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O vereador e filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), Carlos Bolsonaro, repercutiu, nesta sexta-feira (10), uma mensagem que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) escreveu em seu Twitter também nesta sexta.

 Em sua postagem, Lula alfinetou o presidente Jair Bolsonaro e seus filhos. “Perguntaram aqui como tuíto. Do mesmo jeito que o Bolsonaro. Eu tenho um filho que não controlo. Se ele solto não controla o dele, imagina eu preso”, ponderou o ex-presidente.

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 Carlos Bolsonaro replicou a mensagem postada por Lula e falou sobre a relação do petista com seu filho. “Preciso discordar e dizer que acho que você controla seu filho muito bem! Sempre cuidou até das economias dele, inclusive a parte das propinas, segundo seu grande amigo Palocci em delação premiada”, disparou.

 O vereador aproveitou para alfinetar o ex-presidente Lula. “Não adianta tentar criar álibi agora pra dizer que não sabia disso também!”, finalizou.

O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), manteve empregada por 18 anos em seu gabinete na Câmara fluminense uma mulher que foi usada como laranja pelo tenente-coronel do Exército, Ivan Ferreira Mendes. A informação é do jornal Folha de São Paulo. De acordo com a reportagem, Cileide Barbosa Mendes teve o nome usado para a abertura de três empresas de telecomunicação de um militar enquanto trabalhava para Carlos.

O tenente-coronel é ex-marido da segunda mulher do presidente Jair Bolsonaro (PSL), Ana Cristina Valle, e não podia registrar as empresas em seu nome por ser um militar da ativa. Cileide Barbosa foi babá de um dos filhos de Ana Cristina e nomeada em 2001 para o gabinete de Carlos, recém-eleito na época. Entre os meses de janeiro e fevereiro deste ano, contudo, após a eleição de Bolsonaro, Cileide foi exonerada do cargo. Ela recebia uma remuneração de R$ 7.483.

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A matéria conta que Cileide foi laranja de Ivan, ex-marido de Ana Cristina, em empresas de telecomunicação até 2007. O militar, porém, disse que não considera o termo adequado. Ele considera que ela “emprestou o nome” para ele, mas não recebia sem trabalhar para o vereador. “Aquele período em que ficou vinculada ao gabinete com o nome na empresa incomodava muito a nós todos”, explicou.

Segundo a reportagem, hoje a ex-babá, que também era considerada uma espécie de ‘faz-tudo’ da família Bolsonaro, mora em uma casa que, até o ano passado, era o escritório político do presidente.

De acordo com o chefe de gabinete de Carlos, Jorge Luiz Fernandes, Cileide trabalhava formalmente para o vereador, mas, na prática, cuidava da casa onde funcionava o escritório de Jair Bolsonaro e entregava correspondências.

Luiz Fernandes também explicou que Cileide foi exonerada porque concluiu sua formação e passou a atuar como instrumentadora cirúrgica. A recomendação para que ela deixasse o gabinete, segundo Fernandes, teria partido do próprio presidente.

Mesmo com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) preso, os seus perfis oficiais nas redes sociais são constantemente alimentados. Nesta sexta-feira (10), no Twitter dele, uma publicação resolveu explicar como isso acontece e faz uma referência irônica ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o filho Carlos Bolsonaro (PSC), que é vereador do Rio de Janeiro.

“Perguntaram aqui como eu tuíto. Do mesmo jeito que o Bolsonaro. Eu tenho um filho que eu não controlo. Se ele solto não controla o dele, imagina eu preso”, alfineta ironicamente a publicação. Lula está preso desde 7 de abril de 2018, mas o microblog é atualizado todos os dias.

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O deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) aproveitou para insuflar ainda mais e respondeu a colocação no perfil de Lula insinuando que as publicações de Jair Bolsonaro são mentirosas. “Mas diferente deles, aqui só lemos a verdade e coisas úteis à luta por uma vida melhor ao nosso Brasil”, acrescenta Dirceu. A publicação na conta de Lula, apesar de poucas horas, tem acumulado interações.

Apesar de não citar diretamente Carlos Bolsonaro, fica claro que a referência de filho feita pelo texto é a ele, uma vez que o vereador foi quem cuidou das redes sociais do pai durante a campanha e é apontado como uma das pessoas que ajuda o presidente no Twitter até hoje.

O vereador e filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), Carlos Bolsonaro, utilizou seu perfil oficial no Twitter nesta quinta-feira (9) para conversar com seus seguidores sobre o atual momento político e social em que o país passa.

“População, respeitosamente, acordemos! As coisas estão todas invertidas e muitos ainda não percebem! O problema não é de governo, é de nação!”, exclamou o parlamentar, amenizando as polêmicas em que o governo do seu pai vem se envolvendo.

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“Mesmo que me custe algo maior, não me preocupa meu futuro político, mas com o que muitos estão caindo e o amanhã livre pode não existir”, continuou o vereador, deixando seus seguidores confusos quanto o que ele se referia.

Também por meio do seu Twitter, Carlos Bolsonaro aproveitou para falar de parlamentares da oposição. “Não há sessão que vereador do PT e de seu braço PSOL, não sobem à tribuna para denegrir o governo federal. É um direito deles, apesar de terem ajudado a destruir o país”, opinou.

Por fim, o parlamentar questionou: “Por que não vão na timeline deles reclamar para que falem do Rio? afinal são vereadores, apesar de sonsos”, disparou.

O vereador e filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), Carlos Bolsonaro, utilizou seu perfil oficial no Twitter nesta quarta-feira (8) para falar sobre os recentes cortes financeiros que os ministérios federais andam sofrendo.

De acordo com o parlamentar, as reduções não têm viés político. “É extremamente importante frisarmos que os cortes e remanejamentos feitos nos ministérios não têm cunho político ideológico algum. Todos os ministérios estão sentindo para que o Poder Executivo Federal cumpra com as leis vigentes”, explicou.

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Carlos Bolsonaro também pontuou que tudo isso faz parte de um processo de crescimento do Brasil. “Somente com as aprovações das reformas, poderemos voltar a crescer e ganhar a confiança do investidor, demonstrando o compromisso com as diretrizes de um país com a responsabilidade econômica ignoradas por governos anteriores”, alfinetou o vereador.

Como de costume, o parlamentar não deixou de criticar os governos de esquerda. “Transformar isto em pura guerra ideológica interessa apenas ao PT, PSOL,  PCdoB e outros, alinhados com parte da mídia que querem de volta o que tinham no passado e destruíram o país. Somente com todos os poderes alinhados com os brasileiros poderemos todos tirar o país do buraco”, finalizou.

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O presidente Jair Bolsonaro (PSL) chamou, nesta segunda-feira (6), o vice Hamilton Mourão (PRTB) de "amigo dos momentos difíceis". Bolsonaro adjetivou o general enquanto o saudava antes de discursar durante a comemoração dos 130 anos do Colégio Militar do Rio de Janeiro.

"Cumprimento o vice-presidente Hamilton Mourão, meu contemporâneo na Aman [Academia Militar das Agulhas Negras] e ex-aluno do Colégio Militar. Amigo dos momentos difíceis. Juntos cumpriremos essa missão", disse o presidente, que também saudou outras autoridades que estavam na cerimônia.

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A referência de Bolsonaro a Mourão é simbólica, uma vez que o filho dele e vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSL), disparou duras críticas contra o vice-presidente recentemente.

No fim de abril, Carlos chegou a dizer que Mourão se interessava por "inimigos do presidente", tinha um "interesse crocodilal" no governo Bolsonaro e pontuou que não estava atacando o vice, mas mostrando a verdade sobre ele.

O vereador e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro (PSL), costuma sempre tecer comentários sobre os assuntos que rondam o meio político brasileiro através de seu perfil oficial no Twitter.

Nessa sexta-feira (3), o parlamentar opinou sobre o cancelamento da ida do seu pai aos Estados Unidos, onde receberia um prêmio em Nova York neste mês de maio. Bolsonaro decidiu pelo cancelamento após uma série de manifestações contra sua ida, inclusive vindas do prefeito de Nova York, Bill Blasio.

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Carlos Bolsonaro compartilhou uma notícia que pontua informações sobre a vida pessoal e profissional de Blasio. “O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, é casado com uma feminista radical, passou a lua de mel em Cuba, lutou ao lado da extrema esquerda na Nicarágua, defende a imigração ilegal, critica o policiamento ostensivo, entre outras coisas”, informa a matéria.

Sobre essa informação, o vereador comentou a decisão do seu pai. “Um desperdício de energia disputar com um possível candidato a presidência dos EUA que trata assim países com relações diplomáticas e comerciais”, disse.

De acordo com o parlamentar, Jair Bolsonaro foi coerente em não ir receber o prêmio. “A democracia e o mundo que preza pela liberdade perdem. As facetas sendo deflagradas. Acerta o Presidente Bolsonaro. Isso é esquerda”, finalizou.

Como de costume, o vereador e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, utilizou seu perfil oficial no Twitter para falar sobre o trabalho do governo e alfinetar a oposição. Só que desta vez o parlamentar cometeu um erro ao utilizar o advérbio ‘literalmente’ de forma indevida.

“Vejo uma comunicação falha há meses da equipe do Presidente. Tenho literalmente me matado para tentar melhorar, mas como muitos, sou apenas mais um e não pleiteio e nem quero máquina na mão. É notório que perdemos oportunidades impares de reagir e mostrar seu bom trabalho”, escreveu o filho do presidente.

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Porém, a palavra ‘literalmente’ só deve ser utilizada em uso de expressão na sua verdadeira acepção, sem sentido figurado. Ou seja, para a frase ser verdade, Carlos Bolsonaro deveria estar realmente morto.

“Carlos, se você tivesse literalmente se matado você estaria morto. Ainda bem que você não controla a comunicação, pois seu português é de um nível baixíssimo”, comentou a antropóloga Rosana Pinheiro Machado.

Outras dezenas de seguidores do vereador comentaram o seu erro e de prontidão prepararam uma série de piadas sobre o assunto. “Perder é fácil, recuperar é quase impossível! Não espero bom senso de quem não tem, apenas mais uma vez a verdade! O Brasil vai vencer!”, ainda escreveu Carlos Bolsonaro.

O deputado federal e filho do presidente Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro (PSL), afirmou nessa sexta-feira (26) que "entende a revolta" de seu irmão Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro pelo PSC, ao criticar o vice-presidente Hamilton Mourão.

Eduardo sugeriu que Mourão deveria fazer uma autorreflexão. "As declarações de Mourão vão na contramão do que o presidente prega. O papel do vice é substituir o presidente e cumprir as missões que o presidente dá", pontuou o deputado durante entrevista à RedeTV.

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Anteriormente, Eduardo já havia endossado as críticas que seu irmão Carlos tem lançado sobre Mourão. O deputado federal, entretanto, disse ontem que esse assunto é página virada e que o momento é de focar na reforma da Previdência. "As críticas são válidas, mas já deu", alegou.

O ex-deputado federal pelo PSOL, Jean Wyllys, afirmou nesta quarta-feira (24) que o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSL), está “surtado” e precisando de ajuda psiquiátrica. Em uma das alfinetadas contra o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB), o filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) citou o “apoio” que Mourão disse que o Estado daria a Jean Wyllys se ele tivesse permanecido no Brasil.

“Nem meu nome é verdadeiro no post desse infeliz. Se nem meu nome ele consegue escrever corretamente, imaginem ser fiel aos fatos! Creio que é chegada a hora de psiquiatras intervirem em sua atuação, Carluxo. O senhor está surtado! Assim como seu guru, o astrólogo ruim”, disparou Jean Wyllys, em publicação no Twitter.

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Carlos Bolsonaro tem intensificado críticas contra Mourão no microblog desde a segunda-feira (21). A última investida foi justamente a que cita Jean. Na publicação, o filho do presidente diz que estranha o alinhamento do vice “com políticos que detestam o presidente” e diz que Jean não deixou o país por perseguição, mas por “esperta jogada política cultural”.

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Não é novidade que os filhos do presidente Jair Bolsonaro (PSL) tentam influenciar diretamente as decisões do pai sobre a condução do país e suas articulações políticas. Dos três, o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSL), é quem mais aparenta se sobressair. Ele já foi protagonista de crise e mal estar entre o presidente e seus aliados. Agora, o foco de Carlos é o vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (PRTB).

Desde a última segunda (22), as críticas e alfinetadas de Carlos contra Mourão se intensificaram no Twitter - rede social que o vereador usa constantemente para emitir opiniões políticas. E, apesar de Bolsonaro ter declarado que daria um ponto final nos disparos do filho, nesta quarta (24), questionou uma declaração de Mourão sobre a saída do ex-deputado pelo PSOL, Jean Wyllys, do país.  

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“Caiu no colo de Mourão algo que jamais plantou. Estranhíssimo seu alinhamento com políticos que detestam o Presidente. Qualquer um sabe que Jean Willians [sic] não saiu do Brasil por perseguição, mas por uma esperta jogada política cultural”, observou Carlos Bolsonaro, acrescentando uma manchete onde Mourão aparece dizendo que Wyllys não deveria ser deixado o país e pontuando que o Estado o “protegeria”.

Trinta minutos depois de voltar a incitar o vice, Carlos tentou amenizar a crítica em uma publicação seguinte: “Lembro que não estou reclamando do vice só agora e tals... São apenas informações! Não ataco ninguém, são apenas fatos que já aconteceram e gostaria de continuar compartilhando com os amigos”.

Mesmo amenizando, a mensagem que o filho do presidente deixa não é de apenas compartilhar informações. Nos bastidores, comenta-se que os ataques teriam a anuência do próprio presidente. Uma vez que Mourão, muitas vezes, tem adotado um tom conciliador e amenizado declarações e posturas polêmicas adotadas por Bolsonaro.

Vai e vem, Carlos critica a postura de algum ministro ou parlamentar aliado do pai. O vereador, inclusive, foi protagonista da crise que culminou na demissão do ex-ministro Gustavo Bebianno (PSL). Ele chamou Bebianno de mentiroso, no caso das acusações sobre eventuais candidaturas laranjas do PSL. A postura chama a atenção dos políticos que já ressaltaram a negatividade da influência. Estudiosos da ciência política também já apontaram que a postura pode prejudicar o país.

Em mais um ataque ao vice-presidente Hamilton Mourão, o vereador carioca Carlos Bolsonaro (PSL), que é filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), usou as redes sociais para criticar uma fala de Mourão sobre a crise econômica e política vivida pela Venezuela.

Na postagem de Carlos, Mourão aparece dando uma entrevista na qual menciona o apoio dos militares venezuelanos ao presidente Nicolás Maduro e diz que a população do país vizinho "tem que estar desarmada porque senão nós iríamos para uma guerra civil na Venezuela, o que seria horrível para o hemisfério como um todo".

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A fala de Mourão foi classificada por Carlos como "pérolas que mostram muito mais do que palavras ao vento, mas algo que já acontece há muito tempo", o que seria, na interpretação do vereador, uma reação de alguém que está em seu "último suspiro de vida".

A postagem do filho do presidente é outro capítulo do desentendimento entre ele e Mourão. Nesta segunda-feira, 22, Carlos já havia condenado o vice-presidente por ter curtido um tuíte crítico a Jair Bolsonaro e elogioso ao militar da reserva feito pela jornalista Rachel Sheherazade. No Domingo (21), Carlos publicou - e depois apagou - um vídeo com críticas ácidas do escritor Olavo de Carvalho aos militares.

O vereador carioca Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, voltou a atacar Hamilton Mourão nas redes sociais. Carlos traduziu e expôs "o que parece ser", diz, um convite para uma palestra do vice-presidente nos EUA em que Mourão é chamado de "voz da razão e moderação" no governo marcado por 100 dias de "paralisia política".

"Se não visse, não acreditaria que aceitou com tais termos", diz Carlos, indicando supor que Mourão teria consentido com sua descrição no convite. A imagem do comunicado, compartilhada por Carlos, foi publicada na segunda-feira, 22, por um seguidor do vereador, em resposta a outra publicação em que Carlos critica Mourão. "Traduzindo e expondo logo mais! É inacreditável", escreveu o filho do presidente ainda na segunda-feira, em resposta ao seguidor.

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"Os primeiros 100 dias do governo Bolsonaro foram marcados por paralisia política, em grande parte devido às crises sucessivas geradas pelo próprio círculo interno do presidente, se não por ele mesmo", lê-se na imagem compartilhada por Carlos, com versão traduzida por ele. O texto também está disponível no site da Wilson Center, que promoveu o evento.

"Em meio ao marulho político, Mourão emergiu como uma voz de razão e moderação, capaz de atuar em assuntos internos e externos. (...) O ex-general de quatro estrelas também se tornou um dos favoritos dos jornalistas brasileiros - que são frequentemente críticos à nova administração - por sua disposição de se envolver com a mídia e por suas importantes observações sobre a necessidade de o governo valorizar a diversidade de opiniões".

"Já que desta vez não se trata de curtida, vamos ver como alguns irão reclamar", escreveu Carlos, em referência ao "like" de Mourão numa publicação da jornalista Rachel Sheherazade com críticas a Bolsonaro e elogios a ele. A atitude do vice-presidente fez o deputado federal Marco Feliciano (Podemos-SP) protocolar um pedido de impeachment contra Mourão.

Na segunda-feira, Carlos postou a curtida de Mourão, com a frase: "Tirem suas conclusões". A crise digital não é mais digital. Envolve publicamente o filho do presidente, visto por Bolsonaro o principal responsável por sua campanha nas redes sociais, e seu vice-presidente, pessoa de tráfego aberto com as forças militares do governo e com o mercado.

Mourão tem sido alvo de aliados de Bolsonaro. Além do filho, nesta segunda-feira, em mais uma troca de ofensas e provocações virtuais, o vice respondeu ao escritor Olavo de Carvalho, que costuma criticar os militares do governo, dizendo que o escritor que vive nos Estados Unidos deveria se dedicar àquilo que sabe fazer, de fato: a astrologia.

Olavo respondeu horas depois, dizendo que não se surpreendia com a ultradireita contrária a Bolsonaro apoiar o vice-presidente.

O episódio levou Bolsonaro a criticar, pela primeira vez, o escritor. Olavo está por trás das indicações de ministros como Ernesto Araújo, que chefia o Itamaraty.

O vereador e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, utilizou sua conta oficial no Twitter nesta segunda-feira (22) para escrever uma mensagem que deixou muita gente intrigada sobre o que ele quis dizer.

 Sem deixar muita informação clara, ele afirmou: “começo uma nova fase em minha vida. Longe de todos que de perto nada fazem a não ser para si mesmos. O que me importou jamais foi o poder. Quem sou eu neste monte de gente estrelada?”

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A mensagem do parlamentar deixou muitos seguidores de orelha em pé, que logo começaram a especular o que ele quis dizer. “Meu sonho era que um dia a gente se encontrasse. Todos nós que vivemos nos esbarrando por aqui e que de alguma forma acaba que parece que a gente se conhece né? Fiquei preocupada agora”, escreveu uma admiradora do vereador.

Já outro seguidor aproveitou o momento para ser irônico. “Vai sair do Twitter? Largou o boy? Largou a namorada de fachada? Vai se mudar pra Brasília de vez? Meu Deus, o suspense tá me matando”, alfinetou.

O vereador e filho do presidente da República, Jair Bolsonaro, utilizou a ferramenta do story da sua conta no Instagram para criticar o governador de Pernambuco Paulo Câmara.

 O assunto da vez foi o aumento do ICMS para a carne bovina em Pernambuco, que passou de 2,5% para 4,5%. O que representará um aumento de 140% no preço do insumo.

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Carlos Bolsonaro postou uma matéria que relata o aumento ilustrada com uma imagem de Paulo Câmara com o ex-presidente Lula. “Isso não é inocência: ele sabe que a culpa de tudo isso recairá neste momento em Bolsonaro, pois ainda temos uma população que não está muito bem informada!”, exclamou o vereador.

O filho do presidente ainda foi enfático ao dizer que “tudo que está acontecendo não é ao acaso”.

O vereador e filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), Carlos Bolsonaro, utilizou seu perfil oficial no Twitter nesta terça-feira (16) para opinar sobre a censura e falar como o pai dele foi prejudicado por isso.

 “Todos os processos de censura possíveis, seja na Congresso, seja fora dele, o Presidente Bolsonaro vem sofrendo há mais de 20 anos”, afirmou o vereador, pontuando que o presidente da República, por vezes, 'tem opiniões silenciadas'.

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Sem perder o costume, Carlos falou sobre o Partido dos Trabalhadores. “Finalmente, grande parte da população, com exemplos claros, hoje entende que se o PT vencesse as últimas eleições nossa liberdade estaria perdida”, alfinetou.

Por fim, o vereador disse que “jamais podemos deixar de lembrar deste fato, mesmo que a ‘lacrosfera’ e a ‘isentosfera’ digam que este assunto é passado e todo aquele ‘mimimi’ proposital de prostituta perdedora”.

Realizando uma tarefa habitual, o vereador e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, utilizou seu perfil oficial no Twitter para alfinetar partidos mais alinhados à esquerda nesse domingo (14).

Dessa vez, o vereador comentou sobre a linha de pensamento do educador Paulo Freire. “É simples entender porque o PT, PSOL, PCdoB defendem método Paulo Freire alinhado com chás e bolos com ervas e recheios ilegais”, disse.

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O vereador ainda afirmou que “a esquerda não dá ponto sem nó. Basta sair da bolha e ver como tudo sempre foi milimetricamente calculado”, assegurou Carlos Bolsonaro, fazendo referência à polêmica causada pela divergência de ideologias entre Paulo Freire e Olavo de Carvalho.

Por fim, Carlos Bolsonaro fez uma metáfora cinematográfica. “O verdadeiro ‘The Walking Dead’ existe”, ironizou.

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC) empregou em seu gabinete na Câmara Municipal do Rio um funcionário ligado ao ex-policial militar Fabrício Queiroz, pivô da crise envolvendo o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) por suspeita de captação ilícita de salário de servidores no período em que foi assessor do ex-deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

Trata-se de Márcio da Silva Gerbatim, ex-marido da atual mulher de Queiroz e pai da sua enteada. Ele esteve lotado como motorista no gabinete do vereador por dois anos, entre abril de 2008 e abril de 2010, quando foi exonerado por Carlos, o filho do meio do presidente Jair Bolsonaro, para ser nomeado no gabinete de Flávio na Alerj. Lá, ganhou o cargo de assessor-adjunto, no qual ficou até 9 maio de 2011.

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No mesmo dia em que Gerbatim trocou a Câmara Municipal pela Assembleia, Carlos Bolsonaro nomeou um ex-assessor do irmão, Claudionor Gerbatim de Lima, que acabara de ser exonerado do gabinete de Flávio. As informações foram obtidas pelo jornal O Estado de S. Paulo por meio da Lei de Acesso à Informação e consultas no Diário Oficial da Assembleia do Rio.

Assim como Queiroz, Márcio Gerbatim também integrou a Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército e teve uma filha, Evelyn Mayara de Aguiar Gerbatim, que é enteada de Queiroz, empregada no gabinete de Flávio na Alerj, de agosto de 2017 até fevereiro deste ano.

Queiroz também teve sua família empregada no gabinete de Flávio: a mulher, Márcia Oliveira de Aguiar, e suas filhas, Evelyn Melo de Queiroz e Nathália Queiroz. Nathália também esteve lotada no gabinete de Jair Bolsonaro, em Brasília, de dezembro de 2016 a 15 de outubro de 2018.

Influência

Procurado pelo jornal, Carlos Bolsonaro negou, por meio da assessoria, que Queiroz tenha tido influência em seu gabinete na Câmara Municipal, onde é vereador desde 2001. Segundo ele, Márcio Gerbatim foi nomeado no gabinete "face sua experiência na função de motorista e não por indicações" e que "nunca nenhum parente de Fabrício Queiroz foi nomeado neste gabinete".

A assessoria também respondeu que o vereador não sabia que Gerbatim era ex-marido da mulher de Queiroz. Afirmou ainda que Carlos Bolsonaro só tomou conhecimento desta informação em 2018, por meio da mídia. "Ressalto que em época de campanha várias pessoas são contratadas, algumas se destacam e são posteriormente aproveitadas no gabinete. Foi o caso", afirmou por e-mail.

Questionada sobre quanto Gerbatim recebia de salário no gabinete da Câmara, a assessoria de Carlos respondeu que não tinha essa informação. "Sugiro utilizar as vias naturais, sugiro inclusive a observância da lei neste sentido, por tratar-se de quebra de sigilo fiscal dos envolvidos." Diferentemente da Câmara do Rio, a Assembleia divulga a folha de pagamento de seus funcionários no Portal da Transparência da Casa.

Em entrevista ao jornal O Globo em dezembro, Gerbatim disse que exercia a função de motorista no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj e que não sabia que a filha também estava lotada no local. Ele contou que Evelyn Gerbatim cursava psicologia em uma universidade na zona oeste do Rio pela manhã e trabalhava à tarde em uma farmácia na mesma região. Também afirmou que tanto ele quanto sua ex-mulher foram indicados por Queiroz para trabalhar no gabinete de Flávio.

Em nota, a defesa de Queiroz respondeu que não vê nenhuma irregularidade na indicação de pessoas de sua relação para assessoria de gabinete de qualquer político "e que uma vez mais esta questão tem como único objetivo requentar um assunto já esclarecido". Procurada, a defesa de Flávio não respondeu.

Coaf

Fabrício Queiroz é investigado nas esferas cível e criminal pelo Ministério Público do Rio pela movimentação atípica de R$ 1,2 milhão, entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, detectada pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão que atua na prevenção e combate à lavagem de dinheiro. O caso foi revelado pelo Estado em 2018.

O relatório do setor de inteligência financeira do Coaf constatou ainda que a conta de Queiroz recebeu depósitos de oito funcionários do gabinete de Flávio no período de um ano, mais da metade no mesmo dia ou até três dias após a data de pagamento de salário dos servidores da Alerj. O documento mostra ainda que o ex-assessor, que ficou até outubro de 2018 no gabinete de Flávio, fez uma série de saques em valores próximos aos do que foram depositados pelos demais assessores. Queiroz ainda repassou um cheque de R$ 24 mil à primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Um segundo relatório do Coaf solicitado pelo Ministério Público sobre as contas do atual senador Flávio Bolsonaro identificou que, entre junho e julho de 2017, o filho do presidente recebeu 48 depósitos em dinheiro, sempre no valor de R$ 2 mil, somando R$ 96 mil. Os depósitos foram feitos no autoatendimento da agência bancária que fica dentro da Alerj, sem identificação do autor. Flávio alegou que depósitos se referiam a uma parcela de R$ 100 mil que ele recebeu em dinheiro pela venda de um apartamento no Rio.

Queiroz nunca foi à Promotoria prestar depoimento, alegando motivo de saúde. Em uma defesa por escrito, negou que tenha se apropriado desses valores e disse que o usava o dinheiro arrecadado dos demais assessores para ampliar a rede de colaboradores de Flávio Bolsonaro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O vereador e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, aproveitou a manhã deste sábado (13) para comentar a entrevista que o escritor Olavo de Carvalho deu ao jornalista Pedro Bial e alfinetar posturas e opiniões do ex-deputado federal Jean Wyllys.

“Ser Ameaçado de morte, xingado, ex-integrante do PSOL tentou matar meu pai, sofrer preconceito diariamente há mais de 18 anos e tudo de ruim que fazem em relação a mim é simplesmente ignorado. Se eu responder com um ‘ai’, já sou acusado, inclusive processado. Mas aí tá valendo”, argumentou o vereador.

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Carlos ainda  aproveitou para criticar Jean Wyllys e adjetivá-lo como ex participante do reality show Big Brother Brasil, da TV Globo. “Enquanto estiver vivo, nenhum fã metido a intelectual de Ex-BBB irá me censurar ou insinuar que deva me calar diante do politicamente correto”, escreveu.

Por fim, o vereador agradeceu a citação que recebeu o escritor Olavo de Carvalho. “Muito honrado pela menção do professor Olavo de Carvalho e não sairei do país sob desculpa alguma para ganho pessoal diante de um notório fracasso político e malandragem de militância. Antes de homem, mulher ou homossexual o que caracteriza o bom ser humano é seu caráter”, finalizou.

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O vereador e filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), Carlos Bolsonaro, mais uma vez utilizou sua conta oficial no Twitter para alfinetar a Rede Globo de Televisão e outros veículos de comunicação do Brasil

 “A ‘grobo’ - como ele costuma se referir à TV Globo - e alguns próximos tentam descaradamente montar diariamente enredo para enfraquecer o Presidente”, escreveu o vereador.

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 De acordo com Carlos, a linha editorial dos veículos de comunicação não tem pudor. “Vale tudo, fakenews, se camuflar, criar notinhas, direcionar falsas narrativas e tudo que jamais imaginaríamos acontecer”, assegurou.

Por fim, o filho do presidente ainda criticou o modo de enxergar o país desses veículos de comunicação em questão. “Para estes, o Brasil não vale nada, só o poder”, finalizou.

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