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A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) lançou o edital do Processo Simplificado Emergencial de Apoio à Inclusão Digital, que visa apoiar estudantes dos cursos de graduação presenciais em situação de vulnerabilidade socioeconômica durante o semestre letivo suplementar 2020.3.

A seleção oferta as modalidades de Apoio à Inclusão Digital por Aquisição de Pacote de Dados para Acesso à Internet e Apoio à Inclusão Digital para Compra de Computadores e o candidato pode se inscrever para ambas modalidades. As inscrições podem ser realizadas no período de 8 a 13 de setembro de 2020, pela página do Sistema PAE.

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Podem participar da seleção estudantes que estejam regularmente matriculados no período letivo 2020.3 e que possuam comprovação de renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo vigente, ou seja, R$ 1.567,50 por pessoa. No ato da inscrição, o candidato deverá anexar a documentação solicitada, disponível no Edital Nº 1/2020, que regula o processo seletivo.

A modalidade 1, de inclusão digital por aquisição de pacote de dados para acesso à Internet, refere-se à disponibilização de chips com pacote de dados móveis para acesso à internet, por meio da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e do Ministério da Educação (MEC). Já a modalidade 2, de apoio à inclusão digital para compra de computadores, refere-se à concessão de recurso financeiro, no valor fixo de R$ 1.700,00 para o estudante realizar a aquisição de computador.

O valor destinado à modalidade 2 será pago em uma parcela fixa e única, na conta do estudante selecionado. Após esse pagamento, o beneficiado deverá encaminhar a nota fiscal do computador, no prazo de 30 dias corridos, na qual deve constar o seu nome como comprador, para o e-mail pagamento.proae@univasf.edu.br.

Além da nota, o estudante deve enviar, no mesmo e-mail, os dados de Endereço Físico MAC (Media Access Control ou Controle de Acesso de Mídia) do computador adquirido. 

A avaliação socioeconômica será realizada pela equipe do Serviço Social da Proae e terá como base a renda per capita familiar definida conforme critérios no Anexo I do edital. A quantidade de vagas será divulgada após o fim da etapa das inscrições. O resultado, parcial e final, será divulgado posteriormente na página da Proae.

De acordo com a sétima edição da Pesquisa Game Brasil (PGB), o PC é a plataforma favorita dos jogadores em games online. Segundo os dados, os computadores estão à frente dos consoles e mobile, com 58,2% e 48,6% respectivamente.

A pesquisa também ranqueou os gêneros favoritos dos gamers e os jogos de estratégias ocupam o primeiro lugar com 81,7%. Na segunda colocação estão os games de ação, com 80,8%, seguidos pelo estilo de aventura, 79,4%, simuladores 73,4% e os games em primeira pessoa (FPS), 72,8%.

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Segundo a PGB, o computador não é o preferido apenas para jogos online, mas também ocupa boa parte do público mais jovem, sendo 44,3% de usuários com faixa etária entre 16 e 24 anos.

Outro dado aponta que 66,1% dos jogadores são homens. A PGB também revelou que mais da metade dos jogadores de PC usam notebooks e que a marca Samsung lidera como a preferida entre os usuários.

A internet chegou ao Brasil no ano de 1988 e sua exploração comercial teve início a partir de 1994, com um projeto piloto da empresa Embratel, fato transformador na vida das gerações que vivenciaram tal transformação ou nasceram depois dela.

As mudanças que ocorreram com a conectividade abrangem todas as áreas da vida cotidiana e a educação não ficaria de fora: hoje é quase impensável, para a geração de nativos digitais, fazer um trabalho manualmente ou pesquisar sem abrir sites de busca on-line, bem como educação a distância se intensificou devido à Covid-19.

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No entanto, muito antes da internet ser sequer criada, as pessoas estudavam e ensinavam com o que tinham  disposição: recursos offline. O LeiaJá ouviu estudantes e professores para falar do processo de ensino e aprendizado antes da internet surgir e explicar como se desenvolveram as tecnologias aplicadas à educação. 

Em vez de Google, Barsa

Livros, enciclopédias, jornais, revistas, radiolas, toca-fitas, computadores sem monitor e até mesmo equipamentos cujo nome deve ser desconhecido e soar estranho para os mais jovens, como por exemplo “mimeógrafo”, faziam parte do cotidiano de algumas pessoas que foram estudantes em tempos offline.

O ex-bancário e administrador Edmar Bezerra Torres tem 59 anos e foi aluno da Escola Estadual Cristo Rei, na cidade de Pesqueira, Agreste de Pernambuco, a 214,3 km do Recife, e relata estudar pelo caderno com anotações feitas nas aulas. “Naquela época, os livros serviam para vários anos, quando a gente ia passando de ano, ficava para os mais novos. O professor escrevia no quadro negro com giz branco e a gente estudava pelos cadernos”, relembra.

Filho de um operário da antiga fábrica 'Peixe' e de uma dona de casa, Edmar conta que a falta de recursos financeiros dificultava a compra de materiais de leitura e pesquisa. “Na biblioteca eu sempre lia literatura brasileira: Machado, Érico Veríssimo, Aluízio de Azevedo, Casimiro de Abreu. A pesquisa era através de enciclopédia, revistas. A Barsa era a mais famosa. Existia também uma chamada Tesouro da Juventude, era bem diversificada. Existia uma revista chamada Seleções, que era bem completa, a gente lia muito. Normalmente o trabalho era em equipe, a gente sempre ia na casa dos colegas fazer o trabalho. Eram manuais, na munheca”, acrescenta Edmar. 

Um cenário bem distinto foi percebido na chegada ao ensino superior, em uma época que, segundo o ex-bancário, a internet já existia, mas ainda não era difundida como está atualmente. “Era parecido com hoje, pois não faz tanto tempo que cursei, mas não tinha esses recursos da internet não. Em 1980, quando entrei no banco [para trabalhar], cada conta-corrente era uma ficha gráfica, a gente lançava os débitos e créditos, os lançamentos contábeis eram feitos na máquina de datilografia e contratos feitos à mão. E agora com a pandemia, as aulas são virtuais, videoconferência, live, tudo mudou muito”, conta.

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Zilma Barros de Almeida e Silva tem 60 anos, estudou o “científico” (uma das modalidades do antigo colegial, equivalente ao ensino médio) no Ginásio Pernambucano, é bancária aposentada, foi engenheira química formada pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), onde ingressou em 1977 aos 17 anos. Em sua época de colégio, ela conta que as aulas eram tradicionais e os recursos extras disponíveis eram, no máximo, bibliotecas, laboratórios e raras vezes um projetor. 

“Basicamente eram o professor e quadro negro. Professor ensinava sem grandes tecnologias porque não tinha. Tinha uma biblioteca para quem não tivesse livros, e pessoas da parte de biologia trabalhavam em uma biblioteca de pesquisa, coisas que a gente aprendia no laboratório. Os trabalhos eram apresentados em cartolinas", descreve.

Os estudos para provas costumavam se basear tanto nos cadernos quanto em livros indicados pelos professores. O custo deles era muito alto e, impossibilitada de comprar, Zilma recorria tanto à biblioteca do colégio quanto a outras que ficavam perto dele, como o Gabinete Português de Leitura da Rua do Imperador e a Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco, próxima ao Parque 13 de Maio, ambas na região central do Recife, onde ela estudava e também buscava material para pesquisar e fazer seus trabalhos.

“Era enciclopédia a fonte de pesquisa mais apurada, a Barsa era bem famosa na época, a gente sempre buscava estudar e pesquisar na Barsa. Também jornais, pesquisas, artigos, teses. Todo trabalho que a gente fazia o professor queria saber a fonte, tinha que ter um embasamento, o Ginásio sempre foi um colégio de referência”, diz Zilma. 

A chegada de novas formas de tecnologia, com o passar do tempo, trouxe a necessidade de se adaptar ao novos modelos de ensino e ferramentas, quando Zilma chegou ao ensino superior. As dificuldades, adversidades e necessidade de se adaptar ao desconhecido, no entanto, não a impediram de seguir estudando e realizar sonhos. 

“A tecnologia foi entrando e eu tendo que aprender as coisas. Na UPE teve prova no computador e eu não sabia nem mexer. Teve cadeira no computador e eu tive que aprender. Foram muitos desafios. Uma coisa importante é ter a mente aberta, não ter medo, meter a cara e ir. Sempre gostei de desafio, dá um frio na minha barriga, mas eu sempre gostei de desafio, conhecer o novo. Na universidade foram muitas coisas que eu não sabia e tive que aprender. Até hoje é assim. Quando a pessoa se propõe a uma coisa e tem sonhos, tem que ir atrás. Eu acordei de 4 horas da manhã, dei conta de uma filha, não foi fácil. Tive que abrir mão de muitas coisas, não foi fácil. Você não pode ter tudo, tem que ter paciência. Você vai conseguindo, mas com esforço”, conta Zilma. 

Foto: Edivane Maria Tôrres/Cortesia

O que a tecnologia muda no ensino? 

A professora de língua portuguesa Maria de Fátima de Oliveira tem 54 anos, dos quais 27 foram dedicados à docência de alunos da educação básica no ensino público, e atualmente leciona na Escola Estadual Pintor Lauro Villares, localizada na Comunidade de Roda de Fogo, no bairro de Torrões, Zona Oeste do Recife. No início de sua carreira, em 1993, os recursos disponíveis eram limitados, em termos de tecnologia, e Fátima lançava mão de outras estratégias para dar aulas mais diversificadas às suas turmas. 

“No início, eram os livros impressos, quadro verde com giz branco. Dicionários, gibis que eu levava de casa e recortes de jornais com notícias, reportagens, anúncios publicitários, tirinhas, charges e cartuns dos jornais que eu tinha assinatura. Boa parte destes recursos era providenciada por mim. Também eu costumava levar CDs para as escolas, quando havia onde tocar. Acho que a partir de 2007, eu fui fazendo projetos iniciados com canções e filmes, para sensibilizar os estudantes sobre os projetos que íamos trabalhar no bimestre”, recorda a professora. 

A elaboração das provas também era mais difícil pela falta de recursos tecnológicos, e principalmente financeiros das escolas, uma vez que não adianta que a tecnologia exista se ela não estiver ao alcance dos alunos e professores. Por exemplo, em um dos relatos para esta reportagem, Fátima conta que até o ano de 2007 uma das escolas onde trabalhava utilizava equipamentos de cópia e impressão que eram considerados arcaicos para a época e dificultavam o trabalho.

“Minhas provas eram feitas no mimeógrafo [uma espécie de ‘avô da impressora’], colocava o álcool e muitas vezes manchava as provas, ficavam ou muito claras ou borradas. Só a partir de 2007 a escola onde eu trabalhava comprou uma copiadora e passamos a fazer cópias de provas e outros gêneros textuais, com a verba da escola”, relembra ela. 

Fátima costumava ir a editoras em busca de dicionários, livros do professor e paradidáticos para auxiliar na preparação de suas aulas em uma época que ainda não existia a política de distribuição gratuita de livros didáticos do Ministério da Educação e o custo deles, assim como hoje, era muito alto, principalmente para alunos e professores de escolas da rede pública de ensino. “A saída era escrever no quadro ou eu fazia apostilas resumidas com os assuntos mais importantes e exercícios e fazia cópia com um dinheiro arrecadado dos estudantes, quando havia esta solicitação da parte deles”, descreve a educadora.

Avaliar o conteúdo produzido pelos estudantes nos trabalhos de pesquisa escolar era, também, uma dificuldade em um cenário em que não existia o apoio de tecnologias como computadores e internet e o acesso a livros e enciclopédias também era dificultado pelo custo. Além disso, problemas comuns no ensino público brasileiro, como a defasagem de aprendizado e letramento, segundo Fátima, também dificultavam esse processo. 

“Eu mesmo não tendo feito o antigo magistério, e não ter aprendido a alfabetizar pessoas, tive que me virar para a fazer o letramento de estudantes no ensino médio! Eu perguntava às amigas e colegas de trabalho que trabalhavam no ensino fundamental, turmas iniciais, antigo primário, o que elas faziam e foi quando comecei a usar os meus gibis da Turma da Mônica. Boa parte das pesquisas e trabalhos que me eram entregues, era de meras cópias mal feitas de enciclopédias ou de livros que eles e elas conseguiam com muita dificuldade. Livro em casa de estudante de escola pública é um artigo de luxo! Os que eles têm são os livros didáticos, que depois da publicação da nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) em 1996, foi aprovado o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF), uma verba que garantia esta distribuição de livros didáticos gratuitos, mas que deveriam ser usados por três anos. Ou seja, no final do ano eles devem ser devolvidos às escolas”, relatou ela. 

Questionada sobre as mudanças trazidas pela tecnologia e conectividade que a internet proporciona, Fátima elogiou as facilidades que as ferramentas on-line trazem para professores e estudantes, mas apontou, outra vez, a questão da falta de acesso de grande parte da população a tais bens tecnológicos. “Estas novas ferramentas tecnológicas abrem muitas possibilidades. O Google Classroom é fantástico! Teremos a possibilidade de usar o Google meet, mas até agora, poucos estudantes conseguiram se cadastrar no e-mail educacional que a Secretaria de Educação criou o para eles. Eu também ainda estou aprendendo a usar. Começamos a usar, a partir de abril de 2020, um grupo de zap por turma para interagir com os estudantes e eles enviavam as respostas das atividades por um e-mail criado também pela escola para cada turma, mas poucos acessam o WhatsApp, na hora em que estamos dando a aula”, pontua a professora.

Luciano Meira tem 28 anos de experiência como docente, carreira que iniciou com formação em pedagogia e seguiu com mestrado em psicologia cognitiva e doutorado em educação matemática.Ele, atualmente, é professor adjunto do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), nas áreas de ciências da aprendizagem e psicologia cognitiva.

Ao longo de sua carreira como docente e pesquisador, Luciano não apenas presenciou o surgimento e desenvolvimento da aplicação da tecnologia em salas de aula, como também participou desse processo. “Os primeiros projetos de tecnologia educacional datam do começo da década de 80. Naquele momento, projetos como o Educom que rodavam em várias universidades, eram projetos de instaurar na universidade pesquisas e reflexão sobre os usos de computação e computadores no ensino universitário e ensino básico. Eu fazia mestrado e fui bolsista de Educom, em cerca de 1985. Foi um dos primeiros projetos sistemáticos organizados nacionalmente para implementar pesquisas direcionadas à tecnologia educacional no país. Não era o único, mas um dos mais relevantes”, conta o professor.

O início da inserção de computadores e redes educacionais no ensino básico, segundo Luciano, foi nos anos 90, em uma época que as secretarias de educação começavam a prestar atenção a essa tecnologia que no período era nova e ganhava projeção internacional. “Mas se hoje ainda temos muitas dificuldades de conectividade com a banda larga nas escolas de ensino público, imagine anos 90. Eram computadores, não era internet. Passamos num projeto para organizar os chamados laboratórios de informática. Era tudo muito nascente, a maioria das escolas usava os computadores para texto, em vez do papel, usavam o Word. No final dos anos 90, já tinha os cds multimídia com jogos para instalar, era o acesso para o mundo imagético para além dos editores de texto, mas sempre em torno às visitas ao laboratório de informática”, comenta ele, lembrando também que na época era comum a figura do professor de informática orientando os alunos, sem interação direta entre os professores da sala de aula e os laboratórios de informática, cenário que só mudou quando as escolas passaram a ter internet.

Falando sobre um passado mais distante, vale lembrar que computadores e internet não foram as únicas formas de tecnologia que se aliaram aos professores e alunos no processo de ensino e aprendizagem. “A TV e o videocassete eram a sensação dos anos 70 e ainda no começo dos anos 80, o telecurso. Descobriu-se que a TV, filmes, vídeos explicativos, poderiam apoiar as aulas dos professores porque podiam ilustrar situações difíceis de representar com imagens estáticas dos livros ou apenas a oralidade. TVs e videocassetes estavam presentes em salas de aula que podiam, porque eram equipamentos caros. Era isso que era tecnologicamente mais avançado antes mesmo dos computadores surgirem”, lembra o professor. 

Além disso, existiram outros equipamentos que eram utilizados para visualizar imagens na parede das salas de aula coletivamente, através de filmes e feixes de luz que projetavam o que estivesse no filme: os retroprojetores, que ganharam versões high tech com a chegada dos computadores. O professor Luciano fez questão de lembrar, no entanto, que os equipamentos mais antigos não eram ruins quando bem utilizados. 

“No final dos anos 90, surgiu a impressora de slides, a gente podia pegar um cd-rom, imprimir no slide e levar para sala de aula. Essas coisas não eram ruins nem boas, elas dependiam de como eram usadas. Pegar instrumentos e criar uma abordagem inovadora, prática didática que promova uma prática didática. Precisa criar experiências, os equipamentos não criam por eles mesmos”, opina o docente.

Questionado sobre a maneira como o surgimento e aperfeiçoamento da tecnologia e das conexões entre equipamentos eletrônicos impactaram e seguem modificando a educação no que diz respeito ao trabalho e formação profissional dos professores brasileiros, Luciano afirmou que “os processos de adaptação dos sistemas de ensino, em geral, são mais lentos que a sociedade tomada mais largamente” e isso tem diversas razões para acontecer".

“Uma [das razões] é que as escolas estão comprometidas com currículos e você não os muda do dia para a noite, eles têm que ser repensados. A Base Nacional Curricular Comum (BNCC) é uma forma de rever os currículos, levou quatro anos para ser aprovada e foi abandonada por esse governo imbecil. Não é que o professor é resistente, é que a nação não se organizou suficientemente para organizar o sistema de ensino. A segunda é que os artefatos digitais não são pensados para a escola. E o terceiro [motivo] é que sistemas de ensino são complexos, de incertezas e atores demais envolvidos. Tem os estudantes, professores, suas famílias, os gestores, ordenadores de despesa, é extremamente complexo”, argumenta.

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--> O resumo do outro é melhor? Evite comparação nos estudos

Às vezes, as coisas mais improváveis viralizam na internet. E, dessa vez, o que virou um dos assuntos mais comentados no Twitter no mundo inteiro foi um vídeo do ator Henry Cavill.

Acontece que, no vídeo, ele faz uma coisa relativamente comum: monta um computador.

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O astro de Super-Homem e The Witcher, no entanto, é tão galã que encantou até na atividade do dia-a-dia. De regata e com direito até a lupa, ele colocou uma trilha-sonora no momento e publicou o vídeo nessa quinta-feira, dia 16.

Logo os comentários começaram:

Que máquina. E não estou falando do PC.

E esse homem faz tudo!

Só ele mesmo para me fazer assistir um vídeo de cinco minutos de montagem de PC...

Nesta quinta-feira (25), foi realizado o lançamento do projeto Um Computador Nota 10. Promovido pela Secretaria Municipal de Educação de Campina Grande, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), empresa HP e o instituto Alpagartas, a iniciativa tem como objetivo auxiliar professores e estudantes na realização das aulas on-line, por meio de recuperação desktops e notebooks para serem doados às escolas da rede municipal. 

A iniciativa irá contribuir com a recuperação das perdas socioeconômicas e educacionais devido a pandemia a Covid-19. Inicialmente, o projeto será feito durante dois anos. Vale pontuar que a população pode contribuir com a iniciativa, realizando doações através da internet.

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Como doação, o projeto aceita computadores de mesa, notebooks e equipamentos avulsos como monitores, memórias RAM, entre outros. Após sinalizar interesse em doar, o setor responsável entrará em contato com o doador. 

“Esse é um projeto que promove igualdade de acesso; estamos vendo que a nossa dificuldade é que as crianças tenham acesso ao sistema remoto”,  analisou o diretor do Instituto Alpargatas, Berivaldo Araújo. 

Todos os equipamentos doados passarão por avaliação de qualidade para reuso. Caso se adequem, passam por uma restauração e manutenção preventiva. Caso já tenha alcançado o fim da vida útil, as partes ainda utilizáveis serão armazenadas e as demais seguirão para a reciclagem especializada em materiais tecnológicos.

Além disso, professores e alunos da rede municipal de ensino terão que preencher um formulário de inscrição para participar do processo de seleção. A seletiva é completamente automatizada e implementa critérios que priorizam os mais necessitados, não havendo qualquer intervenção dos integrantes do projeto. Após selecionados, os kits são montados e personalizados para aquela família ou aquele professor.

Os beneficiários serão convocados para as escolas em datas específicas, respeitando os protocolos de higiene e distanciamento. Durante a entrega o beneficiário e a escola assinam um documento de cessão de uso do computador definindo responsabilidades, direitos e deveres de cada parte.

Mais informações podem ser conferidas na live de lançamento, no canal do YouTube  da Secretaria de Educação de Campina Grande ou através do site oficial do projeto.

Desenvolvido pelo instituto público de pesquisas japonês Riken, em associação com o grupo de informática também japonês Fujitsu, o supercomputador Fugaku foi reconhecido como o mais rápido do mundo - anunciou o instituto em comunicado de imprensa nesta segunda-feira (22).

Fugaku liderou o último ranking divulgado pelo site especializado Top500, destronando o supercomputador americano Summit, projetado pela IBM e instalado no Laboratório Nacional de Física Nuclear, em Oak Ridge (Tennessee).

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Summit ocupou o primeiro lugar nas últimas quatro edições do ranking, realizado por esse site de referência e divulgado duas vezes ao ano.

A velocidade do Fugaku (outro nome do monte Fuji em japonês) é aproximadamente 2,8 vezes maior do que a do Summit, ou seja, de 415,53 contra 148,6 petaflops.

Um pentaflop corresponde a um trilhão de operações por segundo.

Fugaku alcançará 100% de seu rendimento em 2021, mas já começou a ser usado para pesquisas sobre a COVID-19.

O preço do novo Mac Pro levanta discussões nas redes sociais desde a noite dessa segunda-feira (8). Embora tenha sido lançado em dezembro do ano passado e teve as vendas iniciadas no Brasil desde fevereiro deste ano, o debate foi retomado pela chegada da workstation de Felipe Neto. Quando os modelos foram anunciados, o computador já havia sido alvo de piadas ao ser comparado com um ralador de queijo.

"Paguei uma fortuna num troço que parece um ralador", compara o comunicador em uma publicação feita no Twitter. Contudo, ele se diz apaixonado pelo Mac Pro e criticou comentários que relacionam o preço do computador com sua inclinação políticas. "Eu adoro ver integrante da extrema direita querendo mostrar minha "hipocrisia" ao comprar coisas caras, por que teoricamente eu seria comunista. É tipo ver o chimpanzé no zoológico cagar na mão e tentar jogar nos outros", escreveu.

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O fato é que, no site da Apple, as versões mais caras atingem mais de meio milhão de reais. A depender das configurações, do modelo, dos softwares instalados e dos acessórios que o acompanham, o Mac Pro pode ser encontrado no site oficial por até R$ 543.447,80. Já a versão mais simples custa R$ 61.599.

De acordo com as especificações divulgadas, a workstation do comunicador custou em média R$ 160. O valor rendeu comentários debochados. "É o preço da minha casa (risos)", "não compre um porshe, compre um Mac Pro", "esse novo computador da Apple faz café e limpa a casa, por esse preço né?", "computadores da Apple não valem metade do preço", publicaram usuários do Twitter.

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As atuais recomendações de distanciamento social, forçadas pelo surto do novo coronavírus (SARS-CoV-2), estão fazendo com que as pessoas utilizem aparelhos como computadores e smartphones durante mais tempo. De acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO), a chamada Síndrome Visual Relacionada a Computadores (SVRC) atinge 90% dos usuários que ficam expostos à luz das telas por mais de três horas.

O uso excessivo, tanto no trabalho realizado no esquema home office como em momentos de lazer, pode causar danos à visão. Segundo o médico oftalmologista Daniel Kamlot, quem fica exposto à irradiação de luz proveniente dos equipamentos eletrônico precisa redobrar os cuidados durante o período de isolamento. "A emissão da luz azul pelo aparelho eletrônico, a longo prazo, pode ser mais prejudicial para quem tem tendência de degeneração macular, o que só poderia vir a acontecer com o passar do tempo", explica.

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Ainda segundo Kamlot, crianças também correm riscos. "O problema na faixa dos sete anos seria a grande exposição ao celular, fato que pode alterar a anatomia do olho e fazer com que ele cresça um pouco mais", considera o médico, que ainda aponta a falta de exposição à luz natural como agravante em alguns casos.

"Alguns estudos mostram o aumento de miopia em crianças que ficam mais enclausuradas por muito tempo. A dopamina, oriunda da exposição ao sol, diminui a probabilidade de elas serem míopes", acrescenta.

O oftalmologista ainda esclarece que os sintomas da SVRC não são muito diferentes nas mais diversas faixas etárias. "Entre adultos e jovens a exposição pode causar dor de cabeça, cansaço e fadiga ocular", indica.

De acordo com Kamlot, uma pausa para quem usa os aparelhos eletrônicos com muita frequência pode reduzir, de maneira considerável, os riscos. "Um descanso de 15 minutos a cada uma hora é o suficiente para amenizar os problemas", destaca o especialista, que ainda orienta os pais a permitir que as crianças brinquem ao sol.

"Deixe a criança brincar na varanda, no quintal, para que exista esse estímulo da dopamina no organismo", declara. Segundo o médico, o ambiente externo permite que a visão seja exercitada, o que evita a contração da musculatura, que pode acomodar a visão e, ao longo prazo, desenvolver a miopia.

 

A Apple vem fazendo anúncios discretos de seus produtos, desde que começou a quarentena. Depois de apenas divulgar o lançamento do iPhone SE em seu blog oficial, a empresa da maçã repetiu o processo com o novo MacBook Pro de 13 polegadas, na última segunda-feira (4). O notebook chega com uma das grandes mudanças nos computadores portáteis da empresa: o fim do teclado borboleta. 

A mudança completa a atualização que vinha sendo feita nos dispositivos da empresa, nos últimos 6 meses. A nova linha também oferece processadores de 10ª geração para desempenho gráfico até 80% mais rápido, que a versão anterior, processadores quad-core e um valor mais em barato, ao menos para os norte-americanos. O novo notebook da maçã chega ao mercado a partir de US $ 1.299 (cerca de R$ 7.225 em conversão direta).

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Novo teclado mágico

O MacBook Pro também apresenta o novo teclado mágico, introduzido pela primeira vez no MacBook Pro de 16 polegadas e adicionado ao MacBook Air em março deste ano. O Magic Keyboard possui um mecanismo de tesoura projetado com deslocamento de 1mm, novo arranjo em “T” invertido para as teclas de seta e uma tecla Escape física, juntamente com a Touch Bar e Touch ID. 

De acordo com o site The Verge, a era do teclado borboleta começou com o MacBook de 12 polegadas de 2015, mas críticas de que era muito pequeno, pouco potente e caro acabaram levando a descontinuação do produto em 2019.

Características

O dispositivo tem um SSD de 4 TB e vem com armazenamento padrão a partir de 256 GB, expansível até 1 TB. Processadores Intel Core quádruplos de 10ª geração,  possibilidade de edição de vídeo 4K e Pro Display XDR com resolução total de 6K. As opções de RAM variam entre 16GB e 32GB. O novo MacBook Pro também vem com o macOS Catalina, compatível com dispositivos iPhone, iPad e Apple Watch.

Um notebook mais leve, fino e pensado ergonomicamente para seu pulso. Este é o novo Zenbook 14 UX434, da Asus. A empresa anunciou nesta terça-feira (14), o novo integrante de seu catálogo que passa a ser o considerado o notebook de 14 polegadas mais fino do mundo. Entre as características que mais chamaram atenção durante a transmissão estão a preocupação da companhia em garantir uma digitação confortável, uma segunda tela, além da inserção das principais portas de conexão nas laterais.

A segunda tela

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Dessa vez, o modelo vem com um ScreenPad ou invés do tradicional touchpad. Isso significa que é possível não apenas utilizar o touch, mas também trabalhar com uma segunda tela de 5,5 polegadas. Dessa forma, o usuário controla músicas que estão tocando no notebook, abre uma janela de navegador ou outro programa que desejar, sem precisar parar o que estiver fazendo na tela principal. Há até mesmo a possibilidade de transformar o minidisplay em um teclado número

Se você tiver um smartphone da Asus, a “habilidade” multitarefa do dispositivo aumenta, porque é possível sincronizar o aparelho com a screenpad e visualizar as notificações do telefone na telinha. Há controles e aplicativos específicos que podem ser acessados diretamente na novidade.

Tela e design

A tela é outro destaque. Por ser um notebook mais compacto, a Asus investiu em um display com sensação de borda infinita. Ou seja, a tela de 14" ocupa 92% da parte frontal do aparelho. Além disso, vem com LED retroiluminado FHD 1920x1080 e um esquema especial de cores para melhorar a qualidade da imagem. 

O design chama atenção pela preocupação da companhia em evitar que seus clientes tenho problemas nos pulsos por conta de postura. Parece bobagem, olhando de longe, mas ao abrir o Zenbook, o aparelho fica levemente inclinado para cima, o que faz com que o pulso não seja tão forçado durante a digitação e aumente a ventilação do notebook, além da qualidade do som que sai das caixinhas laterais. 

O teclado também bem com teclas maiores para melhorar a digitação. Mesmo sendo um notebook ultrafino, com apenas 1,69 centímetros de espessura, a empresa teve a preocupação de inserir todas as entradas que usamos no dia a dia (USB, HDMI, fone de ouvido, etc).

Configurações e preço

Nas especificações de sistema, o novo Zenbook 14 vem com processador Intel Core i7 da 10ª geração, 8GB de memória RAM e armazenamento rápido SSD de 256GB. A bateria de 50Wh, segura até 13 horas e a conexão Wifi é integrada de alta velocidade (WiFi 6 802.11ax 2x2). O aparelho chega ao mercado custando a partir de R$ 7.649.

Quem abriu recentemente o Instagram pelo computador percebeu mais uma novidade. Desta vez, os usuários do aplicativo podem conversar com os seus seguidores via direct através do dispositivo eletrônico. Assim como nos smartphones, os computadores possuem as mesmas funções das mensagens existentes na plataforma.

Além de oferecer esse serviço, as pessoas podem se comunicar com outros internautas também pelos Stories. É possível bater-papo através do campo 'enviar mensagem', disponível nas postagens dos usuários, ao visualizar qualquer tipo de foto ou vídeo. 

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O Governo Federal liberou na última terça-feira (7), o site e o aplicativo do Auxílio Emergencial. A ferramenta servirá para que a população, que está sendo financeiramente prejudicada por conta do isolamento social necessário ao combate da Covid-19, não fique desassistida durante a quarentena. Porém, muita gente ainda tem dúvidas do que deve fazer para se cadastrar e assim receber o benefício. 

Por conta do aumento dos golpes em dispositivos móveis e do crescente envio de links falsos que podem roubar os dados de quem precisa do benefício, a Polícia Federal divulgou um passo a passo, para que a população não erre na hora de acessar as ferramentas corretas. Além disso, a PF também ensinou como identificar e se proteger de links e aplicativos mal-intencionados

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Como se cadastrar pelo computador:

1. Acesse o site da Caixa Econômica Federal em seu navegador e verifique se existe um cadeado cinza no canto superior esquerdo da página;

2. Com a página aberta, clique em “Realize sua solicitação”;

3. Confira as regras, marque as caixinhas indicadas e clique em “Tenho os requisitos, quero continuar”;

4. Preencha os dados solicitados e prossiga até o final do cadastro;

5. Depois de ter realizado o cadastro é só acompanhar a solicitação para saber se o auxílio foi aprovado.

Como se cadastrar pelo celular

1. Acesse a Google Play, Play Store ou App Store e realize o download do aplicativo CAIXA | Auxílio Emergencial;

2. Antes de fazer o download verifique se o desenvolvedor do aplicativo é a Caixa Econômica Federal

3. Após ter feito o download, abra o aplicativo normalmente e toque em “Realize sua solicitação”;

4. Leia as regras para ter direito ao benefício, marque as caixinhas de que está de acordo, toque em “Tenho os requisitos, quero continuar” e prossiga com o cadastro até o final.

O Facebook lançou, na última quinta-feira (2), a versão para desktop do aplicativo Messenger. Agora é possível baixar o mensageiro da rede social para ser utilizado nos sistemas MacOS e Windows do seu computador. A intenção da companhia é aumentar a capacidade de pessoas conectadas por vídeo, principalmente, durante a quarentena do novo coronavírus.

Em nota, a companhia informou que, no ano passado, houve um aumento de mais de 100% nas pessoas que usam o navegador da área de trabalho para fazer chamadas de áudio e vídeo no Messenger. Com app instalado no computador será possível chamadas de vídeo em grupo ilimitadas e gratuitas. 

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Aqui estão alguns destaques:

É possível agrupar videochamadas em uma tela maior;

Você não precisa saber o email ou o número de telefone de alguém, pois a conexão é feita com os seus contatos do Facebook;

Os bate-papos continuam acessíveis e você pode entrar e sair do aplicativo enquanto faz outras coisas no seu computador.;

É possível receber notificações de novas mensagens, silenciar ou adiá-las;

Os bate-papos são sincronizados em dispositivos móveis e computador;

É possível usar Gifs e Modo Escuro.

A quarentena mudou nossos hábitos. Para grande parte das pessoas o simples ato de sair de casa para trabalhar parou de fazer parte da rotina diária. Com o isolamento social necessário para evitar o novo coronavírus, muitas empresas passaram a adotar o esquema de trabalho via home office. Porém, nem todo mundo estava preparado para essa mudança. Afinal, trabalhar de casa envolve ter o equipamento necessário para desempenhar as mesmas necessidades do escritório e nem sempre aquele seu notebook velho de guerra dá conta do recado.

Se você já estava pensando em trocar de computador portátil ou viu surgir a necessidade de ter um por conta da quarentena, mas não faz a menor ideia e como escolher o modelo irá se adequar melhor à sua demanda, sua hora chegou. Conversamos com os especialistas André Teixeira, gerente de produtos da área de notebooks da Acer Brasil e Luciano Beraldo, gerente sênior da área de notebooks da Samsung Brasil, para te dar um empurrãozinho na hora de decidir qual será a sua nova máquina. 

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Como saber qual processador se adequa às minhas necessidades?

Para André Teixeira a escolha do processador depende bastante da atividade exercida. "Quanto maior o nível de complexidade, maior a exigência não só do processador, mas da configuração como um todo. Para atividades mais simples como leitura de e-mails, chats, redes sociais e navegação na internet podem ser usados processadores com menor clock (capacidade de processamento) como as linhas Celeron e Pentium. Para atividades que exigem um pouco mais de processamento como planilhas, apresentações, sistemas, entre outros, aí já é recomendável a linha Core (i3, i5 e i7) Intel e Ryzen (R3, R5) da AMD", diz. Ele explica que esses processadores, aliados a uma configuração um pouco mais robusta deixam a máquina muito mais fluída na hora de exercer as atividades diárias, aumentando a produtividade e diminuindo o tempo de execução das tarefas.

Qual a memória RAM ideal para quem precisa abrir muitos programas/abas de navegador simultaneamente?

Samsung/DivulgaçãoAo trabalhar em casa, muitas vezes a gente exagera no número de coisas funcionando ao mesmo tempo. Seja porque precisa entrar em um esquema de multitarefas, com diferentes programas abertos, seja porque esqueceu de fechar algumas abas do navegador durante pesquisas. Por isso, se você vai precisar focar em diversas coisas ao mesmo tempo Luciano Beraldo pede um pouco de atenção na memória e nos hábitos de trabalho. 

“Os notebooks desenvolvidos com foco em tarefas básicas do dia a dia estão preparados para possibilitar uma navegação contínua, sem interrupções, com memórias RAM a partir de 4GB. Mas, claro, se você precisa trabalhar com diversos programas abertos ao mesmo tempo, há aparelhos com 8GB ou mesmo 16GB, que potencializam esta experiência”, explica. O especialista da Samsung Brasil também alerta para a consciência do usuário durante o uso do aparelho. “Alguns gestos simples podem otimizar a navegação. Como as abas abertas consomem um número significativo de memória RAM, o ideal é fechar as abas que não estão sendo utilizadas e abri-las novamente quando necessário. Quanto menos abas abertas, menos memória consumida e maior o nível de performance da máquina”, afirma.

Quando investir em uma boa placa de vídeo?

Quem vai ficar em casa, com certeza vai precisar - de vez em quando  - fazer uma videoconferência. Para sustentar salas com diversas pessoas em chamadas de vídeo ambos os especialistas alertam para a necessidade de um bom processador e uma boa placa de vídeo. "A placa de vídeo é uma peça fundamental para usuários que esperam que o notebook tenha capacidade de suportar os jogos atuais, que demandam uma alta performance, e também programas de edição de vídeo e renderização gráfica", explica Beraldo. 

Para quem faz uso muito intenso como criadores de conteúdo, pessoas que usam programas para animação, design, engenharia, arquitetura, fotos, vídeos, André Teixeira. "O ideal é já trabalhar com placas de 4GB, da linha GTX e RTX da NVIDIA. Beraldo concorda "Na Samsung, utilizamos exclusivamente placas de vídeo NVIDIA. 

O que pesa mais na hora do custo x benefício?

Para encontrar o melhor custo benefício na hora da compra André Teixeira chama a atenção para o conjunto. "Se o notebook não tiver uma boa plataforma, com uma placa mãe equilibrada e um sistema de refrigeração eficiente ele não vai conseguir tirar o máximo de componentes como o processador e a placa de vídeo. Por isso, que a escolha da marca é importante também", afirma. 

Ele também faz um alerta para quem está na dúvida sobre SSD ou HD. "No nosso line up, por exemplo, temos diversas opções de modelos “híbridos” com SSD e HD no mesmo notebook. O HD fica para a memória permanente, que são arquivos que não são acessados constantemente, e o SSD é usado para a memória volátil, arquivos recorrentes e sistema operacional. Isso deixa a máquina muito mais rápida e eficiente. Mas a tendência em médio prazo é a migração para SSD", afirma. 

Indicações dos especialistas

Beraldo e Teixeira também aproveitam para indicar modelos, de suas respectivas empresas, que seguem as dicas que eles forneceram durante a reportagem. "Sabemos que o notebook não é um investimento baixo, por isso precisa ter um bom retorno para o usuário. Entender as configurações de acordo com o uso é muito importante para não ter dor de cabeça quando estiver trabalhando (notebook travando, demora para ligar e desligar, abrir arquivos, etc.)", ressalta André.

Samsung: "A Samsung está focada em oferecer notebooks que facilitem a rotina dos usuários e potencializam experiência, seja com foco estudantil, empresarial ou gamer. Os modelos da linha S51, por exemplo, buscam aumentar a produtividade, reunindo recursos avançados de desempenho e design favorável para mobilidade. A linha Odyssey proporciona o mais alto nível para jogos, enquanto a Flash disponibiliza ferramentas para modernizar os métodos de educação. As linhas Essentials e Expert, por sua vez, combinam desempenho e segurança, tanto para atividades profissionais quanto de lazer". 

Acer: "Nos últimos anos percebemos que muitas pessoas que compram nossos notebooks gamers usam não só para jogar como também para trabalhar, pois eles têm um desempenho absurdo. Então, para esse tipo de uso recomendamos nossas linhas Nitro, Predator, além da linha ConceptD que está sendo lançada esse ano. Portanto, a Acer possui todas as configurações necessárias para qualquer atividade nas linhas Aspire 3 e Aspire 5".

Em tempos de quarentena o Instagram tem sido uma das melhores plataformas para encontrar conteúdo variado para passar o tempo. Muitos influenciadores, páginas profissionais e até mesmo amigos, têm usado a ferramenta “Stories” do aplicativo para divulgar conteúdos dinâmicos que vão desde aulas de Yoga até receitas culinárias. Um dos usuários que têm usado o recurso para se conectar com seus seguidores é o comediante Fábio Porchat, que tem feito as chamadas “lives” ou “transmissões ao vivo”, com diferentes famosos em sua conta do Instagram.

Mas, se você não está achando nada prático assistir a essas transmissões pela telinha do celular e tem encontrado dificuldade em entender a posição dos exercícios, seus problemas acabaram. Apesar de, originalmente, as lives serem um recurso que deve ser assistido exclusivamente pelo smartphone, uma extensão do Chrome veio para solucionar isso. Chamado de IG Stories for Instagram o plugin permite que você assista as lives do seu próprio computador. Quer saber como? É só seguir o tutorial abaixo:

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Passo 1. digite na barra de ferramentas do seu navegador o nome IG Stories for Instagram. 

Passo 2. Na Chrome Web Store, clique em "Usar no Chrome" e confirme a instalação em "Adicionar extensão";

Passo 3. Acesse o site do Instagram pelo seu computador e faça login na sua conta. Pronto, as transmissões ao vivo aparecerão no início da lista, à esquerda dos Stories dos seus amigos, tal como a versão mobile.

Passo 4. Quando você colocar para assistir uma live ela será aberta em uma nova aba do Chrome. O número de espectadores pode ser visualizado no canto superior esquerdo e à direita aparecem os comentários. Você pode ocultar ou exibi-los sempre que quiser. 

O procedimento foi realizado na versão do navegador para Windows, mas as dicas também valem para usuários de macOS.

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Às vésperas do Carnaval a Apple começou as vendas de seu poderoso desktop MAC Pro, no Brasil e o gabinete poderoso da maçã impressiona tanto nas configurações quanto no preço. Lançado no país em dezembro, o modelo mais básico do dispositivo é de fazer suar o bolso de qualquer um: R$ 55.999. Porém, a gigante da tecnologia dá a opção do usuário personalizar as configurações do dispositivo e é aí que os valores impressionam.

MAC Pro ainda mais poderoso

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Quando o MAC Pro foi apresentado ao mundo, em junho, usuários do mundo todo reacenderam uma fagulha de esperança em relação modelo anterior. E as configurações apresentadas pela maçã não decepcionaram. Voltado para o público que trabalha profissionalmente com imagens, a potência da Apple pode chegar a quase 440 mil reais.

Ao fazer uma versão mais cara e personalizada do aparelho você pode acrescentar características com processador Intel Xeon W de 28 núcleos e 2,5 GHz (Turbo Boost até 4,4 GHz), que aumenta a memória RAM do dispositivo para 1,5 TB. O armazenamento também pode chegar a 8TB. O Chip gráfico, ideal para quem trabalha com vídeos pode ser acrescentado com dois Radeon Pro Vega II Duo com 2 x 32 GB de memória HBM2 cada.

Outras coisas que podem ser aderidas ao MAC Pro são a Placa Apple Afterburner, que aumenta o desempenho e diminui a carga associada à decodificação de codecs de vídeo gravados em 8K e é ideal para desenvolvimento de jogos e realidade virtual. Estrutura em aço inoxidável com ou sem rodinhas (chamadas de "rodízios") e um Magic Mouse ou Magic Trackpad - ou os dois. 

Por último, para quem quiser, software podem vir pré-instalados no dispositivo. Como Final Cut Pro X e Logic Pro X, mas a adição dos dois programas acrescenta quase R$ 2 mil ao aparelho. A versão mais modesta do MAC Pro, com chip Xeon de oito núcleos, 32GB de RAM e Radeon Pro 580X, ainda assim é alta para os padrões do público brasileiro.

A partir desta terça-feira (14), usuários do sistema operacional Windows 7, podem dar adeus ao suporte oferecido pela Microsoft. Há um ano, a empresa anunciou que 2020 estaria encerrando a assistência técnica e as atualizações de software do Windows Update. A intenção é fazer com que os usuários migrem para o Windows 10.

Mas isso não quer dizer que seu computador vai parar de funcionar. Só que seu aparelho não estará seguro contra vírus e riscos de segurança. "O computador continuará sendo inicializado e executado, mas não receberá mais atualizações de software, incluindo atualizações de segurança, da Microsoft", afirma comunicado da empresa. 

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Além disso, determinados jogos, como Gamão na Internet e Damas na Internet e o Guia Eletrônico de Programação para o Windows Media Center, estão agendados para serem descontinuados em janeiro de 2020. Infelizmente adquirir a versão mais moderna do Windows não é tão fácil.

O que pode ser feito?

A oferta de upgrade gratuito para o Windows 10 encerrou dia 29 de julho de 2016, então para obter o Windows 10 é preciso comprar um novo computador (se o seu for mais antigo) ou, se tiver um computador compatível, adquirir uma versão completa do software para fazer upgrade de seu dispositivo atual. “Recomendamos que você não instale o Windows 10 em um dispositivo mais antigo, pois alguns dispositivos Windows 7 não são compatíveis com o Windows 10 ou podem ter a disponibilidade de recursos reduzida”, alerta a Microsoft.

O suporte ao Internet Explorer do Windows 7 também será descontinuado em 14 de janeiro de 2020. Como um componente do sistema, o Internet Explorer segue o ciclo de vida de suporte do sistema operacional no qual ele está instalado.

O Google anunciou que algumas empresas parceiras estarão lançando, durante a Consumer Electronics Show (CES) 2020, novos Chromebooks, notebooks que executam o Chrome OS - o sistema operacional da companhia para PCs. São três opções de aparelhos criados pela Samsung, Lenovo e ASUS. As empresa parceiras da gigante da internet já mostraram alguns computadores portáteis que deverão chegar em 2020 ao mercado, durante o evento. Confira aqueles que trarão o sistema do Google.

Chromebook Samsung Galaxy

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Acompanhando a famosa canetinha da Samsung, o Chromebook da companhia chega com 9.9mm de espessura, sendo um dos mais finos dos três. O processador é Intel Core i5 da 10º geração e 256 GB de armazenamento. A tela 4K AMOLED vem com um sistema que se adapta à luz chamado EQ ambiente. Além disso, há também o Sensor de impressão digital para login rápido, tudo por US $ 999 (cerca de R$ 4.055).

 Lenovo IdeaPad Duet

Com teclado destacável, o Chromebook da Lenovo é na verdade um grande tablet. Com uma tela de 10,1 polegadas, ele vem com teclado, suporte e uma bateria que funciona por até 10h. Não há muitas informações sobre suas especificações, mas o que foi divulgado é que o Chromebook Lenovo IdeaPad Duet estará disponível para compra a partir de maio, por US $ 279 (R$ 1.133), incluindo teclado e suporte.

ASUS Chromebook Flip C436

Enquanto o aparelho da Lenovo funciona com um teclado destacável o modelo da Asus pode dobrar, como um caderno. Tido como o principal concorrente do Pixelbook, o aparelho vem com uma dobradiça de 360​​°, tela touchscreen sem moldura, com processadores Intel de 10ª geração. Suas especificações incluem 16 GB de RAM e um SSD de 512 GB, sensor de impressão digital e suporte para caneta, além de duas portas USB-C. Ele deve ser comercializado a partir de US $ 550 (R$ 2.233), chegando ao mercado no início de março.

A Apple enviou para os seus clientes um e-mail confirmando que o novo Mac Pro e sua tela Pro Display XDR, poderão ser encomendados a partir desta terça-feira (10). Anunciado para chegar em algum momento “neste outono”, que significava até o dia 21 de dezembro (no calendário norte-americano), essa é a primeira vez que a companhia oferece uma data, desde o anúncio do produto.

Tanto o dispositivo quanto a tela foram revelados na WWDC 2019, em junho, o evento oficial de lançamentos da maçã. O Mac Pro de nível básico está programado para custar US $ 5.999 (cerca de R$ 24.900, na cotação atual), e vem com 32 GB de memória, uma CPU Intel Xeon de núcleo octa, gráficos Radeon Pro 580X e um SSD de 256 GB. Já o Pro Display XDR, de 32 polegadas, fica a partir de US $ 4.999 (R$ 20.740). 

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O desktop, que foi anunciado com uma série de melhorias em comparação com sua versão anterior, já foi chamado de "o ralador de queijo mais caro do mundo". Apesar do valor inicial é possível encomendá-lo com suas próprias especificações, o que deve encarecer o preço do produto da Apple. 

Nesta quarta-feira (15), o Google preparou um evento focado em apresentar seus novos dispositivos e tecnologias que devem chegar ao mercado em breve. Apesar de não contar com grandes surpresas a empresa aproveitou para apresentar uma data para o início do Google Stadia, lançar o Pixel 4 e uma nova versão para a sua linha de laptops: o Pixelbook Go. O dispositivo chega às lojas após um hiato de dois anos, prometendo lidar com qualquer carga de trabalho silenciosamente.

Com uma tela de 13,3'' polegadas, sensível ao toque, o computador portátil exibe imagens com resolução 4K, sem grandes dificuldades. A bateria promete durar até 12 horas e, caso você precise recarregá-lo, o laptop possui carregamento rápido que dá duas horas de bateria em apenas 20 minutos .

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Um dos destaques do laptop é o teclado Hush, que traz teclas silenciosas e com iluminação de fundo para ajudar a digitar mais facilmente. Com sistema operacional Chrome OS, processador Intel Core que variam entre os modelos m3, i5 ou i7 de 8a geração, a depender do modelo escolhido, o notebook vem com memória entre 8 GB ou 16 GB de RAM e 64 GB e 256 GB de armazenamento.

O preço inicial do Pixelbook Go é de US $ 649 (R$ 2.689, na cotação atual), podendo chegar até US $ 1.399 (R$ 5.798, sem impostos). Porém, assim como muitos dos produtos da linha pixel, o aparelho não tem data para chegar ao Brasil.

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