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No dia em que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) assinou o decreto que estabelece a criação do 13º para beneficiários do Bolsa Família, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) relembrou, no Twitter, um argumento do presidente, exposto em 2010, chamando o programa de “bolsa farelo”.

“O Bolsa-farelo (família) vai manter esta turma no Poder”, publicou Jair Bolsonaro em 1º de abril de 2010. Ao resgatar a afirmativa, o petista fez ironias diante da concessão do 13º nesta quinta (11) e observou que apesar de já ter completado 100 dias, o governo não concedeu reajustou o benefício.

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“Será que 1/12 do bolsa-farelo (13ª parcela) vai reverter sua situação no Nordeste? Lembrando que você não reajustou o benefício nem pela inflação e seu governo ofende os nordestinos a todo instante”, disparou Haddad. O programa Bolsa Família, carro chefe das gestões do PT, tem maior abrangência no Nordeste  a popularidade do presidente na região não é das melhores.

A criação do 13º da iniciativa foi uma das promessas de campanha do presidente, que derrotou Fernando Haddad nas urnas em outubro. Em defesa de Jair Bolsonaro, o filho dele e vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSL), rebateu: “Chora marmita!!!”. Haddad já foi chamado diversas vezes de "marmita de Lula" pelos componentes da família Bolsonaro. Haddad, por sua vez, alfineta Carlos: "o priminho está bem?", protagonizando mais uma discussão entre os dois pelas redes sociais após o início do governo.

O vereador pelo Rio de Janeiro e filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), Carlos Bolsonaro, utilizou sua conta oficial no Twitter nesta terça-feira (9) para falar sobre as fortes chuvas que castigam a capital fluminense e alfinetar a gestão o prefeito Marcelo Crivella (PRB).

“Chuvas e irresponsabilidades trazem este tipo de resultado ao Rio. Novo, é o Prefeito culpar o Presidente com pouco mais de 3 meses de mandato e realizando o que pode pelo país”, escreveu o vereador.

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Carlos Bolsonaro ainda se solidarizou com os parentes de vítimas. “Meus sentimentos ao carioca. Seguimos cobrando e propondo soluções como sempre participamos”, pontuou.

Também nesta terça o prefeito Marcelo Crivella reconheceu que sua gestão falhou ao não se antecipar às chuvas dessa segunda-feira (8) objetivando evitar alagamentos e possíveis caos.  

O vereador pelo Rio de Janeiro e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, utilizou sua conta oficial no Twitter nesta segunda-feira (8) para responder, de forma ríspida, um comentário do senador pernambucano - mas que é eleito pelo Amapá - Randolfe Rodrigues (Rede).

Rodrigues afirmou que aguarda providências “quanto aos 13 milhões de desempregados e à estagnação da economia e da renda nacional”. Isso parece ter incomodado Carlos Bolsonaro, que não poupou as palavras na hora de responder.

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Para finalizar, o senador foi enfático: “Comece a governar, presidente. O Brasil não pode mais esperar”. Aparentemente irritado com a crítica do opositor, Carlos escreveu que “o apoiador do PT, o chupão na barriga que é mestre em culpar os outros pelo desastre de quem sempre apoiou, e mirando homem que está invertendo o jogo”.

Carlos ainda deu um dado positivo em relação a empregabilidade no Brasil. De acordo com ele, “mais empregos em janeiro e recorde em fevereiro. Quem tem varinha mágica é só o Potter, esse aí já engoliu a dele faz tempo!”.

As críticas do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), à articulação política do governo para a votação da reforma da Previdência ganhou o apoio de líderes do Centrão, que já estavam irritados com o Palácio do Planalto. Deputados disseram ontem que vão recusar a oferta de cargos nos Estados e preparam novas derrotas para o Executivo semana que vem.

Nessa linha, o primeiro enfrentamento deve acontecer na próxima terça-feira, durante sabatina do ministro da Economia, Paulo Guedes, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Deputados do bloco encabeçado por PP, PR, PTB e PRB avisaram a representantes do governo na Casa que pretendem abandonar a sessão, abrindo espaço para a oposição sabatinar o ministro responsável pela proposta da reforma da Previdência.

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Parlamentares também buscam apoio para derrubar a isenção de visto para americanos, anunciada nesta semana pelo presidente Jair Bolsonaro durante viagem a Washington. A ideia ganhou força durante a semana e chegou a ser levada a Maia. Ele, no entanto, pediu aos deputados para esperarem alguns dias para que o clima pesado visto no Congresso pudesse diminuir, o que não ocorreu.

A gota d'água, segundo parlamentares, foi a declaração de Bolsonaro em uma live direto do Chile, em que atribuiu a prisão de Michel Temer à "sintonia fina" que o ex-presidente mantinha com o Congresso.

O deputado Domingos Neto (PSD) resumiu a insatisfação ao afirmar que o governo não pode ter uma atitude nas redes sociais e outra ao sentar para conversar. "As negociações estão paralisadas. Enquanto o governo não mudar a forma de articular, não há acordo", afirmou.

Em um movimento orquestrado, coordenadores das bancadas regionais comunicaram a suspensão das negociações por cargos no governo. As conversas vinham se arrastando nas últimas duas semanas. "Toda a bancada está pronta para ajudar o governo, mas o governo precisa se ajudar, porque está muito bagunçado. Hoje, no Congresso, é preocupante a situação que está a interlocução", disse Neri Geller (PP-MT).

Reação

Articuladores políticos do governo tentavam atuar como "bombeiros" na crise. O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, buscou deputados do PSL para organizar o discurso. Já a líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), tentou apaziguar o clima ruim entre Maia e o governo. "Nós estamos em um ponto de reatar a relação", disse ela, após se encontrar com o presidente da Câmara. Joice e Onyx buscam agendar um encontro entre Maia e Bolsonaro para este fim de semana.

Maia deixou claro a sua insatisfação com o comportamento nas redes sociais de pessoas ligadas ao presidente. Entre elas, o filho Carlos Bolsonaro e o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Filipe Martins, que postaram declarações contra a "velha política".

Até mesmo o filho mais velho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-SP), entrou no circuito para apaziguar os ânimos. Pelo Twitter, fez um aceno a Maia. "O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, é fundamental na articulação para aprovar a Nova Previdência e projetos de combate ao crime. Assim como nós, está engajado em fazer o Brasil dar certo!". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, evitou ontem comentar diretamente as declarações mais recentes do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), mas mostrou seu desagrado com as atitudes do filho do presidente. Carlos postou nas redes mensagem com críticas ao presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), por adiar a tramitação do projeto anticrime apresentado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, ao Congresso. Em reação, Maia avisou Guedes que deixaria a articulação política da reforma da Previdência.

"Eu boto apenas o espelho e pergunto: O que você acha? Você acha que o filho do presidente deve ficar atacando o presidente da Câmara dos Deputados? Você acha que isso ajuda?", disse Guedes, ao ser questionado por jornalistas após discursar na cerimônia de posse da nova titular da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Solange Paiva Vieira, ontem no Rio de Janeiro.

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No discurso, dirigido a uma plateia formada por servidores da Susep e pelos principais nomes da equipe econômica, Guedes também tocou indiretamente na troca de farpas entre Maia e o governo Bolsonaro. "Não se assustem quando virem que, aparentemente, os agentes econômicos não estão se entendendo com o governo ou que os agentes públicos não estão se entendendo entre si. São dores do parto de uma democracia emergente. Isso não deve nos assustar", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O vereador pelo Rio de Janeiro e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, se envolveu em mais uma polêmica na internet nesta sexta-feira (22). Novamente, o motivo são comentários sobre a sexualidade do parlamentar, pois internautas fizeram circular de forma depreciativa um vídeo com depoimento dele.

Entretanto, não há nada depreciativo na fala de Carlos Bolsonaro. No vídeo, ele fala, durante um discurso, que ninguém pode ser julgado por sua sexualidade. O vereador fala, inclusive, sobre “vantagens” que ele considera em ser bissexual.

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Com a ascensão de seu pai, o vídeo de Carlos tomou proporções muito maiores. Comentários maldosos e preconceituosos foram feitos contra ele e muitas pessoas usaram as redes sociais para questionar a sexualidade do parlamentar.

“A internet pode zoar, graças a Deus não estamos em um governo de esquerda. Já portais e jornais surfarem na onda, abandonarem o papel informativo e virar portal de fofoca que faz inveja ao TV Fama, é uma piada. R.I.P!”, escreveu o vereador, fazendo referência a uma matéria publicada por um portal de notícias. A notícia teria dado a entender que Carlos seria gay.

Um post do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), na manhã desta quinta-feira, 21, fez o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), explodir quando já estava irritado ao saber da prisão de seu sogro, o ex-ministro de Minas e Energia Moreira Franco. Maia procurou interlocutores no governo que alertaram o presidente Jair Bolsonaro de que era preciso conter Carlos sob o risco de o deputado abandonar a articulação para aprovação da reforma da Previdência.

Tudo porque o filho "zero dois" de Bolsonaro compartilhou, nas redes sociais, a resposta do ministro da Justiça, Sérgio Moro, à decisão de Maia de não priorizar o pacote anticrime, que prevê medidas de combate à corrupção. "Há algo bem errado que não está certo!", escreveu Carlos no Twitter.

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O texto acompanhava nota de Moro, divulgada na noite de quarta-feira, 20, rebatendo ataques de Maia à insistência em apressar a tramitação do projeto. "O povo brasileiro não aguenta mais", afirmou Moro. No Instagram, Carlos lançou uma dúvida: "Por que o presidente da Câmara está tão nervoso?"

No sábado, 16, em um churrasco na casa de Maia, um interlocutor também já havia dito a Bolsonaro que ou ele dava "um basta" na guerra pelas redes sociais ou a situação ficaria complicada para o governo. O recado foi o de que até mesmo ele poderia ser considerado avalista das agressões virtuais. Bolsonaro respondeu que não tinha como controlar seus milhões de seguidores.

Fiador

Maia é o fiador da reforma da Previdência na Câmara e, se quiser, pode prejudicar a tramitação do texto. Até agora, o deputado também estava ajudando a construir a base aliada.

No auge da irritação nesta quinta-feira, Maia disse que não entendia por que estava sendo atacado. "Estou aqui para ajudar. Se acham que estou atrapalhando, eu saio", avisou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O vereador do Rio de Janeiro e filho do presidente da República, Carlos Bolsonaro, está em Brasília e, segundo ele postou no Twitter, desenvolve "linhas de produção solicitadas pelo Presidente Jair Bolsonaro". Além disso, Carlos diz que na passagem pela capital federal também conversa com deputados.

"Em Brasília. Dentre muito o que conversar com amigos Deputados Federais e desenvolvendo linhas de produção solicitadas pelo Presidente Jair Bolsonaro", informou o vereador.

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Junto da mensagem, Carlos publicou uma foto tirada em local com a mesma configuração e móveis dos gabinetes do Palácio do Planalto. Na foto, ele aparece conversando com duas pessoas.

O filho de Bolsonaro visita a capital na semana em que o presidente está fora do País em viagem oficial aos Estados Unidos.

Congresso

Pela manhã, em visita ao Congresso, Carlos passou pelo gabinete do irmão, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), e também no do deputado Hélio Lopes (PSL-RJ). O vereador andou pelos corredores da Câmara acompanhado do subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, José Vicente Santini. Ele não quis falar com a imprensa e seguiu a pé para o Palácio do Planalto.

Coordenador das redes sociais do presidente Bolsonaro, Carlos disse em entrevista na semana passada, ao canal da jornalista Leda Nagle no YouTube, que às vezes se sente "culpado" e "aliviado" com sua atuação nas redes sociais. O filho "n.º 2" do presidente também disse não ver exagero na forma intempestiva como costuma debater nas plataformas, principalmente no Twitter.

Em rara entrevista, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), disse ao canal da jornalista Leda Nagle no YouTube que às vezes se sente "culpado" e "aliviado" com sua atuação nas redes sociais. O filho "n.º 2" do presidente Jair Bolsonaro disse não ver exagero na forma intempestiva como costuma debater nas plataformas, principalmente no Twitter. "Se você soubesse a quantidade de porrada que a gente toma... Pela quantidade de respostas que eu respondo, você acharia que sou um anjo", disse.

"Tenho ouvido de amigos meus que o período eleitoral já passou e que temos que ter um sentimento de proatividade porque agora somos vidraça. Entendo isso, mas as pancadas vêm. A cada 20 pancadas que recebemos, de vez em quanto responder uma, vale (risos). Com o passar do tempo, as coisas amadurecem. Vou levando puxão de orelha do meu pai. Ele me dá bronca, meus amigos me dão bronca. Me sinto culpado de vez em quando, aliviado de vez em quando. Eu sempre procuro evoluir", afirmou.

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Na entrevista de uma hora, Carlos falou da relação de proximidade com o pai e relembra a tensão após Bolsonaro ter sido esfaqueado durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG). O vereador estava com o então presidenciável no dia do atentado. Carlos disse não acreditar que Adelio Bispo, que atacou Bolsonaro, tenha problemas mentais, como apontou perícia.

"Qualquer um que Adelio pudesse acertar, ele atingiria meu pai. Ele tinha consciência disso. Falar que ele é maluco? Eu não acredito nisso", disse. "Ele tinha três celulares, pagou hotel antecipado, sabia da agenda do meu pai."

Emocionado, Carlos relatou os momentos que antecederam a primeira cirurgia de Bolsonaro após o atentado. "Quando vi tinha acontecido alguma coisa (no ato), fui atrás e encontrei meu pai caído no chão do bar. Depois, as pessoas colocaram ele dentro do carro. O sangue não saía por ter sido uma facada na barriga, então achamos que tinha sido superficial. A gente ia conversando com ele dentro do carro. 'De zero a dez, capitão, com você está?' 'Cinco, mas está doendo'."

Carlos disse ter visto o pai "indo embora duas vezes" antes da primeira cirurgia e reclamou de quem acusa que a facada teria sido uma armação. "Chegando na Santa Casa, os doutores analisaram ele, ele começou a esfriar, mas o sangue correndo e vazando por dentro. Eu percebi em determinado momento... Eu vi meu pai indo embora duas vezes, virando os olhos. Tem canalha que olha para a gente e fala que aquela facada foi fake. Entende a minha raiva? Não foi superficial. Eu estava junto na sala de cirurgia. Vi tirarem dois litros de sangue, os órgãos para fora, e aí saí de dentro da sala. Eu estava em choque. Foi algo inacreditável."

Na entrevista, ao ser perguntado sobre sua interferência nas questões do governo, incluindo o episódio envolvendo o ex-secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebianno, Carlos disse que só pensa em defender o pai. "Não tem como as pessoas me separarem do meu pai. Sou filho dele e trabalhamos juntos há 18 anos. No dia que ele chegar e falar 'filho, vai embora', eu vou. Eu só quero defender meu pai. É lógico. Só quero levar adiante um plano que eu acredito. (Sobre Bebianno), essa pessoa não conversou sobre o assunto citado pelo jornal O Globo no dia citado. É só isso."

'Corporativismo'

O vereador também reclamou da imprensa e reconheceu ter receio de jornalistas. "É uma classe que sim, que tem um corporativismo gigantesco, não somente com o presidente Bolsonaro, mas também quando ele era deputado. Eu deixo para as pessoas refletirem. Tenho receio (com jornalistas) porque sei que dentro da formação dos senhores (jornalistas), os senhores carregam consigo uma ideologia que às vezes ela é tomada de um seio ideológico que acaba contaminando a informação. Não acho isso agradável."

Carlos ainda comentou a publicação de um vídeo obsceno por parte do pai no Twitter durante o carnaval. As imagens mostravam um homem urinando na cabeça de outro durante um bloco de carnaval em São Paulo. "Ele (Bolsonaro) foi claro. Não falou que 'acontece no carnaval'. E sim 'em muitos pontos do carnaval'. Ele tenta trazer essas informação para que elas sejam expostas. Chocantes ou não, é a realidade. Foi o sentimento que ele quis demonstrar e é a realidade", afirmou o vereador na entrevista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O vereador do Rio de Janeiro e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro (PSL), usou sua conta no Twitter para criticar a vitória da escola de samba Mangueira no Carnaval carioca deste ano.

O desfile da Mangueira, que ficou marcado por fortes críticas políticas e pela homenagem à vereadora do PSOL assassinada em março do ano passado, Marielle Franco, repercutiu de forma nacional. Não à toa, trouxe o título para a escola.

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“Dizem que a Mangueira, escola de samba campeã do carnaval e que homenageou Marielle, tem o presidente preso, envolvimento com tráfico, bicheiros e milícias”, disse Carlos Bolsonaro, alfinetando a índole da Mangueira.

O vereador ainda completou dizendo que “esse país está de cabeça pra baixo mesmo”. Na apresentação da Mangueira, a viúva de Marielle desfilou na última ala do enredo, causando comoção no público que assistia.

Além disto, neste ano a escola trouxe uma história alternativa, com destaque para heróis da resistência negros e índios, ao invés de personagens tradicionais das páginas de livros escolares.

O vereador Carlos Bolsonaro (PSL) postou uma foto em seu Instagram sem camiseta segurando um peixe e virou piada nas redes sociais na tarde desta terça-feira (5). Um detalhe na fotografia do filho do presidente chamou a atenção dos internautas.

Na foto, o braço direito de Carlos está desproporcional ao restante do corpo e levemente deformado. O que muitos internautas alegaram é que ele teria manipulado, através de um programa de edição como o photoshop, a sua barriga.

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Na legenda da foto, Carlos falou sobre o momento da pescaria. “Não direi como peguei, como limpei, como temperei e como assei! Mas que tava sensacional, sabemos! Band of brothers, foi pra vocês!”, publicou o político em sua conta.

Logo em seguida, muitas pessoas começaram a fazer piadas nas redes sociais com a fotografia. “Olha o braço. Exagerou no photoshop para diminuir a barriga”, escreveu um dos internautas. Na noite desta terça, a foto já conta com mais de 160 mil curtidas e quase 14 mil comentários, a maioria rindo do efeito utilizado pelo político.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) recorreu neste domingo (3), mais uma vez, às redes sociais para se pronunciar sobre a influência dos seus filhos na forma com que ele conduz o governo.

Depois de disparos de aliados e oposicionistas contra um deles, o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PSL) - que motivou a crise que tirou o ex-ministro Gustavo Bebianno, um dos homens fortes da campanha presidencial, do governo -  o presidente disse que vai continuar ouvindo os conselhos do filho.

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“Não por acaso muitos, que nada ou nunca fizeram para o Brasil, querem afastá-lo de mim. Não conseguirão: estando ou não em Brasília continuarei ouvindo suas sugestões, não por ser um filho que criei, mas por ser também alguém que aprendi a admirar e respeitar pelo seu trabalho e dedicação”, disse Bolsonaro.

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O presidente Jair Bolsonaro se comprometeu com os líderes dos partidos que podem votar a favor da reforma da Previdência a fazer uma defesa mais enfática do tema em suas redes sociais, inclusive utilizando a ajuda do seu filho, Carlos Bolsonaro. A falta de envolvimento dele com o tema irritou aliados que não querem herdar o ônus da proposta sozinhos.

A cobrança foi feita na noite desta terça-feira (26), durante uma reunião com as lideranças no Palácio da Alvorada. Os deputados reclamaram que Bolsonaro está "mudo" sobre o assunto nas suas páginas. Um deles chegou a, inclusive, checar o Twitter do presidente na sua frente e dizer que não encontrava qualquer referência à proposta.

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Em resposta, Bolsonaro afirmou que gravará mais vídeos para as redes e se comprometeu a fazer "lives", as transmissões ao vivo pela internet, para tratar do tema diretamente com a população. A ideia é que ele endosse os argumentos que os próprios parlamentares usarão para convencer a população sobre a necessidade da aprovação de novas regras para a aposentadoria.

De acordo com deputados que participaram da reunião, Bolsonaro chegou a dizer que seu filho Carlos irá ajudá-lo neste trabalho. Carlos é vereador no Rio de Janeiro, mas teve uma influência fundamental na campanha eleitoral do pai ao administrar as suas redes sociais. A sua influência em relação ao Palácio do Planalto, no entanto, é criticada. Ele foi o pivô da deflagração da crise que culminou com a demissão do ex-ministro Gustavo Bebianno.

Nesta terça-feira, Carlos criticou no Twitter o silêncio de "deputados eleitos por Bolsonaro" e fez um apelo para que eles defendam o texto da PEC da Previdência. O vereador disse ainda que o projeto do governo federal não é "tão popular", mas "necessário" e que "um time tem que jogar junto".

"Gostaria de ver mais deputados eleitos por Bolsonaro defendendo a não tão popular, mas necessária proposta da nova previdência", escreveu o filho de Bolsonaro no Twitter. "Sabemos que alguns já o fazem, mas qualquer um vê que a esmagadora maioria nem toca no assunto. Um time tem que jogar junto interessado só no Brasil."

A mensagem postada nesta terça-feira, 26, nas redes sociais pelo vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), cobrando a aprovação da reforma da Previdência por parlamentares eleitos na onda da popularidade de seu pai, causou mal estar no Congresso. "Eu não vejo autoridade no filho do presidente para dar pito nem mesmo nos seus companheiros, colegas vereadores da Câmara Municipal, quanto mais em deputado federal eleito pela população", disse o líder do DEM na Câmara, Elmar Nascimento (BA). "A gente não vai votar a reforma da Previdência porque o filho do presidente quer. Vamos votar pelo Brasil. Temos convicção de que o País precisa da aprovação dessa reforma", acrescentou Elmar, também líder do blocão, grupo que reúne 301 deputados - a maioria de partidos do chamado "Centrão". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Diante do cenário vivido nos últimos dias na Venezuela, figuras políticas têm se posicionado a favor e contra as formas em que os processos andam acontecendo no país vizinho ao Brasil.

O vereador do Rio de Janeiro e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro (PSL), afirmou, através de sua conta no Twitter, que o Brasil poderia estar vivendo a mesma coisa que a Venezuela está passando agora.

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“A reflexão é válida e extremamente realista: se o PT tivesse vencido as últimas eleições presidenciais junto com o PSOL e o PCdoB, o Brasil hoje certamente estaria numa infeliz ditadura como a Venezuela”, disse o vereador.

O posicionamento de Carlos Bolsonaro rendeu muitos comentários favoráveis e contrários. Enquanto alguns seguidores afirmaram que o vereador não conhecia a história propositiva do Brasil na época do ex-presidente Lula, outros comemoravam o fato do PT não governar mais o Brasil.

Ainda através de sua conta no Twitter, o vereador finalizou dizendo que é “fato claro nos posicionamentos dos representantes destes partidos” de que o Brasil estaria, sim, vivendo uma ditadura atualmente.

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Com postura cortês mesmo na relação com adversários políticos, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC) desfaz, na vida real da Câmara Municipal do Rio, a imagem de "pitbull" virtual das redes sociais, que ataca até aliados do pai, o presidente Jair Bolsonaro.

Após protagonizar uma crise no governo federal que resultou na demissão de Gustavo Bebianno da Secretaria-Geral da Presidência, o filho "Zero Dois" voltou com discrição e serenidade ao trabalho na semana passada, após 45 dias de recesso. Eleitores bolsonaristas têm cobrado que ele atue mais nas discussões do município, como autoriza o seu mandato, e menos nas questões que envolvem o Planalto, sob o comando do pai.

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Carlos não discursou nenhuma vez na tribuna nos quatro dias de atividades do plenário da Casa - em geral, fala pouco -, mas fez posts no Twitter comentando proposições que estavam na ordem do dia do Legislativo municipal. Uma de suas primeiras iniciativas após voltar foi abrir mão da liderança de seu partido - cargo destinado geralmente ao vereador que teve mais votos e permite, por exemplo, maior tempo para falar sobre projetos de lei. A liderança foi ocupada pelo novato Major Elitusalem, suplente do agora vice-governador Cláudio Castro (PSC), eleito em outubro.

Aparentando impaciência, Carlos permaneceu poucos minutos no plenário, onde quase todo o tempo falava ao telefone celular ou olhava a tela do aparelho. Interrompia essa postura quando colegas, de diferentes partidos, o abordavam para cumprimentá-lo ou trocar cochichos. Saía, porém, com frequência: ia ao seu gabinete ou para uma sala anexa, para conversar longe de olhares indiscretos.

Em sua volta, Carlos tratou educadamente todos os que se aproximaram. Um deles, o vereador Tarcísio Motta (PSOL), lhe deu um "tapinha" nas costas e conseguiu que assinasse proposta de uma CPI para investigar possíveis falhas da prefeitura nas enchentes mais recentes que atingiram o Rio.

O vereador de 36 anos também assinou um requerimento do vereador Jimmy Pereira, do PRTB, para homenagear o vice-presidente Hamilton Mourão.

Sob as roupas sóbrias que o filho do presidente usava para circular pela Casa - com escolta de seguranças da Câmara Municipal e policiais federais -, era possível perceber que usava colete à prova de balas.

Quando o vereador está na Câmara, pelo menos dois guarda-costas ficam no corredor do nono andar, em frente à porta de seu gabinete. Só pessoas autorizadas podem entrar. Carlos toma essas medidas de proteção desde o atentado contra o pai durante a campanha. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com postura cortês até em relação a adversários, o vereador Carlos Bolsonaro(PSC) desfaz, na vida real da Câmara Municipal do Rio, a imagem de "pit bull" virtual das redes sociais, que ataca até aliados do seu pai, o presidente Jair Bolsonaro. Após protagonizar a crise do governo federal que resultou na demissão de Gustavo Bebianno da Secretaria-Geral da Presidência, o filho "Zero Dois" do clã voltou com discrição e serenidade ao trabalho parlamentar na semana passada, após 45 dias de recesso. Eleitores bolsonaristas têm cobrado que Carluxo, como é conhecido, atue mais nas discussões do município, como autoriza o seu mandato, e menos nas questões que envolvem o Palácio do Planalto, sob o comando do patriarca Jair.

Carlos não discursou nenhuma vez na tribuna nos quatro dias de atividades do plenário da Casa - em geral, fala pouco -, mas fez posts no seu perfil no Twitter comentando proposições que estavam na ordem do dia do Legislativo municipal. Uma de suas primeiras iniciativas após voltar foi abrir mão da liderança de seu partido na Casa. O cargo é destinado geralmente ao vereador que teve mais votos, por permitir, por exemplo, maior tempo para falar sobre projetos de lei. A liderança foi ocupada pelo novato Major Elitusalem, suplente do agora vice-governador Cláudio Castro (PSC), eleito em outubro passado.

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Aparentando impaciência, Carlos permaneceu poucos minutos no Plenário, onde quase todo o tempo falava ao telefone celular ou olhava a tela do aparelho. Interrompia essa postura quando colegas, de diferentes partidos, o abordavam para cumprimentá-lo ou para trocar cochichos. Saía, porém, com frequência: ia ao seu gabinete ou para uma sala anexa, para conversar longe de olhares indiscretos.

Em sua volta, o gladiador de Jair Bolsonaro nas redes sociais tratou educadamente todos que se aproximaram. Um deles, o vereador Tarcísio Motta (PSOL), lhe deu um "tapinha" nas costas e conseguiu que assinasse proposta de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). A ideia é investigar possíveis falhas da prefeitura nas últimas enchentes que atingiram o Rio.

"Assinamos a CPI das Enchentes devido a fato público de que recursos para combate a contenção de encostas no Rio de Janeiro vinham sendo reduzidos drásticamente (sic), mesmo diante de sabidas catástrofes", explicou Carluxo, no Twitter. O perfil na rede era o mesmo que Carlos usou para acusar o PSOL por suposta participação no ataque a faca contra o seu pai, em Juiz de Fora, Minas Gerais, em 6 de setembro. O homem preso em flagrante pelo crime, Adelio Bispo, foi filiado ao PSOL, embora não integrasse mais o partido quando atacou Jair.

Por meio de sua assessoria de imprensa, Tarcísio Motta explicou, em nota, que foi conversar com Carlos para explicar a proposta de CPI e perguntar se o vereador do PSC a assinaria.

"Ele concordou com a proposta, assinou o requerimento, e eu agradeci, como deve ser em qualquer parlamento. Não há problema algum em descrever a relação respeitosa e profissional que mantenho com um vereador da cidade que atualmente é filho do presidente", disse.

O vereador do PSC, de 36 anos, também assinou um requerimento do vereador Jimmy Pereira, do PRTB, para homenagear o vice-presidente Hamilton Mourão. Carlos não fez discurso para defender o projeto no plenário, mas compartilhou em suas redes sociais uma foto sua com o requerimento na mão. Mourão tem demarcado suas diferenças em relação ao presidente Bolsonaro, em entrevistas diárias. Carlos já insinuou no Twitter que o vice gostaria de substituir seu pai na Presidência. Até afirmou que haveria gente próxima interessada na morte do presidente.

"Assinando pedido de colega para oferecer a Medalha Pedro Ernesto para o Grande General Mourão", escreveu.

Integrantes da equipe de Renato Cinco, vereador do PSOL com quem Carlos já travou discussões mais acirradas no passado, afirmaram ter sentido mudanças na postura do filho do presidente na atual legislatura. Com poucos discursos e escassos projetos convertidos em lei, Carluxo passou 2018 inteiro sem usar a tribuna. Licenciou-se sem remuneração em agosto do ano passado para ajudar na campanha do pai e voltou em meados de novembro. A volta aconteceu após uma disputa com Gustavo Bebianno, cuja nomeação para a Secretaria-Geral da Presidência o desagradou. Irritou-se quando o agora ex-ministro afirmou que o filho do presidente poderia ser secretário de Comunicação - na opinião de Carluxo, para "queimar" o seu nome.

Em outras legislaturas, Carlos pediu a palavra na Câmara poucas vezes - e para defender o pai. Foi o que aconteceu em dezembro de 2014, quando Renato Cinco fez críticas a Jair por causa do confronto com a deputada Maria do Rosário (PT-RS). O então deputado disse que a petista gaúcha "não merecia ser estuprada", por ser muito feia - acabou processado e condenado por causa do insulto. Cinco disse que aquela atitude era de "machão truculento que não tem muita capacidade intelectual". Neste momento, Carlos dirigiu-se a Cinco, que reagiu chamando-o de "valentão de colégio". Houve discussão entre os dois - mas nada além de um bate-boca.

Outro confronto de Carlos e Cinco na Câmara ocorreu em abril de 2013. O vereador do PSOL reclamou que alguém havia deixado em sua bancada no Plenário um panfleto fazendo ataques ao seu partido com notícias falsas. Cinco disse que o autor do panfleto "era covarde" porque não o assinara. Carlos pediu questão de ordem e disse ter sido ele que deixara o texto ali. Declarou que relatava itens que constariam do Plano Nacional de Cidadania LGBT, como supostamente inserir nos livros didáticos a temática LGBT e falar do Movimento Sem Terra Homossexual.

"Não entendo o que é isso, mas está no plano de vocês, é o plano que vocês defendem", disse. E ironizou: "Estou sofrendo ataques heterofóbicos. Agora eu não posso ser homem?"

Apesar das discussões ásperas, assessores do parlamentar do PSOL garantiram que Carlos trata o psolista com cordialidade.

Um assessor do PSOL que trabalha em um gabinete localizado no mesmo andar que Carluxo contou ao Estadão que um dia se maquiava para um desfile carnavalesco, no banheiro, quando Carlos chegou. O funcionário, que prefere não se identificar, lembrou que esperava uma reação negativa de Carlos, mas se surpreendeu porque este, rindo, quebrou o constrangimento.

"Já é Carnaval, né?", perguntou o filho do presidente.

À prova de balas

Sob as roupas sóbrias que o filho do presidente usava para circular pela Casa nesta semana - com escolta de seguranças da Câmara e policiais federais -, era possível perceber que usava colete à prova de balas. Quando o vereador está na Câmara, pelo menos dois guarda-costas ficam no corredor do novo andar, em frente à porta de seu gabinete. Só pessoas autorizadas podem entrar. Carlos toma essas medidas de proteção desde o atentado contra seu pai. O vereador também não dá entrevistas e reage com olhares de desagrado a repórteres que tentam abordá-lo.

Até o início do ano passado, Jair Bolsonaro ia uma vez por semana ao gabinete de Carlos, que é considerado o filho mais próximo do presidente. Usava o local para receber militares e pensionistas que lhe pediam ajuda. Nos folders de prestação de contas de mandato enviados por Jair, também há o endereço do gabinete de Carlos, que funcionou como um dos QGs para a campanha da Presidência.

Trajetória

Carlos foi eleito pela primeira vez na Câmara em 2000, aos 17 anos, e assumiu em janeiro de 2001, com 18 anos recém-completados. Foi o primeiro filho de Bolsonaro a entrar para a política. Derrotou a mãe, Rogéria Nantes Bolsonaro, eleita vereadora com ajuda de Jair, mas de quem o pai se separara. Antes disso, Carluxo tentou cursar Direito por seis meses, mas não gostou. Já eleito, passou a frequentar o curso de Ciências Aeronáuticas da Universidade Estácio de Sá, onde se formou.

O vereador tem pelo menos 42 projetos transformados em lei - a maioria como coautor. Um dos projetos dos quais mais se orgulha foi o primeiro que conseguiu aprovar. Trata-se da emenda à Lei Orgânica do Rio que acabava com o voto secreto nas discussões da Câmara. Outra lei que destaca com orgulho foi a que criou o Banco Municipal de Recolhimento de Cordão Umbilical, para cura de doenças de recém-nascidos. Carlos também costuma trabalhar itens da pauta conservadora de direita, como defesa da família tradicional e dos projetos Escola sem Partido, como a agenda que ajudou seu pai a chegar ao Planalto.

Vencedor na queda-de-braço com o ex-presidente interino do PSL Gustavo Bebianno, que foi apeado da secretaria-geral da Presidência, o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, virou alvo de piadas nas redes sociais.

A revelação da revisa Época de que parlamentares próximos a Bebianno no PSL se referem a Carlos como "Tonho da Lua" - alusão ao personagem abobalhado interpretada pelo ator Marcos Frota da novela global "Mulheres de Areia" - virou trend topic no Twitter, nesta sexta-feira (22).

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Entre as imagens e "memes" postados na rede social, estão desde uma montagem com Bolsonaro na figura da personagem Ruth, interpretada por Glória Pires e chamada de 'Rutinha' por Tonho da Lua, até uma fotografia que traria os filhos de Bolsonaro, ainda crianças, ao lado do ator Marcos Frota em uma praia à época da novela.

Em outro "meme", Carlos aparece com o rosto do personagem sendo entrevistado na bancada do "Jornal Nacional". Questionado sobre suas propostas, o candidato responde com a expressão que marcou o personagem Tonho da Lua: "Ooâo oaOaa... Oaaôa aaô... A Rutinha".

Segundo a reportagem de Época, o apelido de Carlos Bolsonaro se justificaria, segundo alguns integrantes do PSL aliados de Gustavo Bebianno, "pela incapacidade de Carlos de manter um diálogo linear e por seus rompantes de raiva".

O ministro da Secretaria-Geral Gustavo Bebianno, afirmou estar recebendo ameaças pelo WhatsApp, que teriam se iniciado nesse final de semana. Bebianno, que ainda não teve sua exoneração publicada no Diário Oficial da União como especulado para esta segunda-feira (18), não entrou em detalhes sobre as ameaças, mas disse a interlocutores que já identificou algumas pessoas e que vai tomar providências.

Nesta segunda-feira, Bebianno voltou a ser atacado nas redes sociais pelo filho do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) que divulgou o link de um texto que chama o ministro de "traidor" e “funcionário incompetente".

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A crise atual foi gerada após a divulgação de áudio do WhatsApp pelo vereador do Rio, Carlos Bolsonaro (PSL), onde o presidente Jair Bolsonaro diz não ter tempo para conversar, na ocasião, com Bebianno por causa da sua recuperação cirúrgica. O ministro havia afirmado, anteriormente, que teria conversado três vezes com o presidente, mas Carlos chamou o ministro de mentiroso e divulgou o áudio.

Bebianno segue recluso no hotel em Brasília, a espera da publicação da exoneração no Diário Oficial.

*Por Waleska Andrade

 

Pivô de uma crise no governo, aberta por uma briga sua com o secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebianno, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC), um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, retomou nesta sexta-feira (15) seus trabalhos na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. A Casa só voltou nesta sexta do recesso parlamentar.

Carlos foi ao plenário para acompanhar as primeiras votações do ano. Compartilhou em suas redes sociais a foto de um requerimento de outro vereador para homenagear o vice-presidente, Hamilton Mourão, na Câmara Municipal. Carlos apoiou a proposta. "Assinando pedido de colega para oferecer a Medalha Pedro Ernesto para o general Mourão", escreveu.

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Mourão tem demarcado diferenças em relação ao presidente Bolsonaro, em entrevistas diárias. Carlos já insinuou no Twitter que o vice gostaria de substituir seu pai na Presidência.

A homenagem foi proposta pelo vereador Jimmy Pereira, do PRTB, partido de Mourão. Carlos não quis falar com a imprensa ao chegar à Câmara.

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