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Uma proprietária de um bar foi assassinada durante um assalto no bairro de Rio Doce, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR), na madrugada deste sábado (6). Três suspeitos do latrocínio, roubo seguido de morte, já estão presos.

A vítima é Mahatina Gracio de Carvalho, de 27 anos. Ela estava em um carro e foi alvejada porque teria esboçando uma reação durante o roubo. O tiro atingiu a região do tórax da vítima, que foi socorrida mas não resistiu.

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Os três homens envolvidos no crime fugiram com alguns pertences da mulher. O veículo onde estavam os suspeitos foi parado em uma blitz a Lei Seca no bairro do Carmo, em Olinda.

Os detidos foram identificados como Eudes Carneiro do Vale Filho, 29 anos, Salatiel Brandão dos Santos Júnior, 21, e João Carlos dos Santos Barbosa Santana da Silva, 19. De acordo com a Polícia Civil, Salatiel confessou ter sido o autor do disparo.

No veículo em que eles estavam, foram encontrados a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e o celular de Mahatina, além de comandas do estabelecimento que ela era proprietária. O caso foi registrado na Força Tarefa de Homicídios da Região Metropolitana Norte. A Polícia Civil acredita que o crime tenha sido planejado. Os presos seguirão para audiência de custódia.

 

Um homem de 37 anos foi morto a tiros após "cantar" uma mulher que estava acompanhada em uma casa de forró em Santa Maria, no Distrito Federal. De acordo com a polícia, câmeras de segurança flagraram o momento em que três homens assassinam o comerciante Flaubert Dias Barbosa.

Testemunhas que estavam em uma casa de forró na DF-290 afirmaram que Flaubert e o namorado da jovem começaram a brigar após o comerciante ter tentado se aproximar da mulher. Dois homens se juntaram a eles e ajudaram a agredir o comerciante. Um primo da vítima afirmou à polícia que o homem não sabia que a mulher estava acompanhada.

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Nas imagens da câmera de segurança é possível ver que a vítima foi atingida por um disparo nas costas realizado por um dos agressores. Em seguida, o acompanhante da mulher atirou mais três vezes na cabeça dele. Após isso, a jovem e os três homens empreendem fuga em um carro. O grupo continua foragido até o momento.

O comerciante Alexsandro Santos de Oliveira, dono do Bar do Índio, localizado na Avenida Dantas Barreto, no Centro do Recife, foi morto a tiros por dois homens, na noite da última sexta (30).

O crime aconteceu em frente ao estabelecimento comercial da vítima, onde os suspeitos chegaram e anunciaram assalto. Um amigo de Alexsandro, identificado como Jorgevaldo Silva da Trindade, de 31 anos, também foi ferido e encaminhado para o Hospital da Restauração (HC), onde segue internado.

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Por meio de nota, a Polícia Civil informou que Alexsandro morreu no local, mas que nada foi levado pelos suspeitos. A autoria do crime e suas motivações ainda estão sendo investigadas.

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Uma comerciante de Buritama, em São Paulo, ficou ferida em estado grave após um carro invadir seu depósito de bebida na madrugada do sábado (25). Segundo a polícia, o homem atropelou a mulher após ela se recusar a vender mais bebidas alcoólicas a ele. 

A comerciante alegou que ele já estava muito alterado e, por isso, recusou a venda. A Polícia Civil informou que o homem saiu do estabelecimento, entrou no carro e acelerou contra o depósito. A vítima teria tentado impedir, mas acabou prensada entre o carro e o vidro da porta da entrada.

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A mulher de 40 anos foi levada para o Hospital de Buritama com fraturas no quadril e nas pernas, mas devido ao estado grave, foi transferida para a Santa Casa de Misericórdia de Araçatuba, onde passou por cirurgia. O motorista fugiu e não foi preso até o momento. Ele vai responder por tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil.

Circulam nas redes sociais vídeos do momento em que a polícia e profissionais da prefeitura faziam uma fiscalização na Praça Doutor Carlos em Montes Claros, Minas Gerais. Para evitar que um comerciante tivesse sua mercadoria apreendida, a população em peso começou a comprar o seu produto.

O comerciante ficou emocionado com a atitude dos populares. Ele aparece chorando em um vídeo. "Só não pode é roubar, mas tem que trabalhar", é possível ouvir uma pessoa dizer.

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Para evitar que os sucos e as frutas vendidas pelo homem fossem recolhidos, as pessoas começam a lhe entregar dinheiro e pegar os produtos. "Vamos colaborar", pede uma senhora enquanto retira três unidades do suco de um recipiente. 

No Facebook, uma mulher diz que estava no momento do ocorrido e que se surpreendeu com a quantidade de policiais na hora. "Pais de família fazendo de tudo para sustentar a família e vem esse povo querendo fiscalizar para tirar o trabalho deles", ela escreveu. Outra usuária que também declarou estar no momento comentou que os fiscais agiram de forma grosseira. Uma internauta disse que o homem já é conhecido pela venda de sucos. 

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A Black Friday, um dia dedicado aos descontos em diversos produtos do comércio, começou em Pernambuco, mas sem muita movimentação - pelo menos no centro do Recife, nesta sexta-feira (24). Às 8h da manhã, as lojas da Rua Nova ainda estavam começando a abrir, sem ninguém formando fila ou na expectativa de comprar os produtos que estavam sendo ofertados. Eduardo Lucena, gerente de uma loja de eletro, está na esperança de que as vendas melhorem a partir das 10h. “Geralmente a movimentação dá uma melhorada nesse horário. Estamos aguardando. Nesses últimos dias as vendas deram uma aquecida, algo em torno de 10% a 15%. Há uma expectativa no mês inteiro para o dia de hoje, a loja toda se preparou para o Black Friday", comentou.

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Das poucas pessoas que foram vistas com sacola nas mãos, aproveitando as ofertas, Nadja Conceição, “doméstica com orgulho”, como faz questão de falar, diz não ter encontrado muita diferença nos preços dos produtos oferecidos. “Eu não vi nada de mais. Tem gente que passa a noite toda aqui, arriscando a vida para encontrar coisas mais baratas e acaba não encontrando nada de mais. Isso não tem nada de Black Friday, é Black Fraude. No pinga a pinga eu comprei um processador 3 em 1, por R$ 170. Cheguei de 7h e já estou indo embora”, falou Nadja, que veio tentar aproveitar as ofertas desse dia pela primeira vez.

As lojas, que se amontoam uma perto da outra, com praticamente os mesmos produtos e pouca diferença nos preços de uma para outra, tentam chamar a atenção dos clientes como podem. Algumas optaram por cartazes enormes, onde estampam o menor preço que se pode encontrar dentro do estabelecimento; outras optam pelo “convencimento sonoro”, com locutores que chamam os clientes para entrarem e conhecerem os produtos.

Valter Oliveira, que é músico, hoje foi contratado para “cantar” o cliente e convencê-lo que na sua loja tem o menor e melhor valor. “Tem um grupo de amigos no WhatsApp onde todo final de ano somos chamados para esses lances no final de ano. Por um acaso, ontem (23 de novembro) recebi um telefonema para trabalhar como locutor. Meu trabalho é chamar a atenção do cliente de todas as formas”, afirmou Valter.

A Black Friday e os autônomos

Na Rua da Palma, em frente a uma famosa loja de eletro, José Herculano, de 58 anos, vende relógios, controles, cofres e outras variedades. Aproveitando esse dia de expectativa no que se refere a movimentação do comércio, o senhor Herculano está apreensivo. “Espero que não seja igual ao ano passado, que teve pouca movimentação. Há três anos foi melhor do que em 2016. Cheguei hoje aqui de 6h30 e até agora nada (o relógio marcando 8h30). Aqui as pessoas também podem encontrar descontos: relógio de R$ 15 agora sai a R$ 10; os que eram R$ 10 agora estão por R$ 8. Tudo isso para ver se conquisto mais os clientes”, ponderou o comerciante.

Luiz Carlos, autônomo há 40 anos, vende gelo para os pequenos e grandes restaurantes da redondeza. O senhor de 59 anos afirma que a movimentação vem caindo muito nesses últimos anos. “Em 2016, na Black Friday eu cheguei a vender uns 120 sacos de gelo, cada um custando R$ 5. Hoje, 9h da manhã, só vendi 10 sacos. Do jeito que está indo eu acho que só consigo vender uns 35 sacos no total. O movimento caiu muito, restaurantes que pegavam cinco sacos, agora só pegam dois. Se está ruim para eles, fica ruim para mim também.

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Por volta das 13h desta quinta-feira (31), a Polícia Militar prendeu Aloisio Vilela de Araújo, acusado de ter atirado em um homem no Mercado da Encruzilhada, Zona Norte do Recife, na última terça-feira (29). O acusado confessou o crime e entregou a arma.

De acordo com o 13º Batalhão da Polícia Militar, chegou a informação de que Aloisio havia voltado ao mercado, onde ele possui um comércio. Desde o dia do crime, o homem estava foragido.

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Ele confessou o crime e entregou um revólver calibre 38. Foi feita uma revista minuciosa no box e, em seguida, Aloisio foi encaminhado à Delegacia de Polícia do Espinheiro, onde deverá ser autuado por tentativa de homicídio.

O alvejado, identificado como Fernando José Lima, foi levado ao Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife. A assessoria da unidade de saúde não atendeu aos telefonemas. 

Um dono de um box no Mercado da Encruzilhada, Zona Norte do Recife, atirou contra uma pessoa na tarde desta terça-feira (29). A Polícia Militar ainda está em busca do suspeito, que fugiu após o fato. 

A Autarquia de Serviços Urbanos do Recife (Csurb) informou que o box do responsável foi interditado. A vítima, identificada como Fernando José Lima, foi atingida na perna.

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O ferido foi socorrido por uma viatura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) até o Hospital da Restauração, no centro do Recife. A Polícia Militar não soube informar a motivação do crime. 

De acordo com o 13º Batalhão (BPM), responsável pela segurança do bairro da Encruzilhada, o proprietário do box estava embriagado e teria discutido com Fernando José Lima. Aloisio Vilela de Araújo, que seria proprietário da Vilela Frios e Cereais, atirou algumas vezes para cima, atingindo Fernando.

A Polícia Militar já esteve na residência do comerciante, mas ele não foi encontrado. Aloisio deve responder por tentativa de homicídio. 

Um refugiado da Síria foi atacado verbalmente por brasileiros em Copacabana, Rio de Janeiro. Morador do Brasil há quase três anos, Mohamed Ali, 33, vendia esfirras quando um indivíduo com dois pedaços de madeira nas mãos começa a gritar repetidamente "Sai do meu país!" e "Vamos expulsar eles!". 

A agressão foi filmada e divulgada nas redes sociais, na terça-feira (1). "Estou vendo o país ser invadido por homens-bombas que mataram, esquartejaram crianças, adolescentes. São miseráveis!", grita o sujeito que atacava Mohamed, no momento de aparente histeria. Ele pergunta, ainda, onde está o prefeito Marcelo Crivella para lidar com a situação. 

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Em seguida, o agressor começa a esbravejar o canto "Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor". Outros comerciantes, que também se voltaram contra o sírio, derrubam a mercadoria de Mohamed no chão. Quando ele pergunta o motivo, escuta mais gritos de "Sai do meu país".

Na publicação do Facebook onde o vídeo foi divulgado, a vítima se pronunciou sobre o ocorrido. "Não sou terrorista, se eu fosse, não estaria aqui, estaria lá lutando como eles fazem", diz Mohamed, afirmando que ele e todos os seus amigos refugiados estão trabalhando arduamente. "Espero que não aconteça isso com mais ninguém, de nenhuma nacionalidade, credo.", finaliza o comentário. Ele não prestou queixa à polícia sobre o ocorrido. 

Na internet, ele recebeu o apoio de diversos internautas. Usuários comentaram que fazem questão de ajudá-lo e repreenderam atitudes xenofóbicas e fascistas. Na manhã desta sexta-feira (4), Mohamed fez um post, comentando que, mesmo após o ocorrido, ainda considera os brasileiros muito amáveis.,

Veja o vídeo e a publicação de Mohamed:

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O investigador da Polícia Civil José Camilo Leonel foi condenado nesta quinta-feira (10) pela Justiça de São Paulo a 11 anos, nove meses e dez dias de prisão por agredir o comerciante iraniano Navid Rasolifard Saysan em uma loja de tapetes em janeiro deste ano na capital. Para a estudante Iolanda Delce dos Santos, que também estava envolvida na ocorrência, a Justiça determinou pena de seis anos e seis meses de prisão. Cabe recurso.

Segundo a decisão da juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira, o policial terá de pagar multa de R$ 20 mil por abuso de autoridade e perderá a aposentadoria e o cargo público. Os acusados terão de cumprir o início da pena em regime fechado.

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Na decisão, a juíza disse que Leonel demonstrou "claro desrespeito à vida alheia, abusando de sua função pública, utilizando armas, distintivo, viatura da Polícia Civil do Estado de São Paulo, bem como apoio de uma série de policiais civis em sua conduta, praticada com violência contra um comerciante, em área nobre e monitorada da cidade, com a certeza total da impunidade de seus atos".

O caso

O crime aconteceu na loja Trabiz Tapetes no bairro dos Jardins, na zona oeste da capital, no dia 21 de janeiro. Após comprar um tapete persa no valor de R$ 5 mil e se arrepender, Iolanda foi à loja para devolver o produto. Saysan disse que não poderia desfazer o negócio, mas ofereceu um vale-compras, que não foi aceito pela estudante.

Ela acionou o policial, que entrou no estabelecimento e deu início às agressões. O comerciante levou socos, chutes, e o policial apontou uma arma para a sua cabeça. A ação foi filmada por funcionários, que foram intimidados.

Leonel levou o comerciante à força para fora da loja e acionou o Grupo de Operações Especiais (GOE), grupo de elite da Polícia Civil, que logo chegou para dar apoio ao investigador. O comerciante foi algemado e novamente hostilizado por Leonel, que tomou o fuzil de um colega do GOE e mostrou para a vítima.

Antes de registrar o caso na Corregedoria, o investigador foi até a Delegacia de Crimes Contra o Consumidor, que não registra o caso. Na Corregedoria, o delegado Filipe Martins da Silva, a pedido de Leonel, registrou o caso como desobediência e recusa de dados sobre a própria identidade. O investigador disse que passava pelo local e atendeu ao "apelo" de Iolanda. Disse também que foi obrigado a usar força física, porque o comerciante se recusou a acompanhá-lo até a delegacia e não quis mostrar o documento de identidade.

O delegado ouviu as declarações do comerciante, dos funcionários e clientes da loja que relataram as agressões, mas não tomou nenhuma providência contra Leonel. Ainda escreveu no boletim de ocorrência que é "imperioso consignar que a parte Navid não apresentava hematomas decorrentes da alegada "agressão".

Na época, a Secretaria de Segurança Pública chegou a informar que a Corregedoria da Polícia Civil apuraria a conduta do investigador e também se eventuais crimes contra o consumidor foram praticados pelo comerciante. Mas, depois que as imagens do espancamento foram exibidas no Fantástico, da TV Globo, a pasta afirmou investigaria o policial pelas agressões, por abuso de autoridade e uso da viatura durante as férias.

A participação de policiais no sequestro do comerciante Fabiano Vicente Filho, 43 anos, na cidade de Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife, não é descartada. De acordo com o delegado Francisco Ocelio, do Grupo de Operações Especiais (GOE), a forma de agir de um dos criminosos é típica de quem conviveu com policiais. Desconfiança foi levantada após a polícia analisar as imagems das câmeras de segurança da rua da vítima, no dia do sequestro. 

Na chegada em casa, por volta das 22h42 do último dia 6 de agosto, três indivíduos armados com revólveres abordaram a vítima e o colocaram em um veículo. A mulher do comerciante, que não teve o nome divulgado, telefonou para o celular da vítima e os sequestradores disseram que eram agentes da polícia e que Fabiano estava sendo preso por causa de comercialização de cargas roubadas. Os homens disseram que se ela pagasse uma quantia "x", eles não iriam adiante com o caso e o comerciante não seria preso.

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Ao saber do suposta "prisão" do marido, a mulher do comerciante ficou com medo de que algo fosse feito com o seu marido e ainda no dia 6 de agosto aceitou marcar um encontro com os supostos policiais para entregar apenas 1/3 da quantia pedida por eles. O encontro foi marcado na altura da Ponte do Paiva, localizada no município de Cabo de Santo Agostinho. Ao entregar a quantia ao grupo e ser liberada, a vítima foi alertada de que quatro dias depois os homens voltariam a pedir o restante do dinheiro.

Os criminosos permaneceram a extorquir a família no dia 10 de agosto pedindo mais dinheiro, quando então a polícia foi acionada. Com a certeza de que não se tratavam de policiais, mas sim de bandidos, a vítima e a mulher passaram a ser monitorados por agentes o Grupo de Operações Especiais (GOE). Como prometido pelos sequestradores, Fabiano, comerciante conhecido por ser donos de mercadinhos, recebeu bilhetes de ameaça, ligações e mensagens de texto em seu celular no dia 10 de agosto pedindo mais dinheiro. 

Em menos de dez dias de investigação, no dia 19 de agosto, com as provas colhidas e monitoradas, a polícia conseguiu localizar o paradeiro dos homens. Pelo menos dois deles, foram localizaos em um imóvel em construção, em Barra de Jangada. O local também foi utilizado como cativeiro no dia do sequestro do comerciante. Foram presos Cleyderson Pedro de Lima, de 23 anos, Marcelo Francisco da Silva, de 33 anos, Heverton Vinícius da Silva Sales, de 24 anos e Willams Silva de Paula, 33 anos. Pelo menos mais um participante no crime continua foragido. 

Segundo o delegado Francisco Ocelio, com os criminosos, foram encontrados três veículos, uma moto roubada, doze relógios, nove celulares, incluindo o da mulher do comerciante, onze chips e um par de algemas. O dinheiro do sequestro não foi recuperado. Dos presos, apenas o Marcelo Francisco tem passagem pela polícia por porte ilegal de arma de fogo. Os presos foram encaminhados para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, e serão autuados por crimes de extorsão, extorsão mediante sequestro e associação criminosa. As penas juntas poderão somar até 30 anos de reclusão.

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Sete ambulantes foram detidos por comercializar CDs e DVDs piratas na cidade de Bezerros, no Agreste de Pernambuco. A operação da Polícia Civil recolheu mais de 20 mil mídias falsificadas.

Segundo o delegado Gerlano Cunha, o comércio de produtos piratas estava sendo investigado há um mês e meio. “Todos os comerciantes foram conduzidos à delegacia local, foram qualificados e interrogados. Os mesmos serão indiciados por violação de direito autoral”, explicou o delegado. Os ambulantes podem ser condenados a até quatro anos de prisão.

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A delegação uruguaia desembarcou no Recife na noite desta quarta-feira (23) e, em frente ao hotel onde o time ficará hospedado, na Zona Sul da cidade, a torcida celeste marcou território, com bandeiras, faixas e empolgação de sobra. Dentre os vibrantes gringos, um dos destaques da festa ficou por conta de Márcio Cabrera, comerciante da cidade de Rivera. Portador de deficiência física, a cadeira de rodas não fez ele sequer cogitar ‘levar falta’ na recepção de seus ídolos. Com a bandeira de sua terra natal em mãos e rodeado de amigos, o torcedor mostrou sua paixão pela seleção, apontando seu maior ídolo e expectativas para o duelo com o Brasil.

“Cheguei ao Recife no último domingo (20) e vou para a Arena Pernambuco torcer pelo meu país. Ainda fico até o próximo sábado (26) nessa cidade, que tem se mostrado muito hospitaleira. Espero que a nossa seleção faça uma grande partida contra o Brasil. Esse encontro tem tudo para ser um grande jogo”, declarou o comerciante. E disse, com expressão de orgulho: “Ah, a cadeira de rodas não pode atrapalhar minha festa!”

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Sobre os astros do Uruguai, Márcio Cabrera fugiu do padrão. Apesar de admitir que Suárez é o principal jogador da atual Celeste, o torcedor mostrou que seu ‘xodó’ é outro. E nem está presente na convocação para o duelo como Brasil. Trata-se do zagueiro Lugano, reconhecido pelo comerciante como “a personificação da raça uruguaia”.

“Claro que Suárez, hoje em dia, é incontestável. Todos sabem do seu potencial. Mas, quando falo da seleção do meu país, tenho de destacar Lugano. Ele entende muito bem o que significa vestir a camisa celeste. Sua raça e sua técnica nunca serão esquecidas por mim. Ele é um símbolo do nosso futebol”, explanou Cabrera. 

O feriado da Páscoa está próximo e muitas pessoas devem aproveitar a semana para fazer compras e viajar. No entanto, é necessário que se tenha atenção redobrada para acabar não sofrendo golpes no período, devido ao fluxo intenso de cidadãos e comerciantes nas ruas. 

O superintendente Júlio Leandro do SerasaConsumidor, empresa que ajudar o consumidor a gerir sua vida financeira, alerta. “Os golpistas aproveitam os locais com multidões para passarem desapercebidos na hora de aplicar um golpe”, conta ele. Mas não são só os consumidores que devem tomar cuidado. Segundo um estudo realizado pela Serasa, ocorre uma elevação de 25% de comprovação de golpes no varejo durante datas movimentadas e feriados prolongados.

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Sendo assim, a empresa elaborou dicas tanto para os consumidores quanto comerciantes se protegerem.

Consumidor 

Não sair de casa com todos os documentos originais, tentar andar somente com uma cópia simples ou autenticada, guardar os documentos, cartões e cheques no bolso da frente da calça ou em algum lugar escondido dentro da bolsa, não perder de vista os documentos, nunca fornecer os dados pessoais para pessoas estranhas ou por telefone, não informar os números dos documentos quando participar de promoções e sorteios, manter atualizado o antivírus do computador e não fazer cadastros em sites que não sejam de confiança.

Comerciante 

Antes de realizar uma venda a prazo, as empresas devem adotar cuidados simples, como:

1ª – Pedir sempre dois documentos originais (como RG, CPF, Carteira de Habilitação);

2ª – Verificar inconsistências nos documentos apresentados. Por exemplo, se a foto é recente, porém a data de emissão do RG é de quando a pessoa tinha 10 anos de idade ou vice-versa.

3ª – Procurar confirmar se as informações fornecidas pelo cliente são verdadeiras, analisando atenciosamente se o nome apresentado nos documentos é o mesmo que consta no comprovante de residência;

4ª – Solicitar ao cliente o número do telefone residencial e faça a checagem dos dados naquele instante;

5ª – Consultar alguma ferramenta de prevenção a fraudes disponível no mercado;

6ª – Se a suspeita de fraude for grande e o comerciante não se sentir seguro com a venda, é recomendável pedir que uma parte ou todo o pagamento seja feito à vista.

Com informações da assessoria.

Comerciantes que desejam trabalhar nas ruas do Sítio Histórico de Olinda durante o Carnaval devem se cadastrar na Secretaria de Planejamento e Controle Urbano de Olinda a partir da próxima terça (27). A medida tem o objetivo de orientar a respeito de normas de segurança para o manuseio dos produtos e de instalações elétricas nas barracas. 

De acordo com a Prefeitura de Olinda, a prioridade do cadastro é para comerciantes que já atuaram no Carnaval de 2014. Para esses vendedores, o cadastro vai de 27 a 30 de janeiro, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Para os que irão trabalhar pela primeira vez durante os quatro dias de folia, o prazo de cadastro vai de 3 a 6 fevereiro nos mesmos horários. 

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Para efetuar o registro, é preciso levar uma cópia e a original da carteira de identidade, CPF, comprovante de residência e uma foto 3x4. O cadastro acontece na Secretaria de Planejamento e Controle Urbano de Olinda, no número 306 da Estrada do Bonsucesso. 

Os comerciantes interessados em barracas de 3m x 3m, cedidas pela cervejaria que patrocina a festa em Olinda, terão que desembolsar a quantia de R$ 514,95. Já o custo de utilização de espaços menores, de cerca de 2m x 1m (tabuleiros e carros de mão) é de R$ 159,98. Moradores que optarem pela utilização de portas e janelas das casas como ponto de comércio devem pagar R$ 289,33. 

“Vamos ficar atentos às condições de higiene e validade dos alimentos que serão vendidos, não serão permitidas bebidas em vasilhames de vidro e as instalações elétricas serão todas conferidas para que não haja nenhum curto circuito, blackout ou mesmo princípio de incêndio”, explica o diretor de licenciamento da Secretaria de Planejamento e Controle Urbano, Alex Caldas. 

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O vendedor de caldinho Carlos Ricardo mal tem tempo de parar para conversar. “Deixa eu só atender três clientes aqui rapidinho, hoje está um movimento muito grande. O tempo todo o pessoal fica me chamando”, ele diz e sai em disparada com os copos na mão. Dez dos 24 anos de Carlos foram vividos com as atividades na areia. Ele sabe que não pode perder estas oportunidades. Nesta segunda-feira (20) é celebrado o Dia do Comerciário, mas a data que é folga para muita gente no país significa trabalho para os vendedores da praia.

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A Praia de Boa Viagem amanheceu com uma grande quantidade de banhistas e isso costuma ser revertido em lucro para os comerciantes que não se dão ao direito da folga. Carlos trabalha apenas nos finais de semana, mas resolveu esticar para mais um dia. “A praia está lotada, se eu ficar em casa não ganho dinheiro”, resume.

Segundo a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), a temperatura de hoje na Região Metropolitana do Recife (RMR) está com máxima de 31ºC. Na praia, o calor é bem mais intenso. Trabalhar sob tais condições transforma a venda de produtos na praia uma tarefa exaustiva e indesejada. Carlos mesmo não quer passar muito mais tempo ali. “Eu estudo para concurso público de Guarda Municipal e Polícia Federal. É que esse trabalho aqui não é vida para ninguém. A gente tem dinheiro, mas fica preso. Quero é estar sentado aí”, diz, apontando para uma área de cadeiras.

Segundo o jovem comerciante, é muito comum ver ambulantes de idade avançada, e ele não quer ser mais um número desta situação. A Dona Maria Holanda Ramos, de 69 anos, é um exemplo. Desde os 13 anos ela trabalha na praia e atualmente vende bebidas. Natural de Lajedo, no Agreste, ela saiu da cidade porque se cansou de trabalhar na roça e como faxineira. “Sofri demais na casa dos outros”, conta. Maria Holanda diz que trabalha de “inverno a verão” e só quando o movimento está ruim é que se dá ao luxo de montar a carroça nos feriados e finais de semana. “Tenho que trabalhar hoje, se não vou viver de quê? Pedir esmola é que não dá, porque até aos aleijados estão negando. Imagina aos sadios!”, questiona a vendedora.

O vendedor de queijo coalho José Joaquim Ferreira, 55, também não tem muita perspectiva. O feriado não lhe diz muito, pois costuma trabalhar de domingo a domingo. Há oito anos, ele trabalhava numa marmoraria, mas o comércio fechou e ele teve que se virar. “Ninguém me quer mais não por causa da idade”, ele destaca. José espera a aposentadoria para poder descansar mais, mas mesmo assim não descarta continuar na praia. “É que salário mínimo não dá para nada”, lamenta.

Fica claro que, entre os vendedores, o desejo é de fazer outra coisa, como se o serviço atual fosse passageiro e apenas uma forma de se sustentar enquanto outro emprego melhor não surge.  José Everton Pereira, 18, também vende bebida na Praia de Boa Viagem, mas não quer viver muito tempo disso. “Eu pretendo fazer um curso para policial militar ou bombeiro porque eu gosto e dá dinheiro”. Já o vendedor de raspa-raspa José Alexandre, 39, espera poder folgar em futuros Dias do Comerciário, quando ele pretende ter seu próprio negócio. “Hoje a gente vive dos feriados, mas é cansativo. Eu penso em abrir uma venda para mim e futuramente um negócio”, planeja o jovem.

Um comerciante de 36 anos foi morto em Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste de Pernambucano, na noite desse domingo (17). De acordo com informações da Polícia Militar, Cícero Moura Cavalcante foi morto com dois disparos de arma de fogo na cabeça e um no braço esquerdo, no bairro Santo Agostinho, por volta das 18h30.

Ainda segundo a polícia, parentes informaram que o suspeito é conhecido como Zé da Água. O motivo do crime seria vingança. A vítima teria convidado a mulher de Zé da Água para ter relações sexuais, que prometeu retaliação.

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Cícero foi socorrido para o hospital local, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no caminho. A polícia ainda não localizou o suspeito.

Na manhã desta terça-feira (8), foi preso o homem acusado de assassinar um comerciante durante uma briga em um posto de gasolina na PE-22, no bairro de Maranguape I, em Paulista, no dia 26 de maio. O suspeito é policial militar e estava afastado do cargo.

Wellington Lopes das Neves foi detido no bairro de Rio Doce, em Olinda, depois que a Justiça expediu mandado de prisão contra ele. Um dos fatores que ajudou a chegar na identificação do policial foram as câmeras de segurança do posto que filmaram parte da discussão entre ele e a vítima, Antonio Carlos Garret, de 44 anos.

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As imagens mostram o suspeito no estabelecimento, descendo de um carro branco, modelo Ford Ecosport, e discutindo com a vítima. Em seguida, uma mulher também desceu do veículo e entregou uma pistola ponto 40 a Wellington. Segundo a Polícia, neste momento, ele correu atrás de Antônio e o baleou. Depois, o suspeito fugiu a pé. Já a mulher fugiu no veículo. 

Ainda de acordo com a polícia, a briga ocorreu porque a vítima teria furado a fila do abastecimento. A família da vítima informou que o comerciante era calmo e não costumava se meter em confusão.

Depois de ouvido, Wellington foi encaminhado ao Centro de Reeducação da Polícia Militar (Creed), em Abreu e Lima. O delegado Jader Brasiliense, que está a frente das investigações, vai divulgar mais detalhes do crime durante coletiva nesta quarta-feira. 

 

 

Foi enterrado no Cemitério de Paulista, o corpo de comerciante assassinado depois de uma discussão num posto de Gasolina na PE-22. Antônio Carlos Garret de Souza,de 44 anos, estava abastecendo no posto quando iniciou uma briga com um idoso que poderia estar furando fila. 

Durante a discussão, o idoso puxou uma arma e correu atrás do comerciante que foi baleado na rua 23, que fica de esquina com o posto. Depois do crime, o suspeito fugiu a pé. A polícia já recebeu as imagens do circuito interno do posto de gasolina, que registraram parte da confusão. De acordo com a delegada Vilaneida Aguiar, o suspeito estava num carro, modelo Ecoesport, de cor branca. Testemunhas, que estavam no local, contaram que o homem estava acompanhado de uma mulher e uma criança. 

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Até o momento o suspeito continua foragido. As investigações vão ficar com o delegado do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), Jader Brasiliense.  A esposa da vítima esteve no Instituto de Medicina Legal (IML) hoje pela manhã. Abalada, ela preferiu não se identificar, e comentou que foi pega de surpresa com a notícia do crime. De acordo com ela, Antônio, que também trabalhava como músico, era bastante calmo. 

JOÃO PESSOA (PB) - O comerciante José Arimateia Pereira, 54, foi preso na manhã desta quinta-feira (7), por policiais da 1ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) e Policiais Civis de Alhandra. Arimateia é suspeito de tráfico de armas no Litoral Sul do Estado.

O suspeito estava em casa na hora da prisão, no Sítio Camaçari, Zona Rural de Pedras de Fogo, com Arimateia os policiais apreenderam três espingardas e munições de uso exclusivo das forças armadas.

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De acordo com o tenente Thiago Carneiro, da 1ª CIPM, a polícia recebeu denúncias sobre a atuação do suspeito. “As informações foram repassadas para a Polícia Civil e hoje montamos essa operação conjunta de posse de um mandado de busca e apreensão expedido pela Comarca de Pedras de Fogo e conseguimos prendê-lo e apreender as armas”, detalhou.

O suspeito foi encaminhado até a Delegacia de Alhandra, e autuado por posse ilegal de arma. José Arimateia Pereira será levado, ainda nesta quinta-feira, para a Cadeia Pública de Pedras de Fogo.

Com informações de assessoria

 





 

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