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Uma internauta postou em sua conta no Twitter uma mensagem que está gerando muita repercussão nesta quarta-feira (13), dia da morte do presidenciável Eduardo Campos. A usuária Lilian Buzetto colocou o seguinte: "Eduardo Campos: sua vice é a Marina. Já pensou se você morre?".

O que ocasionou a repercussão na rede social foi o fato de que a postagem foi feita nessa terça-feira (12), bem antes da confirmação da queda do jatinho que estava o ex-governador de Pernambuco. Outras internautas, surpresos e assustados, comentaram o twitter.

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“As palavras: sim, elas tem (sic) força”, disse um internauta. Outra usuária escreveu o seguinte: “Só tenho uma coisa a dizer: tenho medo da @lilianbuzzetto".

Hoje, Lilian já postou novas mensagens sobre o caso. Em algumas delas ela escreveu: “A morte do Eduardo Campos que não me serve de nada, eu aparentemente previ. Que ia esfriar e chover... Vim trabalhar de sandália... Eu nem sabia que tinha tanto poder, mas acho que vou fazer uma listinha”.

De fora da Copa do Mundo por conta de uma contestada decisão do técnico Alejandro Sabella, Carlitos Tevez viu a campanha do vice da Argentina pela televisão. Foi assim que assistiu à seleção de seu país perder muitos gols na final diante da Alemanha e ser derrotada por 1 a 0, no último dia 13, no Maracanã.

Para Tevez, estes gols perdidos e a boa atuação na final mostraram que os argentinos mereciam ter ficado com o título no Brasil. "São sentimentos difíceis de explicar porque sou argentino e a partida estava para ser ganha e escapou. Penso que podíamos ganhar tranquilamente a Copa do Mundo", declarou nesta quarta-feira.

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Durante a decisão, Higuaín perdeu chance incrível logo no primeiro tempo. Depois, Messi e Palacio desperdiçaram outras boas oportunidades, o que ainda é lamentado por Tevez. "A bola não entrou no gol e foi só isso. Acho que a Argentina estava a um passo de ganhar o Mundial", opinou.

Mesmo depois de mais uma temporada de destaque na Juventus, Tevez ficou de fora da convocação de Sabella para o Mundial. O treinador, aliás, nunca convocou o jogador, desde que assumiu a seleção argentina em 2011. A preterição do atacante gerou revolta de alguns argentinos, que chegaram a protestar antes da Copa.

O astro Diego Maradona não concordou com a decisão da Fifa de eleger o argentino Lionel Messi o melhor jogador da Copa do Mundo, mesmo que não tenha criticado o desempenho do compatriota, que acabou sendo derrotado na decisão do último domingo, no Maracanã, onde a Alemanha se sagrou tetracampeã ao derrotar a Argentina por 1 a 0, em duelo definido na prorrogação.

"Vi Messi como se não quisesse 'agarrar' o prêmio de melhor jogador", afirmou. "O levaria ao céu, mas quando não é justo e quando querem fazê-lo ganhar algo que não ganhou, é injusto", avaliou o craque, comentarista do canal de TV venezuelano Telesur durante a Copa.

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Para Maradona, o colombiano James Rodríguez, artilheiro da Copa com seis gols, e o holandês Arjen Robben foram os principais destaques do torneio. "Robben fez um campeonato excepcional e Thomas Müller na partida com a Argentina fez um sacrifício incrível... James Rodríguez foi o melhor jogador do Mundial", afirmou.

Maradona também criticou a entrega do prêmio Fair Play para a Colômbia, se lembrando da joelhada dada pelo lateral colombiano Camilo Zúñiga em Neymar, que deixou o astro brasileiro fora da reta final da Copa. "A Fifa se contradisse ao entregar o prêmio de Fair Play para a Colômbia. Zuniga deu uma joelhada e tirou Neymar, o melhor jogador do Brasil. Estamos em um mundo de cabeça para baixo", criticou.

Avaliando a decisão, Maradona elogiou o desempenho do volante Javier Mascherano, um dos destaques da Argentina na Copa. "Para mim Javier Mascherano foi excepcional, também Ezequiel Garay, Pablo Zabaleta e Marcos Rojo", disse Maradona, que criticou a saída de Ezequiel Lavezzi no intervalo, trocado por Sergio Agüero, mesmo que tenha evitado condenar o técnico Alejandro Sabella.

"Eu me questiono sobre a saída de Ezequiel Lavezzi, que estava jogando fenomenalmente, mas eu não quero condenar ninguém, não é o meu estilo... Eu acho que Sergio Agüero não era para esse tipo de competição. Eu não vou criticar o técnico", afirmou Maradona, que também lamentou as chances de gol perdidas pela Argentina na decisão da Copa.

O senador e pré-candidato do PSDB à presidência da República, Aécio Neves, reforçou, nesta sexta-feira (9), o desejo de mudança da população apontado pelo levantamento do Instituto Datafolha, sobre a intenção de votos para o pleito deste ano. Segundo os números da pesquisa, 74% da população deseja outro modelo administrativo para o Brasil. 

“Mais de 70% da população quer mudanças. E mudanças profundas”, cravou. O presidenciável sugeriu que o PSDB tem a proposta conciliadora “da ética com a eficiência”, além de “quadros qualificados”. “Estamos caminhando para mostrar aos brasileiros que temos as propostas e que somos a mudança segura que o Brasil precisa viver. Com responsabilidade e que incorpora ética na vida pública”, afirmou. 

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Nos cenários, o tucano aparece, de acordo com o Datafolha, com uma ascensão na preferência dos votos. Ele receberia 22% dos votos, há cerca de um mês atrás, no último levantamento do instituto, Aécio contabilizava 18%. “O que tenho dito em relação a pesquisas é que há um indicador nesse momento que é relevante. Os (índices) das pesquisas, é claro que quando você sobe, você acha melhor do que quando você cai. Mas não acho que esses sejam ainda os indicadores mais relevantes, porque o nível de conhecimento dos candidatos é muito pouco isonômico”, ponderou. 

O governador de Pernambuco e presidenciável Eduardo Campos (PSB) declarou, nesta sexta-feira (24), que a economia brasileira está crescendo menos do que o resto do planeta. Campos divulga esta opinião, no mesmo dia em que a presidente, e rival política do socialista, Dilma Rousseff (PT) defende o papel do Brasil para a recuperação da economia mundial, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. O presidenciável fez o comentário após analisar o índice de geração de empregos, em 2013, e a estimativa para o crescimento do PIB em 2014. 

“A economia brasileira está andando na contramão, crescendo menos que deveria e também abaixo do resto do planeta”, disparou em sua página pessoal no Facebook. Ao acrescentar que “maquiar resultados para tentar mostrar que a economia está boa apenas reduz o interesse de investidores estrangeiros, que ao enxergar uma realidade econômica brasileira totalmente diferente das análises do governo, perdem a confiança de apostar no País”, disse. De acordo com o governador a geração de empregos recuou mais de 18% em 2013 e o PIB em 2014 no Brasil permanecerá em 2,3%, reduzindo 0,1%.

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“Os investimentos no Brasil vão se reduzindo, causando uma geração cada vez menor de empregos e esfriando ainda mais a economia. É um ciclo vicioso e bastante perigoso, que só será rompido no momento em que a situação econômica atual for tratada de forma realista”, cravou o pessebista.

Ao contrário do que Dilma afirmou ao discursar em Davos, pontuando o Brasil como “uma das mais amplas fronteiras de oportunidades de negócios”, graças às medidas adotadas pelo governo dela para “facilitar ainda mais essa relação”, com as empresas internacionais. Campos alerta que o país pode gerar mais riqueza, no entanto o governo atual não contribui para isso. “O governo só precisa fazer sua parte. Ou seja, resolver os gargalos de infraestrutura, e não atrapalhar quem quer investir”, dispara.

A diretora de comunicação da InterActive Corp (IAC) - proprietária de sites como match.com, Meetic, Vimeo e The Daily Beast -, Justine Sacco, foi demitida neste fim de semana, depois de ter feito piada no Twitter com as vítimas da Aids na África.

"Indo para a África. Espero não contrair Aids. Brincadeira. Sou branca!", publicou Justine na última sexta-feira, antes de embarcar para a África do Sul.

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A mensagem, lida apenas por seus seguidores, então 200, foi encaminhada para um funcionário do site Buzzfeed.com, que lhe deu maior divulgação, segundo a imprensa americana.

Ao desembarcar, Justine apagou a mensagem e sua conta no Twitter, mas o estrago já estava feito, e o comentário virou alvo de chacota e insultos nas redes sociais, tornando a hashtag #JustineSacco uma das mais discutidas no Twitter.

Mesmo após a demissão, a gafe da executiva continuava sendo comentada nas redes. Neste domingo, o domínio justinesacco.com redirecionava o internauta a um site de doações para a luta contra a Aids na África.

"O comentário ofensivo não reflete a visão, nem os valores, da IAC", assinalou a empresa. "Tratamos este assunto com muita seriedade, e tomamos medidas junto à funcionária envolvida. Não há justificativa para o comentário publicado, que condenamos com firmeza."

Justine desculpou-se hoje, em um comunicado citado pela ABC News: "Palavras não podem expressar o quanto me arrependo e o quanto é necessário para mim pedir desculpas ao povo sul-africano, que ofendi com uma mensagem desnecessária e insensível."

A executiva lembrou que nasceu na África do Sul.

"Existe uma grave crise por causa da Aids neste país. Infelizmente, é muito fácil falar com leviandade sobre uma epidemia que nunca foi enfrentada diretamente", assinalou.

"Por ser insensível a essa crise - que não discrimina por raça, gênero ou orientação sexual, e sim nos aterroriza de forma uniforme -, e por milhões de pessoas que vivem com o vírus, sinto vergonha", concluiu.

O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton disse nesta segunda-feira, 9, que a América Latina se beneficiaria se houvesse um esforço do governo para facilitar o investimento do setor privado em infraestrutura. Clinton conduziu a sessão de abertura do Clinton Global Initiative Latin America, no Rio.

"O Brasil tem certas necessidades de infraestrutura que não foram atendidas ainda", lembrou Clinton, durante o debate com representantes de organismos e líderes do setor privado. Segundo ele, a Austrália conquistou uma política para conduzir o investimento privado em infraestrutura que beneficia muito a economia e a população.

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A secretária executiva da Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe, Alicia Bárcena, disse que há diferenças dramáticas nas taxas de investimentos dos países da região. "O investimento é o novo paradigma na região. As taxas de investimento sempre foram muito baixas, agora estão em torno de 22%", apontou Alicia. "Acho que o setor privado não tem participado, muitas vezes pela falta de consciência. As pessoas estão com mais renda, compram mais coisas, mas ao sair para a rua não têm bens públicos", acrescentou.

Na avaliação de Ricardo Villela Marino, vice-presidente executivo do Itaú Unibanco, o Brasil ainda tem um caminho a percorrer, embora esteja no rumo certo. "Muito já foi feito nos últimos anos, reduzimos inflação, aumentamos salário. Temos uma parceria público-privado e sabemos que aumentar investimentos em infraestrutura é um ponto de amadurecimento aqui no Brasil. Ainda temos muito para aumentar nossa participação. A boa notícia é que o governo está lançando programas de reforma e regimes de concessão, financiados pelo BNDES e pelo setor privado. Com essa parceria nós podemos ajudar", apontou Marino.

A presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou, nesta segunda-feira (25), Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher, que este tipo de agressão envergonha a sociedade. Segundo Dilma, a luta das mulheres está mudando essa realidade e a Lei Maria da Penha foi o alicerce para o combate a esse tipo crime.

“A violência contra a mulher envergonha uma sociedade que, infelizmente, ainda é sexista e preconceituosa. É uma forma de preconceito do 'mais forte' contra a mulher apenas pelo fato de ser mulher. Graças às lutas das mulheres, o Brasil está mudando. A Lei Maria da Penha foi o alicerce do combate à violência contra as mulheres”, afirmou ao Blog do Planalto.

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A petista lembrou das Casas da Mulher, programa da Secretaria de Políticas para as Mulheres, que são o “caminho para garantir um combate permanente e sistemático a essa violência”. As casas vão reunir os serviços para o atendimento à mulher, com delegacia, Judiciário, Ministério Público e atendimento psicossocial.

 

O presidente nacional do PSB e provável candidato à presidência da República, o governador de Pernambuco Eduardo Campos, comentou em sua página no facebook o 1° Encontro Programático do PSB/Rede do estado de São Paulo, que aconteceu nesse sábado (23).  Para Eduardo a reunião é resultado da "harmonia" do Rede Sustentabilidade com os diretórios do PSB. O encontro girou em torno de temas como: desenvolvimento social, qualidade de vida, desenvolvimento regional e reformas nacionais.

"Contando com centenas de pessoas, os debates analisaram estes tópicos, identificando e diagnosticando problemas e apresentando alternativas para o desenvolvimento de um Brasil mais sustentável. O evento é fruto de harmonia entre a Rede e os diretórios estaduais do PSB e amplia o debate no Estado, levando aos municípios a oportunidade de participar do debate sobre questões nacionais de forma democrática", ressaltou Eduardo, neste domingo (24).

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O presidente do PSB em São Paulo, Márcio França, o coordenador estadual do Rede, Clélio Turino e a deputada federal Luiza Erundina (PSB), comandaram as discussões. Além deles também participaram prefeitos, vereadores e lideranças populares.

Plataforma - Eduardo Campos (PSB) e a ex-senadora Marina Silva (PSB) voltam a se encontrar na quinta-feira (28) em São Paulo. Vão lançar juntos uma plataforma digital em que serão recebidas colaborações ao programa de governo conjunto.

O Brasil vive uma armadilha do baixo crescimento, mas sua evolução não desanda porque tem instituições fortes que inibem a continuidade de políticas populistas e incompetentes, comentou o ex-ministro da Fazenda, Mailson da Nóbrega, nesta terça-feira, 29.

"O País tem uma desastrada política fiscal que esconde os excessos e mina a credibilidade", destacou. "Há uma ação sinistra do ministério da Fazenda e do Tesouro nessa área. Contudo, dificilmente o Brasil vai ter um calote da dívida pública. E não deve gerar insolvência."

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Segundo Mailson da Nóbrega, o grande risco do País não é voltar ao passado de autoritarismo, o que para ele é uma hipótese praticamente afastada. "O risco do Brasil é perder oportunidades. É crescer pouco. Crescendo a 2% ao ano, o PIB do País quadruplicará em 72 anos. Se crescêssemos 6% ao ano, isso poderia ocorrer em uma geração", destacou.

"O Brasil deu certo, mas precisa enfrentar os desafios da mediocridade. O desafio é como crescer, de forma sustentável e com boa gestão fiscal e combate à inflação", ponderou. Ele fez os comentários na abertura de um seminário realizados pela consultoria Tendências.

Membro do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014 (COL), o ex-atacante Ronaldo está otimista com o desempenho da seleção brasileira no Mundial. Para ele, o Brasil, por jogar em casa, entrará em campo no ano que vem como favorito ao conquistar o hexacampeonato. Espanha e Alemanha, outros dois times fortes, teriam chances menores de serem campeões.

"Com tempo para treinar, o Brasil melhorou muito seu jogo. Alimentou muito a esperança dos brasileiros de ganhar a Copa do Mundo em casa. Temos muitas chances. Espanha e Alemanha continuam sendo candidatas, mas o Brasil também mostrou uma grande força e jogará em casa. Pela ordem, diria que os favoritos são Brasil, Alemanha e Espanha", declarou Ronaldo, em entrevista ao site da Fifa, publicada nesta segunda-feira.

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O craque também falou sobre outra expectativa que ele vive quanto ao Mundial do ano que vem: a possibilidade de perder para o alemão Miroslav Klose o posto de maior artilheiro da história das Copas. Ronaldo tem 15 e o atacante da Lazio já fez 14.

"Acho que, no futebol, os recordes existem para ser quebrados. Essa possibilidade não me preocupa, algum dia alguém o superará. Minha história foi feita com muitos gols e isso ele não pode apagar. Minha história e meus 15 gols não podem ser apagados. Se ele marcar mais gols, vou dar meus parabéns a ele e admirá-lo. Mas os meus, minha história, ele não pode tirar de mim", comentou o brasileiro.

Na entrevista à Fifa, Ronaldo falou essencialmente sobre o início de carreira, em 1993 - vinte anos atrás, portanto. Contou que com o primeiro salário ganhou um sofá melhor para dormir. "Dei o primeiro salário inteiro para minha mãe, porque tínhamos um sofá na casa de Bento Ribeiro, onde eu dormia. Meus irmãos tinham cama e meus pais também, mas eu dormia no sofá. Minha mãe mandou reformá-lo inteiro, também como forma de agradecimento, para que eu tivesse um lugar melhor para dormir."

"O time que estiver pensando que já está classificado está enganado. E se bobear, cai fora”. Essas foram as palavras proferidas pelo xodó da torcida tricolor Renatinho. A opinião do meia só confirma o nível de igualdade do Campeonato Brasileiro da Série C.

O tricolor pernambucano ocupa a sétima colocação, com 24 pontos, e se vencer iguala a pontuação do líder Fortaleza. Em contrapartida uma derrota pode deixá-lo beirando a zona do rebaixamento.

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“Ainda vai durar um pouco para definir quem passará de fase. O grupo está bem mais embolado do que no ano o passado. Está tudo equilibrado, ninguém disparou", analisou Renatinho.

Para o meia tricolor vencer o duelo diante o Baraúnas ,no próximo domingo (22), às 16h, no Nazarenão, é primordial. “Essa partida é fundamental para nós. A gente tem que respeitar, mas se impor. Estamos motivado para trazer esses três pontos para Recife e entrar de vez no G4", comentou o jogador desfazendo qualquer relação desta partida com o jogo do primeiro turno, válido pela 6ª rodada. Na ocasião o Santa Cruz era mandante e perdeu por 2x0. 

"Não tem revanche. Aquele foi um jogo para ser esquecido, pois fomos muito mal. Dessa vez, temos que jogar com atitude para não deixar acontecer lá o que aconteceu aqui no Arruda", finalizou.  

Dados que mostram a recuperação da economia europeia não justificam a complacência, afirmou hoje em seu blog Olli Rehn, comissário da União Europeia para Assuntos Econômicos e Monetários.

O comentário veio após a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro, que cresceu 0,3% no segundo trimestre ante os três meses anteriores, superando uma recessão que se arrastava desde o fim de 2011. Economistas previam uma alta ligeiramente menor, de 0,2%.

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"No geral, os dados das últimas semanas sustentam a previsão de primavera da Comissão Europeia e suas projeções de uma recuperação contida e suave no segundo semestre de 2013", disse Rehn.

Também no Blog, Rehn disse esperar que o desempenho melhor que o esperado da zona do euro não leve a "declarações prematuras de autocongratulação, sugerindo que a crise acabou".

Rehn alertou ainda que os dados continuam fracos e que "os sinais de crescimento se mantêm frágeis". "Taxas de desemprego excepcionalmente altas em vários países criaram riscos reais de uma geração perdida", disse o comissário.

Ele também enfatizou que os formuladores de políticas precisam manter a perseverança em todas as frentes da crise se o objetivo final for alcançar a recuperação sustentável.

"Manter o ritmo das reformas econômicas, retomar o controle de nossa montanha de dívidas, tanto públicas quanto privadas, e construir os pilares de uma união econômica e monetária genuína, sem brechas que banqueiros irresponsáveis ou formuladores de políticas míopes possam usar para prosperar", resumiu Rehn. Fonte: Market News International.

O superávit primário do Governo Central em maio, de R$ 5,956 bilhões, é recorde para o mês, informou o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. Segundo ele, é um resultado significativo, porque maio não é tradicionalmente um mês de primários "amplos". Ele destacou também que o Governo Central (que inclui Tesouro Nacional, Previdência e outros entes da federação) atingiu R$ 33 bilhões de superávit acumulado do ano, próximo ao valor de R$ 40 bilhões estabelecido como meta para até o fim de agosto

"Até maio, o resultado é muito positivo, o que demonstra uma tendência forte e positiva no ano e de tranquilidade para o cumprimento do primário", afirmou o secretário a jornalistas na tarde desta terça-feira, 25, ao comentar o balanço fiscal de maio, divulgado mais cedo.

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Os dados do Tesouro mostram que o governo colocou um pé no freio dos investimentos. Até abril, o investimentos cresciam em um ritmo de 8,8%, mas a expansão desacelerou para 2,3%. Os gastos com os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) avançavam até abril 22,7%, ante 15,7% até maio.

Contingenciamento

Augustin relatou que, se for necessário, o governo vai rever o contingenciamento de despesas do Orçamento da União. Segundo ele, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, deixou claro que, se for preciso cortar despesas para atingir o compromisso de superávit primário de 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, a medida será tomará.

O secretário do Tesouro não quis adiantar, porém, se haverá mudança no próximo decreto de contingenciamento, previsto para julho. Ele disse que o superávit do Governo Central em junho será bom, mas que é preciso esperar o último dia útil do mês, quando há um ingresso forte de recolhimento de receitas. O secretário disse que não está em consideração cortar investimentos.

"É um golpe muito forte, que emoção! Escutar essa multidão gritando: Viva o Papa!...Pobre homem!", disse nesta quinta-feira (14) María Elena Bergoglio, imaginando seu irmão mais velho, o novo pontífice, saudar na quarta-feira a multidão reunida na Praça São Pedro após sua eleição. Vestida de maneira sóbria, com um suéter verde escuro e seu cabelo grisalho preso, a mulher aceitou falar a dezenas de jornalistas que esperavam em frente a sua casa em Ituzaingó, um bairro de classe média da periferia oeste de Buenos Aires.

"Quando ouvi a notícia, chorei. Não consegui dizer nenhuma só palavra. Só tenho vontade de abraçá-lo", contou a senhora, "uma menina de 65 anos", 11 a menos do que o seu irmão. Esta diferença de idade faz com que "não possa falar de um irmão com quem brincava, mas sempre foi um parceiro muito presente além das distâncias", ressaltou. "Meus sentimentos não estão em ordem em minha mente, porque foi um baque muito forte, um fato histórico", repetiu.

María Elena afirmou que seu irmão "é muito hermético", mas que em sua primeira aparição pública, "a expressão de seu rosto mostrava plenitude". "Eu nunca pensei que seria Papa. Meu irmão cumpria as suas funções, com responsabilidades crescentes, mas eu nunca acreditei", confessou. Questionada sobre o tipo de papado que imagina, ela não soube responder, mas observou que "sabe qual é a sua inclinação: Trabalhar para os pobres, os mais marginalizados".

"Eu espero que tenha forças. Vamos orar para que o Espírito Santo o fortaleça", disse Maria Elena, que agradeceu "profundamente esse orgulho, mas esta é uma palavra muito vaidosa, que temos não só como uma família, mas como o povo argentino". O novo Papa é o mais velho de cinco filhos, três homens e duas mulheres, fora Maria Elena, os outros três, Alberto, Oscar e Regina Marta, já morreram.

Depois de tanta expectativa dos católicos do mundo inteiro, a fumaça branca saiu da capela sistina indicando que o conclave foi encerrado. Foi escolhido como novo Papa o Argentino Jorge Mario Bergoglio, 76 anos, que assumirá o cargo com o nome de Francisco I, e o resultado causou comentários entre os líderes religiosos.

O padre Jesuíta italiano Alexandre Mota, pároco do Santuário de Fátima, na cidade do Recife, afirmou que se alegrou quando soube da notícia. “Por ser da minha ordem de homens convictos na espiritualidade muito sólida, unidos a Jesus, fiquei muito contente”, comenta. Questionado sobre a postura do novo Papa em relação a assuntos polêmicos como o aborto e o casamento homoafetivo Alexandre foi enfático. “A Igreja deve buscar um diálogo com os segmentos da sociedade, mas não podemos nos adaptar a modismos, já que o evangelho é um só e não podemos modificá-lo”, afirma.

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O padre Mota ainda afirmou que a ordem do Papa Francisco I demonstra o cuidados com os excluídos. “O novo pontífice vai prestar mais atenção a grupos que estão à margem da sociedade para buscar um diálogo com todos eles, e incluí-los na comunidade cristã. Mas, é claro, sem ir de encontro com os princípios bíblicos”, comenta.

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), fez um comentário nesta terça-feira (26) a respeito da inclusão de seu nome na lista dos 25 brasileiros a serem observados nos próximos meses. A lista foi divulgada na semana passada pelo jornal inglês Financial Times.

A citação aponta o governo de Eduardo como “impressionante” em um estado nordestino em expansão. E ainda afirma que ele, pode ser um potencial candidato à presidência da República em 2014.

A citação a Campos menciona seu "impressionante recorde como governador de Pernambuco, um estado nordestino em expansão. Embora aliado do Partido dos Trabalhadores, de Dilma Rousseff, ele é visto como um potencial candidato presidencial".

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De acordo com o governador, o estado de Pernambuco vive um período diferenciado na história o que pode ter influenciado a inclusão de seu nome na lista. "O importante é que esta citação se refere aos resultados que alcançamos no Governo de Pernambuco num momento especial. De fato, o Estado vive um momento especial, com relação qualificada entre poder público e sociedade, crescimento econômico acima da média nacional e avanços em todas as áreas sociais", comenta.

O departamento americano de Estado, ainda de luto pela perda de diplomatas no sangrento ataque a uma missão na Líbia, aplaudiu nesta segunda-feira o Oscar para o filme Argo, baseado em uma história real sobre a coragem diplomática. "Acho que todos se emocionaram ao ver que ganhou", disse o porta-voz do departamento de Estado Patrick Ventrell aos jornalistas ao comentar sobre o thriller de Ben Affleck, que se destacou com o cobiçado Oscar de Melhor filme no domingo.

O longa conta a história de uma operação da CIA para retirar seis diplomatas americanos do Irã no auge da crise dos reféns de 1979, quando estudantes islâmicos tomaram a embaixada dos Estados Unidos em Teerã mantendo 52 reféns durante 444 dias. Apesar de alguns dos eventos retratados terem sido filmados com um amplo grau de liberdade artística, o departamento de Estado permitiu a equipe de Ben Affleck gravar algumas cenas em seu edifício principal em Washington.

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O novo secretário de Estado, John Kerry, enviou um post no Twitter no domingo, antes da cerimônia de premiação em Los Angeles, desejando "Boa sorte @BenAffleck e #Argo" e acrescentou: "que agradável ver o @StateDept e nosso serviço exterior na telona - JK". Affleck, que também é produtor e protagonista do filme, respondeu ao post no Twitter: "Agradeço pelo excelente serviço e pelo sacrifício dos diplomatas americanos e suas famílias!"

Ventrell não rebateu os comentários sobre as acusações de iranianos de que o Oscar dado a Argo, longa que também levou o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Edição e Montagem, era um prêmio "político". O porta-voz do departamento de Estado se limitou a dizer que o Oscar foi uma decisão da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

A emissora estatal iraniana criticou a 85a edição da principal festa de premiação do cinema norte-americano como "o Oscar mais político", e acusou Affleck de se especializar "no exagero, na desproporção das coisas e na criação de cenas falsas".

A prova de física realizada, nesta segunda-feira (14), pelos candidatos através do concorrido processo seletivo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), foi considerada “mediana” pelos professores César Staudinger e Sebastião Alvino.

Segundo os professores, a prova manteve o nível esperado, dentro dos parâmetros que normalmente são trabalhados nas salas de aula do ensino médio. “Tivemos uma divisão de conteúdos das questões dentro do esperado, com mecânica ocupando a maior parte da prova, seguido de elétrica”, declaram.

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Porém, Staudinger e Alvino ressaltam: “a banca falhou em não ter contemplado um dos ramos da física que mais possibilita o enquadramento de uma questão nos novos rumos do ensino

médio, a física ondulatória”.

Quanto às questões e seus respectivos gabaritos, os professores contestam as de número cinco e sete. “Na quinta questão, era só alterar o gabarito para seis e não 15 como foi divulgado pela banca. Menos grave. Já a sétima questão está errada. Acho que houve um equívoco quanto à formulação da mesma. Um outro ponto é a questão 15, sobre as Leis de Newton. Acreditamos que alguns itens estavam extremamente confusos para o aluno, cheios de “pegadinhas”.

“No mais, poderíamos dizer que já fomos mais satisfeitos com a prova da Covest de outros anos. Esperávamos que o tempo em excesso para elaboração e formatação da mesma contribuísse para uma minimização de erros tão básicos. Agora é só esperar o listão”, finalizam.

“A prova de história transitou entre questões medianas e difíceis”. É assim que os professores Sílvia Meira, Albino Dantas e Lula Couto do BJ Colégio e Curso, do Recife, avaliam a prova de história, em programa que o Portal LeiaJá transmite ao vivo. A prova foi realizada na manhã desta segunda-feira (14), no último dia do concorrido processo seletivo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

De acordo com os professores, a prova não foi feliz ao privilegiar, em algumas questões, uma interpretação mais tradicional dos estudos históricos. “Como exemplo, podemos citar a questão cinco, que trata da Independência da Índia. O quesito exigiu detalhes de uma profundidade acima do nível geral da prova, e esta se destaca como uma questão que traz dificuldades até mesmo àqueles alunos com bom nível de leitura”, declaram.

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Em contrapartida, Sílvia, Albino e Lula, consideram como positivos os quesitos dez e 13 por abordar assuntos relativos à história de Pernambuco, "As informações pedidas superam, especialmente na questão 13, a expectativa de uma prova de segunda fase com uma abordagem surpreendentemente detalhista”, afirmam.

“Observamos ainda que a questão 16, sobre o governo Lula e seu aspecto econômico, se apresenta politicamente tendenciosa em alguns de seus itens”, completam.

De forma geral, os professores dizem que a prova caracterizou-se pela distribuição equivalente entre os conteúdos de história geral e história do Brasil, que distribuiu oito questões para cada.



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