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A Universidade da Amazônia (Unama), a Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-AR/PA) assinaram um acordo de cooperação técnica que visa à ampliação do ensino superior em 140 municípios do Pará. O acordo foi assinado durante a programação do 45º Encontro Ruralista Novo Brasil Novo Pará, no Palácio da Agricultura, em Belém, na última quarta-feira (30).

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O objetivo da parceria é estabelecer e regulamentar programas de cooperação técnica e acadêmica nas áreas de atuação e interesse comuns dessas instituições. Dentre as propostas relacionadas com os cursos de Graduação da Unama estão a realização de estudos e pesquisas, consultorias, conferências, publicações, oferta de cursos e programas de treinamento, além de realização de estágios.

A Unama privilegia pesquisas, conhecimentos e produção de ciência sobre o agronegócio para melhorar o setor produtivo da região do Estado do Pará, de acordo com a vice-reitora da Unama, Betânia Fidalgo. “Hoje estamos firmando um convênio 'guarda-chuva', no qual a gente vai poder trazer para a universidade toda a expertise dela, com graduação, mestrado e doutorado e extensão e pesquisa em agronegócio”, explicou a vice-reitora.

O Pará é o local onde a produção rural é de ponta no país. Em discurso, o presidente da Faepa, Carlos Fernandes Xavier, declarou que a educação e a produção agrícola devem andar sempre juntas. “Assim podemos melhorar e promover o desenvolvimento agrícola nos nossos cinco polos no Estado. É uma parceira de grande contribuição para o Estado do Pará, que é a região que mais impactada pelo processo migratório”, concluiu.

Por Alessandra Fonseca.

A Universidade da Amazônia (Unama) assinou convênio com o Conselho Regional de Contabilidade (CRC), na tarde do dia 30 de novembro, com vistas a oferecer a infraestrutura da universidade para que funcionários e profissionais possam aprofundar a capacitação profissional. A parceria garante àqueles que ainda não possuem o nível superior a oportunidade de cursar com descontos a Graduação e a Pós-graduação voltadas para a área da Contabilidade.

Durante o evento formal, a presidente do Conselho, Fátima Vasconcelos, ressaltou a importância da parceria. “Vamos ter a oportunidade de melhorar profissionalmente os nossos profissionais da Contabilidade. Isso é muito importante pra nós, ainda mais por ser a primeira universidade com quem firmamos essa parceria”, disse.

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Betânia Fidalgo, vice-reitora da Unama, destacou que a parceria vai muito além das oportunidades de estudo na universidade. “O CRC é fundamental para que os nossos alunos possam sair da área de Contabilidade azeitados com seu órgão de regulação profissional. É uma parceria em que vamos estreitar relações para eventos, palestras e cursos, com o Conselho de Contabilidade”, destacou.

Ivana Drago, coordenadora do curso de Ciências Contábeis da Unama, explicou que ambas as instituições saem beneficiadas com o acordo. “Os contadores terão oportunidade de se aperfeiçoar aqui na Unama. É algo bom para todos os lados, pois os profissionais sairão daqui cada vez mais preparados para o mercado”, ressaltou.

Participaram da solenidade de assinatura do convênio, além da vice-reitora, da presidente do CRC e da coordenadora do curso de Ciências Contábeis, os professores Mário Tito Almeida, diretor do Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS) da Unama, a professora Rosemary Silva, também da Unama, e Augusto Colombino, do CRC.

Por Gabriel Marques.

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A Polícia Federal e o Ministério Público Federal deflagraram nesta quarta-feira a Operação Nemeus contra um suposto esquema de desvio de recursos públicos administrados pelo Ministério do Esporte e destinados à preparação de atletas brasileiros para os Jogos do Rio-2016. Segundo a PF, pelo menos 14 convênios firmados com a Confederação Brasileira de Tae kwon do e a Confederação Brasileira de Tiro Esportivo e empresas privadas, entre elas a SB Marketing e Promoções, entre 2011 e 2015, teriam sido fraudados e superfaturados. Nestas operações, o governo teria desembolsado R$ 26 milhões.

O dono da SB Marketing e Promoções, Sérgio Borges, foi preso preventivamente. Também foi cumprida notificação judicial de afastamento do cargo de Carlos Fernandes, que exercia a presidência da Confederação Brasileira de Tae kwon do. Fernandes é suspeito de favorecer a SB em licitações para serviços de assessoria administrativa.

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Segundo denúncia do MPF, além da SB, outras duas empresas também fraudaram licitações com a Confederação de Tae kwon do. Além de Borges, dois sócios de outras empresas e quatro membros da comissão de licitação da entidade foram denunciados pelos crimes de uso de documento falso, fraude de licitação, peculato e formação de quadrilha.

A Confederação de Tiro não quis se pronunciar sobre o caso. Já a de Tae kwon do não foi encontrada pela reportagem. A SB também foi procurada, mas nenhum de seus representantes, entre eles o presidente afastado, foi localizado para se pronunciar sobre as acusações. O jornal O Estado de S.Paulo também não localizou a defesa de Borges.

Um dos convênios considerados fraudulentos pelo MPF foi firmado tendo como objetivo "a modernização de infraestrutura de equipamentos e materiais para realização de treinamento e competições, visando à preparação dos atletas da Confederação de Tae kwon do para os Jogos Rio 2016." Para ele, foram destinados R$ 3.145.254,00, dos quais R$ 3.082.350 em recursos públicos.

Segundo a procuradora Gabriela Figueiredo Pereira, as contratações realizadas com base no convênio foram direcionadas para o favorecimento de algumas empresas escolhidas previamente. Além disso, afirmou que houve superfaturamento nos valores pagos pela confederação. Apenas neste caso, a estimativa de prejuízo aos cofres públicos é de R$ 1.337.851,89.

"Podemos citar, por exemplo, o pedido de equipamentos eletrônicos. Uma webcam, por exemplo, foi comprada por R$ 305 e revendida para a confederação pelo preço de R$ 2.480. Também houve sobrepreço na compra de notebooks, tatames e coletes para a prática do esporte. Também foram celebrados contratos por inexigibilidade sem análise de preços de mercado comprovada, como prevê a legislação", disse a procuradora.

Para o procurador Sérgio Luiz Pinel Dias, que também participou da denúncia oferecida no último dia 3, é claro o envolvimento do presidente da confederação no esquema. "Os dirigentes da confederação sabiam da irregularidade dessas contratações e contribuíram para que isso acontecesse, com base em provas colhidas. Descobrimos trocas de e-mails entre a empresa SB e o e-mail institucional da presidência da confederação combinando o esquema. Antes mesmo da contratação, eles fizeram negociações e deram o passo a passo de como realizar a contratação. Esta é uma prova cabal", disse.

Embora não haja provas contra funcionários do Ministério do Esporte, que não é investigado, Dias afirmou que "sem dúvida é papel do ministério acompanhar a aplicação de recursos fornecidos pelo órgão". Por nota, o Ministério do Esporte informou que "apoia e colabora com as investigações da Polícia Federal".

Durante a Operação Nemeus, a Polícia Federal cumpriu 16 mandados judiciais no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Manaus e Caxias do Sul (RS) em escritórios e residências de pessoas suspeitas de integrarem a quadrilha. No Rio, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão e quatro conduções coercitivas. As diligências tiveram como alvo as confederações de tae kwon do e tiro esportivo e empresas ligadas às supostas fraudes.

Após repercussão negativa nas redes sociais, a gestão Fernando Haddad (PT) recuou na terça-feira (5) da decisão de não renovar o convênio que mantém com a Casa Hope, instituição que oferece moradia e auxílio a crianças e adolescentes com câncer durante tratamento realizado em São Paulo. Na semana passada, gestoras da entidade foram informadas pela Secretaria Municipal da Saúde que a instituição deixaria de receber repasse mensal de R$ 97,2 mil, valor que representa 25% do orçamento necessário para a manutenção dos serviços prestados.

Revoltada com a decisão, a presidente e fundadora da Casa Hope, Cláudia Bonfiglioli, publicou um vídeo na segunda-feira (4) no Facebook relando o fato, criticando a gestão Haddad e pedindo doações. Em 23 horas, o post teve mais de 273 mil visualizações. À reportagem, ela afirmou que o fim do convênio representaria prejuízo aos pacientes, já que a entidade teria de demitir profissionais de sua equipe, como psicólogos e enfermeiros, para adequar o orçamento à nova realidade financeira.

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Procurada pela reportagem na tarde de terça-feira, a secretaria chegou a confirmar a decisão e justificá-la pela ausência de moradores da capital entre os pacientes atendidos pela ONG. Mais tarde, porém, o prefeito determinou à pasta que discuta a renovação do convênio, por considerar o caso uma "questão humanitária". O acordo atual vence em 26 de agosto.

Hoje, a Casa Hope dispõe de 97 vagas para pacientes de 0 a 18 anos. Todos têm direito a manter um acompanhante durante o período em que são acolhidos pela entidade, em um casarão no Planalto Paulista, zona sul da capital.

Portaria

Antes do recuo, a Prefeitura havia informado que a decisão de não renovar o convênio tinha por objetivo obedecer a regras definidas pela portaria 2309, do Ministério da Saúde. Publicada em 2001, pelo então ministro José Serra (PSDB), a norma define que os custos com o tratamento de alta complexidade de pacientes tratados fora de seu endereço de origem deverão ser assumidos pelo ministério, a partir de uma câmara nacional de compensação. Ou seja: municípios e Estados que recebem pacientes de fora não devem pagar por isso.

A ajuda de custo dada aos pacientes de fora, por meio da Casa Hope, portanto, não teria base legal, segundo informou a secretária adjunta da Saúde, Célia Cristina Bortoletto. A gestora negou que a decisão tomada até então teria por objetivo economizar verba, como cogitavam as responsáveis pela instituição.

"A única explicação que nos deram para acabar com o convênio foi financeira. Em reunião marcada na secretaria, semana passada, falaram apenas que os repasses seriam suspensos porque o Município não tinha mais dinheiro", disse Cláudia.

No vídeo, a presidente fez críticas à gestão petista. "Nossa instituição, como todas no Brasil, já vem lutando com muito empenho para administrar essa crise, reduzindo o que podíamos. Mas este corte, feito por um governo que se diz favorável aos mais carentes, é um golpe quase insuportável", afirmou. A reportagem não conseguiu contato com ela após a mudança de postura da Prefeitura.

Criada há mais de 20 anos, a organização não governamental faz mais de 30 mil atendimentos por mês, em áreas como psicologia, terapia ocupacional e orientações em saúde. Em 2014, segundo a entidade, 837 pessoas, entre pacientes com câncer e familiares, foram hospedados na casa.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O sistema de segurança pública do Pará passou a contar com mais uma aeronave integrante do Grupamento Aéreo da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup). Trata-se do helicóptero biturbina, modelo EC 145, entregue nesta quinta-feira (21) pela Norte Energia S.A às autoridades paraenses. Com a aquisição, o Grupamento agora tem 11 aeronaves: sete de asa rotativa e quatro de asa fixa.

Avaliado em R$ 50 milhões, o helicóptero é produto da cooperação técnico-financeira, firmada em 2011, entre a empresa construtora da Usina Hidrelétrica Belo Monte e o Governo do Estado, por meio da pasta de Segurança. Foram entregues ainda um caminhão-tanque e outros equipamentos de auxílio à aeronave.

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As populações das 11 cidades influenciadas pelas obras de Belo Monte serão beneficiadas com o biturbina, o primeiro do Norte do País. Possivelmente, a partir do mês de março, o helicóptero inicia o reforço no combate à criminalidade e no atendimento aeromédico na região do Médio Xingu, onde estão localizadas cidades como Altamira e Medicilândia. Nas próximas semanas, estão previstos o treinamento das equipes que atuarão nas operações com o EC 145 e a finalização dos trâmites de transferência para a Segup.

Na cerimônia, foram assinados os termos de doação e de entrega do helicóptero EC 145, pelo secretário Jeannot Jansen e pelo presidente da Norte Energia S.A, Duilio Diniz de Figueiredo. Após a assinatura, a empresa repassou, oficialmente, as chaves da aeronave e do caminhão-tanque.

De  fabricação alemã, o EC 145 foi adquirido nos Estados Unidos. A aeronave possui capacidade de transporte de 11 passageiros. Tem espaço para equipe médica e equipamentos para atendimento aeromédico de múltiplas vítimas. O EC 145 tem capacidade para voos noturnos e por instrumentos. A autonomia é de 3h30. Com o biturbina, o Estado poderá responder rapidamente a ocorrências como os assaltos a banco.

O tempo no trajeto entre Belém e Altamira, realizado por helicóptero comum, é de 2h10. Com o EC 145, esse deslocamento diminui em 30 minutos. Maranhão, Ceará, Bahia, Rio de Janeiro e Minas Gerais já adotam o modelo biturbina na aviação governamental.

Com informações da Agência Pará.

Além da inauguração da segunda estação de bombeamento do Projeto de Integração do Rio São Francisco, no município de Floresta, no sertão pernambucano, nessa terça-feira (22), os governos federal e de Pernambuco assinaram um convênio para a implantação de 52 sistemas de abastecimento de água ao longo dos canais da transposição do Rio São Francisco. Os recursos da ordem de R$ 136,8 milhões serão repassados pelo Ministério da Integração Nacional.

Dos 52 sistemas, 42 serão coordenados pela Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária. Os outros dez serão de responsabilidade da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). De acordo com o Governo do Estado, a previsão de conclusão das obras é em 24 meses. A expectativa é de que a parceria beneficie 40 mil pessoas dos municípios de Floresta, Cabrobó, Parnamirim, Verdejante, Betânia, Custódia, Salgueiro, Sertânia, Terra Nova, Petrolândia e Mirandiba.

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Durante a solenidade, o governador Paulo Câmara cobrou também o investimento em adutoras e ramais hídricos. "É muito importante também continuar essas obras. Isso vale para Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba. Temos a compressão que estas intervenções precisam ter um olhar diferenciado, como as dos eixos da transposição", considerou.

Sistemas de abastecimento - O governo federal também assinou convênios com a mesma finalidade com os governos estaduais do Ceará e da Paraíba, além da Secretaria Especial de Saúde Indígena do Ministério da Saúde (SESAI). O total de recursos federais destinados para a implantação, operação e manutenção de sistemas de abastecimento é de R$ 285 milhões.

A expectativa é atender 78 mil pessoas em 294 comunidades rurais, das quais 23 são etnias indígenas, 12 quilombolas e nove assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Além do apoio financeiro, o Governo Federal também fornecerá os projetos executivos das obras aos estados beneficiados.

Transposição - Nessa terça-feira, foi acionada uma motobomba em Floresta que permite que água do rio Sâo Francisco avance até o reservatório Mandantes, o terceiro do Eixo Leste, percorrendo 32,4 quilômetros. A estação de bombeamento inaugurada nesta terça possui dois conjuntos de motobombas instalados, com potência de 7,4 megawatts e vazão de 14 m³/segundo, que elevará a água do rio em mais 43,1 metros, altura que pode ser comparada a um edifício de 14 andares.

De acordo com o Ministério de Integração Nacional, já foram concluídos 81,8% do total da obra. “São quase 80 quilômetros de canais já com água ou prestes a receber a água. São 11 aquedutos, dois túneis prontos, dez mil trabalhadores em ação. Aliás, estamos no momento de maior mobilização de trabalhadores desde o início da obra”, disse a presidente. A previsão do final das obras é entre dezembro de 2016 e início de 2017. No entanto, Dilma garantiu a conclusão já no próximo ano. “Com a dificuldade que for, nós não deixaremos de concluir essa obra no ano que vem”.

Os governos do Pará e da Noruega firmaram protocolo de intenções para promover o desenvolvimento e o intercâmbio de competência científica, capacitação, acesso mútuo a infraestrutura de pesquisa, troca de experiências e mobilidade acadêmica de pesquisadores e estudantes. O documento foi assinado durante cerimônia, em Belém, pelo governador paraense, Simão Jatene, e o príncipe herdeiro do país escandinavo, Haakon Magnus.

A cerimônia ocorreu no Palácio Lauro Sodré, onde funciona o Museu do Estado, na noite de quarta-feira (18), e teve a presença do titular da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Técnica e Tecnológica (Sectet), Alex Fiúza, e do chefe da Casa Civil, José Megale, entre outras autoridades locais e norueguesas. As informações são da Agência Pará.

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O príncipe chegou ao palácio acompanhado da comitiva e foi recepcionado pela guarda e banda da Polícia Militar. No jantar, um cardápio baseado na culinária regional foi servido de forma sofisticada, com filhote (peixe dos rios paraenses), camarão e frutas regionais, como o bacuri e o açaí. Ao final da recepção os visitantes assistiram a uma apresentação de carimbó.

O Pará e a Noruega já mantêm uma relação diplomática, intelectual, tecnológica e acadêmica. Com o protocolo, a parceria será ainda maior. O país europeu é um dos que mais investem no chamado Fundo Amazônia Nacional, que financia o Programa Municípios Verdes, e um dos que mais se preocupam com a questão ambiental do planeta. “A vinda do príncipe tem um significado importante. É um reconhecimento do quanto a Amazônia avançou nos últimos anos no que diz respeito à redução do desmatamento”, disse o governador.

A presença da Noruega no Pará não se limita apenas à área da mineração, mas também abrange setores que buscam tornar a região cada vez mais uma grande experiência efetiva de desenvolvimento sustentável. Alex Fiúza enfatizou que a Amazônia é um patrimônio da humanidade. Para ele, as pessoas precisam desse compartilhamento. Representando o Conselho de Pesquisa da Noruega, Fridtjot Unander, destacou que essa parceria vem para aumentar as colaborações nos setores já existentes e fortificar ações em novos espaços como o da indústria, por exemplo.

A partir de agora, algumas ações terão prioridade, tais como promoção de eventos; visitas acadêmicas para levantar interesses conjuntos; desburocratização e facilitação de atividades cooperativas de pesquisa; e a identificação de fontes de financiamento para atividades específicas. As negociações para a formalização da parceria bilateral avançam desde o primeiro semestre de 2015.

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O Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE) constatou irregularidades em um convênio firmado pela Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur) com o Ministério do Turismo, no valor de R$ 167,5 mil, para a realização de shows em 2009 no município de Custódia, no Sertão. 

De acordo com a auditoria especial realizada pelo TCE, na realidade os shows, que faziam parte de comemorações juninas, não aconteceram. Segundo os autos do processo, a Empetur não encontrou em seus arquivos qualquer documentação referente a esse convênio e a Delegacia de Polícia de Custódia não recebeu qualquer pedido requisitando policiamento para o evento.

Por essa razão, o conselheiro substituto e relator do processo, Ruy Ricardo Harten Júnior, aplicou uma multa à Empresa Correia Produções e Promoções Ltda ME, representada por Erivaldo Agrício da Silva, no valor de R$ 52,5 mil; e à Macambira Produções e Eventos Ltda, representada por Maria Edneide Silva Cavalcanti, no valor de R$ 115 mil. As duas em solidariedade a José Ricardo Dias Diniz, presidente da Empetur à época.  A ele foi aplicada uma multa individual no valor de R$ 12 mil. 

Táxis de Olinda e Recife começaram a circular livremente pelas duas cidades nesse sábado (11). Um convênio entre os dois municípios adiantou a medida, que até 2014 só começava a vigorar durante os dias de carnaval.

Com a mudança, os veículos também poderão atender os passageiros nas prévias carnavalescas. O acordo termina às 12h do dia 18 de fevereiro e permite que os veículos cadastrados de Olinda embarquem passageiros e tenham livre circulação e estacionamento, inclusive nos pontos de táxis, no Recife. 

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Os taxistas cadastrados na capital pernambucana também poderão operar em Olinda com as mesmas condições. No total, os dois municípios irão contar com uma frota de cerca de 6.900 veículos. 

O Flamengo e outros 15 clubes do País assinaram nesta terça-feira, na sede do clube rubro-negro, no Rio, um convênio com a Confederação Brasileira de Clubes (CBC) para a liberação de recursos da Lei Pelé para o incentivo à formação de atletas olímpicos e paraolímpicos.

O medalhista olímpico da vela e representante da CBC, Lars Grael, comemorou o convênio. "Esta é uma luta de muitos anos do setor clubístico. O atleta pratica o esporte através do clube e a falta do reconhecimento, apoio e fomento aos clubes era notória. Os ministros Orlando Silva e Aldo Rebelo entenderam essa causa".

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Os clubes contemplados passaram por uma seleção e tiveram que se encaixar nos critérios estabelecidos pela CBC. Entre eles, estar em dia com o pagamento de impostos e ter atuação na formação dos atletas. O Flamengo vai receber o maior montante: R$ 5.361.817,38.

"É fundamental porque o atleta de um clube de grande torcida sobe no pódio, são milhões de torcedores vibrando. Quando o atleta veste a camisa com a qual o torcedor se identifica, ele vê sua paixão. Mais do que apoio aos esportes, é um apoio à autoestima do povo brasileiro", disse o secretário do Ministério do Esporte, Luis Fernandes, que também esteve presente no evento.

Os clubes contemplados e os valores são os seguintes:

Clube de Regatas do Flamengo (RJ) - R$ 5.361.817,38

Clube Paineiras do Morumby (SP) - R$ 1.329.206,49

Minas Tênis Clube (MG) - R$ 2.667.622,54

Club Athlético Paulistano (SP) - R$ 3.404.237,44

Sogipa "Sociedade Ginástica de Porto Alegre" (RS) - R$ 1.783.000,40

Tijuca Tênis Clube (RJ) - R$ 958.404,48

Clube Esperia (SP) - R$ 1.002.709,60

Santa Mônica Clube de Campo (PR) - R$ 798.754,28

Clube Curitibano (PR) - R$ 1.608.164,04

Mackenzie Esporte Clube (MG) - R$ 219.680,40

Veleiros do Sul Associação Náutica Desportiva (RS) - R$ 1.201.990,95

Círculo Militar do Paraná (PR) - R$ 701.058,90

Grêmio Náutico União (RS) - R$ 954.246,01

Sociedade Thalia (PR) - R$ 874.331,00

Associação Desportiva Classista Mercedes-Benz (SP) - R$ 316.281,00

Clube Jaó (GO) - R$ 334.214,00

O setor aeroespacial brasileiro quer mostrar que vai além de São José dos Campos (SP). Usando como mote a capacidade nacional de solucionar problemas de engenharia, que impulsionou as exportações do setor em 30% durante o governo Dilma Rousseff, um grupo de 45 empresas de Rio de Janeiro, Santa Catarina, Minas Gerais, Paraná e São Paulo assinam nesta quinta-feira (17) um convênio com o governo federal para promover o 'cluster' lá fora.

O objetivo é conquistar mercados nos Estados Unidos e na Europa, desbancando concorrentes locais e outros competidores do México e do Canadá. O convênio propõe a oferta de tecnologia de fornecedores brasileiros de diversas áreas em nove feiras internacionais até 2016. A meta é fazer as vendas das 45 empresas crescerem de 5% a 10% e impulsionar todo o setor, que compreende hoje cerca de 100 empresas.

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"O grande diferencial dessas empresas é a mentalidade do engenheiro brasileiro, de pensar fora da caixa, criando e inovando mesmo com regras rígidas", afirmou o gestor da Apex e coordenador do projeto, Maurício Manfrê.

Uma das empresas que tenta conquistar clientes no exterior é a Akaer, localizada em São José dos Campos e fornecedora da Embraer e Helibrás. Criada por dois ex-engenheiros da Embraer, a empresa cresceu como prestadora de serviços de engenharia e hoje também atua como integradora da indústria de componentes aeroespaciais. Ou seja: projeta as peças dos aviões e une diversas empresas da cadeia produtiva para fabricar um produto final, com mais valor agregado. Um dos projetos mais avançados nessa linha é a criação de um console para helicópteros da Helibras.

"Queremos buscar clientes no exterior para peças brasileiras. A empresa tem um papel de captar o contrato e distribuir na cadeia produtiva", explicou o diretor comercial da Akaer, Aldo da Silva Júnior.

A maior dificuldade para acessar o mercado externo é o pequeno porte das empresas. A Akaer, por exemplo, tem 280 funcionários e receita anual de cerca de R$ 40 milhões.

O projeto da Apex visa a ajudar pequenas e médias empresas a conquistar espaço no exterior. Segundo a Apex, as exportações das companhias que participam da iniciativa somaram US$ 69,3 milhões em 2013, acima dos US$ 53,5 milhões de 2011. O volume, porém, é considerado abaixo do potencial. Em 2009, apenas três delas exportavam, número que cresceu para 24 no ano passado.

Raio-X

O plano da Apex para atrair negócios para essas empresas é mostrar que, apesar de pequenas, elas participaram de grandes projetos.

Para isso, a Apex vai organizar exposições com uma espécie de "raio-X" de aviões e helicópteros, mostrando toda a tecnologia brasileira dentro do produto. A Akaer, por exemplo, fez o projeto da fuselagem dianteira do cargueiro KC-390, da Embraer, bem como a fuselagem traseira do Gripen, o caça da sueca Saab que será usado pela Força Aérea Brasileira.

Com esses eventos, a Apex quer ressaltar ao mercado que há empresas nacionais capazes de produzir e desenvolver não só aeronaves e satélites, mas também projetos, estruturas interiores, sistemas aviônicos e componentes. O convênio também terá participação de empresas de infraestrutura de solo, como radares e tecnologia de torres de controle.

Âncora

A exemplo de shopping centers, que usam lojas famosas para gerar tráfego para todo o varejo local, a Apex vai usar a Embraer e Helibras como "âncoras" para alavancar as vendas do restante da indústria.

A paulista Avionics Services é uma das empresas que quer aproveitar a parceria com a Embraer para conseguir contratos no exterior. "Ser fornecedor da Embraer abre portas. Existe um padrão rigoroso de qualidade e o mercado reconhece isso", disse João Vernini Filho, diretor comercial da empresa, que já desenvolveu 70 produtos para a Embraer, como a cabine de iluminação do jato Phenom 100.

Além de projetos de engenharia aeronáutica, a companhia também faz "retrofit" de aviões usados. "Esse mercado é enorme lá fora. Entramos no projeto para ter mais visibilidade e conseguir novos clientes."

O projeto da Apex também vai ressaltar no exterior os recentes avanços do setor aeroespacial brasileiro. Serão destacados lá fora o desenvolvimento local, em conjunto com a sueca Saab, da nova geração de caças da Aeronáutica, o projeto de um novo cargueiro militar da Embraer e a inclusão de novas tecnologias nos aeroportos brasileiros. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Instituto de Educação de Petrolina (IEP) firmou convênio com a Universidade de Pernambuco (UPE) com novidade para o ensino público da cidade. O documento apresentado libera concessão de campo de estágio na Escola Municipal de Tempo Integral São Domingos Sávio. 

Através do convênio, estudantes dos cursos de pedagogia, letras e matemática da UPE Campus Petrolina poderão atuar na unidade de ensino, que conta com oito turmas do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. O documento foi divulgado no início desta semana.

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A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (23), projeto que obriga operadoras de saúde a substituírem profissional de saúde que deixou de atender pelo convênio. Pelo texto, a mudança terá de ser comunicada aos consumidores com pelo menos 30 dias de antecedência. O projeto determina também a existência de um contrato entre operadoras, médicos, clínicas ou hospitais credenciados e reajuste periódico aos profissionais, uma antiga reivindicação da classe. Se não houver pedido de emenda em quinze dias, o projeto segue para sanção presidencial.

O relator da proposta, deputado Fábio Trad (PMDB-MS) avalia que a mudança poderá trazer maior segurança para usuários de planos de saúde. "A ideia é reduzir descredenciamentos súbitos, uma queixa comum de consumidores", observa. Ele avalia que contratos teriam potencial para inibir também o abandono de médicos do atendimento aos planos. "Como não há política de reajustes ou nenhum vínculo, profissionais não hesitam em deixar de prestar atendimento para o convênio."

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A aprovação do projeto foi comemorada pelo Conselho Federal de Medicina e pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam). O presidente da entidade, Geraldo Ferreira afirma que a medida também vai inibir que profissionais peçam o descredenciamento. Pelo texto, membros de cooperativas que operam planos de saúde, estabelecimentos próprios das operadoras e profissionais diretamente empregados pelos planos ficam foram dessas regras. O projeto não conta com a aprovação do governo. Procurados, Ministério da Saúde e Agência Nacional de Saúde Suplementar não se pronunciaram sobre a proposta aprovada no Congresso.

Jaboatão dos Guararapes utilizará mão de obra carcerária na manutenção da cidade. A novidade vem de uma parceria entre a Secretaria Executiva de Ressocialiazação (Seres) e a prefeitura do município, o projeto Nova Chance. 

Através do programa, 50 reeducandos da Penitenciária Agroindustrial São João, em Itamaracá, trabalharão na manutenção da cidade, realizando serviços de limpeza urbana como capinação, varrição e jardinagem e demais atividades. O interesse da Seres é aumentar o número de trabalhadores nos próximos meses.

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Jaboatão será o quinto município do Estado a aderir ao Nova Chance, que, atualmente, conta com cerca de 400 detentos. O principal objetivo da iniciativa é a ressocialização dos presidiários ao utilizá-los em programas que têm um benefício para a sociedade, promovendo o desenvolvimento social e diminuindo os índices de violência.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse nesta quinta-feira, 30, que vai cancelar o convênio de R$ 199,8 mil com a ONG Koinonia-Presença Ecumênica e Serviço, entidade que tem como sócio fundador seu pai Anivaldo Padilha.

"Pedi ao jurídico do ministério para tomar todas as medidas legais e cancelar o convênio. É uma decisão pessoal, para que não fique nenhuma dúvida da lisura dos meus atos no Ministério da Saúde", disse o ministro após participar da Campus Party, no Parque Anhembi, zona norte da capital.

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Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Padilha autorizou o convênio em dezembro do ano passado. A ONG ficaria responsável por promover "ações de promoção e prevenção de vigilância em saúde".

O ministro também afirmou que, desde 2009, o pai se afastou da direção da organização e que a entidade já havia firmado outros convênios com a pasta, inclusive durante o período em que o tucano José Serra foi ministro, entre 1998 e 2002.

Nesta sexta, 31, Padilha cumpre o seu último dia à frente do ministério. Ele deixa o cargo para se dedicar à pré-campanha ao governo do Estado pelo PT. Na segunda-feira, 3, o novo ministro Arthur Chioro toma posse.

Um convênio firmado, e que já está em vigor, entre a Companhia de Pernambucana de Saneamento (Compesa) e a Prefeitura de Caruaru, localizado no Agreste, promete agilizar os reparos das obras realizadas nas ruas e deixar mais claro de quem é a responsabilidade de recuperá-las. A sistemática é as mesmas adotadas em outros municípios: a Compesa faz a manutenção, aterra e compacta. A prefeitura só tem o dever de pavimentar as vias.

Segundo o secretário municipal de infraestrutura, Bernardo Vinhas, o novo pacto é reflexo do crescimento de Caruaru. “A Prefeitura de Caruaru vê como um grande progresso o acordo firmado com a Compesa, cabendo a este contrato normatizar uma situação que já existia. Os dois entes, Prefeitura e Compesa se unem para dar conforto à população, agindo de forma coordenada na solução das demandas”, disse.

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Com informações da assessoria 

Será assinado nesta segunda-feira (16) um convênio entre o Ministério da Saúde, a Secretaria Municipal de Saúde e Caixa Econômica Federal que destina ao Hospital da Mulher do Recife mais de R$ 48 milhões. O recurso será investido na construção do equipamento, que está sendo erguido no bairro do Curado, Zona Oeste da cidade.

A unidade de saúde está orçada em R$ 58 milhões, com recursos da Prefeitura do Recife (PCR), governos estadual e federal. O terreno do hospital foi cedido pelo Departamento Nacional de Transportes (DNIT).

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Serão 13 mil metros quadrados de área construída em um terreno de 30 mil metros. O equipamento vai oferecer às mulheres recifenses um centro cirúrgico moderno com capacidade para realizar exames de mamografia, além de um banco de leite, setor de diagnóstico e Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A previsão é de que a unidade fique pronta em outubro de 2014.

Os empresários pernambucanos agora têm recursos que somam R$ 2 milhões para o complemento de garantia das operações em busca de crédito, cobrindo até 80% do valor exigido para garantia total. O montante é resultado de uma parceria firmada nessa segunda-feira (10) entre a Agência de Fomento do Estado de Pernambuco (Agefepe) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O valor é destinado pelo Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe).

De acordo com a Agefepe, a quantia pode variar conforme o porte dos empreendimentos, classificados como Empresa de Pequeno Porte (EPP), Microempresa (ME) e Microempreendedor Individual (MEI). Inicialmente, a garantia apresentada pelo cliente será por meio de bens, recebíveis fiduciárias, entre outras modalidades.

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A validade do convênio é de cinco anos, podendo ocorrer prorrogação por mais 12 meses. Como exemplo, em um financiamento de capital de giro na quantia de R$ 40 mil para uma EPP, a garantia total é de R$ 52 mil. Assim, o valor da garantia complementar oferecida pelo Fampe pode chegar até a R$41.6 mil, o equivalente a 80%.

A previsão é que as operações com recursos oriundos do fundo sejam iniciadas no primeiro semestre de 2014. “O Fampe é uma importante ferramenta de garantia que resolve um dos maiores problemas das microempresas tomadoras de crédito. O custo dele é menor do que o de outras garantias”, diz o presidente da Agefepe, Agnaldo Nunes, conforme informações da assessoria de imprensa da Agência.

 

O convênio entre a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e o banco Santander foi renovado nesta terça-feira (19), em São Paulo. O ministro da educação, Aloizio Mercadante participou do ato.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), há quatro anos a instituição financeira oferta bolsas aos estudantes de graduação em universidades federais brasileiras. Este ano a bolsa teve um reajuste: antes, o valor era de R$ 2,5 mil por semestre, passando para R$ 3 mil.

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A renovação do convênio prevê, como nos anos anteriores, a oferta de 320 bolsas de estudos. A ideia é fazer com que os universitários possam estudar disciplinas em outras instituições federais do País.

 

 

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro anunciou, nesta terça-feira (22), um convênio com a Interpol. Pelo acordo de cooperação, firmado em Cartagena, na Colômbia, a entidade vai auxiliar o Comitê a combater os diversos crimes relacionados ao esporte, como falsificação de ingressos, manipulação de resultados, doping e proteção às marcas.

"O apoio da Interpol é fundamental em um evento desta dimensão, que envolve a interação entre diversas nacionalidades. O acordo estabelece o suporte do serviço de inteligência no combate contra todas as ações que possam afetar a integridade do esporte", afirmou Luiz Fernando Corrêa, diretor de Segurança do Rio 2016.

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Corrêa explicou que a assinatura do convênio com antecedência permitirá que o trabalho em conjunto já possa ser realizado nos eventos que servirão de teste para a Olimpíada. "Acertar o acordo a três anos dos Jogos vai permitir que o trabalho seja implementado nos eventos-teste", justificou.

O convênio foi assinado na noite de segunda-feira durante a 82ª Assembleia da Interpol, realizada em Cartagena. "A Interpol historicamente tem uma capacidade de mobilizar os melhores especialistas de todas as polícias do mundo para atender a demanda. É um acordo muito importante para o Comitê", disse o secretário-geral da Interpol, Ronald Noble.

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