sobre isso”. 

Voto a favor das reformas

Cadoca foi um dos 16 deputados federais da bancada pernambucana favoráveis ao texto aprovado na Câmara dos Deputados na noite dessa quarta (26). Ele disse acreditar que o país precisa de três mudanças urgentes na legislação, uma delas nas regras trabalhistas. 

“Sou favorável às reformas, elas são extremamente necessárias, o país está vivendo um momento de extrema dificuldade, mas também a vida política. O país está tensionado pelas crises e é preciso fazer mudanças, tivemos uma presidente que foi impeachmada, um governo que assume e não tem uma base forte. Michel Temer construiu a vida política dele no legislativo e isso facilita de alguma forma, tem facilitado para que ele possa conduzir o país e chegarmos minimamente inteiros em 2018”, destacou.

O deputado também fez críticas às centrais sindicais. “Sou consciente de que é preciso fazer mudanças, muita gente não quer porque você termina cortando privilégios, abrindo caixa preta de muitas áreas, como a área sindical no Brasil. Ela precisa de uma reestruturação. São mais 11 mil sindicatos de trabalhadores e 6 mil patronais. São exageros. A nossa legislação trabalhista remonta meados do século passado 1943 e precisa ser modernizada”, salientou. 

Para Cadoca, o presidente Michel Temer fez “a opção correta” ao liderar as reformas. “São elas que vão melhorar o país. Os textos estão sendo bastantes discutidos e este é o processo correto. Esse processo foi feito com profundidade, as duas, não só a trabalhista, mas a previdenciária são urgentes, mas precisa valer também  aquela reforma política, não dá para usar este modelo falido e corrompido que nós temos para as eleições de 2018. Não adianta fazer remendo”, argumentou.

Avaliação do governo Dilma x Temer

Ao LeiaJá, o deputado ainda fez uma avaliação comparativa das gestão da ex-presidente Dilma Rousseff com a de Michel Temer. Segundo ele, o peemedebista foi corajoso com as reformas, mas ainda não tem base social.  

“Dilma, votei nela, mas ela foi um desastre. O primeiro governo dela, recebeu o país num momento de certa euforia. Não se tinha conhecimento da extensão da profundidade dos desmandos, que não foram feitos apenas pelos que estão no governo, mas envolve todo o sistema. Não adianta querer colocar panos mornos. Ela contribuiu para o agravamento das crises. Depois o Michel chega, já estava no governo, era o vice. Reconheço que ele não tem base social mínima. Dilma teve um certo momento, mas perdeu. Ela não existia como ente político, mas foi uma invenção que deu errado”, conjecturou. 

*Com Taciana Carvalho

Com a escolha do novo secretariado do Estado, anunciada na última segunda-feira (15), pelo governador eleito Paulo Câmara, algumas mudanças já eram de se esperar na Câmara Federal, na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) e na Câmara Municipal do Recife. Durante diplomação realizada nesta sexta-feira (19), alguns parlamentares falaram sobre o novo cenário político de Pernambuco.

Para a Câmara Federal, especificamente, os parlamentares, Danilo Cabral (PSB), Felipe Carreras (PSB), Sebastião Oliveira (PR) e André de Paula (PSD), que assumirão as secretarias de Gestão e Planejamento; Turismo, Esporte e Lazer; Transportes e Cidades, respectivamente; abrirão vagas para Augusto Coutinho (DEM), Fernando Monteiro (PP), Raul Jungmann (PSDB) e Carlos Eduardo Cadoca (PCdoB).

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Segundo o deputado Federal Augusto Coutinho, com o novo secretariado, ele permanecerá na Casa e atuará como oposição, defendendo os projetos que já está à frente. “Trabalharei a favor do povo pernambucano, na oposição, como sempre atuei, e continuarei com os projetos acerca do desenvolvimento econômico e da engenharia”, explicou o deputado.

Ainda em entrevista concedida ao Portal LeiaJá, Coutinho exaltou sua posição, como presidente, na Comissão do Desenvolvimento Econômico da Indústria e do Comércio, na Câmara Federal. “No primeiro mandato como deputado, assumi a presidência da Comissão. Esse é um resultado do compromisso firmado com o povo e que está sendo realizado”, enfatizou.

Eleito deputado federal e convidado para assumir a Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, Felipe Carreras confirmou que deixará Câmara e seguirá na equipe de Paulo Câmara. Carreras ainda explicou que ainda não sabe quem ocupará o seu lugar na Casa, mas arriscou que seria Augusto Coutinho. “Ainda não está definido, provavelmente será Coutinho, por ser o primeiro suplente. Em breve será definido, dependerá apenas do decreto do governador”, disse.

Já André de Paula, que assume a Secretaria de Cidades, reforçou os demais nomes dos suplentes e falou sobre sua atuação na equipe de Câmara. “Estão para assumir a Câmara também, Fernando Monteiro, Raul Jungman e Carlos Eduardo Cadoca”, elencou. Quanto à sua atuação ele conclui de forma categórica e repetindo o discurso do governador eleito. “Vamos trabalhar melhorar a vida do povo pernambucano, com mais infraestrutura”, finalizou.

Com Raul Jungmann assumindo a Câmara Federal, em seu lugar na Casa José Mariano, Vera Lopes continua mandato, na Câmara Municipal. 

O deputado federal Carlos Eduardo Cadoca, recém-filiado ao PCdoB, encaminhou uma mensagem saudando os comunistas pela realização do 13º Congresso Nacional do partido, que acontece até este sábado (16), em São Paulo. No texto Cadoca diz que o encontro é "um marco significativo na trajetória do partido" e destaca características do governo do ex-presidente Lula (PT).

Este deveria ser o primeiro Congresso do deputado, após a filiação partiária, no entanto por questões de saúde o parlamentar está afastado das suas atividades legislativas e não compareceu a reunião nacional do PCdoB. 

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Leia o texto na íntegra:

Deputada Manoela D'Ávila, querida amiga e nossa líder na Câmara, 

Companheiros e companheiras: 

Por questões de saúde, estou afastado temporariamente de todas as minhas atividades, inclusive as do Parlamento e, por esse motivo, estou impossibilitado de comparecer ao 13º Congresso Nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), que já se consagra como mais um marco significativo na trajetória do partido.  

Tenho certeza de que o clima que impera nesse encontro, desde o início e nesta reta final, é o da camaradagem, da fraternidade, do espírito de combate, que, sem dúvida, deram ao povo brasileiro uma demonstração de resistência. E mais : a prova concreta de que ainda é possível, sim, atuar como Partido de lutas no nosso país. 

Falo assim por conhecimento de causa e com a convicção da minha longa militância política, inclusive comunista. Durante mais de 20 anos – em pleno curso da ditadura militar que infelicitou nosso país por mais de duas décadas – até 1985, quando da redemocratização, fui, com muito orgulho, militante do Partido Comunista Brasileiro.  

Dessa militância resultou, inclusive, meu primeiro mandato de vereador da cidade do Recife, em 1982. Embora obtido na legenda do PMDB, esse mandato conduzia a força e o declarado apoio do então chamado Partidão, ainda na clandestinidade. Por isso mesmo, embora recém filiado ao PCdoB de Pernambuco, não sou e nem me considero um novato. Estou entre amigos e bons companheiros. 

Esse encontro se realiza no transcurso de um ciclo histórico na vida do país, inaugurado em 2002, quando da vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Expressão de uma mudança qualitativa nas estruturas de poder e de governo até então vigentes. Ela permitiu o ascenso de forças democráticas e populares – de forma inédita, no seio do poder central. Abriu possibilidades para a luta do povo, incluindo o desenvolvimento nacional e a solidificação democrática. 

A grosso modo, são quatro, as características marcantes dos governos surgidos a partir dai: 

1- São democráticos, capazes de estimular, de compreender e de assimilar todas as formas de participação política, utilizadas por nosso povo. 

2- Possuem acentuada vocação social, obtendo gradativos êxitos, na luta pela erradicação da miséria, pela valorização do salário mínimo, pela redução significativa das desigualdades sociais. 

3- Favorecem o desenvolvimento nacional, não poupando esforços para recuperar o papel do Estado, como indutor desse processo. 

4- Adotam política externa independente, capaz de formar novos polos na geopolítica internacional e com isso alterar a correlação de forças. 

Recém-filiado ao PCdoB, o deputado federal Cadoca relatou, em entrevista ao Portal LeiaJá, que a realidade política mudou muito. Segundo o parlamentar, por conta do grande número de legendas existente no País – atualmente são 32 -, a ideologia partidária faz parte do passado.

“Qual o partido que tem pureza ideológica nesse País? Isso era marcado lá atrás, mas hoje não (...) A realidade é outra, essas posições (ideológicas) foram se transformando, tanto outras figuras (políticas) também. O PT mesmo foi criado de baixo para cima e também mudou”, afirmou o deputado. 

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Cadoca também afirmou que a decisão de se filiar ao PCdoB não foi de última hora. Ele relatou que recebeu convite de vários partidos, mas preferiu se aliar a legenda comunista. 

“Eu fui comunista por 20 anos. Minha primeira eleição foi de chapa fechada, em 1982. Tenho uma história no combate a ditadura, fundei o PMDB, estive no MDB na época da ditadura. E passei mais de três décadas no PMDB” , disse. 

Luciano Siqueira

Vice-prefeito da cidade do Recife, Luciano Siqueira (PCdoB) afirmou, durante o lançamento do Programa de Compras Governamentais, no auditório da Prefeitura do Recife, nesta segunda-feira(7), que não soube de nenhuma crítica a respeito da filiação de Cadoca ao partido comunista. 

“Considero a filiação dele extremamente natural ao partido, até porque Cadoca foi militante comunista. Ele foi vereador do Recife, deputado estadual, deputado federal , oriundo das forças de esquerda “, ressaltou o comunista. 

O deputado federal Carlos Eduardo Cadoca (sem partido) liberou verbas de R$ 4,1 milhões para investimentos no município do Paulista. Com os recursos, serão realizados calçamentos e implementações de drenagens nas ruas. 

“Paulista é um município importante e os recursos serão muito bem aplicados pelo prefeito, como intervenção em pontos de risco, calçamento, construção de encosta e sistema de drenagem”, comentou o prefeito da cidade, Junior Matuto (PSB). 

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As ruas São João de Deus, Zâmbia e Luxemburgo, localizadas no litoral do município, são algumas das vias que serão beneficiadas com os investimentos. 

O centro da cidade será beneficiado com recapeamento e, nas áreas de encostas, serão eliminados vários pontos de risco. “Não vamos trabalhar olhando pelo retrovisor. Temos muito que fazer e Cadoca têm sido um aliado importante para que a gente execute esse projeto de transformação e melhoria no município”, destacou o prefeito.      

Parlamentares de Pernambuco tiveram uma reunião, no início da tarde desta quarta-feira (17), com o relator da MP dos Portos, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), para tentar uma alteração no relatório final, a fim de descentralizar a gestão portuária e manter a autonomia que existe no Porto de Suape. A comissão mista que analisa o assunto irá se reunir nesta tarde para a apresentação do relatório.

Os senadores Humberto Costa (PT) e Armando Monteiro (PTB) e os deputados Pedro Eugênio (PT) e Carlos Eduardo Cadoca (PSC) solicitaram a alteração da redação do artigo 6o da medida provisória. A mudança permitiria que o Governo de Pernambuco elaborasse os editais para a realização de procedimentos licitatórios, com a autorização da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), que transferiria essas competências para a gestão estadual. "Por essa proposta, os portos que têm delegação, onde Suape se enquadraria, poderão, autorizados pela Antaq, ter os poderes para realizar licitações e elaborar os devidos editais. É verdade que não é exatamente tudo o que a gente queria, mas é uma brecha importante que passa a ser aberta", comentou Humberto Costa.

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O senador Eduardo Braga garantiu que não tem intenção alguma de prejudicar as operações no Porto de Suape. Ele acredita que haverá um acordo com o governo federal.

O texto estabelece um novo marco regulatório para o setor portuário, centralizando a gestão na Secretaria Especial de Portos (SEP), retirando a autonomia dos governos estaduais. A matéria é um dos pontos de tensão entre a gestão de Dilma Rousseff e o Governo de Pernambuco. Enquanto o governo federal diz que a medida permitirá mais competitividade ao segmento, Eduardo Campos acredita que a medida provisória poderá atrasar e prejudicar o planejamento regionalizado que hoje é feito pelos estados.

Havendo quorum, o relatório será apresentado nesta quarta-feira. Ao que tudo indica, a votação ficará para a próxima semana, já que os parlamentares integrantes da comissão pretendem pedir vistas.

O deputado federal Carlos Eduardo Cadoca anunciou na noite dessa segunda-feira (18) em nota, que deixou a presidência e o Partido Social Cristão (PSC). No texto, o parlamentar descreve o tempo que esteve na sigla, o motivo da saída e acusa o ex-prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral de ter comprado o partido. Cabral assumiu a presidência da sigla no lugar de Cadoca desde a última sexta-feira (15).

O político disse que o “PSC-PE foi vergonhosamente vendido e que isso é um escândalo que vem se somar ao enorme desgaste que o partido está sofrendo nacionalmente ao indicar para à Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara o Pastor Marcos Feliciano”. O deputado cita ainda que a legenda “foi alvo de uma negociata que, até onde tenho conhecimento, envolve cifras milionárias”, comenta em parte do documento.

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Especulações políticas afirmam que logo após sua decisão de sair do PSC líderes do PTB, PDT e também do PP se colocaram a disposição do deputado. 

Veja a nota de Carlos Eduardo Cadoca na íntegra:

“Há cinco anos e seis meses estou no PSC. Desde 04 de novembro de 2007 como presidente. Quero comunicar a TODOS que estou deixando a presidência e o partido.

O MOTIVO

O PSC-PE foi vergonhosamente vendido. O partido foi alvo de uma negociata que, até onde tenho conhecimento, envolve cifras milionárias. Uma transação escusa, reprovável e que, definitivamente, entra para a história não republicana da política de Pernambuco e do Brasil.

O COMPRADOR, O VENDEDOR

Quem vendeu foi o “Pastor” Everaldo Pereira, presidente do PSC nacional e que conduz o partido com mão de ferro, atropelando princípios éticos, morais e quem quer seja em nome de interesses pessoais e financeiros.

Quem comprou foi ex-prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral, cujas práticas o meio político de Pernambuco bem conhece.

CONDUTA

Trabalhamos intensamente para livrar o PSC da chancela de legenda de aluguel. Tivemos êxito em Pernambuco. O partido cresceu e ganhou credibilidade. Um trabalho que agora vai por água abaixo.

A venda do PSC-PE é um escândalo que vem se somar ao enorme desgaste que o partido está sofrendo nacionalmente ao indicar para à Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara o Pastor Marcos Feliciano. É lamentável.”



Carlos Eduardo Cadoca

Deputado Federal

 

O candidato à reeleição em Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB) realizou nesta sexta-feira (7) uma caminhada que teve como ponto de partida o terminal de ônibus de Cajueiro Seco e culminou na Igrejinha de Piedade. Acompanhado de lideranças políticas do município e do Estado. 

Durante a atividade, o prefeito tucano cumprimentou e apresentou a população a suas propostas de governo para os próximos quatro anos, caso seja eleito, e teve reiterado o apoio do presidente estadual do PSC, deputado Carlos Eduardo Cadoca.

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 “O PSC em Jaboatão está com Elias desde o primeiro dia da administração. Nós não votamos em Elias na vez passada, mas na hora de fazer a composição para administrar, Elias me chamou. Nós somos membros dessa administração, temos inclusive uma Secretaria (Articulação Política ocupada por Daniel Pessoa) e participamos ao longo de todo o processo. Então, não é novidade a minha presença nesse sentido. Eu apoio e voto e recomendo o voto em Elias”, afirmou em discurso.

De acordo com Cadoca, o apoio do seu partido a candidatura de Elias se estende aos candidatos proporcionais. “Os meus vereadores aqui em Jaboatão, a maioria, estão inclusive participando da nossa caminhada e nós estamos dando cobertura a eles. É uma opção deles, faz parte da democracia. Do mesmo jeito que o partido abriu a legenda pra que um outro pudesse ser candidato, nós temos o direito de apoiar quem nós quisermos e nós apoiamos aqui Elias”, avaliou.

Elias Gomes ressaltou a contribuição do PSC na sua gestão, bem como a importância do apoio de Cadoca a sua candidatura. “Homens públicos, sérios, colocam os interesses públicos acima dos interesses particulares. A presença de Cadoca, que tem um candidato a prefeito aqui na cidade, é a demonstração de homens públicos que não estão apenas pleiteando seus partidos ou uma eleição, mas estão, sobretudo, pensando nos interesses da comunidade”, pontuou o prefeito.

 

A candidata à Prefeitura de Olinda pelo PMDB, Izabel Urquiza, promoverá na tarde desta sexta-feira (31) uma atividade de campanha pelo bairro de Águas Compridas. Durante a caminhada pelas ruas do bairro, a candidata peemedebista estará acompanhada dos deputados ferais, Raul Henry (PMDB) e Cadoca (PSC). 

A atividade terá início às 17h30, na rua Jacira, próximo ao terminal de ônibus de Aguazinha. 

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O Partido Social Cristão (PSC) reúne nesta segunda-feira (11) seus pré-candidatos a eleições majoritárias para discutir sobre o processo eleitoral de outubro. Na ocasião, também serão debatidos os planos e estratégias de crescimento para o Partido no Estado. O encontro acontece no hotel Manibu, em Boa Viagem, das 9h às 13h.

Os presidentes nacional e estadual, Everaldo Pereira e Cadoca, respectivamente conduzem o evento. Também participam do encontro, demais representantes da executiva nacional, além dos pré-candidatos de 136 municípios os Estado.

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