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Mais de 3.000 cristãos, dois terços deles na Nigéria, foram mortos no mundo entre novembro de 2016 e outubro de 2017 "por razões relacionadas às suas crenças", indicou a ONG Portas Abertas.

Esta organização protestante publicou nesta quarta-feira (10) sua lista de 2018 dos "50 países onde os cristãos são mais perseguidos", reportando 215 milhões de vítimas de um grau de perseguição de "forte a extremo".

A Coreia do Norte figura pela 17ª vez seguida no topo da lista anual, estabelecida com base em indicadores que medem a violência, mas também uma opressão diária mais discreta. Seguem o Afeganistão e a Somália.

De 1 de novembro de 2016 a 31 de outubro de 2017, pelo menos 3.066 cristãos foram mortos por razões relacionadas à fé, de acordo com organização. Esse número é inferior ao registrado na lista de 2016 (7.106 mortos), mas muito superior (+154%) do que no ranking de 2017 (1.207 mortos).

"A relativa trégua observada na lista de 2017 deveu-se ao declínio nas atividades do Boko Haram (grupo jihadista) na Nigéria. Mas os assassinatos foram retomados neste país com as ondas de ataques realizados por homens fortemente armados da etnia fulani contra cristãos no Cinturão Central do país", escreve Portas Abertas em seu relatório, que menciona cerca de 2.000 mortos em solo nigeriano.

O número de igrejas que foram alvos (fechadas, atacadas, danificadas, queimadas) recuou: 793 foram alvos entre novembro de 2016 e outubro de 2017, contra 1.329 no ano anterior.

"Esta queda é uma boa notícia, em parte porque as igrejas estão sendo melhor proteidas pela polícia no Paquistão", aponta Michel Payton, diretor da Portas Abertas na França.

Esta evolução não impediu o sangrento ataque jihadista em uma igreja metodista em Quetta (sudoeste do Paquistão) em dezembro, que ocorreu após o período abrangido pela lista de 2018.

A organização adverte que seus números, que incluem apenas os assassinatos de cristãos comprovados com base em informações cruzadas do campo, da imprensa e da internet, estão "abaixo da realidade". Assim, a Coreia do Norte não aparece na declaração de mortos, por falta de "dados confiáveis".

A vereadora do Recife Irmã Aimée Carvalho (PSB) ficou bastante em evidência nas últimas semanas após falar que mulher querendo virar homem, se referindo a uma novela, é uma afronta às famílias. Membro da Igreja Assembleia de Deus em Pernambuco (IEADPE), desde 1975, recentemente também avisou que, mesmo com críticas, o segmento evangélico não irá parar de crescer. Para a série Entrevista da Semana, nesta quinta-feira (26), a parlamentar reiterou suas convicções: “Sou uma defensora da família. Defendo os valores cristãos e a família recifense”. 

Funcionária pública aposentada do INSS e bacharel em Direito, Aimée conquistou pela primeira vez uma vaga na Câmara Municipal do Recife, no ano de 2012, com mais de nove mil votos. Foi reeleita em 2016 para o segundo mandato com uma votação ainda maior: mais de 14 mil votos. A vereadora diz que um dos motivos que a fez entrar na política foi “a verdadeira história de amor” com o Recife. “Eu amo o Recife e, para mim, é um privilégio poder trabalhar para fazer desta cidade um lugar ainda melhor para se viver”, declarou. 

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Aimée é autora de um projeto polêmico que pretende, caso aprovado, instalar “botões de pânico” nos transportes públicos municipais. Ela acredita que, assim, pode-se inibir ações de bandidos. Dessa forma, o dispositivo seria acionado pelo motorista ou cobrador em caso de crimes como assaltos, roubos, violência contra os funcionários, entre passageiros, ou ainda com a depredação do veículo por vandalismo. 

O comando enviará, caso seja aprovada a proposta, os dados da localização à central de monitoramento da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE), que encaminhará uma viatura ao local. “Os números dos assaltos a ônibus são assustadores e crescentes. Não podemos mais esperar”, alertou a parlamentar. 

Aimée pretende, em outra proposta apresentada, dar prioridade ao estudante portador de paraplegia ou outras doenças que reduzem a mobilidade para se matricularem em escolas mais próximas de suas moradias. Também com foco no direito das crianças, ela luta para que sejam cassados os alvarás dos  estabelecimentos comerciais que utilizem o uso de mão-de-obra infantil. 

“Primeiro, sou uma defensora dos direitos das crianças e dos adolescentes. Meu trabalho sempre é pautado em defesa da infância. Por isso, aprovei o projeto que garante a matrícula de crianças com mobilidade reduzida na escola mais próxima da sua casa e, agora, estará entrando em pauta a proibição da venda do narguilé para menores”, contou. 

Política x Religião 

A vereadora não se intimida em falar, defender e, em muitos momentos, enaltecer no o trabalho realizado pela Assembleia de Deus no plenário da câmara. Por meio de sua página do Facebook, é recorrente falar da igreja. “Que honra poder dizer que sou membro desta tão grande família. Cem anos de história, cem anos de vitória e eu faço parte dessa história”, escreveu recentemente em uma publicação ao comentar o centenário da instituição religiosa. 

Conhecida pelas posturas mais conservadoras, Irmã Aimée também vem defendendo a religião e pedido por respeito. “Nos últimos anos temos observado o aumento da perseguição aos cristãos. É a intolerância da tão pregada tolerância. Para estes, pode-se aceitar a tudo, menos a fé cristã, um verdadeiro absurdo. Menosprezam a religião e agridem a nossa cultura. Querem fazer do Estado laico um Estado ateu. Basta. Respeitem os cristãos, respeitem a nossa fé”, pediu.

Ela chegou a propor na câmara um voto de repúdio ao Museu de Artes Moderna de São Paulo (MAM), após a exposição com um homem nu, que virou alvo de muita polêmica. A vereadora ressaltou que foi “uma performance criminosa” e chegou a pedir ajuda por meio de oração. 

Ainda criticou os que foram contra o voto. “É crime, é pedofilia. Vocês podem acreditar que, mesmo assim, tivemos vereadores que defenderam e votaram a favor desta triste apresentação? Me ajudem em oração. Não podemos admitir isto. Até que ponto vai esta desmoralização? Colocar crianças para tocar um homem nu é um escândalo, um escárnio. É repugnante e nos causa asco. Estarei sempre ao lado das nossas famílias. Eu sou mãe e avó e não posso admitir uma agressão como essa”, desabafou na ocasião. 

Em defesa da mulher 

A parlamentar comanda a Frente Parlamentar em Defesa da Mulher Vítima da Violência Doméstica. “Tenho me empenhado pessoalmente na luta pelo fim da violência contra as mulheres. Já não podemos mais viver tempos medievais onde as mulheres foram tratadas com descaso e com violência. Não há mais espaço em nossa sociedade para tratar as mulheres com diferença e menosprezo, basta”, enfatizou. 

 

"Quero matar todos os muçulmanos!", gritou um homem de 48 anos ao dirigir sua van contra fiéis que deixavam a mesquita de Finsbury Park, no nordeste de Londres, na madrugada desta segunda-feira, segundo testemunhas.

A multidão deixava a mesquita pouco depois da meia-noite neste mês do Ramadã, quando muitos fiéis se reúnem para rezar à noite depois da ruptura do jejum, quando a van branca atropelou um grupo de pessoas que tentavam ajudar um outro que havia desmaiado. "A van de repente virou à esquerda e deliberadamente atingiu as pessoas", contou Abdiqadir Warra à AFP. "Ele subiu na calçada e passou por cima das pessoas. Arrastou algumas por vários metros", acrescentou. "Um deles acabou sob a van e várias pessoas se reuniram para levantar o veículo para tirar o homem que estava em baixo", relatou.

De acordo com Khalid Amin, outra testemunha entrevistada pela BBC, o agressor gritou: "Todos os muçulmanos, quero matar todos os muçulmanos."

'Os terroristas não têm cor'

Os transeuntes conseguiram imobilizar o motorista que tentou fugir. "As pessoas o cercaram" até a chegada da polícia que o prendeu, de acordo com Amin.

Segundo a polícia, o homem tem 48 anos e agiu sozinho. Ele foi levado para um hospital para passar por uma avaliação psicológica. "As pessoas gritavam: 'foi um ataque terrorista, este homem nos atacou'", declarou outra testemunha chamada Athman. "Eu, então, voltei para tentar ajudar as pessoas, dar-lhes água, ajudar a polícia". De acordo com ele, o autor do ataque fazia "sinais de vitória na viatura da polícia, ele estava muito feliz".

Enquanto a tensão e a ansiedade seguem palpáveis nas últimas semanas entre os muçulmanos britânicos após três ataques reivindicados pelo grupo Estado Islâmico desde 22 de março, Athman enfatiza: "Ele escolheu o momento, escolheu o lugar e escolheu o alvo. Este é o mês sagrado do Ramadã".

"As pessoas não se sentem seguras porque desde os ataques terroristas em Londres e Manchester, houve um aumento da islamofobia e crimes de ódio", disse o presidente da mesquita de Finsbury Park, Mohammed Kozbar. "Nossa comunidade está em choque", disse ele, condenando o "ataque terrorista hediondo" e chamando os fiéis que frequentam as orações para ser vigilantes.

Alguns criticaram a lentidão da polícia para descrever o ataque de terrorista, considerando haver dois pesos e duas medidas. Para Adnan Rashid, "os terroristas não têm cor, eles não têm religião, eles não pertencem a nenhuma comunidade". "Eles têm uma mentalidade de que matar pessoas, é tão simples como isso", disse à AFP.

O Vaticano fez um apelo a cristãos e muçulmanos para que defendam o meio ambiente e o planeta, a "casa comum" de todos, em mensagem dirigida nesta sexta-feira ao mundo islâmico por ocasião do Ramadã.

"Ninguém, nenhuma nação ou povo, pode impor exclusivamente sua compreensão do planeta", afirma o texto, publicado um dia depois de o presidente americano, Donald Trump, ter anunciado a saída de seu país do Acordo de Paris sobre o clima.

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A mensagem, assinada pelo cardeal Jean-Louis Tauran, presidente do Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso, assegura aos muçulmanos a "solidariedade" do mundo católico durante o mês do Ramadã. Além disso, convida os fiéis das duas religiões e toda a humanidade a iniciar um "novo diálogo para construir o futuro do planeta".

"A crise ecológica é um apelo a uma profunda conversão interior", acrescenta o texto, que cita o papa Francisco e sua encíclica sobre a proteção do meio ambiente "Laudato Si".

Desde 1967, o Vaticano envia a cada ano uma mensagem de amizade e solidariedade com o islã por ocasião do Ramadã, o mês de jejum dos muçulmanos.

O Estado Islâmico afirmou neste sábado (27) que uma equipe de seus homens armados realizou o ataque a um ônibus cheio de peregrinos cristãos coptas na sexta-feira (26), que autoridades egípcias disseram matar 29 pessoas.

O Amaq, braço de mídia do EI, afirmou que uma equipe de "segurança" de pistoleiros do grupo terrorista atacou o ônibus especificamente por causa de seus ocupantes coptas, de acordo com o SITE Intel Group, que monitora a atividade extremista online.

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O ataque levou o presidente egípcio Abdel Fattah Al Sisi a lançar ataques aéreos sobre áreas que os militares egípcios disseram ser campos de treinamento de militantes na cidade de Derna, no leste da Líbia. Sisi disse que os homens armados treinaram e planejaram o ataque nos campos líbios, mas não forneceram nenhuma evidência da reivindicação. O Estado Islâmico não registra presença em Derna desde o final de 2015. Fonte: Dow Jones Newswires.

Homens armados em três veículos utilitários fizeram uma emboscada e abriram fogo contra um ônibus que levava peregrinos cristãos coptas para um monastério no centro do Egito, nesta sexta-feira (26). O número de mortos no ataque subiu para pelo menos 28, com outras 24 pessoas feridas, informou o Ministério do Interior.

Até agora, nenhum grupo reivindicou a autoria do ataque, mas a suspeita recai sobre o Estado islâmico, cujo grupo afiliado egípcio disse que estava por trás de um ataque suicida no mês passado contra uma igreja copta em Alexandria e por outro em Tanta, no qual pelo menos 45 fiéis morreram.

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O presidente egípcio, Abdel Fattah Al Sisi, convocou uma reunião de emergência de funcionários de segurança nacional para discutir o ataque, ocorrido durante uma breve parada do ônibus. O veículo seguia para o monastério de São Samuel, em Minya, a 300 quilômetros da capital, Cairo. Minya tem a maior população de cristãos coptas do país e é um alvo frequente de ataques feitos por muçulmanos radicais há mais de uma década.

No fim da sexta-feira, o Egito lançou seis ataques aéreos no leste da Líbia, em resposta à ação de homens não identificados que mataram 28 cristãos coptas em uma emboscada no sul do Cairo mais cedo, informaram os militares egípcios em comunicado. Os militares afirmaram que os ataques foram realizados após se determinar que a ação contra os coptas partiu de militantes treinados na Líbia.

Os ataques foram os primeiros lançados pelo Egito na Líbia desde 2015 e foram realizados após o presidente falar em discurso televisionado à nação, quando prometeu uma resposta agressiva ao ataque. Sisi não mencionou a Líbia, mas a agência estatal Mena disse que foram atacados locais usados por militantes perto da cidade líbia de Derna. Fonte: Dow Jones Newswires.

Um atirador atacou um ônibus que levava cristãos coptas a um monastério no Egito, matando 23 pessoas e deixando ao menos 25 feridos, informou a TV estatal egípcia nesta sexta-feira (26).

Segundo autoridades, o ônibus estava na estrada, em direção ao monastério de São Samuel na região de Minya, cerca de 220 quilômetros ao sul da capital do Egito, Cairo.

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Até o momento, nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo ataque. Fonte: Associated Press.

Uma multidão de peregrinos participou neste sábado na tradicional cerimônia do "fogo sagrado", também chamada de "Sábado das luzes" da Páscoa ortodoxa na igreja do Santo Sepulcro, na Cidade Velha de Jerusalém, sob forte esquema de segurança.

Dezenas de milhares de fiéis foram à igreja do Santo Sepulcro, considerada o local mais sagrado do cristianismo, constatou um fotógrafo da AFP.

O edifício está localizado no local onde, segundo a tradição cristã, Jesus foi crucificado antes de ser sepultado e de ressuscitar.

Importante momento do cristianismo oriental, este rito milenar - símbolo da eternidade, da paz e da renovação - foi realizado, como a cada ano, em uma igreja lotada, invadida por peregrinos, principalmente vindos do leste europeu, mas também da comunidade árabe ortodoxa da Terra Santa.

Os milhares de fiéis que não puderam entrar na igreja tiveram que esperar na calçada ou mesmo nas ruas adjacentes.

Em meio ao júbilo, os peregrinos se aglomeraram para coletar a chama que, passada de vela em vela, percorreu as ruas da Cidade Velha.

A Basílica do Santo Sepulcro está localizada em Jerusalém Oriental, na Cidade Velha, ocupada e anexada por Israel. Após nove meses de obras de restauração, o túmulo de Jesus Cristo foi revelado no mês passado.

Iniciado em maio de 2016, o grande projeto de renovação permitiu consolidar o edículo de mármore com vista para o túmulo - inteiramente desmontado por especialistas gregos e depois reconstruído de forma idêntica - e restaurar as suas cores originais no local mais sagrado do cristianismo.

Os cristãos representavam mais de 18% da população na Terra Santa no período da criação do Estado de Israel em 1948, mas agora são menos de 2%, em sua maioria ortodoxos.

Este ano, a polícia reforçou significativamente a segurança em Jerusalém por ocasião da celebração da Páscoa judaica e cristã para evitar possíveis ataques.

Este dispositivo não impediu o assassinato na sexta-feira de uma estudante britânica esfaqueada por um palestino apresentado pela polícia israelense como "mentalmente perturbado" em um VLT perto do Muro das Lamentações na Cidade Velha.

Nesta ocasião da Páscoa judaica, dezenas de milhares de judeus visitam o Muro das Lamentações, o mais sagrado local do judaísmo.

Os territórios palestinos, Jerusalém e Israel são palco de uma onda de violência que já matou 260 palestinos, 41 israelenses, dois americanos, um jordaniano, um eritreu e umsudanês desde 1º de outubro de 2015, de acordo com uma contagem da AFP.

Milhares de peregrinos de todo o mundo e cristãos palestinos refizeram nesta sexta-feira, em Jerusalém, por ocasião da Sexta-feira Santa, o caminho percorrido por Jesus com sua cruz até o local da crucificação, segundo a tradição cristã.

Um forte esquema de segurança da polícia foi estabelecidos nas ruas estreitas da Cidade Velha, com agentes presentes ao longo de todo o percurso.

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Como todos os anos, os peregrinos carregavam nas costas enormes cruzes de madeira cantando hinos. A maioria era de cristãos chegados de todas as partes do mundo.

Dentro das celebrações que precedem a Páscoa, os fiéis percorrem em procissão a Via Dolorosa (Rua da Amargura), situada no setor oriental de Jerusalém, palestino, apesar de ocupado e anexado por Israel em 1967.

A Via Dolorosa conta as 14 estações onde Jesus, segundo o Evangelho, se encontrou com sua mãe, caiu, recebeu ajuda para carregar a cruz e se reuniu com as piedosas mulheres que o seguiam.

A procissão termina na igreja do Santo Sepulcro, construída em cima do suposto túmulo de Cristo e considerado o lugar mais sagrado do cristianismo.

Os cristãos representavam mais de 18% da população da Terra Santa quando foi criado o Estado de Israel em 1948, mas agora não atingem 2%, a maioria de ortodoxos.

A youtuber Kéfera Buchann postou um vídeo recentemente que arrancou inúmeras critícas na web. Famoso por expressar opiniões sobre diversos assuntos, ela resolveu reclamar do calor de Curitiba e ressaltou mulheres que conseguem manter a beleza mesmo com a alta temperatura. Mas um comentário irônico sobre Deus instigou críticas de inúmeros internautas. Kéfera disse acreditar que Deus se masturba.

“O problema nesse calor é que muita gente consegue ficar bonita. Quanto mais gente bonita, mais feia você se sente. O que me irrita profundamente é que tem gente que consegue continuar linda. Tem mulheres que parecem que Deus estava batendo...”, declarou a Youtuber. Confira o vídeo completo:

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Integrantes do segmento cristão reprovaram veemente o comentário de Kéfera. “O comentário ridículo sobre Deus que você fez só mostra a pessoa vazia e infeliz que você é”, declarou uma internauta na página oficial de Kéfera no Facebook. Outro usuário ainda declarou: “Kéfera do céu, você comprou briga à toa com muita gente, principalmente com os seus fãs”.

Nessa quarta-feira (11), Kéfera fez um novo vídeo para tentar explicar seu comentário sobre Deus. Ela disse que tem respeito pelo segmento religioso, mas aproveitou para repreender os cristãos que a criticaram na internet. Veja a seguir:

 

Cerca de 1.200 cristãos foram assassinados no mundo entre novembro de 2015 e outubro de 2016 "por razões relacionadas as suas crenças", um número muito inferior ao do ano anterior, informou nesta quarta-feira (11) a ONG protestante Portas Abertas.

Em 2016 - de 1º de novembro de 2015 a 31 de outubro de 2016 - o número de cristãos assassinados registrados por esta organização evangélica era de 1.173 pessoas, contra 7.100 em 2015, após vários anos de aumento (1.201 mortos em 2012, 2.123 em 2013 e 4.344 em 2014). Das vítimas fatais, quase a metade foram registradas na Nigéria, com 695 mortos.

"As crises muito violentas que impactaram os números em 2015 diminuíram de intensidade, seja porque os grupos extremistas estão em retrocesso (exemplos: Boko Haram, o grupo Estado Islâmico) ou porque os cristãos já morreram ou fugiram da zona", segundo o relatório da Portas Abertas.

Esta ONG publica nesta quarta-feira sua classificação anual dos "50 países onde os cristãos são mais perseguidos". No total, "215 milhões" de pessoas são vítimas de perseguições, de forma "forte, muito forte ou extrema", ou seja, aproximadamente um terço da população cristã destes Estados.

A Portas Abertas estima, no entanto, que estes números, que englobam apenas os assassinatos de cristãos "provados de forma certa" através de informações divulgadas na imprensa e na internet, estão "abaixo da realidade".

Assim, a Coreia do Norte, primeiro país do "índice mundial de perseguição a cristãos", não aparece no registro dos homicídios por falta de "dados confiáveis" no país "mais fechado do planeta".

Eles foram torturados, forçados a cuspir em um crucifixo ou se converter ao islamismo. Mas um grupo de cristãos iraquianos milagrosamente sobreviveu a mais de dois anos sob o jugo do grupo extremista Estado Islâmico (EI). Quando os extremistas islâmicos invadiram a planície de Nínive, no norte do Iraque, em 2014, eles obrigaram os cristãos a escolher entre se converter, sair ou morrer. Cerca de 120.000 deles fugiram.

Atualmente, as forças iraquianas assumiram grande parte da região, e aqueles que não tiveram a oportunidade de fugir, mas que sobreviveram, testemunham os dois anos de privação e isolamento. Ismail Matti tinha 14 anos quando o EI entrou na sua cidade de Bartalla, a leste de Mossul. Ele aguardava a chegada de parentes para fugir com sua mãe doente, Jandar Nasi, mas ninguém veio.

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Então eles tentaram fugir, mas foram impedidos duas vezes pelos extremistas, que os colocaram na cadeia em Mossul. "Havia muitos xiitas na cela ao lado da nossa. Eles pegaram um, atiraram em sua cabeça e jogaram seu corpo na frente de nós", relata. "Eles avisaram minha mãe que o mesmo destino me aguardava se nos recusássemos a nos converter. Portanto, a gente se converteu", lembra Ismail, agora acolhido em um abrigo administrado pela Igreja católica em Erbil, capital do Curdistão iraquiano.

Após a prisão, a mãe e seu filho voltaram para Bartalla e, em seguida, foram enviados para o vilarejo de Churikhan, a oeste de Mossul. "Todos os nossos vizinhos eram do Daesh", relata, usando a sigla em árabe para o EI. "Eles vinham verificar se eu respeitava a sharia (lei islâmica)". "Se eles vissem que eu não tinha ido para a mesquita para orar, poderiam me chicotear".

Ismail saía às vezes para pedir alimentos a pessoas simpáticas, mas sua mãe era mantida em clausura. Hoje, Jandar reluta em falar sobre esses dois anos, mas elogia a ajuda de seu filho. "Ele, Deus e Maria nos salvaram da morte. Nós estaremos sempre juntos", sussurra.

Dois anos sem sair

Zarifa Bakoos Daddo, de 77 anos, quase não saiu de casa em Qaraqosh, que era a maior cidade cristã no Iraque. Ela abrigava uma amiga idosa, Badriya. "Durante todo esse tempo nós não vimos nossas famílias, apenas esses caras", os jihadistas, diz a viúva analfabeta. "Os mais velhos tranquilizava-nos dizendo que éramos como irmãs para eles, mas os jovens eram hostis".

Zarifa e Badriya foram detidas brevemente em Mossul, onde dividiram cela com mulheres divorciadas ou viúvas. Antes de serem levadas para Qaraqosh. "Um dia, um deles veio pedir dinheiro e ouro. Ele colocou a arma em minhas costelas, ameaçando", lembra Zarifa. Ela deu os US$ 300 que tinha e sua amiga 15 quilates de ouro. "Outra vez foi um jovem de 20, 21 anos, que veio nos dizer que devíamos nos converter. Eu disse que ele tinha a sua fé e nós a nossa".

Então, "ele ordenou que eu cuspisse numa reprodução da Virgem Maria e num crucifixo. Eu me recusei, mas ele me obrigou. Todo esse tempo, falei com Deus em meu coração para lhe dizer que era contra a minha vontade", afirma, emocionada. "Eu sabia que Deus tinha me ouvido porque quando o homem tentou queimar a imagem da Virgem, o isqueiro não funcionou", disse Zarifa, provocando o riso de sua família ao ouvir a sua história.

Quando as forças iraquianas entraram em Qaraqosh no final de outubro, as duas mulheres permaneceram em casa durante os combates. Elas foram encontradas por soldados vários dias depois da tomada da localidade.

O reencontro com seus entes queridos fazem esquecer seus tormentos. Zarifa, cuja primeira língua é o siríaco, até vê uma vantagem nesses dois anos sob a lei dos jihadistas lei. "Meu árabe melhorou com o contato com eles."

O deputado federal Marco Feliciano (PSC) fez uma série de comentários sobre o ataque terrorista à boate Pulse, em Orlando, nos Estados Unidos, que deixou 50 mortos e 53 feridos nesse domingo (12).  No Twitter, o parlamentar, conhecido por sua postura contrária à homossexualidade, disse que os grupos LGBT estão aproveitando a comoção mundial diante da tragédia para se “promover”.

“Triste a tentativa de grupos LGBTT de usar esta tragédia para se promover. Como se a razão deste ataque fosse apenas homofobia”, disse. E criticou as agremiações por se calarem “em relação aos outros atentados”. “Estes terroristas com quem a esquerda quer dialogar assassinam inocentes, tripudiam sobre seus cadáveres numa luta política insana”, acrescentou citando partidos como o PT, PSOL e o PCdoB.

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Após os primeiros comentários, Feliciano foi duramente criticado no microblog, inclusive por artistas, como o ator José de Abreu. Rebatendo as posturas críticas, o parlamentar voltou a ironizar os grupos LGBT. 

“Não leem notícias? Todas as mídias do mundo em todas as línguas já explicaram que o motivo foi além da homofobia, houve motivo político. O Estado Islâmico [EI], odeia a tudo e a todos, assassinam cristãos, gays, civis, crianças, qualquer um. Fazem isso pra impor o terror”, frisou, dizendo que lamentava a “morte dos inocentes” em Orlando.

Na avaliação de Marco Feliciano, o ataque não é culpa das posturas adotadas por cristãos. “Para um radical do EI gays e cristãos devem ter o mesmo fim, a morte! Quem culpa os cristãos pelo ocorrido ou é ignorante ou mau caráter... O ciclo da discriminação: muçulmano ataca LGBTT que atacam cristãos. Assim vai: negros x brancos; índios e agricultores; pobres x ricos”, exemplificou.

O papa Francisco pediu nesta segunda-feira (28) às autoridades do Paquistão que façam todo o possível para velar pela segurança da população, em particular as minorias como os cristãos, depois do atentado que deixou 72 mortos no país.

"Ontem, no Paquistão, a Santa Páscoa foi ensanguentada por um atentado execrável", declarou Jorge Bergoglio ante os fiéis reunidos na Praça de São Pedro para a leitura do Angelus. "Uma vez mais a violência e ódio conduzem apenas ao sofrimento e à destruição", afirmou.

Na véspera, o Vaticano condenou o atentado que atingiu a minoria cristã em um parque em Lahore, ação reivindicada pelos talibãs paquistaneses, que confirmaram ter os cristãos como alvos. Do balanço provisório de 72 mortos, 29 eram crianças, e ao menos 200 feridos.

A explosão aconteceu no parque Gulshan-e-Iqbal, perto do centro da cidade e especialmente lotado no dia em que a comunidade cristã celebrava o domingo de Páscoa.

No Paquistão, grupos islamitas armados atacam com frequência a minoria cristã, que representa cerca de 2% da população deste país majoritariamente muçulmano sunita de 200 milhões de habitantes.

O mundo está "sedento por esperança", mas os cristão muitas vezes são "prisioneiros de si mesmos" e incapazes de transmitir seu otimismo, afirmou neste sábado o papa Francisco, que celebrou a véspera da Ressurreição na basílica de São Pedro.

Seguido por um cortejo de bispos e cardeais, Jorge Bergoglio entrou segurando uma vela na basílica, que permaneceu escura. Depois repetiu três vezes a frase em latim "Lumen Christi" e a basílica foi iluminada.

Esta cerimônia solene representa a ressurreição de Jesus na noite posterior à paixão.

O papa aproveitou a ocasião para convocar os milhões de católicos a "ressuscitar a esperança nos corações pesados pela tristeza".

O pontífice afirmou que a Igreja será uma estrutura internacional "com um grande número de adeptos e de boas normas, mas incapaz de dar a esperança que o mundo precisa".

"Não podemos nos encontrar com a vida estando tristes, sem esperança e sendo prisioneiros de nós mesmos", assegurou.

Para Francisco, a esperança não é simplesmente otimismo, nem uma atitude psicológica ou uma opor.

"O consolador não torna tudo belo, não suprime o mal de um golpe com uma varinha mágica, mas lhe dá uma verdadeira força de vida, que não é a ausência de problemas, mas uma certeza de sermos sempre amados e perdoados", refletiu.

Milhares de peregrinos de todo o mundo e cristãos palestinos refizeram, nesta sexta-feira (25), em Jerusalém, o caminho que Jesus percorreu carregando sua cruz até o local de sua crucificação, segundo a tradição cristã. As estreitas ruelas entrelaçadas da Cidade Velha, localizada na parte palestina de Jerusalém, foram revistadas pela polícia israelense, mobilizada em maior número do que o habitual, de acordo com seu porta-voz Micky Rosenfeld.

Entre as barreiras colocadas pela polícia, os peregrinos carregavam grandes cruzes de madeira, cantando. Quase todos eram cristãos vindos dos quatro cantos do mundo, porque a maioria dos cristãos palestinos pertencem às Igrejas Orientais, que celebram a Páscoa no dia 1º de maio este ano.

"É maravilhoso estar aqui com todas essas pessoas de todo o mundo, caminhando juntos em paz", afirmou, muito emocionado, Carl-von Leo Honenthal, um protestante alemão de 31 anos.

Os comerciantes da Cidade Velha de Jerusalém afirmam que perderam grande parte de sua renda desde o início, no outono, do novo ciclo de violência entre israelenses e palestinos. Desde 1º de outubro, 200 palestinos e 28 israelenses foram mortos, de acordo com uma contagem da AFP.

Para Jihad Abu Diya, entrevistado pela AFP no momento da procissão, este ano é o "pior" porque, segundo ele, os peregrinos estrangeiros "não compram nada". Ele diz não esperar qualquer coisa desta temporada, apesar da celebração em Jerusalém pelos cristãos ortodoxos da Páscoa, principalmente russos, por causa da queda do rublo.

Como parte das comemorações que antecedem a festa da Páscoa, os fiéis percorrem em procissão a Via Crucis, localizada no setor oriental de Jerusalém, palestino, mas ocupado e anexado por Israel desde 1967. A Via Crucis inclui 14 estações, onde Jesus, segundo os Evangelhos, encontrou sua mãe, caiu, recebeu ajuda para carregar a cruz, e encontrou mulheres em lágrimas. A procissão termina na Igreja do Santo Sepulcro, construída sobre o suposto túmulo de Cristo.

Os cristãos representavam mais de 18% da população na Terra Santa durante a criação do Estado de Israel, em 1948, mas agora são menos de 2%, em sua maioria ortodoxos.

Dezenas de túmulos do cemitério de um monastério cristão, a oeste de Jerusalém, foram vandalizados, segundo anunciou neste sábado (9) o Patriarca Latino, que pediu às autoridades israelenses para encontrar os culpados. "As cruzes de vários túmulos foram destruídas e jogadas no chão", disse o patriarca em sua página na internet, informando que as ações "ocorreram em meados de dezembro". O monastério de Beit Jamal pertence à congregação dos Salesianos, e fica próximo à cidade israelense de Beit Shemesh.

Um porta-voz das igrejas católicas na Terra Santa, Wadi Abounassar, disse à AFP que não foram encontrados perto das tumbas nenhum lema anti-cristão, ao contrário das profanações e tentativas de atear fogo a diferente lugares cristão nos últimos anos, atribuídos a extremistas judeus. Uma profanação similar havia ocorrido no mesmo cemitério em 1981, recordou o patriarca, destacando que os autores não foram detidos. "Exigimos que tais fatos sejam tratados pelas autoridades israelenses com toda a seriedade", completou. O patriarca também pediu "à polícia e às autoridades israelenses, em geral, a fazer todo o possível" para levar diante da justiça os responsáveis pela profanação.

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O papa Francisco pediu novamente nesta segunda-feira que a comunidade internacional tome alguma atitude em face dos recentes massacres de cristãos em diversas partes do mundo e disse: "não desviem o olhar". O pontífice tem denunciado com frequência ultimamente os extremistas islâmicos que atacaram cristãos em partes da Ásia, do Oriente Médio e da África.

Em uma mensagem a peregrinos e turistas na Praça de São Pedro, Francisco elogiou os que "sensibilizam a opinião pública acerca da perseguição de cristãos pelo mundo".

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Ainda que o papa não tenha indicado uma campanha em particular, ele exortou a "participação concreta e a ajuda tangível na defesa e proteção dos nossos irmãos e nossas irmãs que são perseguidos, exilados, assassinados e decapitados somente por serem cristãos".

Em sua mensagem da Sexta-Feira Santa, o papa denunciou o que chamou de "silêncio cúmplice" de quem não responde aos ataques dos cristãos.

"São nossos mártires de hoje, e são muitos. Podemos dizer que são mais numerosos que os dos primeiros séculos", afirmou Francisco.

"Espero que a comunidade internacional não permaneça muda e inerte ante semelhantes crimes inaceitáveis, que constituem uma erosão preocupante dos direitos humanos mais elementares. Realmente espero que a comunidade internacional não lhes desvie o olhar", disse o pontífice à multidão, a partir de uma janela do Palácio Apostólico.

O avanço dos milicianos do Estado Islâmico tem obrigado que as antigas comunidades cristãs a fugir do Iraque, e Francisco tem se esforçado para transmitir-lhes a solidariedade da Santa Sé.

No Domingo de Páscoa, o cardeal Fernando Filoni celebrou uma missa em uma zona curda do Iraque e na véspera encabeçou as orações em um campo de refugiados em Irbil. Fonte: Associated Press.

O calvário, o simbolismo das parábolas, o louvor da ressurreição. Desta quinta-feira (2) até o próximo domingo (5), cristãos de todo mundo celebram a Semana Santa, numa das manifestações religiosas mais marcantes da sociedade ocidental. No Recife, além da tradicional realização do Espetáculo da Paixão, no Marco Zero, diversas atividades são previstas para o período. 

Na manhã desta quinta, a Missa dos Santos Óleos, a Lava Pés, é realizada com a presença de todo o clero da Arquidiocese de Olinda e Recife. Mais tarde, às 17h, a Missa da Ceia do Senhor rememora a passagem na qual Jesus se reuniu com os apóstolos, antes de ser preso. Toda a programação será realizada na Catedral da Sé, em Olinda. 

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Historicamente o único dia do ano em que não se realizam missas na Igreja Católica, a Sexta-feira da Paixão (3) terá como atividade da arquidiocese a Celebração da Paixão, também na Catedral, às 15h, presidida pelo arcebispo Dom Fernando Saburido. Após a leitura de salmos e orações, os fieis seguem a chama Procissão do Senhor Morto, que irá percorrer as vias do Sítio Histórico de Olinda. 

Neste dia, vários locais promovem a representação teatral do sacrifício de Jesus. Para citar dois na Região Metropolitana do Recife, a praia de Gaibu, no Cabo de Santo Agostinho, recebe o espetáculo a Força da Paixão, às 20h. Já em Pontezinha, 70 crianças da comunidade participam da Paixão de Cristo do local, realizada até o domingo, sempre às 19h. 

Sábado e domingo de orações

No Sábado de Aleluia (4), a programação oficial da Arquidiocese de Olinda e Recife é, a partir das 20h, a realização da Vigília Pascal, na Catedral da Sé. A celebração é iniciada pela bênção do fogo e Círio Pascal (vela acesa que representa a luz do Cristo Ressuscitado). 

Logo cedo, no Domingo de Páscoa (5), Dom Fernando celebra a Missa da Ressurreição, às 9h. O ato marca o começo do período pascal para a igreja, finalizado 50 dias depois com a Festa de Pentecostes. À tarde, a Caminhada da Ressurreição tem concentração a partir das 15h, na Praça da Convenção. Após caminhar por algumas ruas e retornar ao ponto de partida, o arcebispo faz celebração eucarística para finalizar a programação.

358ª edição da Festa de Nossa Senhora dos Prazeres

É também no domingo que tem início uma das principais festividades religiosas do País, a Festa de Nossa Senhora dos Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes. Chegando a 358ª edição em 2015, a festa organizada pelo Santuário dos Montes dos Guararapes começa com a procissão da bandeira, a partir das 15h, e promete atrair milhares de fieis até a missa, marcada para as 17h. 

O papa Francisco condenou o grupo Estado Islâmico pelo assassinato de egípcios na Líbia "apenas por serem cristãos". Francisco falou de improviso nesta segunda-feira, durante uma audiência com a delegação ecumênica da Escócia. "Eles apenas disseram 'Jesus, me ajude...' O sangue de nossos irmãos cristãos é o testemunho que grita, sejam eles católicos, ortodoxos, coptas, luteranos, não importa. Eles são cristãos!"

Militantes afiliados ao Estado Islâmico na Líbia divulgaram um vídeo na noite de domingo que parece mostrar a decapitação em massa de reféns cristãos coptas que eram mantidos pelo grupo havia algumas semanas.

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Os assassinatos elevaram o nível de ansiedade na Itália, tendo em vista a proximidade da Líbia com o país, que fica do outro lado o Mar Mediterrâneo, e porque um dos militantes no vídeo disse que o grupo tem planos de "conquistar Roma", a sede do catolicismo no mundo. Fonte: Associated Press.

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