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Insatisfeitos com o decreto presidencial que condiciona a liberação de emendas parlamentares individuais à aprovação da lei que altera as Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014, o Democratas recorreu nesta terça-feira (2) ao Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando a suspensão do decreto de Dilma Rousseff. 

No pedido, o DEM argumenta descumprimento de Preceito Fundamental por considerar a matéria inconstitucional. O recurso do STF ficará com o ministro Celso de Mello. "Ademais, não se pode olvidar que a edição do Decreto nº 8.367/14 — com a finalidade precípua de pressionar o Parlamento a aprovar o PLN 36/14, sob pena de não 'liberação' das emendas parlamentares — pode caracterizar uma verdadeira fraude constitucional, conspurcando o princípio da separação dos Poderes, além de revelar uma ação estatal explicitamente contrária ao princípio da moralidade administrativa”, afirma o pedido.

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O decreto da presidente Dilma foi publicado na última sexta-feira (28) em uma edição extra do Diário Oficial da União. Caso o Congresso aprove as alterações na LDO, a verba disponível para emenda dos parlamentares seria de R$ 444 milhões.

Nas regras atuais, o governo pode abater até R$ 67 bilhões da meta com base nos investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e das desonerações tributárias concedidas aos setores produtivos. O projeto prevê que, este ano, essa limitação de abatimento seja retirada. O novo projeto pretende retirar o teto de abatimento. 

O deputado Mendonça Filho (PE), líder dos Democratas na Câmara dos Deputados, criticou o decreto presidencial que condiciona a liberação de emendas parlamentares a aprovação do cancelamento da meta fiscal de 2014. O parlamentar classificou a atitude da presidente como “chantagem”.

“Este é o método PT de governar. A presidente Dilma faz chantagem com os parlamentares para aprovar esse projeto absurdo e inaceitável que abandona a meta fiscal. Essa medida apenas serve para consagrar a irresponsabilidade fiscal e uso de uma pressão indevida para aprovar um projeto que carimba a incompetência da política econômica da gestão petista”, opinou Mendonça Filho.

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Publicado na última sexta-feira (28), o decreto 8.367/2014 autoriza a liberação direta de R$ 444,7 milhões em emendas, porém, o artigo 4º limita a utilização do recurso à aprovação do projeto. Outros R$ 8,9 bilhões constam no decreto como despesas não obrigatórias e são recursos que podem ser usados para atender solicitações de parlamentares em suas regiões.

“O que nós da oposição queremos é tão somente o respeito à Constituição Federal. A presidente agora quer manipular as emendas parlamentares para se livrar de ser enquadrada no crime de responsabilidade. Dilma Rousseff deve assumir as consequências de uma política econômica populista que resultou em inflação alta e crescimento pífio do PIB”, completou Mendonça. 

O parlamentar voltou a afirmar que a presidente Dilma Rousseff pratica estelionato eleitoral. “A população já está percebendo que foi vítima de um estelionato eleitoral. A cada dia que passa após o resultado das urnas, a presidente desmente suas promessas de campanha, a exemplo do aumento dos juros e dos preços dos combustíveis e energia”, criticou o líder dos Democratas. 

O democratas, através da sua bancada na Câmara dos Deputados, conseguiu a aprovação da Medida Provisória 651/14 que estende por mais quatro anos o prazo para os municípios se adequem à Política Nacional de Resíduos Sólidos com os aterros sanitários. 

O deputado Mendonça Filho (DEM-PE), líder do partido na casa, destacou que a maioria das cidades do país não conseguiu se enquadrar nas novas determinações e que é necessário mais recursos do Governo Federal para as prefeituras. 

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“A grande maioria dos municípios não conseguiu atingir a meta de disponibilização de aterros sanitários adequados de acordo com o último prazo e estavam todos na ilegalidade. Sabemos da importância dessa reforma do ponto de vista ambiental, mas o governo federal não pode repassar encargos aos municípios sem que promova meios de ampliar investimentos na área”, defendeu. 

Candidata a uma vaga na Assembleia Legislativa de Pernambuco e vereadora do Recife, Priscila Krause divulgou um vídeo na noite desta segunda-feira (8) explicando os motivos de não participar da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV. Priscila é filiada ao Democratas e exerce um papel e oposição na casa José Marino, mas seu partido, atualmente, faz parte da Frente Popular de Pernambuco, encabeçada pelo PSB.

O partido de Priscila está entre os que apoiam a candidato de Paulo Câmara (PSB) ao governo de Pernambuco, porém, a parlamentar optou por ter uma postura de independência na campanha eleitoral. 

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No vídeo, de pouco mais de um minuto, ela afirma que a decisão de não participar do guia foi dela.  “Como vereadora do Recife, cumpro há dez anos com extrema dedicação o papel de fiscalizar os serviços e os gastos públicos porque todas as vezes que fui eleita, a população me escolheu para trabalhar assim. Na assembleia, quero manter a coerência e independência para aprovar os projetos do governo quando estiver correto e apontar os erros quando os equívocos aparecerem. Para mim e para o eleitor seria inexplicável exercer uma oposição na câmara de dia e a noite aparecer no guia da TV como aliada do partido que comanda o executivo municipal", explica a democrata. 

Ela ainda afirmou que desde agosto mantém o seu guia na internet e através dele seus eleitores podem conferir as suas propostas. 

Em nota divulgada para a imprensa na noite desta sexta-feira (15), o presidente do diretório municipal do Democratas em Catende, Erivaldo Melo, afirmou que a o acidente que causou a morte do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, não foi um acidente, mas uma tragédia anunciada. “Fosse mais longa a pista ou houvesse uma área de segurança no entorno não haveria necessidade de arremeter e se houvesse não teria choque com corpos estranhos à aviação.”, comentou Melo.

O presidente do partido também comentou que os aeroportos sofrem com a falta de infraestrutura, mas que o problema não decorre da falta de dinheiro. “Os nossos aeroportos são, na maioria, verdadeiras armadilhas incrustadas no centro de áreas residenciais ou cercados de morros que deveriam ter pistas maiores e áreas de segurança no entorno.”, pontua.

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A nota encerra com o presidente da legenda prestando condolências as familiares de Eduardo Campos e das outras vítimas que morreram no acidente.

 

 

Adversário do PSB nas eleições de 2012, o deputado federal Mendonça Filho (DEM), teceu vários elogios ao prefeito Geraldo Julio (PSB). Segundo o parlamentar, o gestor tem uma “boa postura política”. Nesta segunda-feira (5), o Democratas se aliou a Frente Popular no Estado para apoiar a candidatura do ex-secretário Paulo Câmara (PSB) ao Governo e do ex-governador Eduardo Campos (PSB) à Presidência da República.

“Quando a gente conversa com Geraldo e também com Paulo Câmara é uma conversa direta, reta, sincera e é como eu aprendi a fazer política na vida”, relatou o democrata. De acordo com Mendonça, a aliança do DEM com o PSB no Estado não vai atrapalhar a coligação do partido com o PSDB no pleito nacional. A Executiva Nacional da legenda apoia a candidatura do senador Aécio Neves (PSDB) à Presidência da República.

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“Eu já coloquei para Aécio que em Pernambuco tem o espírito da pernambucaniedade, assim  como os mineiros estão ao lado do próprio Aécio. E em Pernambuco, a sua esmagadora maioria está ao lado de Eduardo “, disse.

Mais cedo, o democrata já havia elogiado o também peesebista e pré-candidato ao Governo de Pernambuco, Paulo Câmara.   

Presente no evento que marcou a aliança do Partido Solidariedade e dos Democratas com a Frente Popular do Estado para as eleições deste ano, nesta segunda-feira (5), o prefeito da cidade do Recife, Geraldo Julio (PSB), afirmou que o principal adversário do grupo no pleito, o senador e pré-candidato ao Governo, Armando Monteiro (PTB), está “agarrado com o que deu errado no Brasil e no Recife”. A declaração é referente ao PT e o atual governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e da gestão anterior da capital pernambucana, administrada pelo ex-prefeito João da Costa (PT).

“Nosso projeto está deixando o adversário desesperado. Falando desarticulado, em cooptação política. Vai chorar mais”, disparou o pessebista. De acordo com o gestor, os membros que formam a Frente Popular não possuem projetos pessoais nas eleições. “Do lado de cá nós temos três candidatos majoritários escolhidos pelo nosso conjunto. (...) Vamos avançar mais”, relatou o prefeito, se referindo ao pré-candidato ao Governo do Estado, Paulo Câmara (PSB), ao cargo de vice-governador, o deputado Raul Henry (PMDB), e ao Senado, o ex-ministro Fernando Bezerra Coelho (PSB).

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Os líderes republicanos da Câmara criticaram hoje a liderança democrata da Casa, chamando-a de fiscalmente irresponsável, e frisaram que os democratas do Senado ainda não ofereceram um plano orçamentário para o ano fiscal de 2015, que começa em 1º de outubro.

Em coletiva de imprensa, o líder da maioria republicana da Câmara, Eric Cantor, e o presidente do Comitê de Orçamento da Casa, o republicano Paul Ryan, criticaram fortemente o Orçamento dos deputados democratas, que prevê gastos de US$ 1,8 trilhão em uma década. Cantor afirmou que isso não está certo e que "nosso Orçamento é equilibrado".

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O deputado também lembrou que os democratas do Senado ainda não ofereceram um plano fiscal e que o Congresso tem a "obrigação legal" de aprovar resoluções orçamentárias anuais.

Já Ryan afirmou que este é o quarto ano seguido no qual os republicanos da Câmara oferecem um Orçamento equilibrado, acrescentando que a implementação desse plano seria "positiva para o crescimento econômico".

O foco do debate na Câmara esta semana será o projeto orçamentário de Ryan para o ano fiscal de 2015, que visa o fim do déficit orçamentário em dez anos. Na semana passada, o projeto foi aprovado pelo Comitê de Orçamento da Câmara - presidido por Ryan - por 22 votos a 16. Fonte: Market News International.

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Carrinhos de supermercado com produtos da cesta básica no Salão Verde da Câmara dos Deputados foram a forma bem humorada que a bancada dos Democratas encontrou para protestar contra o descontrole da inflação nesta quarta-feira (10). Nos carrinhos havia tomate, cebola, batata, feijão e farinha de mandioca. O protesto dos parlamentares foi inspirado na última pesquisa nacional do DIEESE. Os números apresentados revelaram que o cidadão ao receber um salário mínimo tem 45% da renda comprometida com a cesta básica e o reajuste do mínimo este ano foi de 9%.

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Em capitais como Salvador e Sergipe o aumento da cesta básica foi de 23,75% e 20,52%, respectivamente.  “Além de não termos crescimento – o crescimento está estagnado em menos de um 1% como foi o ano passado – temos hoje a volta da inflação. O governo tem que tomar as rédeas do comando da economia para que não voltarmos ao pesadelo da inflação que tínhamos deixado nos índices de 94. Até o plano real tínhamos controlado a inflação e isso que estamos assistindo é a volta dela no governo da presidente Dilma”, afirmou o deputado federal, Mendonça Filho (DEM).        

O IBGE apresentou hoje dados que preocupam todas as famílias brasileiras. Nos últimos 12 meses, o IPCA, índice oficial de inflação do País superou o teto da meta do governo federal de 6,5%, chegando a 6,59%.  Sozinho, o grupo alimentos correspondeu a 60% da variação da inflação do mês passado, conforme pesquisa do IBGE. Em 12 meses, os alimentos acumulam alta de 13,48%, mais do que o dobro da inflação média no período (6,59%).

As maiores altas do grupo alimentação na comparação anual foram farinha de mandioca (151,39%), tomate (122,13%), batata inglesa (97,29%) e cebola (76,46%) produtos mostrados pelos parlamentares do Democratas na Câmara.  Mendonça Filho alertou para o risco de o País perder o controle da inflação e retroceder ao período antes do Plano Real.

“A Inflação descontrolada é o pior cenário para todo mundo e penalizar com maior força a população mais pobre, que fica mais exposta ao poder corrosivo da inflação”, afirmou. Em diversas capitais a cesta básica subiu mais de 10% como Natal 16,52%, João Pessoa, 15,47%, Vitória, 14,21% e Recife, 12,48%.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que está moderadamente otimista sobre um acordo para evitar o abismo fiscal e isentou o partido democrata de um eventual fracasso nas negociações, em entrevista ao programa "Meet the Press", da rede de televisão NBC.

Faltando pouco mais de um dia para o término do prazo para se costurar um acordo, Obama voltou a pedir ao Congresso americano que chegue a um consenso para evitar o abismo fiscal e culpou o partido republicano pelo fracasso das negociações até agora. Obama afirmou que a resistência dos republicanos em aumentar os impostos para os americanos mais ricos vai levar a uma alta de tributos para toda a classe média dos EUA e afetar a economia do país em 2013.

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"Estamos conversando com os republicanos desde que a eleição acabou", disse Obama, ressaltando que o partido tem encontrado dificuldade em dizer sim a repetidas propostas dos democratas.

A conversa com o presidente foi gravada no sábado e uma transcrição foi divulgada na manhã deste domingo pela NBC. "Estava moderadamente otimista na sexta-feira, mas ainda não enxergamos um acordo. E agora a pressão está com o Congresso".

O presidente dos Estados unidos, Barack Obama, se disse "cautelosamente otimista" de que vencerá as eleições presidenciais desta terça-feira, se um número suficiente de eleitores norte-americanos forem às urnas. O voto não é obrigatório. Obama passa o dia das eleições no seu colégio eleitoral e onde viveu grande parte da vida adulta, em Chicago. Já o candidato republicano Mitt Romney votou mais cedo com sua esposa Ann em Massachusetts e depois foi fazer campanha no Estado de Ohio. A maioria das pesquisas de intenção de voto indica os dois em empate técnico, embora os conselheiros de cada candidato afirmem que a vitória será democrata ou republicana, conforme o interesse.

É uma incógnita quantos eleitores comparecerão às urnas. Nas eleições de 2008, quando Obama derrotou o republicano John McCain, 131 milhões dos 146 milhões de eleitores registrados votaram, cinco milhões a mais do que nas eleições de 2004, quando o presidente republicano George W. Bush derrotou o senador democrata John Kerry, segundo informações do Censo dos Estados Unidos. Os eleitores elegem hoje os 538 delegados que votarão no Colégio Eleitoral. Para ser eleito presidente, um candidato precisa dos votos de 270 delegados.

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Obama se disse "cautelosamente otimista" porque até as pessoas saírem para votar e efetivamente depositarem os votos nas urnas, o "todo o resto é especulação".

Já o republicano adotou nesta terça-feira um tom mais triunfal. Romney, em entrevista ao rádio na manhã de hoje, disse que o "caminho para a vitória" está no Estado da Virginia. Romney acredita que pode vencer na Virgínia, Ohio, Pensilvânia, Wisconsin, Michigan e Minnesota. A Pensilvânia e o Michigan, por exemplo, costumam votar nos democratas, apesar do atual governador do Michigan ser republicano.

"Eu acredito que vou vencer, mas não posso dizer qual será o Estado que me levará ao topo", disse Romney à rádio WMAL de Washington. Segundo ele, é importante que os eleitores se perguntem hoje: "vocês querem mais quatro anos iguais aos seus últimos quatro anos ou querem uma mudança verdadeira?" questionou o candidato.

Não é só a presidência dos EUA que está em jogo nas urnas nesta terça-feira: todas as 435 cadeiras da Câmara dos Representantes (deputados federais), um terço do Senado de 100 cadeiras e 11 cargos de governadores estaduais. Além disso, vários Estados decidirão em referendo a respeito de questões mais prosaicas e locais, como se o consumo da maconha e o "casamento gay" devem ser legalizados. No total, quatro Estados, Maine, Maryland, Washington e Minnesota votam questões sobre o "casamento gay". Os três primeiros votam sobre a legalização ou não do casamento entre homossexuais; o quarto, Minnesota, vota justamente para a população decidir se proibirá ou não os deputados estaduais de fazerem um referendo sobre a questão.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Quase 14 milhões de eleitores norte-americanos já votaram para presidente, informou o mais recente boletim do "Projeto Eleições nos Estados Unidos" da Universidade George Mason. Nos EUA muitos locais permitem que a população vote antecipadamente. Dados coletados pelo projeto mostram que os democratas estão com boa vantagem em dois dos Estados mais competitivos destas eleições, Iowa e Nevada.

Os dados referem-se aos votos de eleitores filiados a algum partido. Os democratas também estão na frente em Nevada e na Carolina do Norte, mas os republicanos lideram no Colorado e, por uma pequena margem, na Flórida. Esses Estados são importantes porque em outros locais a eleição já está praticamente definida.

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Nos Estados Unidos o voto não é obrigatório e o presidente não é eleito através de votação popular nacional, mas por disputas em cada Estado. Pesquisas mostram que Barack Obama e Mitt Romney estão praticamente empatados, uma semana antes da eleição de 6 de novembro.

Nos Estados Unidos da América (EUA), o candidato a presidente é escolhido indiretamente por um colégio eleitoral com 538 delegados indicados pelo voto popular, nos 51 estados da federação. Cada unidade federativa contribui com um número de delegados de acordo com a soma de seus deputados e senadores no congresso.

Quem deseja se tornar presidente precisa organizar um comitê com a finalidade de arrecadar fundos para sua campanha e indicar seus nomes para disputar as eleições primárias entre os candidatos do próprio partido. Os republicanos disputam entre seus pares, assim como os democratas. Depois das escolhas internas, as convenções nacionais servem para indicar formalmente o candidato escolhido pelo partido.

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O colégio eleitoral fica dividido de acordo com o índice populacional de cada estado. Os eleitores da Califórnia elegem 55 delegados, o que representa 55 votos para o candidato a presidente, enquanto os de Nova York elegem 31 e os da Dakota do sul apenas três. Nem sempre quem vence é o candidato que tem a maioria da eleição, como o caso que aconteceu em 2000, quando o democrata AL Gore teve a maioria dos votos populares, mas perdeu nos votos dos delegados para George W. Bush.     

Se um eleitor vota no partido democrata, ele está ordenando que o delegado vote no candidato democrata, mas mesmo se um candidato ganhar no voto popular em determinado estado, ele deverá conquistar os votos dos delegados. Em caso de empate no Colégio Eleitoral, a Câmara dos deputados escolhem o presidente por voto de cédula representando um por estado. Caso a Câmara não resolva, a decisão é repassada para o Senado.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez um alerta, na sexta-feira (28), a doadores de campanha abastados que tenham cuidado com o excesso de confiança. Segundo ele, os democratas têm uma tendência de acreditar que ou "o céu está caindo ou tudo está maravilhoso".

"Isso será uma corrida (presidencial). Temos de preparar nossos corações para os próximos 39 dias", disse o candidato democrata à reeleição. "E não quero que ninguém sinta que de algum modo estaremos acabados em seis semanas", completou Obama dirigindo-se a uma plateia de cerca de 80 pessoas, que pagaram 20 mil cada para estar no evento.

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Obama fez o alerta no segundo de três eventos para levantar fundos de campanha. O adversário de Obama, nesta eleiçã,o é o republicano Mitt Romney.

As informações são da Dow Jones.

O candidato à prefeito do Recife, Mendonça Filho (DEM), fez uma caminhada nos bairros de Chão de Estrelas e Campina do Barreto, durante a tarde desta quarta-feira (19) e comentou sobre a troca de acusações no guia eleitoral de TV entre os postulantes deste pleito. “Essa briga antecede esse período eleitoral e representa uma disputa do poder pelo poder. O PT e PSB vêm se degladiando há tempos. Não é de hoje. Tanto que a candidatura de Humberto Costa (PT) foi imposta de São Paulo, refiando o prefeito João da Costa (PT), muito rejeitado, mas que tinha toda legitimidade para disputar sua reeleição. Isso redundou em outra briga envolvendo o PSB, do candidato Geraldo Julio”, comentou Mendonça.

O conflito é retratado nas inserções de propaganda de cada um e na justiça eleitoral. Segundo Mendonça essa briga parece não ter fim. “O embate não cessa. Não vejo nenhuma discussão séria e qualificada sobre os problemas da cidade. Não é normal, eles não focam os problemas nem assumem politicamente o papel de cada um. Eu tenho cumprido meu papel de postulante da oposição legítima, me posicionando diante dos problemas do Recife, apresentando propostas concretas”, ressaltou.

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Alguns eleitores estão migrando e escolhendo outros candidatos à prefeito como Daniel Coelho (PSDB) e Geraldo Julio. Sobre a perda de capital político, que alguns analistas dessas eeições têm falado, Mendonça se defendeu: “Capital político significa credibilidade e uma série de outras questões que para mim estão além dessa análise pura e simplesmente eleitoral. Se for analisar momentaneamente, há um movimento de voto útil migrando em oposição ao PT, na direção de Geraldo no primeiro momento e em segundo Daniel, na tentativa de excluir o PT da disputa e do jogo no segundo turno. Mas acho que ainda teremos muitos capítulos e muita briga nessa novela eleições.”           

Por Élida Maria

Cumprindo a agenda de debates sobre a campanha eleitoral para prefeito do Recife, o candidato Mendonça Filho (DEM), expôs na manhã de hoje (11), durante debate realizado em um colégio particular, ideias sobre a melhoria no transporte público e projetos para a educação.

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Mendonça mostrou propostas já existentes na área de transporte público no cidade e criticou a gestão dos partidos dos Trabalhadores e Socialista Brasileiro. “Nesses doze anos de gestão do PT-PSB a cidade literalmente parou, pois não houve planejamento de médio e longo prazo. Nosso objetivo é colocar a cidade para andar, privilegiando o transporte público de qualidade”, afirmou acrescentando a criação de corredores exclusivos para ônibus, que já existem em alguns locais, e ciclovias na cidade.

Sobre educação, o candidato defendeu a Escola em Tempo Integral como parte importante de um processo mais amplo que engloba desde a capacitação e valorização dos professores à gestão equilibrada dos recursos financeiros. “É possível melhorar a qualidade no ensino, basta ter uma gestão comprometida com isso, coisa que está longe de ter acontecido no governo PT-PSB. Iremos fortalecer o ensino fundamental”, disse Mendonça.

O democrata aproveitou a oportunidade para elogiar a si próprio, e falou ainda em mudança. “Meus projetos saíram do papel, tenho experiência política. Espero que o recifense possa escolher o melhor para a cidade. Uma mudança tem que ser feita. E essa é uma grande oportunidade para que isso aconteça”, finalizou.

Por Élida Maria

O candidato a prefeito do Recife, Mendonça Filho (DEM) passou a manhã desta sexta-feira (07) na orla de Brasília Teimosa conferindo a adesão da população sobre a proposta do cartão ‘Vai-e-Vem’. O bilhete eletrônico prevê 20 passagens de ônibus gratuitas por mês para desempregados, autônomos, diaristas e portadores de doenças crônicas.

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Populares que estavam no local opinaram sobre a ideia de Mendonça, como o autônomo Maviael Nascimento. "Conheço muita gente que deixa de fazer serviços por conta da passagem de ônibus, porque muitos contratantes não querem pagar. Eu vou ajudar a espalhar essa proposta na Várzea, onde moro", comentou.

 “A gente sente que a população está curiosa no melhor sentido da palavra. Hoje as pessoas me pararam e me pediram explicação de como vai funcionar e que tipo de documentação é preciso ter para conseguir o benefício. É uma proposta que tem adesão entre o povo e nós vamos continuar investindo no corpo-a-corpo para tirar as dúvidas", relatou o candidato que passou cerca de quatro horas na orla conversando com as pessoas sobre o Vai-e-Vem.

Ao participar de uma caminhada no bairro do Jordão Alto, na Zona Sul do Recife, o candidato a prefeito do Recife, Mendonça Filho (DEM) fez duras criticas ao poder econômico da candidatura do PSB e PT, que estão usando a máquina pública para financiar suas campanhas. “Tem gente querendo antecipar o resultado das eleições, mas falta mais de um mês. Há muitos debates e discussões. O PT e PSB fazem parte do mesmo governo e usam a máquina pública para se promover, eles tentam enganar a população, é um volume assombroso de dinheiro usando a prefeitura e governo do estado como cabide eleitoral”, declarou Mendonça.

Outra questão abordada pelo democrata foi a péssima qualidade do ensino publico municipal e estadual. “Eles não investem na melhoria da educação. Os estudantes não sabem ler, nem interpretar o que é apresentado e agora o governador vem com essa de distribuir Ipad para os alunos da rede estadual. Eles deveriam investir na melhoria da educação, pois Pernambuco tem os piores índices de desenvolvimento educacional no Brasil”, ressaltou Mendonça ao apresentar suas propostas de construir 100 creches em quatro anos de governo. 

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O candidato também falou sobre a má administração da rede municipal de saúde e a não execução de obras escolhidas no Orçamento Participativo. “Os postos de saúde estão abandonados, falta médicos, até a distribuição dos remédios eles mudaram, as pessoas tem que se deslocarem para áreas distantes de onde moram para conseguir um medicamento.  Outro problema envolve as obras do OP, que as pessoas escolhem calçar as ruas, as a prefeitura não tira do papel. Aqui no Jordão até uma linha de ônibus que era de grande utilidade foi tirada”, reclamou o candidato.

Sobre a atitude de seu adversário nesse pleito municipal, o também candidato, Geraldo Julio (PSB), de retirar os cavaletes que servem de propaganda e ficam espalhados nas calçadas, atrapalhando a passagem dos pedestres, Mendonça disse que iria avaliar com sua coordenação de campanha. “A frente popular tem mais de 12 minutos no guia de TV, enquanto que a nossa campanha falta competitividade na TV, só temos 2 minutos e 18 segundos, se retirar as placas e cavaletes o eleitor não saberá que sou candidato. Isso parece demagogia por parte dele”, comentou Mendonça.

Os democratas iniciam nesta terça-feira (4) sua convenção nacional para sair em defesa de Barack Obama, na tentativa de apresentá-lo como um presidente que reflete o poder e o peso do cargo e é a melhor alternativa para recuperar a economia dos Estados Unidos apesar dos resultados incompletos de seu governo até agora.

O discurso da primeira-dama Michelle Obama, previsto para a noite de hoje, será um dos primeiros eventos de destaque nos três dias de convenção, que reunirão milhares de delegados do Partido Democrata em Charlotte, na Carolina do Norte.

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A expectativa é de que Michelle dirija-se aos eleitores de classe média, dizendo a eles que Barack Obama já foi como eles e conhece suas dificuldades econômicas, ao contrário do republicano Mitt Romney, cuja origem privilegiada não permitiria a ele o mesmo entendimento da situação.

No fim da noite de ontem, os democratas apresentaram sua plataforma política, que ecoa a iniciativa de Obama para aumentar os impostos para os norte-americanos mais ricos, apoia a união civil entre pessoas do mesmo sexo e defende o direito de escolha da mulher sobre levar adiante ou não uma gestação. As informações são da Associated Press.

Por Jéssica Michaela

A caminhada do candidato do partido democrata, Mendonça Filho percorreu as ruas do bairro de Roda de Fogo nesta sexta-feira (31). Um número razoável de pessoas acompanhou o evento, que saiu da Avenida Oscar Coutinho e terminou na Rua Clarisce Lispector.

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"A campanha está de vento em poupa. Estamos fazendo em média de duas a três caminhadas por dia nos bairros da periferia do Recife. Mesmo não tendo o volume de campanha dos nossos principais adversários, como diz Mendonça, acreditamos na força do povo. O jogo só acaba quando o juiz apita, pensando assim, até o último momento da campanha estaremos nas ruas mostrando nossas propostas e ouvindo os problemas da população", afirmou o candidato a vice-prefeito, Guarines.

A líder comunitária do bairro, a professora Luiza Isabel, 68 anos, disse acreditar que Mendonça Filho será um bom prefeito caso seja eleito. “Ele foi um bom governador e deu muita atenção aos jovens e idosos. Com certeza assumirá com competência a prefeitura", completou.

De acordo com o candidato democrata, a maior carência da comunidade está no saneamento básico e na saúde. A população também se queixa que o número de crianças no bairro é enorme e a única creche do local não tem o suporte suficiente para atender esse público. 

Ao ser questionado sobre uma possível mudança na sua campanha devido aos números baixos das pesquisas, Mendonça disse que quem decidirá a eleição são os votos na urna. E não quantidade de bandeira e nem números de pesquisas. "Ainda tem muita água pra rolar, o povo não vai se deixar iludir com conversas de pesquisa. Essa história já aconteceu e o resultado não foi o esperado", finalizou o candidato.

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